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9 de março de 2014

"A Saga de Beto - Parte 12"

  É isso aê, chegou enfim a hora tão esperada: Beto levemente sendo conduzido ao seu lado um pouco mais feminino e tendo seu sexo trancado pela esposa, afinal,  não se pode desperdiçar o tesão sozinho não é verdade?   



Parte 12: Mudança Brusca - A Castidade de Beto Começa         


                   A partir daquele dia, nossa rotina sexual mudou. Quando fazíamos amor, depois desse dia, era a mesma coisa. Tão doce e com a mesma ternura de sempre. Eu comecei a sentir mais orgulho com minha habilidade em fazer amor e satisfazer minha mulher oralmente. Ela começou a fazer uma súbita e aparentemente insignificante mudança na cama. A penetração, minha principal e mais intensa forma de obter o gozo, estava aos poucos sendo negada. Não de uma forma abrupta, grosseira, do tipo "tira esse piruzinho insignificante de perto de mim", como numa fantasia de extrema dominação feminina, mas de forma sutil. Ou ela me punhetava enquanto eu a chupava, ou devolvia o favor, me fazendo um boquete delicioso. Em comparação a como era antes, quando, mesmo depois que eu a fazia gozar com a minha língua, ela ainda montava em cima de mim pra me fazer gozar também, agora ela estava menos preocupada com a minha capacidade de aguentar segurar o gozo, me levando ao orgasmo com a mão ou com a boca, antes que eu pudesse me posicionar em nossa posição tradicional de fazer sexo com penetração e gozar dentro dela.



Estava sendo bem sutil.
Ela estava me fazendo gozar sem necessariamente me deixar "fodê-la". Talvez ela achasse que eu ainda não tinha percebido, mas eu tinha.
Numa noite em que estávamos fazendo nosso sexo "delicado", não aguentei e parei nossa transa, me afastando dela. Agitado, perguntei à ela:
- Cris, por que nós não estamos tendo sexo normal há dias?
- Oh, bebê, o que não está "normal"?
- Nós, bem, você sabe, não temos feito sexo com meu pau te penetrando... a semanas, desde aquela nossa conversa lá no sofá da sala.
- Eu sei, querido, mas... você não está feliz?
- Feliz? - Eu perguntei assustado.
- Sim, você não parece estar insatisfeito com isso.
- Não, Cris, não, mas...você está feliz? Quero dizer, sem...
Ela riu.
- Sem pica? Querido, seja honesto, eu alguma vez já tive uma PICA, mesmo antes daquela nossa conversa?
- Cris!
- Não, Beto, você acha realmente que você sempre me deu uma verdadeira vara? Um pau de homem? Por que você ficava vendo aqueles sites de cuckold então? Porque você achava que você estava me proporcionando um salame toda noite? - Ela riu de novo.
- Cris, eu...
- Beto, eu não sei o que é uma pica a muito tempo!
De novo ela brincou com minhas emoções, jogou com minhas fantasias, e puta que pariu, aquilo estava me excitando!
Eu não disse nada.
Ela riu de novo, tocou meu rosto delicadamente e falou:
- Bebê, eu só estou te provocando. Sim, eu gosto quando  você me penetra, mas honestamente, eu também amo a forma como temos nos relacionado nessas últimas semanas. É apenas diferente, nós de fato fazemos AMOR, não transamos. É mais uma conexão emocional.
  - Entendi.
- De fato, Beto, é isso que nós sempre tivemos, uma relação de ternura, fora da cama e sobre ela. Você é feliz desse jeito, não é? Será que estava? Será que eu estava satisfeito de verdade com nosso sexo, dessa forma, ao longo desses anos? Sim, eu tinha que admitir, eu estava!
- Sim, Cris. Mas é que...
- Mas nada, querido, você é o mais terno, paciente, gentil, e sensível amante que eu jamais poderia ter. Quero dizer, é quase como se você fosse uma mulher, como se fôssemos duas mulheres fazendo amor uma com a outra, e isso gera um sentimento muito forte em mim, e eu espero que em você também.



De novo, o reforço claro de que eu era menos que um homem pra ela.
- Beto, você sabe, é isso mesmo! Amor doce e com ternura, como duas mulheres. Isto é tudo o que eu sempre quis de você, eu sempre amei isso em você, essa sua forma delicada de ser. Talvez, sei que é estranho, mas sempre quis isso, alguém com as características mais femininas, um parceiro sensível e doce.
Ela estava de fato me deixando louco, agora. Delicadeza? Doçura? Ternura? Como outra mulher? Desde o acontecido há três semanas atrás, ela vem atacando a minha masculinidade dia após dia.
- Veja, Cris, eu sinto que eu não tenho sido ou feito o que devo fazer como um marido deve fazer e ser para sua mulher. - Eu disse, como se me conformando com o meu lugar, o meu papel no relacionamento.
- Bebê, você te sido tudo e feito tudo o que eu espero de você, tudo o que eu quero de você como meu marido. - Ela disse, de forma muito carinhosa e sincera. - Você é tudo o que eu poderia desejar de um parceiro, de um marido, porque um marido másculo, peludo, forte, grandalhão e garanhão, definitivamente, NÃO é o que eu quero para meu casamento.
- Mas, peraí, Cris, você é uma mulher, superfeminina, você de fato não sente falta disso?
- Do quê?
Eu não queria dizer isso, mas as palavras saíram:
- Sente falta de um "homem de verdade"?
- Talvez, um pouco - Ela deu uma risadinha. - Mas eu tenho o homem que eu quero. - Ela apertou minha bochecha e me beijou.
- Além disso, querido, faz tanto tempo que eu nem me lembro mais como é a sensação. Realmente, desde que nós começamos a sair, você e sua forma de me tratar com tanta ternura, me completaram em tudo, bem... quase tudo.
- Quase? O que diabos você está querendo dizer? "Quase"?
Ela só deu outra risadinha sarcástica. Ou ela estava me sacaneando ou estava enlouquecendo. Pra que eu fui deixar aquele histórico exposto? Comecei a lamentar.
- Cris, O que você quer dizer com "quase tudo"? Insisti.
- Ah, ... nada, bobinho. - Ela respondeu, me beijou e agiu como se fosse um ponto final, fim de papo.
Quase tudo....? Quase tudo! Fiquei pensando nisso por minutos, sem conseguir dormir. O que significaria aquilo? Será que eu realmente queria viver aquilo que sempre fantasiei? Será que eu realmente queria chegar em casa e ver minha mulher dando para outro cara? Ser um corninho cuckold era de fato o que eu queria pra minha vida? Estava tudo embaçado na minha mente, eu não sabia o que EU queria, nem o que ELA queria, e não sabia mais o que fazer.



Eu estava assustado. Eu achei que ela já tinha dormido, mas de repente ela se virou pra mim e perguntou algo dilacerante tocando em um ponto que me incomodava, coisa que quando descoberta, a levou a até querer ficar um tempo longe de mim:
                - E a sua masturbação solitária? Pensou sobre o que eu falei? Parou com a bobagem de gozar sozinho?
                 Engoli seco.
                - É... sim..., hurrum... claro...
                - Não mente pra mim, Beto, eu sei que você ainda faz isso escondido!
      Ela me encurralou.
                - Sim, querida, tem hora que eu não aguento, fico tão excitado com tudo isso, sobre cuckold, mas... não consigo evitar!



                - Sei, e você acha que você simplesmente vai conseguir parar e nunca mais se masturbar, mesmo que esteja superexcitado?
                 Eu ainda não estava percebendo onde ela queria me levar, mas a danada já estava preparando sua armadilha mais cruel.
                - Bem, sabe como é? Às vezes eu faço isso pra relaxar, pra distrair...
                - pensando em quem? Em mim?
                - Sim!
                - Todas as vezes?
                - Sim... quer dizer...- ela me encarou com aquela expressão de "tá-querendo-me-fazer-de-trouxa?" - bem às vezes eu me masturbo vendo pornô, ou então imaginando ser um cuckold. Mas juro que não vou fazer mais isso! - Prometi, mesmo sabendo que não seria capaz de manter a promessa.
               - Sabe Beto, eu aprendi o quanto é difícil para os homens evitar a masturbação. E o quanto ela atrapalha quanto à vontade deles em agradar suas mulheres. Por isso, quero te ajudar. Mas você tem que deixar eu ajudar você. Como eu te disse antes, quero que você me dê o controle do seus orgasmos. Eu quero ter o poder de decidir se você vai poder gozar ou não, que você dedique seus orgasmos só pra mim. Você faria isso por mim?
       Aquilo foi começando a fazer meu piru endurecer de novo. Mas ao mesmo tempo estava ficando assustado com a ideia: perder a liberdade sobre meu próprio sexo? Como isso seria possível, ela ficaria o tempo todo me vigiando? Câmera de vídeo no banheiro, na casa toda?
              - Sim, querida, vou me esforçar pra isso.
              - Ótimo, você vai ver como isso vai ser bom pra você, e principalmente pra mim, né?
              - Mas Cris, como você vai me ajudar? Quer dizer, como você vai ter certeza de que eu não trapaceei e me masturbei escondido, sem que você soubesse? Você vai ficar o tempo todo grudada em mim pra me vigiar?
              - Eu não vou precisar disso! - Disse Cris com um sorrisinho maroto nos lábios. - Eu tenho um instrumentinho erótico muito útil que vai deixar você sob meu TOTAL controle sexual.
              Cris se levantou da cama e foi até o guarda-roupa. Abaixou-se deixando à mostra sua bunda deliciosa por baixo da lingerie transparente. Voltou com uma bolsinha preta pequena fechada com um ziper. Pude ler o logotipo que vinha bordado na lateral da bolsa: "Holytrainer". O que seria aquilo? Estava muito curioso.
              - O que é isso, Cris?
              - É algo que você vai ter que usar a partir de agora. Certo que você vai precisar de uma adaptação no início, mas esse modelo aqui promete ser muito confortável e não irritar nada a sua pele.
              Meu coração disparou. O que era afinal? Algum tipo de roupa, aparelho? Ela abriu o zíper devagar me olhando com uma carinha de safada, daquelas que está aprontando alguma coisa.
              - Uma gaiolinha de castidade! - Disse ela tirando de dentro da bolsinha preta um tubinho anatômico arredondado, transparente, com um formato um tanto sugestivo.
              - Como assim?
              - Ué, você nunca ouviu falar dos cintos de castidade? Aqueles que prendiam as mulheres enquanto seus maridos cavaleiros iam às batalhas na idade média?
              Estava começando a me tocar do que era aquilo. Meu coração bombava no peito.
             - Então, esse aí é pra homem?
             - Sim, mas não para um HOMEM, né....  é mais adequado para aqueles que não tem muita....como vou dizer?...hum...muita facilidade de usar seu piru eficientemente para dar prazer a uma mulher, e com isso ficam recorrendo à masturbação isolada, como se ainda fossem adolescentes. O nome já diz "Holytrainer", é um "santo remédio" pra "treinar" você a ficar longe da masturbação, e te manter sob o meu controle. E olha, ele é bem pequenininho, bem do seu tamanho. Com certeza, uma piroca de verdade não ia caber aqui dentro. Esse cinto de castidade é mais adequado para bilauzinhos minúsculos, assim como o seu, quase um clitóris, um pouco maior. - Foi falando isso tudo e desfazendo as embalagens plásticas dos acessórios.


               Aquilo estava me causando um misto de diversos sentimentos. O primeiro e principal deles era medo. Estava assustado com essa ideia de ter meu piru trancado. Quando vi as chaves e uma tranquinha metálica minúscula saindo de um saquinho plástico transparente, fiquei apavorado. O segundo sentimento era de raiva. Mas uma raiva que brotava do meu lado orgulhoso e machista, pois ela estava atacando diretamente minha masculinidade com aquelas palavras. Ela não tinha receio de se referir a mim como "menos-que-homem" e de tratar meu pênis como um órgão quase feminino de tão pequeno. Eu sabia que era, mas meu orgulho de homem não admitia ouvir a verdade. O terceiro sentimento, que estava abafando completamente o segundo, era um tesão absurdo! Ver minha mulher linda, com aquele tom irônico e dominador, dizendo que eu estaria completamente sob o controle sexual dela, e me mostrando aquele tubinho de castidade minúsculo, me levava às alturas.  E o que mais me encantava era de como ela estava me mostrando aquilo tudo com tanta segurança nas atitudes, como se ela soubesse que eu ia querer, que eu não ia rir, nem brigar... ela sabia que minha reação seria favorável. Será que ela tinha aprendido tudo isso nos dias que passou no tal Spa?
               - Gostou da ideia?
               Fiquei mudo uns segundos...
               - Beto?... gostou?
               - Oi, ... é...não sei....onde conseguiu isso?
               - Ganhei lá no spa. Fui tão boa aluna que fui premiada, lembra?
               - Nossa, que bom, mas isso aí é seguro?
               Ela caiu na gargalhada.
               - Que tipo de segurança você se refere? Seguro quanto à sua própria segurança ou seguro contra tentativas de se masturbar sem minha permissão?
               - Bem... eu quis dizer... minha segurança, mas... seriam as duas então... é seguro pras duas coisas?
               - Sim, é bem seguro. Tem de vários tipos e formas mas esse aqui é feito de resina biológica, totalmente anatômico, e projetado para proporcionar o máximo de conforto no uso contínuo, enquanto impede qualquer tentativa de se masturbar.
                - Nossa, é bem interessante. - Admiti, já totalmente excitado com a ideia de ser trancado.
                - Huuuum, to vendo que você tá empolgado com sua gaiolinha nova. Olha seu pintinho, durinho, olha!
                - Pois é, né...confesso que gostei da ideia, apesar de estar um pouco assustado com isso... você vai me soltar alguma hora, ou algum dia?
                - Claro, querido. Castidade não significa que você nunca mais vai poder ter sexo, a diferença é que vai ser quando eu quiser, e só comigo, nunca sozinho. A chave vai estar sempre comigo.
                - Entendi, e você vai me trancar hoje depois que a gente....é....transar?
                - Claro que não! Você vai ser trancado agora!
                - Mas querida, eu ainda não gozei!
                - Claro, mas quem disse que você tem que gozar? É até melhor que você vai ficar mais excitado!
                Estava meio revoltado em ser trancado não tendo gozado ainda, mas no fundo, estranho até pra mim, parecia que era aquilo mesmo que eu queria. Um lado do meu ser estava gritando "Nããããão! Pare com isso! Atira esse troço pela janela! Até parece, ter meu piru trancado, que absurdo!", mas um outro lado, bem mais forte, estava clamando, se rendendo ao apelo sexual dominante da minha linda esposa, que agora estava começando a se tornar a minha dona, e eu sua propriedade.
                 - Bem, mas com seu grelinho duro assim, fica difícil encaixar dentro do tubinho, né, ele foi feito pra prender o pintinho molinho. Mas vamos dar um jeito nisso agora.
                Ela se levantou da cama e voltou para o armário. Voltou com outra bolsa na mão.
               - Vou ter que te algemar na cama agora. Você não pode ter as mãos e os pés  livres pra impedir o que eu vou fazer com você. - Ela retirou um longo conjunto de correias em cujas pontas havia quatro algemas de verdade, metálicas. Bem devagar, ela prendeu minhas mãos na cabeceira da cama, passou as correias por debaixo do estrado, até as outras duas algemas aparecerem na parte dos pés. Separou bem minhas pernas e prendeu um pé meu em cada pé da cama, em ambos os lados, me deixando completamente imobilizado e com as pernas totalmente abertas. Depois disso, abriu e tirou uma embalagem guardando um objeto bem característico em sua forma: um consolo em forma de pênis realístico com veias, cabeça, saco e tudo.
                 - Existe uma forma de amolecer esse seu pintinho de uma vez, aí ele vai entrar na sua gaiolinha, que é o lugar que ele merece ficar. E você vai conhecer uma nova e intensa forma de sentir prazer a partir de hoje.
                  De novo aquele duelo de sentimentos gritando dentro de mim. Eu já imaginava o que ela pretendia fazer. Queria enfiar aquele monstro no meu cuzinho virgem!
                 - Não, Cris, isso....não....aí já é demais pra mim...por favor...
                 - Calma, Beto, eu não vou enfiar isso em você...
                 - Ufa, achei que isso era pra mim...
                 - Hahahaha, bobinho, mas é pra você também! Só não vou enfiar ele todo em você ainda!
                 - Ainda? Ele todo? Como assim ele TODO?
                 - SSshhhhh! - Colocou o dedo indicador esticado pra cima sobre os lábios, me mandando calar. - Ah, bebê, não resiste à sua dona. Eu sei que no fundo, no fundo, você deseja isso. Não deseja? Se você quiser que eu mude de ideia, você vai ter que provar! Eu vou colocar esse enorme e grosso pênis de silicone bem em cima de você. Vamos ver qual a sua reação.
                  Ela colocou o consolo enorme sobre o meu peito com a cabeçona perto do meu queixo. E olhou para o meu piru, duro como rocha.
                   - Está vendo? Se você realmente estivesse com ascos, nojo desse consolo, seu grelinho já estaria amolecendo... você continua excitado. Vou fazer um outro teste com você.
                   Ela começou a esfregar a cabeçorra do consolo na cabecinha do meu piru, rodeando, circulando e passando ela em toda a extensão do meu piru, que continuava duro, e assim ficou por uns 10 minutos.



                   - Viu, bebê, no fundo você fica excitado com isso. Você não adorava ver os sites cuckolds, aqueles pênis enormes e pulsantes invadindo as casadinhas safadas? Você não imaginava sua Cris ali, no lugar dela, e você no lugar do corninho desolado e excitado?
                   Caralho, como eu estava excitado ouvindo aquilo!
                   - Então, se você fica excitado com isso, não tem motivo pra ter medo ou pra negar o que você quer, você não confia em mim? Você não me ama?
                   Oh, meu Deus, como eu amava essa mulher!
                   - Não fique com receio de se soltar pra mim, se entrega!
                   Ela começou a descer a ponta da cabeça do consolo pelo meu saco, períneo, finalmente chegando à portinha do meu ânus. Calmamente, ela derramou uma quantidade generosa de KY na cabeça do consolo e do meu cuzinho e começou a forçar devagar a entradinha. Soltei um gemidinho de dor e fiz aquela cara apertada.



                   - Calma, bebê, não se preocupe, temos a noite inteira pra isso. Aos poucos você vai relaxar e a dor vai passar, e você vai sentir só prazer.


                   Eu não podia acreditar! Minha mulher, estava tentando me comer! Isso pra mim era algo totalmente inimaginável, incrível como eu conseguia permitir aquilo e não gritar me arrancando daquela cama. Eu estava admirado comigo mesmo, em como eu podia estar ali, permitindo aquilo. Será que no fundo, eu desejava ser enrabado por ela? Será que eu gostava de um pau no meu cu? Será que eu era....gay? Tudo isso rondava minha cabeça, enquanto cada vez que ela forçava um pouquinho a entrada do meu cu, a dor vinha e bagunçava tudo.
                    - Olha, acho que está dando certo, seu grelinho está amolecendo. Hora de ir colocando a gaiolinha né?
                    Ela passou minhas bolas por um anel arredondado, enfiou devagar meu pênis lubrificado pra dentro da gaiolinha, e trancou uma travinha de metal por cima da dobradiça, deixando meu piru totalmente guardado dentro do tubinho.
                    - Olha, bebê, como ele ficou bonitinho, assim dentro da gaiolinha! hahahahaha adorei! Pronto, agora, ele fica aí trancadinho, e as chaves o tempo todo comigo! Acho que vou pendurá-las no meu cordão de ouro, assim você vai poder vê-las o tempo todo, o que acha?



                    Eu estava tonto, não conseguia acreditar naquela situação! O símbolo da minha virilidade retido por um objeto cuja chave agora estava de posse da minha mulher! E outro símbolo da masculinidade, que é a virgindade anal do homem, estava a prêmio também! O que estava acontecendo comigo? Eu estava desesperado, mas estava adorando ao mesmo tempo! Que loucura!

Continua...
                 




7 comentários:

  1. Chegou a hora ele caiu na rede.rsrs.Espero o próximo capítulo. Você pode transformar a saga em novela coom outros núcleos..e talvez um capítulo com um reotorno ao spa para elaas contarem as experiências...com um capítulo da cada participantes. um abraço..

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    1. Estou pensando em adaptar essa ideia, amigo(a). Mas é certo que os personagens anteriores retornarão a saga. Valeu!

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  2. Que tesão ....
    E que inveja do Beto...

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  3. deliciosa a historia, espero que seja posto logo, a lamber a esposa leitada pelos machos...Cornutto

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    1. Valeu Cornutto, mano, essa é a Saga dele. kkkkkkkkk ele será levado aos poucos pela esposinha safada a aceitar ser corneado! Continue participando.

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  4. Finalmente um pouco de ação !! A estória voltou "ao que interessa". Ótima notícia.

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