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25 de março de 2014

"A Saga de Beto - Parte 14"

Cris finalmente sai de casa pronta pro crime! Vamos ver o que ela vai aprontar pro Beto!


 Depois de ficar uns 20 minutos ali, deixado na cama entregue às minhas próprias fantasias, meu celular despertou indicando que era hora de ir pro meu trabalho. Depois que eu cheguei no escritório, passei a ligar pra Cris durante todo o dia, e só caía em seu correio de voz. Ela deixou uma mensagem gravada: "Oi aqui é a Cris. Desculpe mas eu estou em reunião no trabalho o dia inteiro, e não posso te atender. Desculpe, beijinhos, rsrsrs". E toda vez que eu ligava ouvia essa mensagem com a tal risadinha no final, que não me deixava em paz. Lembrando de como ela se arrumou de manhã, mencionando que era para fazê-la se sentir muito feminina e facilitar caso precisasse flertar ou fazer charme, somando a essa mensagem com a risadinha no final, só me levava a lembrar de uma coisa: cuckolding. Ao longo do dia, a raiva natural que vem do ciúme, e do fato de não ter dela nenhuma satisfação de onde estava e com quem estava, foi aumentando, ao passo em que imaginar que ela pudesse estar jogando charme pra cima de outro homem, me deixava muito excitado.



Finalmente, às 18:00 meu celular tocou. Era ela.
     - Cris, eu to tentando te ligar o dia intei...
     - Beto, eu sei, desculpe, eu estive no encontro o dia inteiro e...hahahaha...para com issoo! - ela disse bem risonha pra alguém - ...Bebê, desculpe, hoje eu estive amarrada o dia inteiro.
     - Sim, Cris, mas...
     - Ai, Tadeu, para com issoooo! hahaha, para! - Ela riu pra alguém.
     - Cris, você ainda está aí? CRIS!
     Ainda rindo, ela disse:
     - Sim, hihihi... desculpa Bebê, eu estava dizendo... desculpa, eu não pude ligar. Você pode esquentar sua janta hoje? O Sr. Andrade está me levando para um jantar pra gente terminar uma coisinha aqui, eu não vou chegar tarde, prometo.




     - Cris, vocês estão..
     - Desculpe, Beto, tenho que ir, te vejo logo, beijos.
     Desligou. Tentei ligar de volta, mas de novo, só ouvia a mensagem de voz dela. Mas que porra é essa, o que ela estava fazendo? Ela não estava se comportando da forma como sempre foi, não parecia ela.
     Cheguei em casa e fui pro sofá. Liguei a TV em um jogo de futebol, que eu nem estava prestando atenção, na verdade. Mais ou menos às 11:30 da noite eu ouço o carro de Cris entrando na garagem. Eu estava com tanta raiva, que eu queria voar no pescoço dela e gritar, mas algo dentro de mim me freava, e me levava a querer pegar leve também. Merda, de novo o mesmo conflito dentro de mim.
     Ela entrou pra dentro da sala. Inicialmente, eu fingi desinteresse, mas eu não podia evitar olhar pra ela. Puta que pariu ela estava gostosa pra cacete! Muito sexy.
     - Cris! Onde diabos você se meteu?
     - Oh, bebê, me perdoa, nós tínhamos tanta coisa pra fazer, acabei perdendo a noção da hora, eu não queria chegar tão tarde...
     - Mas já são 11:30, porra!
     - Eu sei, bebê, eu sei, eu me comportei muuito mal essa noite.
     O tom que ela deu a esse "me comportei mal" soava pra mim com duplo sentido: comportou mal por que chegou tarde, ou pelo que fez enquanto estava fora?
     - O que você quer dizer?
     - Deixa eu te compensar por isso... - disse em um tom sedutor enquanto se aproximava pra me beijar na boca. Eu empurrei ela de volta levemente.
     - O que você quis dizer com "se comportou mal essa noite"?
     - Sssshhh - mandou me calar e veio beijar meu pescoço.


     - Cris...você...você fez... o que com...
     - Fiz o que eu quis, querido. - lambeu meu pescoço, me deixando todo arrepiado.
     - Você...fez... - não conseguia terminar minhas próprias palavras, eu estava assustado com a resposta que poderia ouvir. Ela sussurrou no meu ouvido, com uma voz bem provocante:
     - Se eu fiz sexo com ele? É isso que você quer saber, mas tem medo de perguntar?
     - Cris, por favor!
     Ela riu, mordendo meu pescoço. Voltou com a boca pro meu ouvido, deu uma lambida deliciosa e sussurrou:
     - Quer saber se eu trepei gostoso com ele?



     Eu tremi o corpo inteiro.
     - Cris! - Eu tentei empurrar ela de novo, eu estava trêmulo, eu podia sentir meu pinto quase esmagado pelo aperto dentro do cinto de castidade, quase gozando só de ouvir ela me revelar isso, mas estava muito assustado.
     - Quer saber se ele meteu a piroca grossa e pulsante na minha bucetinha molhada de tesão? Quer saber se ele gozou quase meio litro de porra na bucetinha que era pra se só sua?
     - Ohhhh, Cris... - Eu estava à beira da loucura.
     - Quero sim, quero saber.
     - O que você gostaria de ouvir, sim ou não?
     - Ohhh... Cris... quero... a verdade. - Menti, eu queria ouvir que sim, mesmo que fosse só provocação dela. Mas queria que fosse verdade.
     - A verdade, Beto é que a gente... só saiu pra jantar mesmo, não rolou nada.
     Senti um alívio muito grande. Minha querida esposa ainda não tinha quebrado o juramento de se manter fiel a mim. Ao mesmo tempo, fiquei decepcionado, minha expectativa de ter me tornado um corninho manso foi frustrada. Eu parecia ser duas pessoas em um: o marido decente e másculo lutando contra o fetichista afeminado. E esse conflito precisaria da ação da minha mulher para ser resolvido. Podia imaginar a qual desses lados ela ia ajudar a ganhar esse meu duelo interno:
     - Huuuummm...percebi que você ficou meio decepcionado com a minha resposta.



     O tesão bateu forte e eu cedi:
     - É... Cris, eu não queria, mas... confesso que no fundo... é, no fundo eu iria gostar de ouvir que você transou com o seu... chefe.
     Meu coração disparou ao confessar isso, eu não podia acreditar de como eu tirei coragem para admitir aquilo. Então ela me empurrou pro sofá e puxou minha calça e minha cueca pra fora, deixando exposto meu piru trancado pela gaiolinha de resina, que de tão duro queria explodir pra fora dela. Ela deitou por cima de mim, me hipnotizando com aquele olhar sedutor e aquele perfume já esmaecido pelo suor que naturalmente flui ao longo de um dia de trabalho, aquele cheiro de suor de mulher misturado com o perfume dela, que me deixava louco. Enquanto uma das mãos estava apoiada sobre o meu peito, a outra acariciava lentamente meu saco que estava envolto pelo anel do cinto de castidade. Aproximou a boca do meu ouvido deixando seus longos cabelos cobrirem o meu rosto, e começou a sussurrar:
     - Quer dizer que você ficou desapontado, Beto? Você queria ouvir que sim? Você queria que eu dissesse que eu transei com ele? Você imaginou sua esposa, toda produzida numa lingerie provocante, meias 7/8, cinta-liga e corpete, ajoelhada e chupando o pau de um HOMEM?


Será que meu maridinho, meigo e delicado, gostaria que isso tivesse acontecido? Que eu confessasse isso? Que eu te dissesse que finalmente eu tive uma pica de verdade fodendo e arrombando a minha bucetinha apertada, heim? Que eu fosse dominada e possuída por um homem dominador e másculo que me amarrasse e me comesse de todas as formas que ele quisesse?



     - Oh, Cris, por favor, me tira dessa gaiolinha, vai, eu preciso gozar!
     - Não, rsrsrsrsrs... ainda tá cedo pra isso. Vem cá me chupar!
     Ela estava me levando aos limites do tesão. Tirou a calça apertada, revelando suas coxas grossas e lisas e a calcinha finíssima que estava usando. Levantou, virou de costas pra mim, e me fez olhar pra sua bunda deliciosa enquanto descia a calcinha devagar, rebolando gostoso o quadril pra me deixar ainda mais louco. Sentou na beirada da cama, apontou para o chão entre os pés dela e disse:
     - De joelhos! Aqui!
     Nem falei nada, caí de joelhos e ela me puxou pelos cabelos levando minha boca violentamente contra sua bucetinha, que estava ensopada.
     - Sabe porque minha xaninha está tão molhada assim? Heim? Aaahhh, isso, chupa! Sabe por que, heim?
     - Huuumm, hhuumm... - Não conseguia falar nada com a língua enterrada na gruta úmida e quente da minha esposa.
     - Você quer saber se isso é meu suquinho apenas, ou se está assim por outro motivo?
     Meu coração disparou. Eu continuei chupando e lambendo com vontade, mas imaginava o que ela ia dizer.
     - Será que isso que você está chupando e engolindo agora vai além dos fluidos da minha bucetinha, heim? Será que não é a gala do meu chefinho, heim, será que você tá provando o gozo dele? Será que ele me encheu de porra, pra eu te trazer a buceta pra você limpar agora heim?



     Fiquei maluco em ouvir e imaginar aquilo. Eu nunca podia imaginar que iria ficar tão excitado em quase sentir de verdade o gosto de esperma de outro homem, na buceta da minha mulher. Tudo que eu queria era gozar.
     - Vem cá, deita na cama com o piupiu pra cima!
     Obedeci. Minha boca escorria os líquidos da buceta dela, ela estava extremamente excitada em me provocar daquele jeito. Depois que eu deitei, ela sacou de dentro do corpete a dobra do cordão de ouro que estava deliciosamente escondida entre os seios dela, revelando o pingente mais inusitado que eu podia esperar: a chave da minha gaiolinha de castidade. Ela tirou e ficou balançando a chave bem próximo do meu piru trancado, me provocando ainda mais:
     - Tá vendo essa chave aqui, tá vendo? Ela tranca o teu sexo, e é toda minha... só eu posso te abrir esse cinto e te deixar gozar! Toma beija essa chave!



     Levou a chave até os meus lábios e eu beijei, como beijei, queria mostrar pra ela minha submissão, que eu estava plenamente de acordo em pertencer 100% a ela.
     - Isso, meu bebê, assim que eu gosto, que gracinha você! Você melhorou muito viu? Está bem mais obediente, e isso é bom, pois quanto mais obediente, mais você vai suportar quando me ver nos braços de um homem.
     Aquilo foi uma facada no meu peito. Ela não disse "de outro homem", mas de "um homem". Ela começou a acariciar meu pênis trancado, a esfregar freneticamente a bucetinha encharcada dela na minha coxa, e por fim,  posicionou a boca bem colada no meu ouvido e ficou lambendo minha orelha, gemendo e falando:
     - Você quer que eu transe muito não quer? Ahhh...Você não quer que eu fique em castidade também, junto com você, quer?
     - Não querida, você pode e precisa gozar!
     - Isso mesmo, eu preciso! Preciso de uma PICA de verdade, você não acha? De um HOMEM com H maiúsculo, pra me satisfazer, não preciso?
     Eu estava enlouquecido, e não conseguia discordar de nada do que ela perguntava. Estava hipnotizado e incapaz de dizer 'não'.
     - Precisa...precisa de pica sim. Você merece ter muito prazer, e gozar muito.
     - E você, com esse GRELO minísculo, preso assim num cadeado, acha que pode me saciar, saciar os meus desejos de mulher?
     - ... não, querida, acho que você precisa de..,. uma pica bem grande e grossa penetrando na sua bucetinha...
     - Então diz, vai, diz que você quer que sua esposa dê a buceta pra outro homem!
     - Eu quero que você...oohh... dê a buceta para...aahhh... um homem...
     - DE NOVO!
     - Eu quero que você dê...aaahhh... a buceta...para um homem... oohh
     - DE NOVO! DIZ O QUE VOCÊ QUER QUE EU FAÇAAA
     - Eu quero que você dê a buceta para um homem!
     - Isso, boa menina! De novo!
     - Eu quero que você dê pra um homem!
     - AAAhhhh, Betoooo, vou gozar...aaaaahhhhh



     Ela gozou só esfregando a buceta molhada dela na minha coxa. Impressionante, pois antes eu tinha o maior trabalho para fazê-la gozar, eram horas de preliminares orais, e depois que eu começava a enfiar meu pintinho nela, ela só gozava se estivesse por cima de mim, e ainda precisava da ajuda dos meus dedos pra gozar. Mas ela estava num patamar de excitação que eu nunca tinha presenciado. Realmente, dessa vez tive certeza: cuckold era mais do que a minha fantasia, era a NOSSA fantasia. Chego a pensar que mais dela do que minha.
     Exausta, ela desabou em cima do meu peito, deixando seus cabelos suados e cheirosos cobrindo meu rosto, peito de braços. Antes de desmaiar de sono, ela avisou:
     - Essa noite, você vai ser meu colchão, viu? Se você me tirar de cima de você, eu te deixo mais cinco dias preso no cinto.
     Nossa que "terrível" ter que ser o colchão daquela delícia de mulher!
     - Sim, meu amor, pode ficar deitada em cima de mim o tempo que você quiser! Nossa, como eu te amo!
     - Eu também te amo demais, bebê. Logo nós vamos conseguir realizar nossas fantasias, não se preocupe, eu quero muito te fazer feliz, tá?
     - Sim, querida, obrigado.
     E eu fiquei ali, de pinto duro e apertado, servindo de colchonete pra minha mulher. Seu corpo suado e delicioso, cheirava a uma mistura de perfume e sexo, inebriando minha cabeça. A maciez dos seios, das pernas e de todo o resto, os cabelos cobrindo meu peito, tudo isso me deixavam ainda mais excitado em estar ali, servindo de objeto pra ela. Somado a isso, toda aquela visão dela se arrumando toda pra ir ao trabalho, dizendo na minha cara que era pra ver o chefe dela...ai, é muito tesão.




Além disso, eu não conseguia tirar essa frase da minha cabeça. Ela me fez repetir tantas vezes "eu quero que você dê a buceta para outro homem", que aquilo ficou martelando na minha cabeça. Comecei a lembrar daquelas fotos que eu via nos sites de cuckolding, onde os maridos assistem frustrados a esposa sendo saciada por um macho alfa pirocudo e dominador.


Fora o fato de ela ter feito aquele comentário "boa menina!", que também me deixou transtornado. O que será que ela queria dizer, me chamando de "boa menina"? Ser um corninho submisso e preso em um cinto de castidade, era uma coisa, agora, me chamar de menina, já estava além do que eu esperava de Cris. Onde será que ela queria chegar com isso? Ela já dormia profundamente sobre o meu peito quando tomei coragem de perguntar. Deixei pra amanhã.


Continua...


6 comentários:

  1. Que tesão e que tortura para o Beto, mas é algo necessário rs.

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  2. Ja esta na hora de massagear a prostata dele...e depois , muita vara de macho nela...Nada como ser corninho casto...Cornutto

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  3. Magina, ele esta no cinto a pouco tempo. Vocês castos quem não podem gozar querem que o Beto goze logo, não, acho que ele não deve sair do cinto antes de 7 dias. Na realidade acho que ele deveria ter 1 gozo por mês e se fosse muito obediente e merecedor 2 e olhe lá, alias escravos não são merecem nem de orgasmos arruinados, sendo estes muito mais do que seus donos deveriam conceder quanto mais gozadas completas.

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  4. Finalmente o beto está prestes a tomar seu primeiro chifre conscientemente, pois o q ele levou no SPA ele ainda não sabe Rsrs... Essa saga tá ficando cada vez melhor. Foi difícil ler o texto inteiro trancado, estou com a parte de trás das bolas ardendo!

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  5. Eu fiquei de pau duro lendo esse relato. Também adorei a parte da "boa menina" :-)))

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  6. Estou vendendo o melhor

    Obrigado.

    http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-555868033-cinto-de-castidade-inviolavel-no-sai-por-cima--_JM

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