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29 de março de 2014

"A Saga de Beto - Parte 15"

          Vou fugir um pouco do roteiro de "A Change in Our Marriage", pra adequar melhor o rumo que eu quero dar à Saga. Então a partir de agora, texto escrito sem me basear em nenhum livro, 100% produzido por Squal, kkkkkkkk


          Mais uma noite difícil de insônia e apertos com as ereções noturnas. Cris, dormia profundamente, exausta. Até que lá pelas 4:00 da manhã, imagino, devo ter pego no sono. Acordei assustado com o despertador tocando desesperado, já lá pela 5ª soneca de 10 minutos! Estava atrasado. Levantei correndo, me troquei e fui na cozinha. Devorei um sanduíche que estava na geladeira,  e engoli um café que estava quase frio. Quando me virei pra ir embora, vi um bilhetinho em cima do fogão e, antes que eu pudesse ler, já podia ver os coraçõezinhos desenhados por Cris ao redor do texto. Ainda desesperado por causa do atraso, peguei o papel e li:



         Danada, sabia como me provocar!

          Na hora, abri minha pasta e vi algo maravilhoso: a calcinha que ela tinha usado o dia anterior inteiro, suadinha, dentro da minha pasta! A mesma que ela usou pra se sentir mais mulher perto do chefe dela. Não resisti, e puxei a calcinha pra perto do nariz, e o cheiro estava maravilhoso, uma mistura do 212 dela, com os fluidos divinos de sexo feminino. Fiquei alucinado, até esqueci que estava atrasado pro emprego. Safada! Ela queria que eu ficasse excitado o dia inteiro, e sabia exatamente como. Ela sabia que a todo o momento eu ia dar um jeitinho de ir ao banheiro só pra sentir de novo aquele perfume de fêmea, a sensação do paraíso!



          Guardei a calcinha na pasta, o bilhetinho dela no bolso do paletó e saí correndo pro carro. Cheguei no trabalho, bronca do chefe e seguiu o dia. Não demorou muito, a vontade de me recolher sozinho ao banheiro estava me martelando a cabeça de tesão. Peguei a calcinha de Cris e Enfiei no bolso do paletó. Fui até o banheiro, me tranquei e me pus a lembrar o quão cheiroso é o sexo da minha esposa, da minha dona. Cheirei e lambi as pregas finas da calcinha, alucinadamente. Tinha a impressão de ter a bucetinha e o cuzinho dela ali, bem a frente do meu rosto, disponíveis pro serviço oral da minha língua gulosa. Óbvio que eu não podia ficar muito tempo, e com pesar, guardava a calcinha no bolso e voltava pra minha mesa. Fiz isso umas cinco vezes ao longo do dia. Meu pinto doía, apertado dentro do holytrainer. Eu sabia que não podia me aliviar, mas mesmo assim não conseguia resistir e cheirava igual a um louco a calcinha de Cris. Até que, na última vez que eu fui ao banheiro pra usufruir de novo do meu vício, ao sair do box, dei de cara com o meu chefe, que tinha a intenção de usar o mesmo box que eu, já que os outros dois estavam ocupados. Fiquei meio sem graça e saí rápido do banheiro, imaginando se ele pudesse me ver cheirando a calcinha da minha esposa dentro do box.

          Lá pelas 4 da tarde, o chefe chamou a mim e mais três secretários-gerais para uma reunião sobre os negócios da semana que vem. O restante da equipe ficou no salão principal trabalhando. A reunião se estendeu, e ao invés de terminar às 6, como de costume, começou a avançar a hora. O pessoal que trabalhava do lado de fora da sala de reunião, já tinha ido. Todos foram embora, e só eu e aqueles meus três colegas reunidos com o chefe. 6:10, 6:15, 6:20, 6:30, 6:40, comecei a ficar inquieto, pois ainda ia enfrentar o trânsito de São Paulo antes de chegar superatrasado pra visita de Elise e Carlos. Putz, com que cara que eu ia reclamar que eu tinha que ir, sendo que o chefe me deu uma bronca logo cedo de manhã por chegar atrasado? Fiquei desesperado, nem conseguia mais prestar atenção em nada. Até que por volta das 6:55, a reunião terminou e eu fui direto pra minha mesa buscar minha pasta pra ir embora. Quando fui pegar meu paletó que estava abraçado às costas da minha cadeira, me lembrei da calcinha que eu tinha guardado ali dentro. Pra minha terrível surpresa, ela não estava mais lá! Meu mundo desabou, comecei a procurar feito um louco, volteio no banheiro, vi embaixo da minha mesa, e aí meu terror aumentou ainda mais, quando lembrei que no mesmo bolso, eu também tinha guardado o bilhete de Cris, e ele não estava mais ali dentro também. Minhas pernas bambearam, meu coração parecia que ia sair pela boca quando eu imaginei um colega meu lendo aquele bilhete, e ainda por cima tendo em seu poder a calcinha da minha mulher. Fiquei desesperado, não sabia o que fazer, fiquei sem chão. Respirei fundo, e fui pro carro. Afinal, mais chato ainda seria se eu chegasse em casa e ainda perdesse a visita dos amigos.



          Pro meu azar, o trânsito estava especialmente infernal naquela noite, Só consegui chegar em casa às 9:00. Durante todo o trajeto, fui xingando e me chamando de burro, por ter perdido a calcinha e o bilhete. Alguém pegou os dois, e com certeza, ia espalhar pra todos os meus colegas o que leu nele! Estava perdido, e muito preocupado com isso.

          Até que cheguei em casa, já pronto pra explicar pra Cris o que tinha acontecido. Entrei e fui recebido apenas por minha mulher e Elise. As duas estavam divinamente sensuais, com vestidos curtinhos e apertados, e extremamente produzidas. Parece que tinham combinado o estilo que iam se vestir. Elise transpira exuberância aos seus 31 anos, do tipo mulherão, cabelos naturalmente loiros e ondulados, olhos claros, pernas grossas pela malhação, e seios fartos. Desde sempre fomos amigos, mas nunca consegui evitar desejá-la. A verdade é que se ela não fosse esposa do meu melhor amigo, teria caído, a muito tempo, na tentação de dar-lhe uma cantada.



          As duas levantaram, Cris estava com o sorriso meio amarelo, típico de quando está brava comigo na frente dos outros, mas não consegue disfarçar direito. Cumprimentos e explicações se seguiram:

          - Oi, Beto! Quanto tempo!
          - Oi, Elise, realmente, faz muito tempo. Você está muito elegante.
<Beijinho no rosto.>
          - Obrigada.
          - Cadê o Carlos?
          - Ah, Beto, desculpe, ele não podia ficar muito tempo por causa de um compromisso. Eu ia embora com ele também, mas Cris insistiu pra que eu ficasse, pois ela disse que queria me dizer algo assim que você chegasse.

           Meu coração congelou!

          - Ah...é...ok, e o que...seria?

          Cris entrou no diálogo:

          - Eu já tinha dito pra Elise alguns dias atrás o quanto você está diferente agora, o quanto você vem me tratando com mais atenção e delicadeza, exatamente como Carlos à trata. Então, eu aproveitei que ela está aqui sem o Carlos, para contar a ela sua nova condição dentro do nosso relacionamento.

           Eu não podia acreditar no que estava ouvindo! Meu coração disparou, comecei a suar frio e tremer as mãos. Elise interviu:

          - Nossa, Cris, que bom que você está mais feliz com o Beto. Sempre desejei pra você, o que eu tenho com o Carlos.
          - É verdade Elise, e graças à sua ajuda, consegui aprender como trazer de volta o homem apaixonado e gentil que me cortejava pra me conquistar para ser sua namorada. Beto, abre o cinto e abaixa a sua calça e a sua cueca! Quero mostrar a ela como você se encontra sob o meu domínio agora.
          - O quê? Hahahaha, legal, gente, ta engraçada a brincadeira, mas agora vamos falar sério, né? - Tentei disfarçar, sem graça.

          Pro meu desespero e surpresa, Elise revelou sem hesitar:

          - Não fique acanhado, Beto, fui eu que pedi pra Elise me mostrar seu cinto de castidade. Ela me contou, e eu disse que só acreditava vendo, rsrsrsrs
          - Você ouviu, Beto, o que está esperando pra mostrar?

          Eu estava extremamente envergonhado. Mas contraditoriamente, meu pinto começou a endurecer dentro da gaiola! Puta-que-pariu, eu fiquei excitado em obedecer minha mulher, de forma humilhante diante de nossa amiga gostosa, cuja feminilidade eu sempre admirei e desejei secretamente. Estava me sentindo um objeto de exposição, um animal de zoológico, uma cobaia, sei lá... e estava começando a gostar da ideia. Apesar de meu lado racional tentar me fazer voltar atrás e não obedecer ao pedido de Elise, meu tesão e submissão à Cris me empurravam pra entrar no jogo delas.

          - Vamos, Beto, o que está esperando, está pensando em quê? Abaixa logo essa calça. Eu sou sua mulher, se eu estou querendo expor você pra minha amiga, não tem porque você ficar com medo de fazer isso. Eu não vou ficar com ciúme! Anda!



          Obedeci. Abri o cinto, e desci a calça e a cueca até o meio da coxa, levantando a camisa até prender com o queixo. Ao revelar meu pintinho trancado numa gaiolinha delicada e anatômica de resina cintilante e transparente, a reação de Elise foi a mais inesperada que eu podia imaginar:

          - Isso mesmo Cris, você está de parabéns! Seguiu meus conselhos e agora, tem seu homem na mão!  - Disse ela com um sorriso e um semblante de "autoridade no assunto".
          - Obrigada, amiga. Suas dicas foram ótimas. Salvaram meu casamento.

          Como assim? Conselhos? Dicas? Salvaram o casamento? Não aguentei e tive que perguntar:

          - Elise, você...você sabia? Ela gargalhou de forma bem sarcástica e respondeu:
          - Sim, Beto, fui eu quem indiquei o Spa pra Cris.
          - Mas, então...esse lance de a Cris te mostrar algo novo era...mentira? Cris interviu:
          - Sim, Beto, senão você poderia não obedecer em mostrar o cinto. Bem, agora além de amigos, somos nós quatro, eternos confidentes e cúmplices.
          - Quatro? - Perguntei. - Carlos também sabe da minha...castidade?
          - Não só sabe como já usa um cinto a mais de dois anos. - Disse Elise.
          - Meu Deus, e ele nunca me contou. - As duas riram bastante, se retorcendo com as gargalhadas.
          - Vocês homens não conversam esses coisas entre vocês. A não ser que saibam um do outro mutuamente. Beto, agora que nossos amigos já sabem sobre a sua castidade, queremos formar um clubinho da castidade. Eu e Elise vamos nos reunir semanalmente pra conversar sobre nossas intimidades e outros assuntos típicos de mulher. Enquanto isso, você e Carlos vão nos servir quitutes, fazer nossas unhas, umas massagens, e qualquer outra tarefa que nos agrade mandar vocês fazerem por nós. Carlos já tem bastante experiência em servir a Elise, então ele vai te ensinar tudo, ok?
          - Éhh... claro. Seria um prazer. - Eu disse, todo sem graça.

          Não conseguia imaginar Carlos na mesma situação que eu por tanto tempo. Eu estava chocado com essa revelação.

          - Bem, Cris, acho que já está ficando tarde, e vocês devem estar querendo descansar, né? - Disse Elise num tom irônico.
          - Ah não - respondeu Cris. - Você não vai embora sem antes tomar uma última taça de champanhe, e de receber uma massagem bem relaxante nos pés enquanto terminamos nossa conversa sobre a ornamentação do salão para o almoço beneficente de sábado. Beto, tira a outra garrafa de champanhe que está na geladeira e nos serve aqui na sala. Depois pega aquele creme de massagem lá em cima, no quarto, e faz nossa convidada ficar bem relaxada.

          Elise tirou suas sandálias de salto alto vermelhas aveludadas e apoiou  os dois pés sobre uma grande almofada que estava em frente ao pé do sofá. E então, sorriu exultante:

          - Nossa, mas isso é tratamento VIP, assim vou vir aqui te visitar mais vezes Cris, rsrsrs
          - Claro amiga, aqui em casa você vai ser sempre tratada assim, com o máximo de regalia.
Virou pra mim e disse:
          - Ué Beto, o que você tá esperando? Vamos, nossa convidada está esperando!

          Prontamente fui até a cozinha e preparei as duas taças com a garrafa dentro do balde de alumínio cheio de gelo. Fui levando até a sala e depositei tudo em cima da mesa. Cris interrompeu o bate-papo com Elise e me repreendeu:

          - Ué, Beto, e nossas taças? Vão ficar vazias?

          Confesso que na hora, fiquei com raiva de estar sendo usado como garçom, mas ao mesmo tempo, o aperto dentro do holytrainer, me mostrava que aquilo era exatamente como eu queria ser tratado. Servi a taça pras duas e as deixei conversando sobre os detalhes do almoço beneficente. Subi ao banheiro e busquei o creme de massagem.Ao chegar a sala, Elise ainda estava aguardando com os pés sobre o almofadão. Cris olhou pra mim e disse:

          - Vamos, Beto, a Elise está doida pra relaxar, os pés dela estão exaustos de um dia de trabalho!
          - Ai, amiga, deixa ele ir com calma, ele está começando agora, relaxa.
          - Não Elise, ele está me devendo hoje. Quero que ele te dê uma excelente massagem, senão o castigo dele vai ser pior, rsrsrsrsrs. - deu uma risadinha.
          - Nossa, você aprendeu mesmo nesse spa, heim, Cris! Hahahaha... ta irreconhecível!
          - Pois é, Elise, ele precisa entender de vez o lugar dele de agora em diante, né?
          - Tá certo. No início foi assim com o Carlos também. Mas depois de pouco tempo eles entendem e se tornam ótimos maridos. Como todo marido deveria ser.

          Aquela conversa sobre meu castigo e sobre como ser um bom marido estava me deixando assustado e alucinado de tesão. A pele do meu saco ardia atrás, com o repuxo do anel do cinto de castidade. Abaixei e contemplei os pés da minha convidada. Lindos. Não tem outra definição. Pés extremamente bem cuidados, pele sedosa, macia, clarinha, sem nenhum ressecado daqueles típicos de mulher que anda muito de calçado. Pareciam de algodão. No tornozelo, uma tornozeleira fantástica: fios de ouro com dois pingentes que com certeza deviam ser as chaves do cinto de castidade do Carlos. Não aguentei, no auge do tesão, tive que elogiar:



          - Puxa, Elise, seus pés são lindos.
          - Obrigada, Beto, rsrsrs... boa parte disso se deve ao cuidado que o Carlos tem por eles. Ele cuida dos meus pés e pinta minhas unhas diariamente.
          Cris interviu:
          - Sabe, Elise, queria que o Beto qualquer dia desses, pudesse ter um curso com o Carlos de como cuidar da esposa. Será que ele poderia?
          - Claro, amiga, o Carlos ia ter o maior prazer. Afinal somos amigos, não é?
          - Sim, é verdade...rsrsrsrs obrigada.

          E comecei a massagear suavemente os pés de Elise. Enquanto isso, as duas iam conversando sobre os assuntos delas, como se eu fosse um mero serviçal, completamente ignorado diante do diálogo delas. Estava ali pra servir, e estava adorando minha condição. Perdi a vergonha, Elise pra mim estava se tornando, naquele momento, parte disso tudo, uma tutora da minha mulher, e eu praticamente me sentia escravo das duas. Meu piru estava babando dentro da cueca.

          - Beto, agora nossa convidada precisa se sentir valorizada na nossa casa. Pode encher os pés dela de beijos, vamos!

          Mal podia acreditar no que ouvia! Beijar os pés lindos daquela mulher era tudo o que eu queria. Mas fazer isso por ordem da MINHA mulher, era chocante, inesperado, tenso, erótico demais pra ser verdade! Beijei e lambi apaixonadamente os pés dela por minutos a fio.



Ela olhava pra mim com um sorriso e um olhar de ternura. Eu estava adorando tocar meus lábios naquela pele macia, estava me sentindo um verdadeiro plebeu diante de uma rainha. Depois de uns 15 minutos, massageando e beijando os pés de nossa convidada, ela encerrou a conversa e disse:

          - Cris, muito obrigada pela sua recepção e pela massagem, e pelo champanhe. Foi tudo maravilhoso. Mas realmente preciso ir.

          Ela agradeceu pela massagem. Mas à Cris, e não a mim! Nossa, isso que eu chamo de me sentir um objeto. Estava me sentindo humilhado, e muito, mas muito excitado! Que loucura!

          - O que é isso, amiga, você sempre será bem vinda aqui. Qualquer dia desses, trás o Carlos aqui, e a gente pode se divertir muito também! rsrsrss
          - Claro, vamos marcar sim.

          As duas foram levantando e saindo em direção a porta, ainda conversando trivialidades até que Cris despediu-se de Elise quando esta arrancou com o carro. Cris fechou a porta e se virou pra mim, me encarando com uma cara de perversa, ao mesmo tempo de safada:

          - Agora, vamos acertar nossas contas! Cadê o bilhete que eu te escrevi?

          Meu coração gelou.

          - Querida...eu....eu deixei no bolso do terno e acabei....é...perdendo no escritório!
          - O que? Perdeu? Hahahahaha, algum colega seu, ou o faxineiro, achou o raio do bilhete né? Hahahaha.... sem problema, vão saber que você é corninho agora! hahahaha
          - Cris, para com isso, eu não queria perder o papel. Mas tem outra coisa também. Perdi sua calcinha junto.
          - Hahahahahaha - Ela gargalhou fartamente. - Você praticamente, presenteou alguém com os perfumes da sua mulher. O homem que achou minha calcinha e meu bilhete, praticamente possui minha buceta agora. Como você pode ter feito isso Beto?
          - Desculpe.
          - Mas isso é o de menos. Você leu que era pra ter deixado a cozinha arrumada?
          - Ih, li sim, mas eu estava atrasado, não deu tempo.
          - Pois é... cozinha desarrumada que a Elise com certeza reparou, perdeu meu bilhete, perdeu minha calcina, e ainda por cima perdeu a visita do Carlos, chegou superatrasado!
          - Desculpe, Cris, não vai acontecer mais.
          - É, mas eu tenho que garantir que esse seu comportamento não vai se repetir.

Cris sentou no sofá e disse:

          - Vem, deita de bruços aqui em cima das minhas pernas. Vou te aplicar um castiguinho, de leve, só pra te educar e te ensinar a ser mais grato e obediente.



Contrariado e com medo, deitei sobre o colo de minha mulher. Ela estava pronta pra me aplicar um castigo pelo meu mau comportamento. Essa cena é inimaginável por muita gente. A própria esposa, dando uma surra na bunda do marido. Loucura. Mas antes de começar a sentir a dor do primeiro estalo, minha gaiola ainda estava quase explodindo por causa do tesão. Mas eu não imaginava que em poucos segundos, meu piupiu ia amolecer, logo.

Continua...

17 comentários:

  1. Muito bom..continue assim e postando. Está nos enchendo de prazer.

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  2. Muito bom cara, parabens... Quero logo q ela transe com o chefe... Humilhe mais ele

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  3. Ola amigo, ótimo seu blog, parabéns! Conheci ele a pouco mas despertou minha paixão pelas "frases". Já tenho uma grande lista de frases e pretendo começar a montar com imagens, tudo que traduz minhas fantasias. mas tenho uma dúvida: caso tenha crossdressing nessas frases, você publica também?

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  4. Agradeço a todos pelos incentivos. Logo posto a parte 16.

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  5. Uhuull todos os dias eu abro o blog para ver se tem a continuação da saga do beto... nossa essa ansiedade pelo prazer de ficar excitado e se imaginar no lugar apenas lendo e fantastico... parabens muito bom... Por favor nao demore tanto ha ha parabens mesmo ta muito bom...

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  6. Wow.... beijar os pezinhos das amigas dela usando dispositivo de castidade é uma das minhas fantasias favoritas !!!

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  7. Cara ta ficando cada vez melhor a saga do beto!
    Desconfio que o Squal tem um colega de trabalho q ele fantasia comendo a esposa dele rsrsr
    Parabéns pelo excelente trabalho

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  8. Tá cada vez melhor. Parabéns. Quero saber quando ela vai deixar ele se aliviar, pois o cara ainda é novato como casto, deve estar subindo pelas paredes,rsrs.
    Outra coisa, como será a iniciação do prazer anal dele...será que ela vai pegar mais de leve..começando com dedo como ela aprendeu no SPA ?? Quero sugerir uma certa relutância dele em passar por esta experiência..e que tal ser convencido vendo a amiga dela...dando prazer anal pro Carlos??

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  9. Que excitante viu... Visitem meu blog também: http://masmorradarainhaselene.blogspot.com.br/

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  10. Estamos ansiosos pela continuação da Saga do Beto. E aí?

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  11. Ansiosos????Não estou aguentando mais...

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  12. Vamos parar com essa embromação e continuar a saga do chifrudo????

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