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26 de maio de 2014

"A Saga de Beto - Parte 18"

   Parte 18 - Assinando o Contrato


           Acordei sobre meu travesseiro, de uma noite que até foi bem dormida. Ainda estava muito excitado, mas parece que aquela tal "ordenha" a qual Cris se referiu e fez em mim, de fato me deram um certo alívio. Pois pela primeira vez não dormi batendo o queixo e trincando os dentes de tesão. Minha boca ainda 'colava' devido ao meu esperma que tinha engolido, pois nem pra lavar a boca ela me soltou das algemas. Estava ali, preso do jeito que ela me deixou à noite, humilhado e vestido de menina. Meu pênis estava sem o cinto de castidade, e eu ainda não sabia o motivo. Logo pude ouvir a melodiosa voz de minha esposa, me lembrando do meu tão desconhecido e assustador destino:


         - Bom dia, querido! É hoje! Vamos conhecer o Spa!

         - Sim, é mesmo. - Respondo ainda com os sentimentos confusos.
         - O que foi, bebê? Tá tristinho com o quê?
         - Nada. - Minto.
         - Ah, Beto, fala logo! O que foi? Já sei... Charles, né?
         - Sim, Cris, na fantasia é uma coisa, mas saber que você se entregou pra outro homem sem ao menos eu saber...apesar de eu morrer de tesão em te imaginar tendo horrores de prazer com outros homens, nesse caso eu me senti traído.
         - Oum, bebêêê... me desculpe, mas foi por uma boa causa! Sua mulher não está do jeito que você queria? Vai me dizer que você não está adorando?
         - Estou, inclusive, chocado com tanta coisa que você fez comigo que eu nem sabia que existia nesse meio. Você sabe né, conheci esses relacionamentos alternativos a pouco tempo. Só conhecia basicamente o cuckold. Mas ser vestido de mulher, ser enrabado e humilhado, elevou meu tesão nas alturas, ao mesmo tempo em que saber de seu...caso com o tal Charles, bem...também me deu tesão, mas senti também um baque.
         - Ah, querido, olha, então eu quero que você faça uma escolha.
         - Escolha? Qual?
         - Vem comigo.

         Cris me levou até a sala. No sofá, eu pude ver, de um lado, o meu cinto de castidade junto com alguns dildos e uma lingerie linda, toda rosa-choque, calcinha e sutiã de cetim com bordado e lacinhos. Sobre a lingerie, um papel impresso com um texto cujo título pude ler "Contrato de Relacionamento FEMDOM".  Do outro lado do sofá, ela colocou minha cuecas, todas espalhadas e a chave do meu cinto de castidade.


          - Pronto Beto. Acho que chegou a hora de você se definir de uma vez! Estou cansada dessa sua dualidade, ora morre de tesão, ora está triste e se sente traído. Agora, depois que você experimentou o que é ser dominado, feminizado, e deixado em castidade, você terá de fazer uma escolha. Aquilo que você escolher eu vou respeitar, claro, pois tudo que envolve intimidade e fetiches deve ser consensual. De um lado, você tem suas cuecas, símbolos da sua masculinidade, a qual você sempre esbravejou possuir e expressar. Se você escolher suas cuecas, a chave do cinto de castidade também será sua. Você estará livre, não deverá mais nenhuma obediência a mim e o nosso relacionamento volta a ser o que era, baunilha. Mas saiba que se escolher essa opção, e eu descobrir que você está acessando sites de cuckolding de novo, eu vou considerar como traição, e vou embora. Do outro lado, Se você escolher a lingerie, continuaremos nessa onda de eu te dominar, trancar em castidade, e você viverá para me satisfazer e deixará que eu seja livre para decidir a melhor forma de sentir prazer. Você passará a usar APENAS roupas íntimas femininas por baixo da sua roupa de trabalho, ou qualquer outra. Nós assinaremos um contrato, que descreve bem as regras que eu estabeleço para o nosso relacionamento. E então, o que me diz?


           Eu congelei por alguns segundos, olhei para as minhas cuecas, a chave do meu cinto de castidade e me lembrei dos tempos em que eu podia livremente pensar na mulher que eu quisesse e me aliviar no banheiro. Pensei por alguns segundos na minha liberdade, na paz que é não ter que me preocupar com que os outros vão pensar de mim, de não ter que dar satisfação a ninguém sobre minha posição no casamento diante da sociedade machista como a nossa... depois olhei para as peças cor-de-rosa tão delicadas, lindas, e para o meu holytrainer, que para mim tinha sido o instrumento de uma experiência nova e extremamente excitante, estar sob o controle total da minha deusa, que me castigava usando meu tesão contra mim...

         
           - Se eu aceitar ser seu submisso cuckold, um dia você vai me deixar?
           - Ai, Bebê, a gente já falou sobre isso, eu já não te disse que eu te amo, e que com você, só com você eu me sinto completa emocionalmente? Pra mim, relacionamento sério é isso, amor, cumplicidade, conexão de almas. E você me completa, é minha alma gêmea! Jamais vou deixar você! Eu quero você assim, desse jeito, sendo quem você é, submisso, obediente, lascivo, cúmplice. Quanto mais desse jeito você se comportar, mais apaixonada e ligada a você eu vou ficar, pode ter certeza.

            Ouvir aquilo de Cris me soou como música. Eu passei a sentir muita segurança naquilo que ela queria pra mim, e que na verdade, eu mesmo desejava ardentemente: ser um casto, cuckold, submisso! Meu pênis começou a dar o sinal pra ela do que eu ia decidir:


            - Acho que eu sei qual vai ser sua decisão, hahahaha!

            - Onde eu assino?
            O sorriso dela brilhou como eu nunca tinha visto:
            - Você não vai ler antes? Tem coisas pra preencher também, rsrsrsrs...
           
            É claro! Eu estava tão excitado e nervoso com aquela decisão tão importante, que eu nem me lembrei do quão curioso eu estava sobre o que ela tinha escrito no contrato. Eu peguei o papel e li os termos:


Contrato
De Submissão Masculina

Capítulo 1 – Introdução.
           
Art. 1 - Este contrato tem por objeto fazer os acordos entre o casal que se resume essencialmente em uma condição de relacionamento onde a mulher domina e o homem obedece. Uma vez assinado deverá ser obedecido pelo homem na íntegra, a não ser que sejam feitos aditivos que mudem, retirem ou acrescentem cláusulas, em comum acordo e com ambas as assinaturas aditivas.
Art 2. – O submisso deverá fazer com que sua participação no relacionamento, seja totalmente devotada à satisfação e desejos de sua dominadora, suas vontades e desejos, que sempre serão superiores a qualquer um que o submisso possa ter. Apesar de este contrato tratar de uma situação aparentemente abusiva do ponto de vista do escravo, é necessário ressaltar que se trata de uma prática totalmente consensual entre seus participantes, onde ambos estão em busca do prazer. É claro que o submisso tem desejos que podem (e algumas vezes ele vai merecer) serem satisfeitos, mas seu real prazer consiste em estar submisso à vontade superior de sua dona, sempre disposta a satisfazer TODAS as necessidades dela.
Art 3. – Estão proibidas práticas que envolvam sangue, fezes, agulhas, objetos cortantes e perfurantes, choque elétrico e fogo.
§ único – do capítulo 2 ao 6, estão descritas praticas que, se a dominadora desejar fazer ou receber, o submisso não poderá recusar, salvo, dentro desta prática, os limites rígidos específicos declarados no corpo deste contrato.
           
Capítulo 2 – Tratamento.
Art. 3 – A mulher deverá ser tratada pelo submisso por MINHA SENHORA.
Art. 4 O submisso deverá tratar sua dona com total respeito, nunca se dirigindo com um termo contrário ao que está expresso aqui, sob pena de receber um castigo educativo.

Capítulo 3 – Palavra de Segurança
Art. 5 - Quando esta palavra for dita pelo submisso, a dominadora obrigatoriamente deve parar a prática, pois entende-se que o submisso atingiu o limite de suportá-la.
§ 1º – A palavra de segurança do submisso:_________________
§ 2º -  Gesto de segurança (quando estiver amordaçado): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
§ 3º - Ruído de segurança (quando estiver amordaçado e amarrado): __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Capítulo 4 – Spanking
Art. 7 – O submisso concorda em apanhar com palmadas, ou qualquer objeto que venha a arder na pele, até o limite que será declarado por meio da palavra de segurança. A dona não precisa dar satisfação sobre o motivo de estar batendo, pode ser simplesmente pelo prazer em bater ou para aplicar algum castigo. Se for para corrigir algum comportamento do submisso que não a agrade, ela dirá o motivo antes da correção. A senhora pode mandar que o submisso conte as vezes em que apanhar, em sinal de agradecimento e submissão à sua dona.
Limites (onde pode bater livremente, onde só de leve, e onde o submisso não permite em nenhuma hipótese):
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 8 – Para ser educado, o submisso se compromete a se posicionar da maneira como a dominadora deseja, seja deitado de bruços, de costas, ajoelhado, de quatro, ou de pé.
Art. 9 – O submisso aceita apanhar de sua dona enquanto é mandado fazer outra prática, como por exemplo, sexo, masturbação, podolatria, faxina e arrumação do quarto, cheirar-lamber-chupar as roupas íntimas dela, e quaisquer outras que a criatividade trouxer, desde que estejam selecionadas no Capítulo 7 – “Práticas Aceitáveis e Não-aceitáveis”.

Capítulo 5 – Bondage
Art. 21 – O submisso deverá se submeter a ser amarrado, algemado, amordaçado e vendado, e a usar espaçadores de braços e de pernas, se assim a sua senhora desejar para sua própria satisfação.

Capítulo 6 – Relação sexual e Castidade Masculina
Art. 10 – O submisso se submeterá sem reservas a qualquer forma de relação sexual e física com sua dona, incluindo inversão de papéis, no qual a dona poderá praticar sexo anal em que o submisso é o passivo, utilizando consolos, vibradores, plugs, etc. incluindo também qualquer espécie de troca de fluidos entre o casal, exceto o que envolva fezes ou sangue. Incluem-se CHUVA DE PRATA e CHUVA DOURADA (o submisso aceita receber em qualquer parte do corpo, incluindo engolir, a saliva e a urina de sua senhora, como sinal de obediência e adoração). Bem como, engolir o próprio sêmem como forma de treinamento ou humilhação pelo fato de ter ejaculado, símbolo de masculinidade a ser reprimido
Art. 11 – O orgasmo será concedido ao submisso somente se a dominadora julgar que ele merece. Como forma de punição, o orgasmo pode ser negado, inclusive com o uso de cintos de castidade.
Art. 12 – O submisso não poderá se tocar para obter prazer (masturbação) a não ser sob expressa autorização da dominadora.
Art 13 – O submisso aceitará ficar em castidade, preso pelo cinto de castidade, pelo tempo que a sua dona quiser, como forma de manter a libido do submisso sempre em alto nível, proporcionando maior obediência e devoção aos caprichos de sua deusa. A senhora terá flexibilidade no período de uso e adaptação considerando as possíveis assaduras ou situações especiais que exijam a retirada do cinto.
Art 14 – A soltura do cinto de castidade será somente para o prazer e usufruto de sua senhora, sinal de que o órgão sexual do submisso pertence somente a ela a partir da assinatura deste contrato.

Capítulo 7 – Feminização
Art 15 – O submisso aceita ser vestido de roupas íntimas femininas, de qualquer tipo, e usá-las no local e pelo tempo em que a dominadora quiser.
Art 16 – O submisso aceita ser maquiado, DEPILADO EM TODAS AS PARTES DO CORPO, usar adereços femininos, como perucas, seios postiços, unhas pintadas, joias, brincos, e roupas femininas em geral, de acordo com os desejos de sua dominadora, dentro das quatro paredes, sempre que ela assim o quiser. A senhora tem a liberdade de tentar convencer o submisso a expor, caso ele esteja um pouco relutante, a sua condição de feminizado para as amigas e amigos de confiança dela, com a finalidade de fazer uma amostra do quanto ele é submisso a sua dona, para mulheres, homens e casais interessados na prática da dominação feminina como um todo, que forem do grupo de confiança da dominadora.


Capítulo 8 – Cuckolding
Art 17 – Considerando a pouca satisfação que a senhora terá por parte do pênis do submisso, tanto pelo seu tamanho reduzido, quanto pelo fato de que vai estar a maior parte do tempo trancado em castidade, a senhora poderá suprir suas necessidades sexuais de fêmea com outros homens, quando lhe der a vontade.
Art 18 – O submisso poderá, depois que a senhora apresentar no mínimo três opções de comedores para si, dizer qual deles que poderá possuir sua senhora, sendo que a senhora terá a primazia de tentar convencer o submisso de qual ela mais gostou.
Art 19 -  O submisso pode optar por ficar em casa enquanto sua senhora sai, pode optar por leva-la ao encontro e ficar do lado de fora do quarto onde ela esteja com o amante, ou ainda presenciar e até mesmo participar da transa como assistente de sua senhora, ajudando o amante a penetra-la ou apoiando o corpo de sua senhora conforme ela for ficando nas posições sexuais que o amante a colocar. A senhora, claro, tem a liberdade de convencer o submisso a fazer da forma como mais agrada a ela, mas respeitará o limite do submisso que relutar em alguma dessas modalidades de cuckold.
Art 20 – O submisso aceita ser humilhado pela senhora com relação a ouvir dela sobre todos os detalhes que ela quiser compartilhar com ele a respeito de como foi a transa com o amante.
Art 21 – O submisso se compromete irreversivelmente a praticar o sexo oral em sua esposa após ela retornar de seu encontro com o amante, caso ela queira, pelo tempo e da maneira que ela assim exija.


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BETO – MARIDO CASTO E SUBMISSO



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CRIS – HOTWIFE DOMINADORA E KEYHOLDER



                Conforme eu ia lendo o que ela escreveu, meu pênis babava na calcinha, ao mesmo tempo em que meu coração explodia dentro do peito de tanto medo daquilo tudo. Eu estava formalmente aceitando, ao assinar, minha condição de pleno submisso, corno e casto, o que parecia ser um sonho, mas ao mesmo tempo trazia assombros. Já pensou ficar exposto a outras pessoas vestido de mulher? Ajudar outro homem a comer minha esposa? Absurdo! Mas que tesão!! Não aguentei, peguei a caneta.


                 - Ai, bebê, meu amor, você não sabe como eu fico feliz e como meu amor por você aumenta vendo você assinando esse contrato! 

                 - Eu sei, minha senhora, eu também te amo, do mais profundo do meu ser! Eu aceito minha condição de submisso à senhora, de obediência e devoção, quero atender aos seus caprichos. Mas eu acho que vou precisar de ajuda pra conseguir atender a alguns aqui, rsrsrsrs...
                 - Eu sei, meu amor, olha, eu jamais vou extrapolar seus limites. Mas pode ter certeza que vou sutilmente e com persistência fazer você superar todos eles. Eu vou te ensinar tudo o que eu sei, e o que eu não sei, nós dois vamos aprender juntos.
                 - Como?
                 - Ora, no spa, esqueceu? Eu fui tão bem no curso, que ganhei um pacote de treinamento de casal por dois dias. Nós temos hoje a partir da 1 da tarde até amanhã às 21:00 para passar pelo intensivo. Vamos juntos lá tomar seu banho direitinho, eu preparei a banheira e os acessórios pra você. Depois vou escolher suas roupas e vou deixar em cima da cama.
                 - Sim, senhora.
                 - Ah, espera aí, estamos esquecendo de uma coisa importante.
                 - O que?
                 - Seu pintinho não pode ficar por aí soltinho. Já pensou, ele te convence a querer lembrar dos tempos de liberdade masculina, quando você podia tocar nele e se aliviar livremente? Nananinanão, vem aqui!




                 Cris me puxou pelo meu pinto e pegou o Holytrainer. Só que meu pau estava muito, mas muito duro. Ela então disse:


                  - É... acho que vou ter que apelar. Apoia as mãos no sofá e empina bem a bunda pra mim.

                  - Sim, senhora... - Gemi de tesão com a ordem dela.
                  - Isso, vamos deixar esse cuzinho está bem receptivo...rsrsrs - Disse deixando cair gotas geladas de gel lubrificante na parte de cima do meu rego. Elas foram escorrendo até o meu ânus e depois de fechar a tampa da bisnaga, Cris passou os dedos nele, espalhando por todo o orifício. Enfiou um dedo devagar me arrancando um gemido de prazer. 
                  - Isso, assim, bem fêmea pra mim. Putinhas adoram levar dedinho no cu, assim, sabia?
                  - Sim senhora! Ahhh
                  - Isso, geme pra mim assim, boa menina, assim que eu gosto, obediente e submissa! 

                  Cris começou a estocar dois dedos no meu rabo, me levando a loucura de tesão, como eu senti na noite anterior. Aquela sensação de quase-orgasmo que me deixava maluco, e o gozo nunca vinha, só o fio de fluido transparente pendulando da cabecinha do meu pinto dava sinal do quanto eu estava excitado. Aos poucos, conforme ela ia enfiando os dedos deliciosamente no meu cu, meu piru foi ficando mole. Ela percebeu e disse:


                   - Agora, vou enfiar esse plug-vibro em você devagar, pra livrar minhas mãos, viu?

                   - Sim senhora.
                   - Você quer?
                   - S...sim, senhora Cris.
                   - Então pede!
                   - Minha senhora, enfia esse plug em mim.
                   - Não me convenceu, acho que você não tá merecendo.
                   - Ai, minha senhora, por favor, enfia esse plug no rabinho do seu submisso, vai, eu imploro, por favor!




                    Senti a pontinha gelada dele abrindo meu buraquinho. Aos poucos senti a forma crescente invadindo e alargando, causando certa dor, e depois diminuindo de novo. Estava literalmente plugado.


                   - Pronto, isso deve manter seu pênis mole enquanto eu te tranco no cinto. Segura na base do plug e fica enfiando no seu cuzinho até eu mandar parar, tá? Assim ele não vai endurecer de novo.

                   - Sim, senhora Cris. - Eu estava admirado com o conhecimento que ela tinha. Como ela sabia que se eu mantivesse minha próstata estimulada pelo plug, minha ereção não retornaria?
                   - Pronto! Trancadinho como deve ser todo grelinho de fêmea submissa! Agora eu fico tranquila que você não vai me desobedecer e fazer besteira. - Disse retirando bem devagar o plug do meu rabo lubrificado.
                   - Ahhh...sim..oohhh,.... senhora!

                   Ela sorriu, me abraçou fortemente e me deu um beijo na boca apaixonado. - Te amo, Bebê, você está indo muito bem. 





                   -Agora vamos tomar o banhinho que eu te preparei, vamos?

                   - Sim, senhora.

                   Fomos até o banheiro pensando em como eu poderia estar vivendo aquela realidade, o quanto eu podia estar sendo um homem privilegiado por ter uma mulher tão lasciva, tão safada como minha amada esposa. Quando cheguei no banheiro fiquei impressionado. 

               - Olha, bebê! – Cris me apontou empolgada. O ambiente era mágico, as luzes apagadas, e Cris tinha acendido várias velas e as espalhou por onde pôde. A fragância das velas e, olhando em volta, a água cálida da banheira espumosa, o perfume dos sais e dos cremes, isso tudo poderia ser descrito como algum tipo de paraíso feminino.
            - Espero que goste das suas novas fragrâncias. – Ela sorriu apontando para uma série de produtos de banho e cuidados com a pele. Brisas de jasmim, pra ser mais específico. Shampoo, condicionador, sabonete líquido, óleo para o corpo, gel de depilação, tudo completo para a vaidade feminina.
            Enquanto eu entrava na banheira, a água morna, o óleo de banho, a fragrância, o sorriso de Cris, tudo isso me cobriu de uma sensação única de conforto e relaxamento.
            - Agora, você relaxa, e deixa a água e os óleos corporais amaciarem sua pele. E aqui... – ela disse, segurando uma bandeja. – Lave-se com cuidado, deixe os óleos de banho embeberem você todo, o sabonete, passe sobre a pele fazendo com que o perfume dele se fixe na sua pele. E uso isso, doçura, eu acho que você entende o que eu estou querendo. – Disse, me entregando uma lâmina de depilar rosa da Gillete.
            Cris me deixou ali, em paz, e eu fiquei ali, quase que num sono leve, o calor, o perfume, o óleo, tudo me envolvendo num estado de relaxamento que eu não me lembro de ter sentido na vida. Eu imaginei Cris, se vestindo e se maquiando para sair com um homem, e depois chegando em casa após passar a noite com ele. Como eu fui deixando minha mente vaguear por esses pensamentos, eu senti que aceitar isso poderia sim ser fácil, considerando tudo o que Cris me disse e me ensinou.


            Eu olhei para a Gillete rosa, lembrando do poder que ela tem de mudar uma pessoa. Verdade seja dita, eu tinha pouco pelo com que me preocupar. Seria muito fácil raspar os pelos do meu peito que parecia de um adolescente de 15 anos. Minhas pernas eram muito melhores que eu imaginava. Eu fiquei preocupado em me cortar, mas a lâmina era afiada e firme. Passando devagar, com calma, consegui deixar tudo bem lisinho. Eu lembrei como Cris se depilava e tentei imitar, com sucesso. Aparei em volta do meu pinto, com muito cuidado, e no saco também, deixando-o lisinho e macio, em volta do anel do cinto de castidade. Fiz o mesmo na região do períneo e do ânus, ficando tido bem liso. Puta que pariu, tenho que reconhecer, essa tal depilada com gillete faz muita diferença mesmo. Estava todo lisinho, parecendo de fato ter virilhas, pernas e bunda de mulher. 
            Levantando da banheira, eu vi as toalhas que ela deixou pra mim. O azul masculino sumiu, somente o rosa foi lembrado. Com alguma inspiração, eu  me sequei e peguei uma segunda toalha para enrolar em volta do peito, como Cris fazia. Foi um pouco difícil sustentar a toalha sem seios, mas eu consegui administrar e fui andando pro quarto, onde Cris estava sentada na cama, com alguns pacotes em volta dela, vendo televisão. Ela estava vestida divinamente com uma lingerie toda vermelha, um espartilho que levantava os seios dela de um jeito que me tirava o fôlego, mal cobrindo os deliciosos e pontudos mamilos. Meias 7/8 com as ligas presas nelas. Ela então pegou uma calcinha minúscula, vermelha também, se virou de costas pra mim e disse:

            - Vem aqui, vem, me ajuda a vestir essa calcinha. Vem me ajudar a me arrumar pra gente ir ao Spa. Eu quero beijos, muitos beijos heim!
         
            Puta que pariu! Esse pedido dela quase fez meu cinto de castidade rachar! Eu subi a calcinha pelas pernas lisas e macias dela bem devagar, e fui beijando cada centímetro da pele branca de suas panturrilhas e coxas macias. Eu ia subindo e beijando, enquanto Cris rebolava suavemente gemendo de prazer, sussurrando "isso..." ou então "boa menina...assim que eu gosto...". Até que cheguei na deliciosa bunda da minha esposa. Não aguentei e tasquei uma lambida no reguinho quente dela. A reação dela foi imediata:
          


              - <SLAP> Nada disso, hahahaha, eu não deixei, deixei?
             Cris me deu um tapinha de leve na cara. Não estava com raiva por eu ter lambido o rabinho dela, eu percebi na verdade que ela adorou, mas queria deixar claro que tudo que fosse ocorrer entre nós teria que estar sob o controle dela. 
               - Ai, vai pode lamber, vai, tá gostoso!

               Fiquei ali, por uns 20 minutos lambendo o reguinho e o cuzinho deliciso da minha deusa, o que para mim era um privilégio, um presente divino dela. Ela gemia de prazer enquanto se tocava no grelo para gozar. Gozou forte, considerando o gemido alto dela, enquanto dizia "Ai, minha linda menina! Isso, lambe assim gostoso vai!" Eu fiquei mais impressionado ainda, de o quanto minha esposa, antes tão comportada e cheia de pudor, tinha se transformado numa verdadeira puta devassa e louca por prazer. Ela libertou esse lado de fato! Ela queria usar o poder feminino que tinha para buscar a satisfação plena. E podia contar comigo como instrumento pra isso, afinal ela sabia que eu confiava plenamente nela e a amava. E eu sabia que ela me amava também, pois poucas mulheres fariam isso pelos fetiches dos seus maridos. 
                 Logo estaríamos no Spa, onde eu não sabia ao certo tudo o que ia acontecer. Minhas expectativas eram grandes, mas o que eu mais queria naquele momento era agradar a ela, já que eu estava recebendo o prazer de sentir o sabor daquele rabinho delicioso de mulher, da mulher que eu amo.










17 comentários:

  1. Eu assino embaixo.... kkkkk

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  2. Espero que no próximo capítulo o beto finamente vai ver a cris fedendo com outro cara! Não vejo a hr!

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  3. Nossa, muito bom , adoro ler e gozar com as mesmas fantasias que tenho...espero que ela faça ele lamber o leite na bucetinha dela logo...Cornutto

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  4. Eu também assinaria embaixo deste contrato !!

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  5. Ufff.... Sob nova direção ou sob a antiga, esse site não muda: vive abandonado e sem atualizações !

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  6. Ja tem 1 mês cade a parte 19?

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  7. confesso que estou profundamente decepcionado com este blog.

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  8. adorei a saga de beto, esses contos mudaram minha vida e meu jeito de pensar, parabens pelo trabalho

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  9. Morreu foi? O Beto foi no spa e se suicidou. Fim

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  10. Esse site está igual a seleção do Felipão: em coma terminal !!

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  11. muito bom o blog, fiz o pedido hoje do meu cb6000, o motivo que me levou a falar sobre isso com minha esposa foi o numero de punhetas que eu bato durante o dia, e como ja praticamos menage masculino, nada melhor que dar o total controle sobre minhas masturbações.
    Tambem tinha vontade de fazer um blog contando como vai ser meus dias trancados, mas achei esse blog que alias e muito bom.

    gostaria de contato com maridos que passar por isso tmbm para troca de experiencia.


    abraços

    deixem contatos.

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    1. tbem sou um masturbador cronico...csalafim@hotmil.com

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  12. oi em breve estarei usando, so esperar o site gringo enviar, otimo preço...sou do post anterior

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  13. Olá galera amantes da saga de Beto. Logo sairá a parte 19. Confiamos na criatividade do Squal.

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  14. Não vai ter mais saga de Beto. Infelizmente ele morreu.

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