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27 de setembro de 2014

"A Saga Beto - Parte 20"

"Como ele estava dias sem gozar, senti que ele começou a gotejar o precum, exatamente como a Michele disse que é na ordenha. Essa sensação é maravilhosa, comer um homem tem gostinho de "vingança erótica", como se você estivesse fazendo com ele, tudo o que ele gostaria de fazer com você "contra sua vontade". Eu me senti muito poderosa e excitada. Cada minuto que passava eu bombava mais forte, e mais sentia que ele estava a ponto de gozar. Mas nunca conseguia, aumentando a frustração e a submissão dele."  
                                                                                  A Saga de Beto - Parte 9



Parte 20 - Maquiado, Humilhado e Excitado



            Ao ouvir sua esposa-dona mencionar que o usaria para fins pedagógicos, o tesão subiu às alturas, apesar do constrangimento de estar ali, diante de Nitty, sua (algoz) esteticista e maquiadora, linda e servil, e de tantas outras mulheres que ali desfrutavam dos serviços do salão do Spa. Tão logo Cris saiu pela porta de vidro, Nitty olhou para Beto e com um sorriso bem safado disse:

                - E então, "Maridinho Submisso da Cris", como vai querer a sua maquiagem, casual, leve ou lasciva?
                - Bem.. é... tanto faz, quer dizer... eu não estou acostumado com essas coisas.
             - Mas isso te excita né? - Nitty perguntou, deixando seu olhar expressar tesão enquanto fitava o pênis trancado e rijo de Beto, imaginando-o através do roupão que ele vestia.
                - Fico, sim, muito excitado.
                - Sim... o quê? - Indagou em cobrança.
                - Oh, claro! Sim, senhora! - Respondeu acanhado.
                - Aqui no Spa, Beto, os homens são TODOS submissos e tratam TODAS as mulheres por senhoras e superiores, entendeu?
                - Sim, senhora.
                - Meninas, o que vocês acham? Acho que por caso dele deveria ser uma maquiagem bem ousada e insinuante, né?

                Nitty dialogava com Beto em tom alto, de forma que todas as outras mulheres do salão, riam, aplaudiam e concordavam com as imposições de Nitty, em puro êxtase feminista e erótico. Nitty pegou as mãos de Beto e foi levando para trás da cadeira onde ele estava sentado, prendendo seus pulsos em algo que parecia uma algema fixa nas costas da cadeira.

                  - Isso é só pra você não ter como reagir e se sentir mais dominado, ok?
                 - Sim, senhora.

                   Depois disso, começou passar lenços úmidos e cremes no rosto de Beto, preparando-o para o trabalho artísitico que o deixaria com aparência ainda mais feminina. 
                  Enquanto Nitty ia maquiando o rosto dele, ia o provocando com humilhações verbais, e Beto ia ficando excitado em sua gaiola, ao passo que ouvia as provocações e se deliciava com a visão das curvas; o decote dos seios; a bunda farta e deliciosa com suas poupas à mostra, por baixo de um vestidinho curto, branquinho e de lycra; fora os olhares dominantes e safados de sua algoz. 



Ela estava quebrando ainda mais sua macheza, fazendo nele o que os homens tanto gostam nas mulheres, deixando-o impotente, humilhado e excitado, por permitir ser enfeitado de um jeito totalmente contrário à sua natureza máscula.



                     Depois de mais ou menos uma hora, recebendo blushes, rimel, e batom nos lábios, o salão foi esvaziando, até que somente Nitty e Beto estavam lá. Nitty largou suas coisas no balcão do salão, olhando para a porta com aquele sorriso tipo "será que tem alguém vendo a arte que eu pretendo fazer agora?"
                      
                    - Olha só, Paulinha, que beleza, só nós duas aqui dentro. - Riu enquanto descia um "blackouy" bloqueando a porta de vidro.
                         Depois, voltou para o balcão e pegou um espelho.

                     - Olha como você ficou linda! Seus traços do rosto realmente permitem uma feminização até que bem convincente.

                           Beto olhou para o espelho completamente assustado. Não parecia com ele. Beto estava vendo ali a face de sua alma submissa e lésbica. A mulher que, dentro de si, somava-se ao homem, em desejo duplicado e intenso por ser usado como objeto sexual das mulheres.

                             - Nossa! Éhh... a senhora é boa nisso!
                          - Obrigada. E agora que você está depilada, maquiada e hidratada, vamos ao seu preparo para a noite. - Disse mostrando a Beto uma pequena chave, muito semelhante à que Cris usava em seu colarzinho de ouro, sempre ao pescoço.



                            - Que chave é essa?
                         - Antes de sair Cris deixou comigo e me sussurrou: "deixa ele daquele jeito pra mim".
                        
                         Beto mal podia acreditar! Sua linda e jovem maquiadora estava abrindo o seu roupão, deixando exposto o pau comprimido pelas paredes da gaiolinha de resina, e enfiando a chave na travinha que o mantinha preso. Logo, o Holytrainer de Beto se abriu, e quando Nitty puxou fora o tubinho, o pinto de Beto pôde novamente usufruir da ereção livre que ele tanto desejava.

                           - Hahahaha! Mas é com isso aqui que você se considera homem? Hahahaha! Meu Deus! Mas é praticamente um grelo um pouco aumentado e ereto! - Humilhou. - Bem, vamos ao trabalho. Suas mãos estão bem presas aí atrás?
                            - Sim, senhora. - respondeu Beto, zonzo de tanto tesão e vergonha.
                            - Huum! hahahaha, vamos então trabalhar nesse grelinho pra deixar você bem excitada pra mais tarde. Mas antes, não quero ouvir você falando ou reclamando, então, vamos abrindo sua boquinha... - puxou uma mordaça de bola, e o fez abocanhar, prendendo a fivela atrás da nuca bem forte.
                            - Muito bem, agora, gel, muito gel! - Encharcou as duas mãos com um lubrificante que estava em uma das gavetas. 
                             


                             Ao começar a tocar de leve o pinto duro de Beto com os dedos molhados, Nitty contemplou algo que ela não esperava que fosse acontecer tão rápido: Beto começou a expelir o pre-cum, viscoso e transparente pela pontinha da glande, escorrendo lentamente por ela. Nitty arregalou os olhos e começou a provocar:

                             - Mas o que é isso? Parece que você está louco pra que eu faça você gozar, né?
                             
                             Beto apenas gemeu abafado pela mordaça, e balançou a cabeça em concordância. Nitty continuou deslizando suavemente seus dedos pelo pinto lubrificado de Beto, olhando pra ele enquanto continuava suas humilhações:

                           - Hahahaha! Eu não vou fazer isso, Paulinha! Primeiro porque eu não sou sua dona. Cris só me deu uma tarefa pra fazer por ela: provocar e negar. Não consta do pedido fazer gozar. Então... esquece! E também... pra que eu iria querer que... ISSO gozasse? Não sei nem ao certo como chamar... grelo grande? Pintinho de fêmea? Piruzinho Minúsculo? Hahahaha... realmente, seu lugar é ajoelhada mesmo e bem feminina! 
                              
                               Beto só gemia e revirava os olhos de prazer, na esperança de que aquilo ainda acabaria em um explosivo e prazeroso gozo no final. Mas no fundo, ele sabia que não ia acontecer. E Nitty o massacrava de humilhações e de tesão:
            
                             - Vou te contar uma coisa, eu gosto é de um pau beeeem grande pra me preencher, sabe? Pra me fazer sentir mulher de verdade. Toda mulher quer isso. Inclusive a sua. Por isso, que eu acho que ela está certa em te trazer aqui e te manter em castidade permanente, e feminizada. E além disso, poder a hora que quiser, usufruir dos serviços dos rapazes bem dotados que trabalham aqui como massgistas. Assim, ela pode ter as duas coisas: um homem submisso pra fazer tudo que ela quer, e outros que a possuam e façam dela tudo o que ela quer também. Hahaha!



                              Ficou um tempo muda, passando a punhetar o pinto de Beto com um pouco mais de força, e continuou:

                              - Quando eu faço um homem gozar, eu faço com desejo, porque ele está por CIMA de mim, me possuindo como um HOMEM de verdade. Eu gosto de sentir aquele pau grosso, gostoso e pulsante me invadindo e jorrando o caldo viril dentro de mim, até me fazer gritar de prazer... coisa que você com certeza não é capaz de proporcionar a mulher alguma. O que um pintinho como o seu poderia me oferecer? 

                                Beto, fechava os olhos de tanto prazer, enquanto sua torturadora o punhetava ainda mais forte e continuava o rebaixando:

                              - Não se preocupe, Paulinha, não há nenhum motivo pra se sentir envergonhada. Nem todo mundo nasce com esse dote grande e másculo. Você não tem culpa de ser assim. Alguns como você nascem sensíveis, suaves, quase sem pelos e com um piruzinho e um saquinho no lugar de onde poderia, sem qualquer problema ter uma bucetinha, sedenta por ser penetrada por um pau de verdade! Mas você nasceu assim, homem hétero por fora, e sissy lésbica por dentro. Por isso, você pode se sentir um privilegiado por ter caído nas mãos de sua esposa, ela de fato é sua alma gêmea! E você deve ser grato a ela por te deixar sob meus cuidados. Vou prestar um ótimo serviço.

                                 Então, sem hesitar, Nitty abocanhou o pinto de Beto de um jeito muito guloso. E chupava e lambia, parava e provocava, voltava a chupar, sempre olhando pros olhos dele com sarcasmo.

                                - Você gosta né? ... <Slep> <shup> ... eu também adoro chupar grelo! ...< chup>
          


                               Beto começou a gemer forte e sentindo a aproximação inevitável de seu gozo. Nitty parou de chupá-lo e se levantou.
   
                                   - Pronto! Boa menina! Agora, você tem que ficar molinha pra entrar de novo na gaiolinha, tá, meu bem? Enquanto isso vou retocando sua maquiagem, porque você borrou tudo com essa sua baba nojenta.

                                 Nitty colocou uma bolsa de gelo, tipo compressa sob as bolas de Beto, e tirou a mordaça. Secou onde ele tinha babado por causa da bola da mordaça e começou a retocar a maquiagem e o batom, enquanto seu pintinho amolecia por causa do frio do gelo. Depois, sem muita cerimônia, Nitty pegou de volta o tubinho de castidade, que engoliu o pintinho já mole de Beto e o trancou novamente em castidade, sem que ele pudesse ter tido seu tão sonhado e explosivo orgasmo.



                               Nesse momento, alguém bateu à porta. Nitty foi abrir e Beto só escutou as vozes de Cris e Nitty, ainda preso pelos pulsos na cadeira:

                               - Oi, amiga! Olha, você chegou na hora certa! Sua menina está divina e preparada!
                              - Uhhull! Que bom! Obrigado, Nitty, eu sabia que podia confiar em você pra isso. Uau! Ficou linda, Paulinha! As alunas vão adorar te ver assim! Nitty você é incrível!
                              - Que nada! Paulinha é linda e se comportou muito bem, por isso o resultado não podia ser outro.
                         - Muito bem! Agora, de volta pra coleira que eu vou te levar pra sala de sodomização. As alunas estão esperando minha intervenção prática. - Disse Cris encoleirando o pescoço de Beto com a coleira rosa de camurça e soltando os pulsos dele da cadeira.
                                 - Muito obrigada Nitty! Tenho certeza que a Paulinha, assim como eu, adorou seu trabalho, não é Paulinha?
                                - Sim, senhora... gostei muito.
                                - Por nada, amiga. Sempre que quiser trazer ela aqui pra eu dar "aquele" trato, pode contar comigo, hahahaha!
                                - Claro, trago sim! Pode esperar por isso! Disse Cris, começando a puxar delicadamente Beto pela correntinha da coleira em direção à porta. Beto só tinha condições de obedecer. E antecipar o grau da humilhação e do prazer que viriam logo.


                                
                                  

                 


  

19 de setembro de 2014

"A Saga de Beto - Parte 19"



Fala galera, estou de volta com a tão esperada parte 19 da Saga de Beto. A chegada dele no Spa é chocante, excitante, avassaladora! 

E voltando com a interatividade proposta na época do William, a continuação da história, VOCÊS DECIDEM!

Boa leitura, e que vossos cintos de castidade aguentem a pressão! Hahahahaha


"Os dois entraram no quarto, e Cris trancou a porta. Se fosse em qualquer outra situação com outro homem, ela estaria tímida e insegura, vulnerável. Mas com a consciência de que aquele homem era um submisso, com o pênis trancado e completamente disposto a servir, deram a ela uma segurança psicológica como ela nunca tinha sentido. Estava se sentindo a 'dona' daquele homem..." A Saga de Beto - Parte 7

Parte 19 - "Conhecendo o Spa"


       Naquela tarde, nada fazia o coração de Beto bater mais forte do que sentir a aproximação do tal Spa no qual sua mulher se tornara aquela Dominatrix que ele sempre sonhou em suas fantasias submissas. Agora, sendo oficialmente marido e ao mesmo tempo servo sexual de Cris, sua esposa, um misto de ciúme e tesão envolviam suas emoções, quando lembrava que ali mesmo, sua mulher tinha se entregue ao massagista másculo e viril que a seduzira.

       No caminho, Cris ia animada falando o quanto aprendeu sobre as vantagens de ter o marido sob seu domínio e controle sexual, que daquele momento em diante, saberia desfrutar de uma vida nova, que ela sempre sonhou, bem diferente da época em que ele ainda era imaturo, sempre brigando com ela e se sentindo pressionado a agir como se fosse um macho dominante em casa. Cris sabia que a natureza de seu marido era submissa. Ela só o ajudou a desabrochá-la e trazê-la à vida. Agora, Beto ia dirigindo, enquanto Cris ia provocando seu tesão com humilhações verbais de todos os tipos:

          - Ai, bebê, adorei você estar vindo de lingerie por baixo de sua roupa aqui pro Spa. As meninas vão adorar. Andressa vai à loucura, quando vir você só de calcinha e espartilho, e vai querer saber como uma aluna recém formada conseguiu feminizar as roupas do marido tão rápido. Nossa, é uma loucura imaginar elas rindo de encanto por você estar toda lisinha como uma garotinha virgem, pré-adolescente, a Andressa vai babar de tesão por você!
          - Quem é Andressa, amor?
       - A senhora do Spa. Ela é a mulher mais entusiasta da Dominação Feminina de todo Brasil. Alguns dizem que Andressa é uma das fundadoras do site www.supremaciafeminina.com.br, mas isso é mera especulação, não sei se é real. Mas que ela acredita num mundo em que a mulher domina em tudo, matriarcal mesmo, ah isso acredita.
           - Mas se ela é idealista assim, porque não entra para um grupo dessas ativistas feministas, tipo as seguidoras de Bertha Lutz?
            - Hahahaha, bebê, elas são feministas que querem ganhar o mundo no campo ideológico. Nós as Dommes sabemos exatamente o ponto fraco dos homens para vencê-los. E digo que não é no campo político. O maior símbolo de poder em um homem, é exatamente o ponto onde nós mulheres temos que investir para curvá-los ao nosso poder.

              Às 13:00 em ponto o carro de Beto parava no estacionamento do Keyholder Spa. O coração de Beto parecia que ia saltar pela boca, diante da expectativa excitante de conhecer outras dominadoras (fazia parte de suas fantasias ser dominado por duas mulheres, desde que serviu de objeto de humilhação e serviço para Cris e Elise (Saga de Beto - Parte 15). Fora a humilhação que imaginava que poderia passar diante dos outros homens dos quais Cris mencionou trabalharem lá.




      Ao chegarem no hall principal, Beto sentia como se todos lá dentro pudessem ter visão de raio-x para o enxergarem por baixo de suas roupas. Sentia como se todas o estivessem vendo de lingerie por baixo de seu terno. Foram recebidos novamente por Tábata, que usava o mesmo corset preto, que na verdade era um uniforme para as recepcionistas do Spa:



       - Olá, minha linda aluna Cris!! Você já voltou??!!
       - Sim, amiga, e já trouxe meu maridinho pra conhecer!
       - Nossa! Aposto que ele vai adorar!

        Tábata disse "a-do-rar" separando as sílabas, e encarando ele com um sorriso tão sensual que o pinto dele já começou a inchar dentro da gaiolinha do Holy Trainer. Ela continuou a conversa, como se  Beto fosse um mero mordomo, do tipo daqueles eunucos sem língua dos tempos dos sultões e seus haréns.

       - Mas me diz, Cris, conseguiu trancar o maridinho?
       - Hahahaha... trancar foi o de menos, ele tá aqui ó, na palma da minha mão - disse apontando com o indicador a palma da outra mão três vezes. -  e pendurado no meu colar. - Apontou para a pequena chave que estava como pingente pendulando acima e entre seus seios fartos.



       - Huuuum, isso que eu chamo de eficiência. Eu demorei umas três semanas pra convencer meu marido que era bom ficar casto pra mim. Você não levou mais de uma.
        - É, Tábata, eu contei com a sorte de ter um maridinho mais submisso que a maioria.
        - Hahahahahaha! - As duas riam alto enquanto olhavam para Beto com ar de deboche, o que o fazia se sentir muito humilhado, envergonhado, mas ao mesmo tempo louco de tesão. Ele não conseguia dizer nem pensar no porquê aquilo o excitava tanto. 
         - Mas vamos deixar de conversa, porque eu preciso apresentar vocês duas para a Andressa. Aqui está a coleirinha, vai querer?

         Beto mal podia acreditar! Aquela mulher linda, estonteante, se referindo a ele e à Cris como "as duas", e ainda oferecendo à Cris uma coleira! Era demais a ousadia erótica, e presunção de que um desconhecido com certeza já era feminizado, sem nem se certificar. Mais tarde, Beto iria descobrir que aquele papo de "está aqui na minha mão" com o gesto de apontar, na verdade era um código que elas aprendem para dizer umas às outras em que nível de submissão o homem se encontra. E dependendo do número de vezes em que se apontava para a outra mão, dizia se o homem estava feminizado, casto, cuckold, ou os três.
          Cris abriu um sorriso e respondeu:

          - Claro, amiga! Essa coleirinha rosa é linda, tudo que a Paulinha merece para ser muito bem recebida no Spa, não é amor? - Perguntou Cris, já levando a coleira de couro rosa pink, ao pescoço de Beto, da qual pendulava uma correntinha delicada, toda banhada em ouro. Cris terminou de encoleirar Beto, ou melhor, Paulinha e Tábata disse:

             - Por aqui meninas!

         E saiu adentro do Hall do Spa, sendo seguida por Cris que vinha puxando Beto pela correntinha, e este, sem questionar as seguia, com seu pinto latejando de tesão contra as paredes de seu Holytrainer. Enquanto Tábata ia a frente, Beto não consguia parar de olhar para a bunda deliciosa, marcada pela calça de couro preto super apertada e atochada em seu cuzinho gostoso, deixando mais do que óbvio que ela não estava usando nada por baixo dela. Nem ao menos um fio dental. O balanço dos quadris dela faziam Beto babar na calcinha de tanto tesão.
         Caminharam pelos corredores encarpetados em vinho, com luzes indiretas, ambiente bem aconchegante e quente. Tábata os deixou à vontade em uma ante-sala, onde havia alguns sofás grandes e confortáveis e na parede, pendurados em belos ganchos de porcelana na parede, dois roupões de seda, como os que Cris usou quando estava ali se formando.

             - Bebê, hora de tirarmos nossas roupas, ficarmos só com nossas lingeries e vestirmos esses roupões maravilhosos. Vamos ficar perfeitas para nos encontrarmos com nossa Domme Andressa.
             - Sim, senhora... disse Beto extremamente envergonhado em somente imaginar que a possibilidade de que aquele roupão seria facilmente aberto diante da tal Mistress Andressa, exibindo sua condição feminina e submissa.

              Ficaram ambos de lingerie e roupão por cima, aguardando serem chamados pela, a matriarca do Spa, Andressa. Depois que ouviu-se uma linda voz rouca de mulher lá de dentro:

             - Entrem!

             Tábata abriu a porta e apontou para dentro. Cris foi à frente puxando Beto pela coleira com delicadeza, sem precisar esticá-la, pois Beto ia seguindo sua dona. Beto mal podia acreditar na visão deliciosa da mulher que os aguardava. Ele imaginava uma mulher rude, com traços masculinos, meio masculinizada. Mas se surpreendeu com a feminilidade e sensualidade da matriarca.





             - Olá! Mas se não é minha melhor aluna de todas!! Cris!! Que delícia tê-la de volta. E vejo que trouxe sua...haram.... cadelinha com você, se não estou equivocada?
             - Sim, Andressa, deixe-me apresentar. Andressa, essa é Paulinha, meu maridinho submisso. Paulina, esta é Domme Andressa, sua Senhora.
               - Prazer, Paulina!
               
               Beto ficou sem reação. De queixo caído diante da segurança e tom de autoridade misturado com sensualidade transbordante expressa pela gravidade da voz de Andressa. Cris o cutucou com o cotovelo:

                - Olha os modos, Paulinha! Cumprimenta sua Senhora!
                - Pra... pra...zer, minha Senhora!
                - Que bom, ela é tímida. Mas logo vai se soltar. Por favor, sentem, quero que você me conte tudo, Cris. Sua experiência tem que ser repassada às novas alunas, tanto verbal como na prática.
             - Nossa, Andressa, não vejo a hora de contribuir com o trabalho do Spa. Parece que encontrei minha vocação.
                - Que ótimo! Daqui a pouco eu peço para a Tábata trazer o seu contrato. Mas antes disso quero que me conte tudo hahahaha....

                E Cris começou a contar como abordou a Castidade com Beto, e o quanto ele se apresentara submisso e obediente aos caprichos dela, o quanto apanhou de chinelas e gostou, quando teve seu rabo desvirginado na véspera de virem ao Spa, o contrato de Dominação Feminina e Cuckolding que ele assinou, e tudo mais. Mas uma coisa que Beto pensava enquanto ouvia as humilhações com que Cris contava a Saga de Beto para Andressa, era o que esta tinha dito acerca de contrato. Qual contrato? Seria um fetichista? Cris mencionou contribuir com o trabalho do Spa. Seria um contrato de prestação de serviço. Desses remunerados mesmo? Ou era tudo parte de uma encenação fetichista? Enquanto Beto tentava deduzir em sua mente do que se tratava, subitamente Andressa interrompeu seus pensamentos distraídos com uma frase que fez seu coração saltar pela boca:

              - Ai Cris, eu quero que ela abra o roupão. Manda ele tirar, vai! Estou molhada de tesão!
              - Você ouviu, bebê! Pode abrir o roupão.
              - O quê?
              - Isso mesmo, Paulinha! Tira agora! - Mandou Cris.

              Beto estava em choque. Já tinha passado por algo assim, mas não vestido de roupas íntimas femininas. Com suas mãos trêmulas, e mesmo tempo, com sua gaiolinha quase rachando com a pressão interna causada pela forte ereção que o denunciava. desatou o nó da fita de cintura do roupão de seda. Segurou hesitante as abas, uma de cada lado, e devagar, as separou, mostrando-se completamente feminizado diante das suas duas Mistress, que o observavam ansiosas. Uma por querer ver, e a outra por querer mostrar à sua professora o quanto tinha sido uma boa aluna:

             - Cris, você é demais! Ela ficou uma gracinha, todo lisinho e de lacinhos por toda o espartilho e meia-calças 7/8! Minha nossa, mas você me surpreendeu! Ela está divinamente feminina!
             - Ai, obrigada, Andressa! Você não faz ideia do quanto eu estou feliz com seu elogio. E a Paulinha também, está muito feliz, não é amor?
              - Paulinha, tira sua calcinha pra eu ver seu grelinho dentro do cinto de castidade, tira!



              
                Pela sua velha natureza de macho que teimava em atrapalhar sua entrega total, Beto ainda relutava em timidez e revolta para concordar com as humilhações quanto à sua evidente feminilidade. Mas sabia que ao assinar aquele contrato de dominação feminina, se entregando à sua esposa como seu escravo, que era um caminho sem volta. Agora, ele tinha o dever de obedecer e concordar em tudo com usa dona. 

                - Sim, senhora.
                - Dá pra notar que ele, ops digo, ela está excitada e feliz com o elogio! Olha como o pinto tenta se endurecer preso na gaiolinha, que amor! A propósito, excelente escolha, viu, Cris. O Holy Trainer de fato é super indicado para os castos mais inciantes, muito confortável. Ela já está a quanto tempo sem gozar?
                - Bem, se for considerar o orgasmo arruinado, ontem. Mas orgasmos plenos, já fazem oito dias desde que foi trancada.
                 - Huuum. Bem, pra todos os efeitos, orgasmo arruinado é orgasmo. Então vou considerar que ela já gozou ontem então. Estão no primeiro degrau hoje.
                 - Isso mesmo. Está bem satisfeita, com certeza.
                 - Bem, vamos começar o intensivo então? 
                 - Claro, Andressa, eu e Paulinha viemos aqui pra ela aprender bastante.
              - Ótimo, então, vou te pedir pra levar ela pro salão. Vai ficar ainda mais feminina sob os cuidados da Nitty, nossa maquiadora. Logo no fim do corredor, a Tábata vai acompanhar vocês duas até lá.
                 
                Se tinha duas coisas que incendiavam o tesão de Beto, era essa coisa de as duas se referirem a ele no feminino. Aquilo o humilhava na mesma medida que o deixava louco de tesão. A outra era essa história de que ele já havia gozado. Era revoltante, pois de fato, ele não teve um orgasmo que o satisfez plenamente. Muito pelo contrário, ele jorrou litros de semen sem sequer sentir um lampejo de satisfação. Mas o fato das duas "fingirem" que achavam que aquilo era um orgasmo em si, como se não conhecessem o funcionamento daquilo, o deixavam insanamente excitado. Mas algo estava para acontecer que o faria enlouquecer de vez, e ele nem podia imaginar que ia acontecer:

                - Então vamos até o salão, bebê! Mas antes, Andressa, eu queria dizer o quanto fiquei grata por você ter me apoiado tanto como fez. Meu casamento teve um salto de qualidade graças ao amor com que você me ensinou tudo que sei agora.
             - De nada, minha linda, você merece, você é maravilhosa! Além de linda, sensual e deliciosa, você é muito querida e inteligente. Merece tudo de mim.
              - Tudo mesmo?
              - Tudo, absolutamente tudo.
               - Então eu quero um beijo seu!

                 Beto arregalou os olhos sem acreditar no que estava vendo e ouvindo, mas sem tempo pra sequer pensar se aquilo era mesmo real, a cena que presenciou o estarreceu ainda mais:


     
          
                 Andressa tomou Cris nos braços e deu um beijo, como se as duas fossem íntimas amantes, daqueles de arrepiar quem vê, tamanha volúpia e lascívia com que as bocas das duas se uniram molhadas e gulosas, línguas se amassando e molhando mutuamente. E isso bem na frente de Beto, como se ele fosse irrelevante, um mero objeto de fato, sem condições morais de opinar sequer se concordava ou não com aquela loucura.
                  Depois de trocarem um longo beijo, as duas ainda ficaram segurando o rosto uma da outra como quem afaga as bochechas, se olhando com olhar de afeto e ternura. Andressa, disse ainda olhando sofregamente nos olhos de Cris:

                  - Como eu invejo seu marido. Ele é um privilegiado. Você é linda.
                  - Assim eu me apaixono, não fala assim.

                  Ambas se soltaram, Cris se recompôs de seu momento de paixão incontida e disse a Beto:

              - Vamos bebê, temos que deixar você bem bonita pra essa noite. - Disse tomando novamente a corrente presa à coleira de Beto, e mandando-o vestir o roupão vinho de seda do spa.
                
                  Beto, em completo estado de paralisia erótica, olhos arregalados diante do que acabara de ver, só teve força pra responder:

                    - Sim, senhora. 

                   Cris foi o conduzindo pela coleira enquanto Tábata os aguardava pelo lado de fora, para os levarem até o tal salão. Seguiram até o fim do corredor e chegaram a uma porta de vidro, pela qual dava pra ver um salão de beleza típico, onde havia várias cadeiras, onde clientes do spa se serviam dos serviços de cabelo, unhas, pele e outras coisas mais. Beto gelou ao entrar, pois todas, das clientes às cabeleireiras, o fitaram. Ele se sentiu extremamente envergonhado, mas seu pinto babava na calcinha de tesão em estar exposto como a Paulinha a tantas mulheres lindas, que o olhavam com ar de riso e admiração. 

                  - Nossa, mas esse maridinho ficou perfeito como sissy, olha meninas!
                  - Meu Deus, parabéns, imagina depois que passar por um trato aqui! Hahahaha

                  E todas deram risadas fartas de graça, pela cena em que Beto foi submetido. Cris o conduziu até uma das cadeiras e sentou-se. Uma mulher belíssima se aproximou com o secador de cabelo em mãos, e se apresentou:

                  - Oi, Cris, eu sou a Nitty, serei a estilista do seu marido. Prazer. - Beto imaginou que o principal critério para uma mulher trabalhar naquele Spa, era ter extrema beleza. Nitty era uma moça jovem, tipo uns 20 anos, estonteante linda, usando calça leg e corset, exibindo curvas exuberantes.
                 - Prazer, Nitty, fique à vontade. Essa noite vai ser muito especial aqui no Spa pra nós dois, então eu gostaria que meu maridinho ficasse divinamente feminizado.
                  - Claro, linda, ela vai ficar ainda mais suave e delicada. Pode confiar.
                  - Confio, claro!
                  - Como você se chama? - Nitty perguntou a Beto, super simpática.
                  - Meu nome é Bet... é... - olhou para Cris.
                  - Diga seu nome, bebê!
                  - Meu nome é... Paulinha. - Disse quase não dizendo.
                  - Muito prazer, Paulinha, você está ótima nesse espartilho e meia-calça. É difícil receber maridos sissys como você aqui, assim tão... fáceis de embelezar.
                  - É...obrigado... quer dizer... eu acho. - Respondeu Beto, entendendo claramente que ela se referia aos seus traços delicados.

                 Nesse momento, Tábata voltou ao salão, e chegou bem próximo a Cris, e mencionou sussurrar algo em seu ouvido. Para a sorte ou azar de Beto, naquele exato momento, por coincidência, todos os secadores e máquinas do salão foram desligados. Isso reduziu muito o ruído, por alguns segundos, mas por tempo suficiente para que Beto pudesse entender alguma coisa que Tábata estava sussurrando no ouvido de Cris. Ele pôde ouvir:

                    - ...ela quer... volte lá...ele pode ser útil...esperando...elas vão gostar... surpresa pra você...
                 - Uau! Com certeza, vou pra lá agora! - Gritou Cris, exultante e excitada. - Então Paulinha, comporte-se enquanto sua dona passeia pelo Spa, viu? A Nitty vai cuidar bem de você e deixar você divina pra hoje a noite! Vai passar a tarde toda no salão.  - Terminou de dizer isso em voz alta, e abaixou para sussurrar no ouvido de Beto:



OPÇÃO A:       - Sua esposa safadinha aqui vai dar uma voltinha. Quem sabe eu não encontro com um certo massagista másculo e bem-dotado, rondando pelos corredores? Se isso acontecer, eu te conto depois como foi, tá? Bjs

OPÇÃO B:    - Vou voltar pra sala de aula onde eu me formei em Inversão de Papéis. Andressa me quer lá pra ser monitora em uma aula para novas alunas. Assim que você estiver pronta, linda e perfumada, eu vou mandar te chamar pra ser usado como meu passivo na demonstração prática para as meninas. Bjs.

OPÇÃO C:    - Mistress Andressa me chamou pra voltar na sala dela, porque ela tem mais algumas "coisinhas" excitantes pra me ensinar. Logo que você ficar pronta, eu mando te chamar pra se encontrar com nós duas, mais tarde, lá na sala dela, ok? Ela disse que tem uma surpresinha maravilhosa pra nós duas. Bjs


É isso aí, escolham à vontade, respondendo nos comentários, qual opção vocês querem. A, B ou C. Só vale votar uma vez. A continuação da Saga de Beto, desta vez, depende de vocês!