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18 de janeiro de 2015

O TCC de Laura - 1º Dia - "Conseguindo uma Cobaia"

A mais nova saga aqui do blog como havia prometido a alguns dos que entraram em contato comigo. Segui a dica do meu amigo ADM Castidade sobre o tema. Se for do agrado dos leitores, comentem no final se vale a pena continuar. Squal!



1º Dia - Conseguindo uma Cobaia


            Deixe-me lhe contar uma história ...


      Uma história que conta sobre quando tudo o que se sabe sobre sexo muda radicalmente. Ela começou propondo um experimento inofensivo, mas as consequências foram além do que eu tinha imaginado. Tudo parecia tão inocente, com um objetivo tão puro, mas, no fim, tornou-se muito mais do que isso.


          De volta à faculdade, eu tinha conhecido uma menina especial, uma garota chamada Laura. Ela era extremamente bonita, mas um pouco incomum na forma de se vestir e se portar. Ela gostava de usar saias curtas, botas ou sandálias altas, calças justas, corsets, tops, muito lápis de olho, etc. E considerava-se a pessoa mais "alternativa" em qualquer grupo de pessoas em que estivesse enturmada. No entanto, todos a toleravam porque ela era, de fato, extremamente bonita. Ela podia sair com quem ela quisesse. E foi esse poder que ela usou para chegar até a mim.




Um dia, do nada, ela me pediu para encontrá-la sozinha em um restaurante de uma pousada perto do campus. Intrigado com a clandestinidade do seu pedido, eu a encontrei feliz depois que minhas aulas da manhã foram concluídas. Ela chegou, como de costume, em uma pequena saia plissada e curta com meias-calças pretas e botas de cano alto.

Sem que absolutamente ninguém soubesse, eu tinha uma enorme fetiche por meias/espartilhos/botas/meias-calças. Por isso, era um pouco perturbador estar sozinho com ela. Eu já havia tentado a dizer a ela sobre esse meu fetiche várias vezes, mas sempre fiquei próximo da verdade, muito envergonhado e não disposto a me colocar em risco. Enfim, vamos seguir em frente com a história.

"Então, eu tenho grande, grande favor para te pedir," ela perguntou.

"Ah, é? O que é?" Eu perguntei, tomando meu refrigerante e puxando alguns livros da minha mochila.

"Bem, eu preciso de ajuda com um projeto especial que eu estou fazendo para minha aula de psicologia. Eu meio que preciso de uma ‘vítima’ voluntária para o meu estudo sexual mais recente", disse ela, brincando com o canudo em sua bebida.

Um estudo sexual? Hmm, com ela? Claro! Eu poderia sim ...

"Bom, tudo bem, pra que tipo de teste eu estaria me voluntariando?”

Laura franziu o rosto da maneira mais linda que uma menina poderia um dia fazer, e começou a explicar sua experiência para mim. Parecia uma coisa completamente louca.

"Basicamente, você estaria me dando controle total do seu sexo, durante um mês inteiro. Aí, você precisaria manter um diário da experiência, enquanto eu ofereço a observação objetiva da experiência. Minha teoria é que, quanto mais a capacidade de um homem obter alívio da tensão sexual é suprimida, mais disposto ele fica para fazer atividades não relacionadas com a sexualidade. Além disso, eu acho que nunca houve um experimento como este antes, então você seria o primeiro a participar de algo nesse sentido, e eu poderia ser a primeira graduada a publicar algo inédito nessa área!"

Eu refleti alguns segundos sobre a proposta de Laura. Envergonhado. Meio chocado, devo admitir. Muito diferente e, ao mesmo tempo, algo que mexeu comigo. Basicamente, eu concordaria em não me masturbar por um mês? Humm, eu até poderia "concordar" com isso, especialmente se isso significava ficar mais tempo sozinho com Laura.

"Tudo bem, vamos supor que eu concordasse em ser seu voluntário para este pequeno estudo", eu disse, observando-a de perto. "E então, como faríamos?"

"Bem, precisamos cuidar de algumas pequenas coisas administrativas, claro. Você precisaria assinar um documento concordando com o meu estudo, uma renúncia que também diz que você está oferecendo-se para usar um cinto de castidade durante o estudo..."

Eu quase cuspi na minha água. Um o quê?

"Desculpe-me? Você quis dizer um... cinto de castidade?"

"Claro! Você acha que eu sou alguma idiota? Qualquer cara pode dizer que ele não está se masturbando, e na verdade trapacear. Como vou ter certeza de que cumpriu com a palavra e não se tocou escondido em casa, sozinho? Tenho que ter uma garantia, né! Eu pesquisei sobre isso on-line e descobri que existem diversos aparelhinhos de castidade masculina e são modernos, discretos, seguros e confortáveis, não devem machucar. Quer dizer, ele pode ser desconfortável se você ficar excitado, mas não vai ser doloroso. Você só vai precisar se acostumar com ele".

Isto foi como estar dentro de um furacão dentro do meu peito. Laura não sabia, mas eu era fissurado por bondage, dominação feminina e algumas outras coisas masoquistas, mas usar um dispositivo de castidade? Durante um mês? A ideia soou um pouco assustadora.

"Eu vou ter a chave do seu cinto de castidade todo o tempo. Na verdade, eu ainda vou colocá-la em meu colar, como um pingente, para que você possa se sentir melhor, sabendo que eu vou poder te soltar em caso de uma emergência."

"Eu só... eu não sei. Isso tudo é um pouco demais pra mim", disse eu, sem saber o que responder.

"Bem, se você aceitar me ajudar com meu estudo, eu tenho certeza que eu poderia falar com meu professor para ele te dar algum crédito honorário pela participação. Seria certamente útil para melhorar suas notas, não é?"

Ela estava certa. Embora ela não soubesse disso, eu estava perigosamente perto do limite de perder minha bolsa de estudos. Eu estava pairando com minha média em torno de 3,75. E se eu caísse mais alguns centésimos, eu não seria capaz de pagar a faculdade. Uma pequena pontuação adicional seria extremamente útil.

Os grandes e lindos olhos de Laura me encaravam pidonhos. Isso também a ajudou muito  a me convencer. Eu seria capaz de lamber as botas dela na frente de todo o restaurante se ela me pedisse. O que era só um mês? 30 dias terminariam antes que eu percebesse.

"Ok, você conseguiu sua vítima", eu disse. "Ai, no que eu fui me meter?"

           "Ah, não se preocupe, vai ser divertido! Mais ou menos," disse Laura, rindo.

          Depois de uma hora de tentativa e erro, eu finalmente consegui “vestir” o cinto de castidade que Laura me deu. O anel de base não era muito apertado ao ponto de cortar a circulação de sangue para as minhas bolas, mas firme o suficiente para que eu não pudesse escapar por nada. O pino manteve a gaiola fixa a uma distância próxima o suficiente para manter a circulação fluindo, mas firme o suficiente para que eu não tinha qualquer esperança de puxar o pênis para fora. Parecia ser bastante eficaz mesmo.



E, é claro, de imediato, meu pau tentou ficar duro, mas foi imediatamente bloqueado pela minúscula gaiola de inox em que ele se encontrava enclausurado. Pulsando com cada batimento cardíaco, a pressão sobre o meu pau para que ele ficasse duro só me fez ficar ainda mais excitado. Será que nos próximos 30 dias realmente seria assim? Eu já tinha clicado o cadeado, o trancando e Laura tinha todas as chaves.

"Ei, colega! Eu quero ver como ficou, heim!" Laura gritou do outro lado da porta do banheiro. Era assim que ela me chamava. Colega.

Nós estávamos em seu quarto, na pousada, que na verdade tinha um banheiro em anexo. Eu sabia que ela tinha que ver para ter certeza de que eu tinha me trancado, e não estava fingindo ter cumprido minha parte na pesquisa, mas estava morrendo de vergonha e na verdade, não queria deixá-la me ver com aquilo.

"Você tem certeza? Eu..ui... talvez isso não seja uma boa ideia", eu disse, me ajoelhando no chão do banheiro, quase incapaz de me levantar com a intensa pressão sobre o meu pau, mantido dentro de 8 centímetros de espaço, ao invés dos 18 cm que ele precisava para ficar ereto. Eu não poderia deixar de gemer um pouco com o desconforto.

         "Ah, qual é, tudo isto faz parte da experiência. Eu tenho que ver como ficou, e o termo que você assinou diz que você tem que me deixar ver", disse Laura.

Comigo ainda ajoelhado no chão, Laura entrou, vestindo outra roupa. vestidinho curto e colado, meia-calça branca, expondo suas pernas carnudas e lisinhas.


"Oouuummm, tadinho!" Ela disse, se abaixando e afagando meu rosto. "Parece mesmo que essa tal de castidade vai ser bem desconfortável pra você! Então, acho melhor você se acostumar logo com ela."



"Por favor, Laura, eu não sei se eu posso fazer isso. Parecia bom no papel, mas é mais intenso do que eu pensei que seria," eu admiti, meu pau contraindo a cada respiração minha.

"Cobaia desiste instantaneamente do acordo", disse Laura para si mesma, olhando pra cima com ar de reprovação, enquanto se erguia. "É assim que eu vou ter que começar o meu artigo científico... aafff"

Embora tivessem sido apenas alguns minutos, fiquei surpreso com o quão incrivelmente excitado eu tinha ficado, especialmente sabendo que Laura era a única que poderia me permitir ter um orgasmo. Sem sequer pensar nisso, eu estava beijando suas botas.

"Por favor", eu disse entre os beijos, "tenha misericórdia de mim."

Laura simplesmente caiu na risada. "Eu acho que você esqueceu de beijar nessa parte!" ela disse, empurrando sua bota firmemente debaixo do meu queixo. Laura pegou uma prancheta e um lápis e começou a escrever dizendo: "Verdadeira natureza da cobaia parece estar enfim revelada: extremamente submisso e começou a beijar minhas botas para implorar pela liberação". Laura ia dizendo para si mesma e anotando. Ela continuou:            

"Infelizmente, eu não vou liberar a cobaia de sua castidade por trinta dias. Ele pode beijar e lamber minhas botas para satisfazer o coração dele, mas eu suponho que isso só vai tornar esse dispositivo de castidade ainda mais desconfortável, embora pareça satisfazer alguma compulsão imediata."

Ela estava certa, eu não poderia ajudar a mim mesmo. Sua meia-calça, suas botas, a saia curta, a gaiola castidade... era muita coisa ao mesmo tempo, e eu me encontrei obedecendo a algum instinto mais básico. Acho que foi o instinto de ser submisso.

Eu cheirei o couro de suas botas e as adorei como se fossem uma divindade, desejando além da esperança que ela fosse sensibilizada e me destrancasse para fazer um sexo selvagem e pervertido comigo. Em vez disso, ela simplesmente me observou enquanto o culto às botas dela passou de poucos minutos para dezenas de minutos, e para uma hora inteira. Em um determinado momento, ela tinha agarrado seu caderno e começou a escrever notas enquanto eu seguia suas botas como um cachorrinho perdido pelo quarto.

"Você pode beijar as minhas botas o quanto você quiser, mas eu não vou deixar você sair dessa gaiola castidade", ela dizia rindo cruelmente. "Isso é fascinante. Ontem mesmo, eu nunca poderia imaginar que você estaria fazendo isso que está fazendo agora. Mas você tira a liberdade de um homem para que tenha um orgasmo e quem sabe o que ele vai acabar fazendo? Humm, eu me pergunto, custaria muito a você, se tirasse as minhas botas e desse aos meus pés uma boa massagem?"

Sem hesitar, eu abri as lindas botas até a altura do joelho e cuidadosamente coloquei no chão, segurando seus pequenos pés em minhas mãos. Eu ainda estava nu, exceto pelo dispositivo de castidade no meu pau. Eu trabalhava lentamente minhas mãos através de seus dedos dos pés e as pontas dos pés, ouvindo-a gemer de prazer.


"Aaahh... isso... bem assim mesmo...assim...", ela suspirava, continuando a escrever em seu caderno.



Seus pés estavam a poucos centímetros do meu rosto, e eu não pude deixar de sentir o cheiro almiscarado do suor e da meia-calça, fazendo meu pau se contorcer dentro da minha gaiola, desconfortável. Na verdade, eu estava bem inquieto, e Laura finalmente percebeu.

"Putz, eu te pedi pra tirar minhas botas e agora você não consegue ficar sossegado? Você tem uma coisa por pés ou algo assim?" disse ela, de repente, tirando o pé da minha mão e empurrando os dedos contra o meu nariz.

Eu me sentei e fiquei totalmente parado, inalando o perfume do pezinho dela, mesmo suportando a pressão intensa da gaiola, meus fluidos escorrendo pelo buraquinho frontal da gaiola, direto para o chão.

"Oh meu Deus! Há quanto tempo você tem esse fetiche?", ela perguntou.

"Há muito tempo," eu disse, incapaz de mentir para ela.

"Por que você nunca disse nada para mim? Eu poderia estar me servindo assim de você desde o primeiro ano!"

"Eu não sei, eu achei que você não curtia isso."

 "Ai, e por que você acha que eu uso botas e meia-calça o tempo todo? É porque isso é ótimo! Infelizmente, isso significa que os seus 30 dias vão ser pura tortura pra você. Eu não sabia que você tinha esses outros fetiches borbulhando, eu achava que você era apenas um cara normal e que essa coisa de castidade não seria uma grande ideia pra você. Mas agora eu te conheço melhor!"

“Está vendo? Você não poderia encontrar mais alguém pra fazer seu trabalho de pesquisa? Já faz pouco mais de uma hora e eu não sei se eu posso lidar com isso por um dia sequer, muito menos de trinta."

"Sinto muito, você assinou o papel. Seu pênis é meu por 30 dias, e eu já estou conseguindo valiosos dados para a pesquisa. Quero dizer, olhe como você está aberto e honesto comigo depois de apenas uma hora da castidade. Isso vai além da sexualidade, isso toca na identidade pessoal. Eu poderia escrever um livro sobre isso!"

Ela chutou bem devagarinho minha gaiola, causando um espasmo de intensa pressão, mas nenhum prazer. Então, ela me empurrou pra trás com os pés, me fazendo deitar, e os descansou no meu rosto, permitindo-me cheirá-los e lambê-los envolvidos pela meia-calça, enquanto ela continuava a escrever em seu caderno.

"Agora, fica quietinho enquanto eu trabalho, viu? Preciso relaxar e me concentrar enquanto você faz a sua parte do trato", disse ela, apoiando o calcanhar na minha boca aberta, enquanto o outro pé descansava em cima do meu nariz. Tudo o que eu podia sentir era o cheiro ou sabor dos seus pezinhos na meia-calça, o que naturalmente causou constantes tentativas de ereção que eram imediatamente contidas desconfortavelmente pela minúscula gaiola de inox que mantinha o meu pau prisioneiro dela.

"Eu acho que você realmente precisa pensar sobre como você vai lidar com essa gaiolinha de castidade dia e noite nos próximos trinta dias, especialmente comigo por perto constantemente te provocando com as minha meias e botas. Eu não planeja mesmo fazer isto de um jeito fácil para você. Na verdade, eu acho que seria divertido ver você beijar as minhas botas no meio do pátio da faculdade, você não concorda? Ei, você não tem mais liberdade de escolha, não com esse pinto trancado assim. Tenho a sensação de que você faria qualquer coisa que eu mandasse, especialmente se houvesse uma chance de eu deixar você sentir o cheiro dos meus pés de meia-calça, depois de você obedecer".

Ela estava certa, eu estava descendo para um nível de submissão que eu nunca tinha explorado antes, um nível de obediência total e completa para além de qualquer razão. Durante todo o tempo, eu podia sentir a gaiola constantemente mantendo minha masculinidade sob controle, me limitando de ficar ereto, e me impedindo de obter qualquer prazer mais intenso.

"Vamos começar com estes 30 dias iniciais para que eu possa conseguir o que preciso para a minha pesquisa, mas quem sabe não podemos ir além disso depois que o trabalho estiver concluído?" Laura disse em sua voz bonitinha, permitindo-me saborear e cheirar os seus pés enquanto ela continuava a trabalhar.


"E só pra você saber, você vai ser meu pequeno “assoalho” daqui para frente. Isso me proporciona literalmente ter um homem aos meus pés. Então, com certeza você ainda vai se divertir muito nesse tubo de castidade!"




Aquele mês estava para se tornar longo. Muito longo...


15 comentários:

  1. claro que tem que continuar!!! historia excitante e bem interessante!!!

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  2. Muito excitante e interessante. Estamos curtindo cada segundo dessa nova estória.

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  3. com certeza muito bom, eu uso o cinto durante o dia pra evitar de bater punheta, tiro a tarde esposa nao curte dominar ainda. com esse conto meu pau quase quebrou o cinto srsrrs

    otimo

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    1. Valeu, amigos anônimos e Cuckold Chast. Grande incentivo de vocês pra eu continuar. Abraço

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    2. que isso amigo visito seu blog todo dia, vc e merecido de todos os elogios que recebe.

      E acredito que deve existir mulheres como essa do seu conto, e tambm Homens loucos por essas aventuras anomimas.

      parabens

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  4. Continue, a estória tende a ser muito boa. Parabéns!
    Se tiver como incluir algo relacionado ao cuckold seria bem válido também.
    Obrigado

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    1. Valeu, amigo. A história continuou, no fim do capítulo sempre vai ter o link para o próximo, quando esse já estiver publicado. Ela não é namorada, nem noiva nem esposa dele, vai ser difícil incluir cuckold na história, mas talvez dê pra fazer menção a esse fetiche em algum capítulo, quem sabe? Abraço

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    2. muito bom esse conto promete ser um dos melhores...ansioso pra ler..

      abraços a todos os cornos

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  5. Tambem quero ser cobaia. Tambem quero ter experiencias de longo tempo num cinto de castidade, dias, semanas, meses, anos ...
    Eu aceito sem problemas. sou de Porto Alegre. Alguem quer me fazer de cobaia?

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  6. Muito bom os contos. Mas por favor nao coloca nada de cuckold , ou o cara transar com outro cara, coisas desse tipo.
    colocar o cara vestido de roupa feminina em uma festa a fantasia etc seria legal.
    um strap on com uma mulher tambem.
    mas transar com mulher. Expor o cara vestido de roupas femininas pra conhecidos por exemplo seri coisa tipo homosexual, nada contra mas o cara e hetero e feitiches e uma coisa e nao devemos misturar isso.
    eu sou hetero e gosto de dominacao strap on, historia de cossdress.
    tem contos que a gente
    comeca a ler e derepente o cara vira corno da pro amante chupa o amante etc...
    Perde a graca o erotismo, perde aquela sensacao gostoso. Pq nada contra quem e homosexual, poxa mas sou hetero e nao quero virar corno nem dar pra um homem.
    tem que ter feitiche dentro da realidade.
    seus contos estao maravilhosos.
    Estou ancioso pelo capitulo 5 e outros mais.
    ass Beto

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    1. Fala Beto! Cara, você é hetero? Então eu jogo no mesmo time que você, fique tranquilo! E quanto ao cuckold, já pretendia deixá-lo de lado mesmo dessa vez. O foco do TCC de Laura é a dominação feminina através da castidade. Abraço!

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    2. Valeu mesmo. Pq to cansado de ler os contos estar excitado e tal e derrepente perco o tesao pq apesar de ser um conto a gente se imagina na cena viaja na historia como se estivesse vivendo no momento e comeca com a historia de corno de experimentar um outro lado .perde o foco.
      Parabens seus contos prendem a nossa atencao vontades desejos e etc.
      Estou louco, ancioso e muito excitado com o capitulo 5. Sobre a reacao das garotas , do rapaz .
      imagino se fosse eu no lugar dele que bico de cinuca.
      por favor nao demora pra postar o capitulo 5.
      Abracos

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    3. Esqueci de assinar o ultimo comentario
      Ass beto

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    4. Claro, pode sossegar que nosso amigo universitário ainda vai nos fazer imaginar como seria estar no lugar dele! Até porque cuckold seria difícil encaixar nessa história. Primeiro, porque para haver cuckold tem que haver algum nível de relação séria pra ser de fato (namoro, noivado ou casamento) e os dois personagens não são comprometidos. Segundo porque essa história tem o foco na Castidade Masculina.

      E vou confessar, também é o meu sonho estar na pele desse sortudo! Imagina se isso fosse real!

      Abraço cara!

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  7. Casal de vitória es. Sou moreno claro de 30 anos. .. simpático e discreto.... aprendiz28bh@gmail.com. ..

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