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Colega de Quarto - Parte 5 - "Orgasmo Arruinado"

Dia 10 (Sexta-feira)

Acordei sem ela estar ao meu lado na cama. Provavelmente, estava trabalhando, ou algo assim. Minhas bolas estavam piores do que nunca, eu tinha que fazer alguma coisa, talvez ela tivesse deixado a chave em algum lugar ...
Comecei a procurar, primeiro as gavetas da mesa, depois as caixas, a gaveta da calcinhas ...
Não achei nada mas, para minha surpresa, havia muitas lingeries que eu ainda não tinha visto. Talvez ela as usasse e ela mesma lavasse, ou talvez ela simplesmente não usassa aquelas. Eu poderia imaginá-la usando cada uma delas, todas perfeitas. Aquelas meias 7/8, um corset... Uau, aquilo era demais para mim, mas eu estava muito excitado, meu pau enjaulado e minhas bolas inchadas tiravam a minha paz. Eu fui tomar uma ducha fria e voltar ao trabalho, talvez o trabalho tirasse tudo aquilo da minha cabeça.
Naquele dia, eu não consegui trabalhar. Tudo o que eu conseguia fazer era apenas pensar nela usando uma daquelas lingeries inéditas que eu achei na gaveta dela ... Ficava desejando vê-la vestida daquela forma, quem sabe ela o faria?
À noite, quando ela chegou, fui à porta para dizer oi e carregar as bolsas para ela.
“Oi, como foi o seu dia?” Ela perguntou. “Você está preparado para sua surpresinha?
“Surpresa?”
“Sim, você me comeu tão gostoso ontem de noite, que acho que você merece algum alívio sim. Mas será do meu jeito, ouviu”
“Oh, graças a Deus, faço qualquer coisa por você.”
“Bom, então vá para o seu quarto, tome um bom banho, e me encontre de volta aqui.”
Eu corri para o banho, podia esperar para gozar! Ela finalmente iria me permitir o alívio delicioso do orgasmo! E minhas bolas talvez parassem de doer tanto. Quando cheguei à sala de estar, ela havia colocado uma cadeira bem no meio dela e havia cordas ao redor.

“O que você está pensando em  fazer com tudo isso?” Perguntei.
“Não se preocupe, você vai gostar.”
“Tá bom... eu acho.”
“Agora coloque a toalha por baixo, sente-se e me deixa ver esse seu pintinho.
“Ei ... não fale dele assim...” Apesar de eu sentir um puta tesão em ser humilhado daquela forma, era injusto, porque ele só estava minúsculo porque estava trancado.
“Tá bom, tá bom. Mas não seja tão sensível... ”

Eu me sentei, e ela amarrou meus braços atrás do encosto e cada perna minha em uma perna da cadeira. Ela se virou, pegou um lenço preto e me vendou os olhos.

“Nossa, precisa mesmo disso?”
“Precisa. Fica quieto, menino. Obedece, vai.”

Depois que ela me vendou, ela colocou um fone de ouvido em mim, dos dois lados, e e me colocou para ouvir música alta. Eu não podia ver nem ouvir nada o que se passava ao meu redor. Em que raios eu me meti!?
Senti a mão dela em volta da minha cintura, mas era difícil me concentrar por causa de todo o barulho. Ela começou a morder de leve a parte de dentro da minha coxa, bem devagar. Meu pau já estava pronto para explodir dentro do cinto de castidade, quando senti ela tocar delicadamente em minhas bolas. Comecei a gemer com entusiasmo, ela tinha uma mãozinha tão quente e macia... Ela continuou acariciando, apertando e arranhando de leve, e eu podia sentir meu pau tentando ficar duro, mas era impossível.
Ela puxou um dos fones de um ouvido e sussurrou:
“Quer que tire abra o cinto de castidade?”
“Nossa, como eu quero...”
“Então implora...”
Implorar por isso? O que ela quis dizer?
“Ué, você não está implorando, eu acho que você não quer realmente que eu te solte do cinto...”
“Não, por favor, tire isso, eu imploro ...”
“Não me convenceu muito não, mas vou te dar uma chance.”
Ela colocou o fone de ouvido novamente e começou a mexer na gaiolinha. Logo em seguida, o tubo metálico saiu e meu pênis pôde enfim se sentir livre e duro novamente. Nossa, aquela sensação era maravilhosa!
Então, ela deu uma lambida da base até a cabeça do meu pau, de um jeito que eu quase gozei. Eu estava tentando me soltar das cordas, porque tudo o que eu queria era esfregar meu pau na mão dela o máximo que pudesse e jorrar esperma em todo parte, mas ela apenas estava tocando de leve na pontinha dele. Eu podia sentir a pontinha quente e úmida da linguinha dela tocando de leve na minha glande. Eu já estava ficando louco, quando senti que enfim ela estava montando no meu colo, eu podia sentir seu corpo quente pressionando contra mim, seus seios esfregando contra meu peito e sua buceta estava tão quente e apertada... ela encaixou meu pau na xana dela e deslizou devagar, quase dolorosamente devagar.
Eu estava quase gozando, mas eu não consegui. Finalmente ela tinha engolido meu pau inteiro com a buceta. Então ela começou a rebolar os quadris, mexendo para frente e para trás, para cima e para baixo. Quando eu estava quase chegando lá, ela se levantou.
“Não, não, não pare! Eu estava quase lá...”
Ela tirou um fone do meu ouvido mais uma vez e disse
“Ah, agora sim, você implorou de um jeito convincente. Muito bem, aprendeu rápido.”
Ela voltou a colocar o fone, e começou a chupar, muito devagar, mal se mexendo, apenas envolvendo a glande com os lábios e lambendo bem de leve, pontinha da língua com pontinha da glande. Quando eu me acalmei um pouco, ela começou a chupar de verdade, abocanhando para cima e para baixo, aumentando o ritmo freneticamente. Eu imaginava que era inevitável gozar naquele momento. Quando eu estava prestes a jorrar em alívio, e comecei a abrir minha boca e gemer de prazer, ela simplesmente parou.
“Não, por favor, não pare, estou muito perto de gozar!”
Ela esperou um pouco e começou novamente, mas desta vez com as mãos, meu pau estava todo molhado da buceta dela então as mãos estavam escorregando bastante fácil pelo meu pau. Desta vez, ela continuou, punhetando com força. Quando, pela terceira vez, eu estava prestes a gozar, ela tirou as mãos, e me deixou no vazio. Eu pude sentir meu gozo sendo disparado pelo meu pau, mas desesperadamente sem a sensação gostosa e intensa típica do orgasmo. Eu estava tentando muito soltar minhas mãos das algemas para terminar o trabalho por mim mesmo, mas era inútil. Como era possível, eu ainda estava tão excitado quanto eu estava no começo, mas minhas bolas não doíam tanto mais, e meu pau ainda estava duro como rocha.




Ela tirou os fones de ouvido e a venda dos meus olhos. Ela estava completamente nua, e toda suada. No chão, meu esperma todo espalhado. Ela sorriu para mim.
“Então você geme alto, né ... Eu gosto disso.”
“Como assim? Do que você está falando?
“Ué, você gemeu tão alto que talvez tenhamos que pedir desculpas aos nossos vizinhos, mas tudo bem, você parecia até uma putinha excitada.”
“Obrigado, acho. Você pode soltar as minhas mãos?” Perguntei, na esperança de poder me tocar e gozar direito.
“Ainda não, ainda temos que limpar isso e trancar você de novo no cinto de castidade.”

Ela me colocou algemas nos pulsos e desatou as cordas dos meus braços e pernas. Enquanto ela fazia isso, eu tentava entender o porque eu ejaculei tanto sem realmente ter sentido o orgasmo. Depois de me desamarrar, ela pegou no meu pau e foi me puxando por ele até o chuveiro. Lá, ela me colocou para ficar embaixo do chuveiro com água fria. Assim que meu pau ficou mole por causa do frio que eu estava sentindo, ela colocou a gaiola de volta. Depois ela me soltou das algemas, colocou o chuveiro no quente e nós tomamos um longo banho juntos.



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5 comentários:

  1. Meu deus. Isso eh cruel demais. Muito sádica e gostosa. N tem como resistir

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  2. Woooowwww mais capitulo espetacular squal... parabens... att icr

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  3. Bah como queria uma amiga assim.
    Isso sim é que é amizade verdadeira.
    Amigas assim não se acham por ai.
    Sorte de quem tem.

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  4. o cara nao tem a menor chance. To adorando ver ele sofrendo.

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