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2048 - A Irmã mais Velha - Parte 1

        



Parte 1 - O Jantar

"Quer gozar quer? Quer ver seu piupiu entrar na buceta da sua maninha, quer?"
 Ela me provocava enquanto esfregava só a pontinha do meu pau duro na entrada de sua xaninha ensopada. Eu podia sentir aquela bucetinha quente e molhada deslizando na cabeça do meu pau, que já estava aflito por já estar 7 dias sem saber o que é liberdade.




       "Por favor! Não aguento mais! Quero gozar!" Implorei.
          "Só se eu deixar. Eu gozo primeiro. Eu sou a irmã mais velha, lembra? Você é o caçula. Fora que você tem sido um irmãozinho meio malcriado comigo ultimamente.... Ahhhh....aaai vou gozar..." 
      Fez a última provocação antes de explodir em um gozo alucinante. Na prática, ela gozou como se estivesse tocando uma siririca, só que usando meu pau pra isso.                     Logo que terminou de gozar, deu uma risadinha de alívio e me olhou com certo deboche, deixando meu desesperado membro pulsando sozinho, sem ter recebido a oportunidade de aliviar a pressão que me atormentava.

***

        Nívea. 

     Eu a amava desde a adolescência. No ensino médio, eu a observava diariamente. Eu não sabia se ela percebia que eu a admirava e desejava com toda a minha força. 
       Eu morava com a minha mãe, Sandra. Não tínhamos muito luxo. Com a pensão que meu pai biológico nos mantinha tínhamos algum conforto. Ele a conheceu em um passeio da escola que estudavam. Começaram a ficar. Meus avós os deixavam muito sozinhos, ela engravidou de mim, mas ele não quis saber de compromisso. Afinal, tinha uma condição social bem acima da vida de classe média de minha mãe. Mas sempre mandava um dinheiro razoável por mês, o suficiente para minha mãe meanter em uma boa escola, e no futuro, minha faculdade. Só assim para ter conhecido Nívea.
Uma carinha de nerd, mas sempre provocante. Cabelos loiros, lisos. Olhos cor de mel. Óbvio que não era só amor platônico, meus olhos também percorriam suas curvas, que a cada ano letivo ficavam mais evidentes e perigosas. Ela malhava sem exagero, o suficiente para manter seu corpo feminino mas delicadamente sarado. Uma magrinha com uma bunda de matar. Era deliciosa.




Nós estávamos em círculos totalmente diferentes. Nívea era rica e de família tradicional. Todos os caras, filhos de pais ricos como ela, a desejavam e cortejavam, mas ela era difícil, não dava mole pra ninguém. Eu, só estudando ali por conta da pensão do meu pai que era empresário. Eu só queria saber de pegar as garotas, me divertir, mas nunca surgiu um lance sério com nenhuma. Eu sei que Nívea nunca sequer olharia para mim. Ela era o tipo de menina que gostava dos mocinhos de alta classe e comportados. Pelo menos era assim que eu me sentia perto dela, como um pecador perto de uma santa virgem (uma bela santa por sinal). Pelos meus cálculos, ela devia ter pelo menos dois anos de idade a mais do que eu, pois estava cursando duas turmas mais à frente. Com as outras garotas eu só queria dar uns amassos, quem sabe conseguir uma transa, mas com ela era diferente. Eu era apaixonado por ela, uma menina que era "pra casar". Eu nunca tive coragem de me aproximar dela para me declarar e fico grato por isso. Sei qual a resposta que receberia. Provavelmente riria de mim, viraria esvoaçando aqueles cabelos dourados e dizendo que eu não era para o padrão dela. Para mim, o topo da felicidade mais realista possível, seria descobrir que ela sabia meu nome.
Quando cheguei ao fim do primeiro ano do ensino médio, sabia que era o fim da escola para ela. Desabei em depressão. Aquelas férias foram as mais tristes da minha vida. A volta às aulas no segundo ano foi um abismo: a escola já não contava mais com a presença radiante de Nívea, agora estudando em uma faculdade federal de Enfermagem. Terminei o ensino médio como um fantasma. Nenhuma outra garota me encantava como ela. Eu continuava na minha vida a caça das meninas "mais fáceis", e muito de vez em quando eu descolava alguma coisa.
Depois de estar cursando meu sexto semestre em odontologia, a memória de Nívea parecia distante. Mas isso mudou com uma notícia surpreendente.
Há uns dois meses, minha mãe me contara que conhecera um homem importante, com o qual começara a trocar mensagens e então passaram a sair juntos. Antes disso, minha mãe havia dito para mim que nunca mais se relacionaria com ninguém, então deduzi que devia ser um cara bem legal para convencê-la a mudar de ideia. De fato, o tal Danilo era de boa classe. Homem rico, conheceu minha mãe em uma das grandes convenções kardecistas do centro da cidade. Percebi que uma mudança repentina estava para acontecer, assim que minha mãe chegou com a notícia:

"Filho, eu e Danilo estamos namorando. E o compromisso é sério."

Fiquei feliz por ela. Ainda jovem (nasci quando ela tinha 15 anos) e bonita, não me surpreendeu que um homem rico como Danilo viesse a se apaixonar por ela. Mas tinha receio de minha mãe sofrer outra decepção amorosa. Em parte, esse receio era ciúme também, tenho que admitir. Eu tinha um sentimento de proteção para com minha mãe um pouco acima do normal. Talvez por ser o homem da casa, já que meu pai era ausente. Mas minha mãe também não era fácil, vivia no meu pé, cheia de ciúmes de mim com as garotas que eu me envolvia para as aventuras.

"Danilo nos chamou para jantar na casa dele. Ele quer te conhecer."
"Tá." Respondi seco.
"Você não está feliz com a notícia?"
"Não é isso, mãe. Sabe como é... eu fico preocupado com você..."
"Não precisa, meu filho, eu já sou bem grandinha..." respondeu ironizando.
"Só espero que ele te faça feliz."

        Minha mãe apenas sorriu.

A noite do jantar enfim chegou. Danilo mandou seu carro nos buscar em casa. Só um discreto Jaguar XJ Super robot-charger, ano modelo 2047 autopilot [N.E. desde 2025 uma onda de carros com piloto automático por GPS inundou o mercado automobilístico]

Eu podia ver o semblante de minha mãe: radiante. No caminho ela só falava do Danilo. Que se apaixonou por ele antes mesmo de descobrir qualquer indício de que tinha muito dinheiro. Nas reuniões espíritas que frequentavam em comum, ele ia a pé e vestido de forma simples, como na verdade ele sempre anda. Depois que o namoro começou é que ele revelou sutilmente ter muitas posses. 
Chegamos. O mordomo robô se apresentou e nos conduziu por um longo trecho de pedras orlado de plantas ornamentais em direção a uma grande mansão. O lugar era de fato exuberante. 
A porta se abriu automaticamente depois de fazer um reconhecimento facial em minha mãe, e Danilo estava na sala. Nos aguardando, presumi. De início, enxerguei um homem com uma bela jovem loira ao lado. Nada de anormal, não foi difícil deduzir que era sua filha. Fomos nos aproximando deles e eles de nós. Olhei com mais atenção para a garota que estava bem diante de mim. Foi quando meu coração quase saiu pela boca.

     "Danilo? Nívea? Esse é meu filho, Rafael."     
Minha mãe foi me apresentando.
"Prazer". Os dois disseram para mim, sorrindo.
"Prazer". Respondi depois de uns 3 segundos congelado.
"Eu te conheço de algum lugar..." disse Nívea torcendo o nariz e me encarando.

          Era ela! Eu não conseguia acreditar no que os meus olhos estavam enxergando. O amor de todo o meu colegial. Ela estava simplesmente linda, uma verdadeira deusa. Eu não a via a pelo menos uns 4 anos.

"Acho que da escola. Eu era do primeiro ano." Respondi com certo receio.
"Ah sim, estudamos na mesma escola. É isso." Concluiu ela, não parecendo muito entusiasmada com a conclusão.

         "Mas que coincidência, Sandrinha! Nossos filhos estudaram na mesma escola!! Por favor, vamos sentar. Logo o jantar estará servido." Convidou educadamente Danilo.

        Sentei-me à mesa, com aquela sensação de que qualquer coisa que eu fizesse seria uma completa gafe. Enquanto comíamos e conversávamos, não pude evitar perceber que Nívea me olhava de vez em quando, talvez por mera curiosidade.

              "Em que período você está, Rafael?"

             Danilo interrompeu minhas viagens pelo mundo onde só existíamos Nívea e eu.

          "Sexto."
"Odontologia é uma área promissora por aqui, não é?"
"Claro. Eu pretendo fazer especialização em dentística."
"Uau, que máximo!"


               Interrompeu Nívea, me elogiando. Sim, parecia mentira, ela estava falando bem de mim!

              
"Obrigado." Respondi tímido.
"Minha filha se formou há dois meses. Agora é uma enfermeira de mão cheia." Disse Danilo orgulhoso.
"Parabéns, filha, muito importante sua profissão." Congratulou minha mãe.

            Aquele termo, "filha", com que minha mão se dirigiu à Nívea me jogou um balde de água fria. Eu ainda não tinha me tocado que com o casamento dela com Danilo, nós passaríamos a ter laços de... irmandade! Todo o sonho platônico de um dia tê-la como namorada estava agora terrivelmente se dissolvendo. Comecei a me abalar com a realidade que acabava de se revelar em minha mente.
Enquanto a conversa se desenrolava e íamos nos conhecendo aos poucos, o gelo ia se quebrando, mas meu coração estava em ruínas. Nívea contava sobre seu curso e Danilo sobre seu trabalho na empresa. Sem que eu pudesse sequer esperar, senti um esbarrão em minha perna. Na hora não tive certeza se era Nívea mesmo, ela não estava olhando para mim, e eu estava triste demais para prestar atenção a algo tão inusitado.
O papo ia se desenrolando e os assuntos mudando, até que senti outro esbarrão, dessa vez, nitidamente de um pé. Nívea olhou para mim logo em seguida e deu um sorrisinho sutil, dando a entender que estava fazendo de propósito. Eu não conseguia acreditar. Aquela garota inatingível estava tentando me dizer algo. Estava me tocando por baixo da mesa. Eu era muito ingênuo. Não me permitia acreditar que ela estava com alguma intenção de se aproximar de alguma forma com aquilo. Sei lá, eu tentava entender como uma espécie de cumprimento, que ela tinha me achado simpático. Novamente, um toque, só que desta vez deu para sentir nitidamente os dois pés dela se apoiarem sobre a minha coxa. Ela estava literalmente me usando como apoio para seus pés. Eu queria disfarçar mas era difícil. Meu pau já estava querendo estourar meu zíper e eu não podia acreditar que ela estava fazendo aquilo de verdade!




           "Mas então, Rafael... eu e sua mãe estamos querendo nos unir..." Disse Danilo pegando uma das mãos de minha mãe por sobre a mesa e trocando sorrisos com ela"...e é claro que eu gostaria de saber como o seu fiel escudeiro se sente com essa notícia. Saber se você aprova que eu me case com sua mãe é muito importante para mim."

         Tentei disfarçar a tensão (e o medo de ser percebido) que aqueles pezinhos estavam provocando na minha perna, com um sorriso que sufocava minha vontade de gemer de tesão. Nívea me deu um apertão mais forte com os calcanhares, como quem quer me incentivar a responder logo. Então respondi de supetão:

                
  "Ah... éh... ótimo. Eu acho ótimo. Minha mãe parece bem feliz." 

     Não era a resposta mais sincera do mundo, mas aquele incentivo todo que os pezinhos atrevidos de Nívea estavam me proporcionando foi o suficiente para afastar qualquer oposição que eu pudesse ter contra aquela união.

             "Que bom ouvir isso, fico muito feliz. Tanto você quanto Nívea já estão bem crescidos, mas ainda assim, penso que podemos dar uma bela família. Estamos pensando em nos casar dentro de três meses."

                "Oh... que bom..." respondi na falta de algo melhor para dizer, depois de mais um apertão dos pés dela, desta vez direto contra minha virilha. Meu pau a essa altura estava latejando de tão duro.


"Eu sempre quis ter uma filha." Declarou minha mãe, sorrindo para Nívea, que devolveu com um sorriso. O mais belo sorriso que já vi na minha vida. Minha mãe prosseguiu:

"Na verdade, meu plano era ter um segundo filho. Mas eu sonhava que fosse uma menina, sempre almejei ter um casal. Eu tenho um irmão também e tenho ótimas recordações de nossa infância. Eu lembro o quanto ter um irmão mais novo era fofo, eu ajudava muito minha mãe a cuidar dele... somos muito amigos até hoje e ele gosta muito do Rafael, diz que é o sobrinho favorito dele, hahaha". Todos riram com a piada óbvia de que eu era o único sobrinho do meu tio.

"Nossa, dona Sandra, eu nunca tive essa experiência. Eu também adoraria que o meus pais me dessem um irmãozinho mais novo para cuidar." Disse Nívea olhando maliciosamente para mim e esfregando os pés maliciosamente contra minhas virilhas.

"Pois então, o Rafael ainda dá trabalho, mas acredito que você possa me ajudar com  isso em breve, rsrsrs..."

              "Mãããe!" Repreendi, encabulado.
"To brincando meu filho... eu só acho que uma irmã iria me ajudar a te vigiar mais com as garotas que vivem no seu pé, rsrsrs..."

Morri de vergonha. Mãe é mestra para deixar filho homem encabulado na frente dos outros, principalmente na frente de garotas lindas como Nívea.

          "Ah sim, claro, pode deixar comigo. Eu saberei cuidar bem do meu irmão, dona Sandra..." 

Respondeu Nívea com um sorriso sarcástico e um olhar que me faziam derreter de paixão mas também de constrangimento.


.
"... muito bem."



9 comentários:

  1. Tenho a impressão de que esse será um dos melhores contos entre irmãos que já li, assim como todos os de dominação que li neste blog. Adorei essa primeira parte, vou ler o dia todo. Parabéns Squal, queria te agradecer por postar um conto tão surpreendente que nos deixa com vontade de ler mais e mais, e olha que essa é só a primeira parte ^^

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    1. Por nada Luis, eu que te agradeço pelo comentário. De fato este conto é impactante. Mas espere para ver os demais, hahahaha.... Abraço!

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  2. Nossaaa ja quero mais Squal hahaha... muito bem disposto cada palavra... espero ancioso o proximo capitulo ... sera q ela vai engaiolar o irmazinho? Kkkkkk... att Icr

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  3. Impossível de ler... Cada vez que leio irmã broxo na hora

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    1. Eu sabia que ia ser polêmico. Mesmo ficando claro que eles não são irmãos, fica a sensação. Mas é uma história tipo novela. Um casal se apaixona e os filhos eram apaixonados (ou somente um dos lados) antes disso. Difícil resolver esse impasse.

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  4. Eu tenho uma irmã mais velha e que até dá pinta de "mandar na relação". Contudo, posso afirmar que jamais tive fantasias ou atração por ela. Não acho que seja porque ela "é minha irmã" e sim porque nunca rolou nenhuma atração. Se ela fosse uma garota que tivesse qualidades e atributos que me atraem em outras garotas, acho que teria fantasias com ela. Na época de adolescente, porém, eu fantasiava mais com mulheres mais velhas.

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  5. Quando sai continuação?

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    1. Irmã Mais Velha ficou em 3º lugar na enquete que foi respondida pro vocês baseado na leitura dos primeiros capítulos de cada uma. Confere aí: http://castidademasculinacontrolada.blogspot.com/2018/07/alissa-continua-inspirando-em-2048.html

      Porém, como cada série terá três, no máximo quatro capítulos, não vai demorar muito para chegarmos em "Irmã Mais Velha". Como previsão aproximada, acredito que final de agosto já esteja publicando a parte 2 por aqui.

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