Quando dei por mim, olhei o relógio, eram 3
horas manhã, e eu estava diante do computador, olhando fixamente para aquela
tela, com a possível solução dos meus problemas, ali diante de mim.
Mas antes de revelar a razão da minha
angústia, deixa eu me apresentar, meu nome é Otávio, tenho 25 anos, sou
arquiteto, moreno cabelo e olhos pretos.
Também sou casado com a Mariana, que tem 31
anos de idade, enfermeira, cabelo e olhos pretos, nem alta nem baixa, uma
mulher bonita e atraente.
Mas voltando a cena inicial, que ocorreu
uma semana antes do meu casamento com a Mariana, lá estava eu diante da tela do
computador tentando achar uma solução para os meus problemas.
Explico, a minha relação com a Mariana não
ia nada bem, estávamos divergindo muito, confesso que não estava dando a
atenção que a Mariana merecia, estava relapso e pouco carinhoso, e isso vinha
afetando a nossa relação, de modo que estávamos pensando até mesmo em cancelar
o casamento.
Por essa razão decidi tomar uma atitude,
comecei a pesquisar algo pelo qual sempre me interessei, a castidade masculina.
A bem da verdade sempre tive um espírito
submisso, tanto no meu relacionamento com a Mariana como nos meus outros
relacionamentos sempre gostei de assumir uma postura mais submissa, mas nunca
vivi essa situação de verdade.
O medo sempre falou mais alto, afinal, a
gente nasce com o estigma de machão, que tem que mandar, fazer e acontecer, mas
no fundo sempre gostei de receber ordens das mulheres, além de ter uma tara
incontrolável por pés femininos.
Mas olha eu divagando novamente.
Voltando ao assunto principal, estava eu na
frente do computador, vendo notícias a respeito das maravilhas da castidade
masculina, do quanto isso mudou a vida dos casais para melhor e de como os
maridos acabaram por se tornar seres dóceis e obedientes.
Fiquei maravilhado com tudo aquilo, com as
inúmeras possibilidades que se abriam desse maravilhoso mundo novo que se
apresentava diante de mim.
A minha vontade era comprar um dispositivo
de castidade naquele momento e iniciar todo o processo, contudo, o mais difícil
ainda estava por vir, convencer a Mariana a embarcar nessa comigo e junto
tentarmos salvar o nosso relacionamento e evitarmos uma situação difícil que
seria o cancelamento do nosso casamento.
Passei aquela noite em claro, e na primeira
hora da manhã liguei para a Mariana e combinei de me encontrar com ela assim
que ela saísse do trabalho.
Como a Mariana trabalhava no Hospital tinha
dias que ela saía de manhã cedo do Hospital, e esse era o caso de hoje.
Assim que encontrei com a Mariana,
começamos a discutir a nossa relação, ela desabafou mostrou a sua insatisfação
com meu jeito egoísta, e o falou o quanto ela estava triste.
Depois de ouvir tudo aquilo decidi que
tinha que usar minha última cartada não tinha jeito, tinha que reunir forças,
me arriscar e buscar viver um novo e melhorado relacionamento, não podia perder
aquela que é a mulher da minha vida.
Então num gesto de muita coragem, tirei
forças sabe-se lá de onde e disse:
-Tenho um jeito de resolver isso tudo, só
depende de você aceitar. Pesquisei muito e encontrei uma maneira de melhorarmos
o nosso relacionamento, você controlando o meu gozo.
-O quê? – respondeu Mariana incrédula.
- Deixa eu terminar. Quero que você coloque
um dispositivo de castidade em mim, e você fique em poder da chave, assim só
poderei gozar quando e se você me deixar, li que homens com o cinto são mais
carinhosos, atenciosos e ainda servem suas mulheres. Quero muito te servir,
quero muito te obedecer ainda mais do que já obedeço atualmente. Por favor não
cancele o casamento, vamos tentar? – implorei para Mariana, já assumindo minha
nova postura diante dela.
Mariana me olhou com olhar de surpresa, e
rapidamente começou a se levantar para ir embora, pedi que ela ficasse, mas ela
se negou me dizendo:
- Preciso ir.
Depois disso fiquei desesperado sem saber o
que fazer, os dias se passaram e Mariana não respondia as minhas mensagens, não
atendia meus telefonemas, as únicas informações que eu tinha vinham de parentes
e amigos.
Para piorar, àquela altura não sabia se
teria casamento, não imaginava o que se passava na cabeça da Mariana.
Chegou o grande dia, e com ele a cruel
resposta viria, me encaminhei para a Igreja já arrumando uma desculpa para a
minha família e para os convidados por ter sido abandonado no altar.
Na igreja parecia que o tempo não passava, o
medo crescia.
Contudo, para a minha alegria e surpresa o
carro que trazia Mariana chegou. Nos colocamos a postos e ela entrou na igreja
linda de noiva.
Recebi Mariana de seu pai, dei-lhe um beijo
na testa, tentei esboçar alguma coisa, mas ela me conteve e seguimos a
cerimônia.
Logo após a cerimônia, rolou a festa com
muita alegria, estávamos muito felizes e trocando carinhos na festa.
Após a festa fomos para o hotel, chegamos
mortos e acabados, porém muito felizes.
Mas me enganei quando achei que as emoções
do dia tinham se encerrado.
Nem bem chegamos no quarto e Mariana foi
logo em direção a uma mala pequena com um cadeado, enquanto isso eu comecei a
tentar me explicar:
- Meu amor me perdoe pelo que falei aquele
dia, estou muito arrependido...
- Cala a boca – me interrompeu Mariana com
uma cara séria.
-Tira a roupa e sente no sofá.
Mais do que rapidamente tirei minha roupa
toda e sentei no sofá ao lado da Mariana, que começou a falar:
- Quando você me falou que queria me deixar
controlar tudo na sua vida, inclusive seu gozo, adorei a ideia logo de cara,
gosto de ser obedecida, adoro quando você se ajoelha e beija meus pés, adoro te
ver nessa posição. Por isso quando me falou a respeito do cinto de castidade
adorei a ideia desde o inicio, só fiquei irritada por não ter pensado nisso
antes, teria me poupado muito trabalho. – neste momento Mariana pegou da mala
um cinto de castidade de plástico e seguiu falando.
Neste momento estava louco de tesão, ao ver
Mariana tão altiva, dominante, tudo que sempre sonhei, realmente eu estava
certo naquele momento estava ganhando um novo relacionamento.
Enquanto estava morrendo de tesão Mariana
seguiu falando já ajeitando a gaiola no meu pinto:
- Mas antes tarde do que nunca. Agora tudo
muda no nosso relacionamento, eu mando e você obedece, se você não obedecer
além de ficar preso por mais tempo, ainda vou punir você. Entendeu?
-Entendi amor.
-Outra coisa nada de me chamar pelo nome, de
“amor”, ou qualquer coisa do gênero, a partir de agora você só pode me chamar
de senhora, entendeu?
-Sim senhora.
Mariana deu uma gostosa gargalhada, fechou
o cinto com um cadeado, e emendou:
- Muito bem, bom menino. Agora faz um sexo
oral gostoso na sua senhora, que hoje é o dia do meu casamento, eu mereço
gozar.
Mais do que rapidamente me coloquei na
posição e fiz o sexo oral mais intenso na minha senhora de todos os tempos.
Fiquei assim por uma meia hora mais ou
menos, até que minha senhora ficou satisfeita, indo tomar banho logo em
seguida.
Fiquei do lado de fora esperando para ver o
que seria de mim, quando minha senhora saiu, olhou para mim e disse:
- O que você esta esperando servo? Você
acha que você vai gozar? – perguntou Mariana soltando uma gostosa gargalhada
para logo em seguida dizer – Você é um idiota mesmo, agora você só vai gozar
quando EU QUISER. Só por que você casou você quer gozar? Lógico que não sabe
por que? Porque eu não quero, então vai tomar banho e dormir no sofá, que é
lugar de servo.
Completamente alucinado o com tudo aquilo
que estava vivendo só consegui dizer uma coisa:
-Senhora antes posso beijar seus pés?
Minha senhora completamente satisfeita com
tudo aquilo, com minha servidão,o prazer e atenção que estava tendo, soltou uma
gostosa gargalhada e emendou:
Me ajoelhei diante de minha senhora, beijei
e lambi seus pés por alguns segundos, até que minha senhora me chutou para
longe e me mandou tomar banho e ir dormir, no que eu fiz com enorme presteza.
E esse foi o inicio dos melhores dias da
minha vida, que perduram até hoje, e que eu vou partilhar com vocês a partir de
agora, aqui nesse novo espaço.
Mal posso esperar para dividir com vocês,
tudo de delicioso que a minha senhora me faz passar.
Humnnnn.... adorei essa Mariana !!! Fiquei de pau duro e todo "babado" só de pensar em ouvir de seus lábios: "-Deve, servo.".
ResponderExcluirDeveriam haver mais mulheres assertivas e determinadas como ela no mundo...
Traga mais relatos dele por favor.
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