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O TCC de Laura - 3º Dia- "Serviços Domésticos"

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              Acordar no sábado foi complicado. Novamente aquela sensação de aperto por causa das ereções matinais, urinar sentado, o sono atrasado por acordar constantemente. Essa noite eu sonhei com Laura. No sonho, eu podia sentir o ar de deboche e autoridade em sua voz, me controlando, e negando minha liberdade sexual. Minha cueca amanheceu toda melada com meus fluidos de excitação. Anotei tudo no diário. Menos que sonhei com ela.

                Eu sabia que mais tarde tinha meu encontro com Laura como sua cobaia, para que ela continuasse a me observar. Então, resolvi comer alguma coisa e adiantar os estudos, que estavam bem atrasados. Peguei meus livros e tentei começar. Fracasso! Não tinha nenhum assunto naquelas matérias que conseguissem prender minha atenção. Eu não conseguia parar de pensar em Laura. Em como eu a desejava, em como era linda e magnífica. Em como eu só queria obedecer a ela em todos os seus caprichos. 

              Eu só conseguia desejar lamber e chupar aqueles pezinhos tão pequenos, lisinhos e cheirosos, enquanto ela fazia aquelas anotações, com tom de estudiosa, de cientista, que eu adorava, me fazia sentir de fato seu objeto, seu cobaia.




               Eu estava louco de ansiedade para que as horas passassem e chegasse a hora de encontrá-la de novo. 

***

         Torturantes minutos se arrastaram até o momento em que eu bati novamente na porta do quarto de Laura.

            "Já vai!" Aquela voz angelical respondeu lá de dentro, soando claramente feliz como se soubesse que era eu mesmo quem estava ali.

             "Uau! Você chegou na hora! Que gracinha, tão pontual! Entra!"

             Ela estava deslumbrante. Corset de couro preto, shortinho azul colado e curtíssimo, e botas até quase a altura do joelho. Em sua corrente dourada no pescoço, pendia a chave da minha gaiola de castidade, me causando um fogo dentro do peito, sentindo como aquela mulher linda e deliciosa tinha todo o domínio sobre mim através dela. Eu fiquei sem palavras, olhos vidrados fixos nela, hipnotizado com a beleza e o poder daquela fêmea maravilhosa e convidativa.



                   "O que foi? Vai ficar aí parado na porta?" Ela me despertou.

                   "Oh... claro, desculpe. É que você está tão linda!"

                   "Ai, obrigada, você também está ótimo. Quer dizer, tirando essa sua carinha de sono, rsrsrsrs..."

                    "Pois é, estou tendo sérias dificuldades com o sono."

              "É mesmo? Tadinho, gente! Vem cá senta aqui comigo no sofá pra gente conversar melhor. Trouxe suas anotações pra mim, como eu mandei?"

                 "Claro, anoto tudo pra você, sei que o seu trabalho acadêmico precisa do máximo de dados para a pesquisa."

                   "Ai, adoro você! Tão atencioso, tão obediente. Vem, vamos sentar, aí você me conta tudo."

                    Ela estava divinamente cheirosa. Aquele perfume estava me tirando do sério. Percebi que ela adorou sentir o poder que passou a ter depois que me trancou em castidade, e queria aproveitar mais aquilo. Ela claramente não queria simplesmente obter dados de pesquisa. Ela queria mesmo se divertir comigo. E eu estava sofrendo, mas adorando pertencer a ela daquele jeito.

                       "Então, me conta tudo."

                    "Bem... eu estou sentindo bastante ardência na parte de trás do..."

                   "Saco, rsrsrsrs?" Ela completou a frase, percebendo minha timidez."

                "Isso. Arde bastante, principalmente de manhã, por causa das ereções matinais." 

                    "Você ta passando vaselina toda hora, como eu mandei?" Ela perguntou pondo uma das mãos delicadamente sobre a minha coxa, provocando uma ereção contida ainda mais forte.

                   "Eh.... sim, claro, passo toda hora... uufffff..." Não aguentei e suspirei forte, expondo pra ela claramente minha excitação com o toque sutil dela na minha perna. Ela olhava pra mim com uma carinha risonha, bem nos meus olhos, enquanto sua mão acariciava levemente, cada vez mais próxima da minha virilha. Aquilo estava me deixando completamente louco de tesão.


                        "Tá gostando do carinho?"

                       "Rrrfff.... eh....hmmm... to sim..."

                      "Nossa, eu fico imaginando como você deve estar eaxcitado aí sem gozar por três dias... hahahaha...." Ela gargalhou com a minha situação. "Adoro fazer isso com um homem..." E continuou acariciando.

                      "Gosta é? hhmmm.... eh... se isso é um dado importante pro seu trabalho, pode anotar que ficar assim com o sexo preso....uuuffff... deixa o homem muito, mas muito excitado logo no início."

                       "Que bom... faz assim, tira as calças e a cueca e deita aqui no sofá."

                      "Anh? Como ?

                      "Deixa de ser bobo e faz o que eu to mandando, tira logo essa roupa!"

                      Fiquei boquiaberto, e sem reação por uns 5 segundos. Será que ela estava mesmo me mandando ficar pelado, e deitado no sofá dela? Será que ela ia abrir o cadeadinho da gaiola? Tomei coragem e levantei pra abrir o zíper.

                      "Muito bem, tira toda a calça.... isso... agora a cueca... muito bem, agora deita aqui pra eu ver como está."

                      Eu deitei no sofá e meu pau estava se esforçando a todo vapor para ficar plenamente ereto. A gaiola forçava muito meu saco pra cima, deixando tudo esticado e vermelho. Ela sentou do meu lado, na direção do meu quadril, e olhou ironicamente para o meu passarinho engaiolado, com sua mão de novo repousando sobre minha coxa, agora pele com pele. Sua mãozinha era macia e quentinha, delicada, atrevida. As pontinhas dos dedos tocavam fingidamente inocentes na dobrinha da minha virilha, me incendiando de tesão e expectativa sobre o que ela iria fazer comigo. Mais louco ainda, era a visão da chave pendulando de seu colar.

            "Nossa, coleguinha, ele está vermelho mesmo. Está sentindo dor? Está machucando?"

                          Ainda que estivesse, provavelmente eu diria não.

                        "Não, só apertando um pouco. Eu sinto uma pressão, um desconforto."

               "E você tem pensado muito em mim? O fato de só eu poder abrir esse cadeadinho aqui, faz você lembrar sempre de mim?"

                         Fiquei sem graça, mas tive que confessar. Estava muito excitado pra ficar com vergonha.

                        "Sim, você não sai da minha mente. Eu penso em você o tempo todo. E quando me distraio com alguma coisa, logo o aperto da gaiolinha me faz lembrar que você me controla."

                        "Você tem sonhado comigo?"

                        "Eh... essa noite eu sonhei."

                        "Huumm.. " Ela deu um largo sorriso. "E como foi? Conta!"

                        "Ah... eu fico sem jeito de contar."

                        Subitamente, ela levantou a gaiolinha e pegou de leve nas minhas bolas e começou a acariciá-las massageando. "Aaahh.. conta vai! Conta pra sua coleguinha, prometo que não espalho pra ninguém, fica só entre nós!



                        "hmmm...ooohh..." Como eu gemia de tesão e desconforto. Parecia que eu estava o tempo todo a meio caminho do orgasmo. 

                         "Eu sonhei que... ahhh... sonhei que você abria meu cinto... e me provocava muito com risadas, pisando no meu pau de leve e me fazendo lambê-los..."

                         "Huuummm nossa, que excitante. Eu queria muito te premiar realizando esse seu sonho, mas você não merece. Você me desobedeceu." Disse, parando de acariciar meu saco.

                         "Desobedeci? Por que?"

                     "Eu disse pra você anotar TUDO no seu diário, e você omitiu essa informação. Agora, vou ter que te punir. Pode vestir sua calça, eu tenho uma tarefa pra você."

                      Tarefa? Como assim? Me perguntei, imaginando que ela me mandaria lamber os pezinhos dela, ou fazer uma massagem. Ledo engano.

                    "Quero que você vá até a cozinha. Em cima da mesa, está um cesto de roupas sujas. Na lavanderia ao lado da cozinha tem um tanque de lavar roupas. A máquina de lavar está proibida. Enquanto você trabalha pra mim, eu vou ficar aqui na sala anotando tudo o que você me contou para o estudo. Pode ir."

                        "Você quer que eu lave suas roupas?" Eu fiquei surpreso.

                "Por que não? Se esqueceu do item 'a cobaia se dispõe voluntariamente a desempenhar tarefas que a estudante determinar, a fim de avaliar seu desempenho nas condições deste estudo'? Pois então, esta é uma delas."

                     "Ah sim, claro." Respondi totalmente contrariado, já me levantando emburrado em direção à lavanderia. Estava tão gostoso ser examinado e tocado em minhas virilhas por ela, e de repente ela vem com esse balde gelado!

                      Quando cheguei na cozinha, ainda frustrado por ter que lavar roupas ao invés de prestar serviços eróticos à Laura, meus olhos se maravilharam com o que viram, e meu pau mais uma vez inchou dentro da gaiolinha minúscula. O cesto estava cheio de calcinhas usadas. Eu tinha esquecido que se as roupas eram delas, eu teria contato inclusive com as íntimas. Peguei o cesto e levei para um dos cantos da lavanderia. Voltei discretamente até a porta da cozinha, e a vi distraída com as anotações e com o notebook dela no colo. Então me senti seguro para fazer o que eu mais queria. Abri a torneira do tanque para dissimular e comecei a pegar as calcinhas usadas e cheirar. Senti o cheirinho delicioso de seus sucos e do suor de suas virilhas, que impregnavam o tecido do cós de cada uma delas. Estava me deliciando com os odores de fêmea, da parte do corpo dela que talvez eu nunca fosse ter acesso. O máximo que talvez eu teria que me contentar era em poder tocar, beijar e chupar os pezinhos. Pra mim estava bom, mas poder sentir o cheiro daquela bucetinha em cada calcinha daquelas, era além do que eu poderia imaginar que teria o privilégio.



                 Fiquei ali alguns minutos desfrutando do Odor de Femina, mas percebi que se eu continuasse, poderia ser pego no ato, caso ela aparecesse de surpresa. Peguei a primeira calcinha e comecei a lavar, com o sabão e uma escovinha que tinha no tanque. Supreendentemente, eu fiquei excitado em estar lavando as calcinhas também. O que eu achava que seria uma tarefa enfadonha, estava me fazendo sentir um empregado, um servo de Laura, e isso manteve meu pinto forçando a grade de metal que o aprisionava. Senti um prazer imenso em estar ali, sendo serviçal da minha dona temporária, esfregando as calcinhas minúsculas, algumas fofinhas de algodão, outras bem ousadas tipo fio dental de lingeries, com lacinhos, babados, filós quase transparentes, etc. Eu ia lavando, torcendo e pendurando num varalzinho de metal que ficava ao lado do tanque. Depois de uma meia hora ali lavando, enxuguei as mãos e fui até a sala.

                "Pronto, Laura. Terminei de lavar tudo e pendurar." Fingi indiferença.

                "Percebi que você gostou muito de lavar minhas calcinhas! Que bom."

               Congelei. "Gostei... como assim?"

                Ela virou a tela do notebook para mim e eu vi a imagem da lavanderia! Eu estava sendo monitorado por uma câmera! Meu coração disparou e minha cara queimava de vergonha.

                "Laura, eu... eh desculpe! Nossa... não sei o que dizer..."

           "Ei, não se preocupe, bobinho! Eu adorei ver você curtindo meu cheiro nas calcinhas. Você gostou não é?

                 "Eh... sim, gostei." Confessei ainda muito encabulado.

            "Eu sabia que ia gostar de ser punido assim. Já anotei todas as minhas observações aqui. Quer ouvir?

                  "Quero sim." Fingi pouca curiosidade.

                 "Cobaia apresentou pouca resistência em prestar serviços domésticos gratuitos à dona da chave, como forma de punição por não ter cumprido com sua parte do trato de forma satisfatória. Além disso, apresentou um comportamento que demonstra satisfação e excitação erótica elevada, ao realizar a tarefa. Conclusão parcial: estar com seus orgasmos eroticamente privados por esta pesquisadora, promove uma mudança na reação esperada como de senso comum, que seria protestar ao receber a ordem. Pelo contrário, a cobaia obedeceu prontamente, apresentando subserviência e prontidão." 

                  Meu pau novamente começou a dar sinal do meu tesão dentro da gaiola. Aquele tom científico aplicado à descrição do meu comportamento submisso só me fazia ficar ainda mais louco de tesão.

                  "Eu... estou feliz em contribuir com seu trabalho."

                 "Obrigada. Você tem sido um ótimo colega. Por hoje eu dispenso seus serviços. E que você tenha aprendido a lição, viu? Anote tudo!"

                    "Claro, aprendi sim."

               "Eu preciso de você amanhã novamente aqui às 17 horas em ponto. Vou dar uma festinha com umas amigas e preciso que você nos sirva bebida. De hoje pra amanhã, não esquece de anotar tudo em seu diário. Beijos."

             E assim, desse jeito, me despediu de seu quarto de hotel. Eu não demonstrei nada, mas por dentro fiquei ansioso para que chegasse o dia seguinte. Eu não podia acreditar que estava tão excitado por simplesmente servir de escravo doméstico daquela gata. Ela estava esmagando meu orgulho com seu domínio irresistível.




Próximo Capítulo: 4º Dia - "Servindo na Festinha"

                      

                         

                   






                 

5 comentários:

  1. Quando vai sair o próximo capítulo?

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  2. Tambem quero ser cobaia. Tambem quero ter experiencias de longo tempo num cinto de castidade, dias, semanas, meses, anos ...
    Eu aceito sem problemas. sou de Porto Alegre. Alguem quer me fazer de cobaia?

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  3. O melhor conto que estou lendo . Parece real .

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  4. Obrigado a todos pelo grande incentivo e pelos elogios. O capítulo 5 sai em breve! Abraço!

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