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Concurso Literário - "Diário de nosso período no Venus Resort"

Diário de nosso período no Venus Resort


PRÓLOGO

Querido diário, me chamo Matheus e quero começar dizendo que diários são uma invenção estúpida dos pais para bisbilhotarem o que se passa na cabeça de suas filhas adolescentes. Porém, escrever um diário é pré-requisito para completarmos nossas metas da terapia de casal.

Sim, com 8 anos de casado, eu já estou ingressando nesse programa que promete “salvar o meu casamento”. Claro que isso tudo é ideia da Sofia, minha querida esposa.

Casamos muito jovens. Eu com 30 anos e ela, 19. Como era de se esperar de uma mulher jovem, o seu apetite sexual era enorme nos nossos primeiros anos de relacionamento. Mas com o tempo, nossa relação foi esfriando e o interesse da Sofia por mim foi diminuindo.

Embora eu não seja exatamente um cara romântico, eu a amo muito. Talvez meu problema seja em demonstrar isso. Com a fortuna que fiz logo cedo, pude proporcioná-lo tudo do bom e do melhor. Nossa mansão é repleta de funcionários para servi-la, de modo que ela não precisa se preocupar com nada.

Ainda com todo esse seu tempo livre, ela prefere passar o tempo em suas pinturas, me deixando em segundo plano. Talvez eu não fosse mais atraente pra ela…

É por isso que quando ela sugeriu de passarmos um mês nesse Venus Resort, localizado em uma ilha paradisíaca, eu aceitei. Não porque eu acredite em terapias de casal, mas porque o ambiente de férias pode ser exatamente o tipo de atividade em conjunto que precisamos. Amanhã partiremos para essa aventura.


DIA 1

Chegamos ao Venus Resort. Logo de cara, vi que as fotos menosprezavam a beleza do local. A ilha é ainda mais ampla e bonita do que eu esperava. Cada casal aluga a sua própria residência, e a nossa, apesar do tamanho modesto, é muito luxuosa.

Logo pela manhã, iniciaram nossas atividades. Nossa programação no primeiro dia era separada entre homens e mulheres, o que me deixou curioso. Mas a Sofia me disse que nos veríamos ao final do dia e, com o passar do tempo, teríamos atividades em casal.

Chegando ao ponto de encontro, vi que estávamos em 5 homens. O programa inicia-se no domingo, então era o primeiro dia para todos ali. Pude conhecer o Renato, de quem rapidamente virei amigo.

A atividade de hoje me pegou de surpresa. Eram aulas de culinária e serviços domésticos. Assim, além dos básicos da cozinha, aprendemos como consertar o telhado, arrumar um chuveiro estragado, entre outros. São tarefas que todos os homens ali presentes (de alto poder aquisitivo) ignoravam, relegando-as a funcionários.

As instrutoras (todas de uma beleza ímpar) explicaram que são tarefas básicas que todo homem deve saber fazer. Ao se mostrar independente, o marido passa maior segurança à sua esposa. Então, passamos o dia inteiro com as mãos na massa.

Ao fim do dia, cheguei exausto em casa. Encontrei a Sofia deitada no sofá. Queria perguntá-la como foi seu dia, mas o programa pede que não compartilhemos informações das nossas atividades em separado. Ela está levando tudo isso muito a sério.

Meu investimento nesse lugar está sendo muito grande. Mas nada disso importará, se eu conseguir reacender o fogo de nosso casamento.


DIA 2

Hoje nossas atividades foram mais… picantes. Ainda separados de nossas esposas, nossas belas instrutoras nos ensinaram como agradar uma mulher na cama. Como deveríamos elogiá-las sempre. E na hora H, começar com uma massagem, satisfazê-las com o sexo oral e só depois esperarmos por prazer em troca.

Por mais simples que fossem essas dicas, eu percebi que estive fazendo tudo errado na cama. Esse tempo todo, eu recebia muitos boquetes de minha esposa, mas raramente chupava a sua bucetinha. Óbvio que a Sofia perderia o interesse no nosso sexo desse jeito. Prometi pra mim mesmo que serei mais atencioso a partir de hoje.

Logo após, ainda tive uma sessão com uma psicóloga chamada Heloyse, mais uma mulher linda. Era incrível como todas as funcionárias da ilha pareciam verdadeiras deusas. Claro que nenhuma se comparava à minha Sofia. Aquela sessão de uma hora me fez perceber justamente isso, o quanto eu tinha a agradecer por ter uma linda esposa em minha vida, e o quanto eu estava disposto a ralar para permanecer assim.

Já em casa, quis botar em prática meus ensinamentos do dia,e logo ofereci à Sofia uma massagem nos seus lindos pés, que ela prontamente aceitou. Enquanto os acariciava, do modo como havia treinado nas instrutoras, tratei de me declarar novamente à minha musa. Minha esposa pareceu muito satisfeita comigo, mas, mesmo assim, quando a convidei para a cama, fui recusado. Ela estava muito cansada de suas atividades, e prometeu que amanhã me levaria à loucura.

Durante a massagem, beijei seus pés com carinho. Como tinha sorte de ter aquela linda esposa!


DIA 3

Finalmente se iniciaram nossas atividades em casal. Sofia e eu pudemos conhecer os outros casais. Coincidentemente, ela tinha criado amizade com a Marina, esposa do Renato. E assim passamos aquele dia juntos, ouvindo mais lições de relacionamento.

Aprendemos que em todo relacionamento, há uma pessoa dominante e outra dependente. O dominante é aquele dotado de espírito de liderança, normalmente mais inteligente que o dependente. Não que ser o dependente fosse alguma vergonha, pelo contrário, era admirável ter a sabedoria de reconhecer no outro um porto seguro para si.

Um casal com dois dominantes dificilmente funciona, pois as disputas de poder são constantes (como parecia ser o caso com o Renato e a Marina). Porém, quando um parceiro concede a dominância ao outro, a felicidade é quase certa. O dominante, embora leve em consideração as opiniões do dependente, é o quem terá a palavra final em qualquer decisão.

A palavra do dia, portanto, era entrega. Finalizada a palestra, fomos instruídos a conversamos em particular com nossos parceiros, e procurar identificar quem era o dominante e quem era o dependente.

Conversando com a Sofia, percebi algo que há muito escapava de minha atenção. Embora nosso conforto fosse proveniente da minha fortuna, era ela quem decidia onde gastar aquele dinheiro. Durante nossa vida juntos, fora ela que escolheu onde construiríamos nossa mansão, para onde viajaríamos, o que faríamos durante as noites, etc.

Assim, inconscientemente, eu sempre estive seguindo as vontades da Sofia. E o que mais me surpreende é que isso não me entristece. Pelo contrário, eu vi que estive desempenhando razoavelmente minha função de marido. Agora que definimos que ela é a dominante, minha entrega poderia ser total.

E essa foi a proposta que recebemos em nossa terapia. Que cada dependente servisse seu dominante pelo período que passarem no resort, como uma forma de experimentar aquela forma de relação. Curiosamente, em nosso grupo de 5 casais, todas as mulheres foram escolhidas como dominantes, o que incluía meu amigo Renato. De fato, o olhar que ele dava à Marina parecia de verdadeira adoração. Vendo a felicidade de ambos, eu tive mais confiança no programa.

Chegando em casa, tive uma nova surpresa. A Sofia me apresentou um dispositivo muito estranho, que eu teria de usar agora em diante. O tal do cinto de castidade me tornaria um marido ainda mais devotado a ela. Ela me disse que controlar os orgasmos do outro era a melhor forma de dominá-lo, e perguntou se eu estava interessado em experimentar aquilo pelo período que passaríamos ali.

Curioso e já cheio de tesão, eu resolvi aceitar o desafio. Já de pau preso, ela quis tirar uma foto comigo pra me provocar.


Ela ficou tão excitada que me mandou chupar sua bucetinha naquela noite. Prontamente obedeci, esperando recompensa ao final.

Mas nada feito, sigo com meu pau preso. A Sofia realmente cumpriu sua promessa de me levar à loucura hoje!



DIA 4

Iniciamos a manhã com uma ordem inusitada da minha esposa. A partir de agora, teríamos uma nova brincadeira: eu passaria a chamá-la de “minha Dona” durante esse meu período em castidade. Apesar de parecer meio besta, tratá-la desse jeito era muito excitante!

Assim, minha Dona e eu fomos para mais um dia de atividades. Chegando lá, reparei na ausência do Renato e da Marina. Achei isso muito estranho, pois eles pareciam adorar a terapia de casal. Será que houve uma nova discussão e eles resolveram deixar o resort? Será que o Renato achou absurda a ideia do cinto de castidade? Não sei, o fato é que eu não os veria pelo resto do dia. Os outros 3 casais permaneciam conosco.

O dia de hoje foi o mais excitante até aqui. Trabalharíamos nossa relação de dominante/dependente no seu aspecto mais importante: a confiança. Eu e os outros homens passaríamos o dia inteiro vendados. Para nos guiar, nossas esposas nos colocariam em uma coleira com uma guia, para que nos puxassem para cima e para baixo, com um detalhe: de quatro!

Aquilo era muito humilhante. Servia de alento o fato de que os outros homens também estariam vendados. Só quem veria tudo isso seriam nossas esposas e as belas instrutoras. Então, mesmo relutantemente, aceitei essa condição. O que eu não faria para deixar minha Dona feliz?

Já vendados, recebemos diversos comandos das instrutoras de terapia. Para início, tínhamos que massagear os pés de nossas dominantes, usando as nossas línguas. Eu já havia chupado os pés da minha Dona em ocasiões anteriores, mas sempre em meio ao nosso sexo tradicional. Dessa vez seria diferente. Vendado, na coleira e de joelhos, o ato de lamber os pés da minha esposa era de pura submissão. Era reconhecer sua superioridade sobre mim.

Meu pau estourava no cinto enquanto eu degustava aqueles pés macios. O tesão era tanto que eu ignorei o fato de que ela estava de chinelo e seus pés tinham acumulado poeira. Ainda assim, eles estavam deliciosos! Não há parte do corpo da minha esposa que não o seja.

Embora não pudesse ver o seu rosto, podia dizer pelos seus suspiros que minha Dona também estava excitada, o que me deu ânimo extra para continuar a massagem.

Depois, fomos instruídos a tirarmos nossas roupas e andarmos de quatro pelo resort inteiro, atrás de nossas donas. Pelos comentários que pude ouvir, todos estavam usando cintos de castidade. Foi realmente duro atravessar os terrenos e, ao final da caminhada, meus joelhos estavam me matando, mas eu suportaria tudo isso pela Sofia.



 Encerrada a caminhada, as dominadoras receberam algum objeto das instrutoras e foram dispensadas para fazer a parte final do exercício em suas casas, onde deveriam usar seus objetos “com sabedoria”.

Ainda vendado e extremamente curioso, fui conduzido pela minha Dona ao nosso quarto. Lá, ela me mandou deitar de bruços sobre a cama. Ela então me contou que recebeu de nossa instrutora uma cinta peniana, e que pretendia enfiar no meu cuzinho aquela noite.

Minha reação inicial foi chorar e implorar por misericórdia, mas minha Dona garantiu que eu também sentiria prazer (“não tanto quanto eu, claro”). Por fim, aceitei (como se eu tivesse escolha) que ela me lubrificasse pra inserir em mim o pênis de borracha.


Tenho que admitir que, embora dolorosa, foi uma experiência muito… prazerosa. Ao final, eu já estava implorando para que ela fosse mais fundo.

Até perguntei à minha Dona se isso me fazia gay, mas ela me assegurou que não: “isso é só o seu machismo falando. Não tem nada de homossexual em satisfazer sua parceira na cama, mesmo que com métodos peculiares”.

A palavra que me tocou aqui foi satisfação. Em meio a toda aquela insanidade, eu estava fazendo minha esposa feliz.

Ela me mandou descansar bem essa noite, pois amanhã será um dia de muitas descobertas.


DIA 5

Em nossa breve convivência de 3 dias, eu e o Renato ocupávamos nosso tempo livre, esperando por nossas esposas, com caminhadas pelo resort. No 2º dia, havíamos encontrado um portão fechado, de onde saía uma trilha misteriosa. Perguntando ao segurança do local, fomos ditos que aquela área da ilha era restrita a funcionários.

Hoje, eu descobri a verdade por trás daquela trilha. Conduzido pela minha Dona, de coleira, entramos em um jeep que nos levou através do caminho misterioso. Ao final da trilha, encontramos uma outra área residencial, similar àquela de onde saímos, mas ainda mais luxuosa. No lugar de casas de dois andares, havia  belas mansões.

Ainda do veículo, pude ver homens e mulheres caminhando, com distinções absurdas. Belas mulheres desfilavam com roupas de verão, aproveitando o clima. Algumas mais arrumadas, de salto, outra com biquíni, provavelmente indo pra praia. Já os homens alternavam entre aqueles de roupas de marca e aqueles nus. Mas todos com uma coisa em comum: uma coleira ao redor do pescoço, muito similar à que eu tinha, inclusive com o nome de suas dominantes. No meu caso, estava escrito “propriedade da Sra. Sofia”.

Alguns estavam sendo conduzidos de quatro pelas suas donas, outros desempenhavam atividades rotineiras, como cortar a grama ou lavar carros de luxo. Observei ainda que todos os serviçais eram do sexo masculino.

O cenário era assustador, e foi só então que descobri do que aquela ilha se tratava. Era uma colônia dominada por mulheres, onde homens eram tratados como animais de estimação! Percebendo meu nervosismo, minha Dona tentou me tranquilizar acariciando minha cabeça.

Finalmente, chegamos àquela que seria nossa nova residência durante o mês. Minha Dona ordenou que eu preparasse o nosso almoço. Fui orientado que eu A esperaria comer primeiro, para depois me alimentar das sobras, e assim o fiz. Mesmo botando todo meu empenho no macarrão, Ela me disse que o prato estava longe da perfeição e eu teria que fazer mais aulas de culinária durante nossa estadia. Ao final, Ela jogou os restos de macarrão numa vasilha de cachorro e me mandou comer dali, sem usar as mãos.

Humilhado, mas ainda muito excitado, obedeci Suas ordens. Ocasionalmente Ela me pisava pela nuca, fazendo com que eu sujasse todo o meu rosto no processo de comer. Depois, Ela me disse para eu me limpar, lavar a louça e desfazer nossas malas, enquanto Ela fosse tirar um cochilo. Eu podia dormir no tapete do quarto depois de concluídos os meus serviços. E assim o fiz, embora a cama king-size tivesse espaço para nós dois.

Já mais pro fim da tarde, recebemos uma visita inesperada. A Sra. Marina tinha vindo nos dar as boas-vindas, acompanhada do Renato, seu mais novo marido submisso. Foi então que descobri o que havia acontecido com o meu amigo.

Já no 3º dia, a Sra. Marina tinha submetido o Renato à condição de seu escravo. Acontece que cada marido era “quebrado” em um dia diferente, e quando esse dia chegava, éramos realocados para essa área onde a dominação feminina era pública. Assim como eu “quebrei” no 4º dia e o Renato no 3º, outros maridos levavam podiam levar um tempo maior ou menor.

Após servirmos chá para nossas Donas, a Sra. Marina ordenou que o Renato me levasse ao Centro de Recrutamento, onde eu receberia uma função a desempenhar na ilha. Basicamente um trabalho escravo a desempenhar durante aquele mês. Eu olhei para minha Senhora em busca de uma salvação, mas Ela apenas concordou, acrescentando ainda que eu teria que tirar minhas roupas.

Assim partimos, dois homens completamente despidos, não só de corpo, como de nosso orgulho pessoal também. Perguntei ao Renato como ele se sentia. Ele me disse que estava gostando muito dali, que estava adorando o fato de poder fazer sua mulher feliz, só não gostava de ter que dividi-la com outros.

Apavorado, perguntei o que isso significava, mas ele apenas desconversou. Já no Centro de Recrutamento, recebi o serviço de jardinagem. Embora degradante, eu trabalharia meio período e ainda teria o Renato como minha dupla no serviço, o que o deixou empolgado.

Uma vez de volta à minha casa (se é que posso chamá-la de minha), nos despedimos da Sra. Marina e de seu marido.

Já a sós com minha Dona, perguntei se ela sempre soube do que se tratava aquele resort, ao que Ela me respondeu com uma gargalhada e um “claro, bobinho”. Depois da janta, Ela me instalou um “plug anal”, que me permitiria “aguentar pintos de borracha ainda maiores”. Como esperado, vou ter que dormir no tapete essa noite.

Começo a me questionar se deveria deixar esse lugar antes do tempo previsto, mas, assim como o Renato, nunca tinha visto minha Esposa tão feliz. Não era esse o objetivo de toda a nossa viagem? Vou aguentar mais alguns dias, por Ela.


DIA 6

A manhã foi mais difícil do que eu esperava. Eu havia me tornado milionário logo aos 22, com o programa de computador que criei, então nunca tive que fazer serviços manuais. Nem mesmo a companhia do Renato amenizava o meu desconforto em cuidar dos jardins de mansões alheias, naquela manhã de sol escaldante. Naquele momento agradeci minha Dona ter me ordenado a usar apenas uma calcinha rosa.

Ao final do expediente, voltei pra casa, onde minha Dona me esperava para preparar o almoço. Após o almoço, Ela me conduziu ao porão da casa, que na verdade se tratava de uma verdadeira masmorra. Cheia de aparelhos projetados especialmente para dominação. A maioria deles com o propósito de amarrar o escravo nas mais diversas posições.

Fiquei imaginando que aparelho minha Dona usaria para me torturar ali, em um misto de medo e tesão (principalmente tesão). Como cheguei àquele ponto?

Para minha decepção, Ela apenas me trancou em uma jaula, me servindo água e cereais em vasilhas. Disse que eu aguardaria ali até que Ela me quisesse me usar.

Perdi a noção do tempo que passei trancado. A jaula não era grande o suficiente para que eu pudesse me levantar. Eu podia apenas ficar apenas de quatro, sentado ou deitado encolhido. Então optei por descansar, sem saber quando teria essa oportunidade de novo.

Fui acordado com um pisão de uma bota no meu rosto. Atordoado, sem saber quantas horas se passaram, tive a visão perfeita da minha Dona, só de calcinha, sutiã e botas de cano longo. Todas de cor preta, Ela era uma dominatrix, o que era extremamente excitante.

Minha Dona então me puxou pela coleira para fora da jaula, me deixando de quatro. Só então pude ver que não estávamos sozinhos. Ao canto da sala, estavam a Sra. Marina e o Renato. Ela, com as mesmas vestimentas de minha Senhora; ele, completamente nu, com seu pênis enjaulado.

Minha Senhora disse que eu finalmente faria o ménage pelo qual eu tanto pedi durante o nosso casamento, mas não do jeito que eu sonhava. Eu permaneceria no cinto de castidade.

Assim, Ela me amarrou de bruços em um banco estofado, onde minhas mãos e pés ficavam presos no chão, enquanto meu tronco ficava em 90º com o solo, a uma altura perfeita para que minha Senhora me fodesse por trás.

Enquanto minha Dona lubrificava o meu cuzinho, a Sra. Marina sentou-se em um banco à frente de mim e tirou suas botas. Pude ver como seus pezinhos eram lindos, não mais bonitos que os de minha Dona, é claro. Ela usava aquelas botas sem meias, de modo que o chulezinho que vinha daqueles pés eram muito forte.

Minha Dona ordenou que eu adorasse os pés da Sra. Marina como se fossem os Seus próprios. Assim o fiz, me deliciando com aqueles pezinhos suados. Nunca antes havia sentido nada em relação a pés, mas, talvez pela falta de sexo, estou começando a me viciar em seu sabor. Assim, o gosto salgadinho daqueles pezinhos, mais o seu aroma feminino, formavam uma combinação maravilhosa.

Enquanto curtia essa sensação, meu ânus começou a ser penetrado por trás. Minha Dona começou a me comer gostoso, inicialmente delicada, mas depois mais vigorosamente. Percebi que este era um outro pênis de borracha, maior do que aquele que minha Dona tinha usado anteontem. A dor era ultrapassada de longe pelo prazer, e eu podia sentir meu pau estourando contra a jaula.

A cena era similar a esta que encontrei na internet.



Minha Dona chamou o escravo Renato para lamber Suas botas enquanto ela me fodia, e ele foi logo atendê-La. Assim ficamos por algum tempo, até que a Sra. Marina mandou o seu obediente marido buscar a sua cinta peniana. Uma vez que ele ajudou sua esposa a colocar o pênis de borracha na cintura, ela disse que era sua vez de ser feito de putinha.

E a cena ficou assim: minha Senhora, de pé, me comia por trás, enquanto eu, de quatro sobre um banco, lambia os pés da Sra. Marina. A Sra. Marina por sua vez, sentada no banco, tinha o seu marido submisso rebolando sobre seu pênis de borracha. Era uma bela suruba, que reafirmava a supremacia daquelas belas mulheres.

Então a Sra. Marina resolveu transformar aquilo numa competição. Como nós, submissos, estávamos há dias sem gozar, aquela massagem na próstata certamente daria conta do recado. Ela faria disso uma corrida. Somente o primeiro a ejacular, gozaria nessa noite.

Eu estava precisando muito me aliviar de todo aquele tesão, então cme esforcei ao máximo para ganhar. Mesmo deitado, rebolei o que pude em torno do pau da minha Senhora, gemendo de prazer no processo. Minha Dona mandou me mandou gemer em voz fina, para parecer uma prostituta. Por fim, senti o jato de sêmen saindo pelo meu pênis engaiolado.

O Renato continuou tentando gozar, mas a Sra. Marina logo o expulsou de seu colo. Minha Senhora deixou de me penetrar e passou a mão sobre a parte do banco que eu tinha lambuzado com a minha porra, trazendo-a até a frente do meu rosto. Disse que, como passou muitos anos engolindo a minha porra, a partir de agora, essa será a minha função.

Sem opção, eu engoli com nojo aquela porra salgada de Sua mão. As duas gargalharam de mim, enquanto eu me humilhava mais uma vez. A que ponto eu havia chegado?

Já à noite, a sós no nosso quarto, a minha Senhora me contou do que havia planejado desde o início. Confirmou que estava entediada com nosso relacionamento. Mesmo com todo o conforto que eu A dava, Sua personalidade dominante pedia mais. Ela queria que eu me submetesse de vez à ela. Por isso, quando Sua amiga Marina contou a Ela do Venus Resort, Ela não hesitou em me chamar.

Assim, Ela me trouxe a essa ilha, que nada mais era que uma sociedade controlada por mulheres, que, apesar de reconhecerem a inferioridade dos homens, os acolhiam como animais de estimação.

Portanto, aquela não era uma colônia de férias, mas sim um lugar onde mulheres ricas residiam com seus maridos submissos. A Sra. Marina, por exemplo, antes do Renato, já havia submetido outros dois maridos à condição de escravos. Agora ela residia com três capachos que disputavam por sua atenção.

Minha Senhora assegurou que não pretendia procurar por outros escravos, pelo menos não por enquanto. Ela disse que acha que eu serei suficiente para atender às Suas necessidades.

Me odiei por ter me sentido orgulhoso quando Ela disse isso. Como posso não apenas aceitar minha submissão, como também tirar prazer disso? É um sentimento que não sei explicar, mas certamente existe.

Uma vez que a terapia havia revelado Sua dominância sobre mim, nada mais natural que eu abraçasse esse estilo de vida, tornando-me seu escravo permanente. Então, quando Ela me disse que de agora em diante as coisas seriam assim em nosso casamento, eu concordei.

Já agendei com nosso advogado para nos encontrarmos com ele semana que vem, quando passarei todos os meus bens para o nome da minha Deusa. Como escravo que agora sou, não tenho direitos a possessões. Na verdade, a partir de semana que vem, serei de posse d’Ela. Eu assinarei o acordo que tratará dos termos de nosso relacionamento, agora completamente unidirecional.

DIA 7

Descobri o verdadeiro propósito desse diário. Minha Dona me confirmou que somente os submissos os escrevem, mas não como forma de concluir a terapia, até porque a terapia acabou quando eu aceitei minha escravidão.

Não, este diário é uma forma de divulgar os serviços do Venus Resort. Nós, escravos, postamos on-line essas páginas de nossa intimidade para que mulheres do mundo todo possam conhecer essa forma de vida. Aquelas interessadas em transformar o seu marido em animal de estimação, podem entrar em contato com um de nós, que, com autorização de nossas donas, revelamos a localização dessa ilha secreta.



Por fim, posso afirmar que nunca vi minha Dona tão satisfeita quanto desde que viemos até aqui. Ela agora podia manifestar-se do jeito que ela sempre foi: uma mulher alfa, que merece ter alguém para servi-La. E quanto a mim? Para mim, tudo o que importa é a felicidade da minha Esposa. Tendo experimentado a vida entre milionários, posso dizer que foi aqui na ilha que encontrei o meu verdadeiro lugar: aos pés de minha Dona.


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