PRÓLOGO
Querido diário, me chamo Matheus e quero começar dizendo que
diários são uma invenção estúpida dos pais para bisbilhotarem o que se passa na
cabeça de suas filhas adolescentes. Porém, escrever um diário é pré-requisito
para completarmos nossas metas da terapia de casal.
Sim, com 8 anos de casado, eu já estou ingressando nesse programa
que promete “salvar o meu casamento”. Claro que isso tudo é ideia da Sofia,
minha querida esposa.
Casamos muito jovens. Eu com 30 anos e ela, 19. Como era de se
esperar de uma mulher jovem, o seu apetite sexual era enorme nos nossos
primeiros anos de relacionamento. Mas com o tempo, nossa relação foi esfriando
e o interesse da Sofia por mim foi diminuindo.
Embora eu não seja exatamente um cara romântico, eu a amo muito.
Talvez meu problema seja em demonstrar isso. Com a fortuna que fiz logo cedo,
pude proporcioná-lo tudo do bom e do melhor. Nossa mansão é repleta de
funcionários para servi-la, de modo que ela não precisa se preocupar com nada.
Ainda com todo esse seu tempo livre, ela prefere passar o tempo em
suas pinturas, me deixando em segundo plano. Talvez eu não fosse mais atraente
pra ela…
É por isso que quando ela sugeriu de passarmos um mês nesse Venus
Resort, localizado em uma ilha paradisíaca, eu aceitei. Não porque eu acredite
em terapias de casal, mas porque o ambiente de férias pode ser exatamente o
tipo de atividade em conjunto que precisamos. Amanhã partiremos para essa
aventura.
DIA 1
Chegamos ao Venus Resort. Logo de cara, vi que as fotos
menosprezavam a beleza do local. A ilha é ainda mais ampla e bonita do que eu
esperava. Cada casal aluga a sua própria residência, e a nossa, apesar do
tamanho modesto, é muito luxuosa.
Logo pela manhã, iniciaram nossas atividades. Nossa programação no
primeiro dia era separada entre homens e mulheres, o que me deixou curioso. Mas
a Sofia me disse que nos veríamos ao final do dia e, com o passar do tempo,
teríamos atividades em casal.
Chegando ao ponto de encontro, vi que estávamos em 5 homens. O
programa inicia-se no domingo, então era o primeiro dia para todos ali. Pude
conhecer o Renato, de quem rapidamente virei amigo.
A atividade de hoje me pegou de surpresa. Eram aulas de culinária
e serviços domésticos. Assim, além dos básicos da cozinha, aprendemos como
consertar o telhado, arrumar um chuveiro estragado, entre outros. São tarefas
que todos os homens ali presentes (de alto poder aquisitivo) ignoravam,
relegando-as a funcionários.
As instrutoras (todas de uma beleza ímpar) explicaram que são
tarefas básicas que todo homem deve saber fazer. Ao se mostrar independente, o
marido passa maior segurança à sua esposa. Então, passamos o dia inteiro com as
mãos na massa.
Ao fim do dia, cheguei exausto em casa. Encontrei a Sofia deitada
no sofá. Queria perguntá-la como foi seu dia, mas o programa pede que não
compartilhemos informações das nossas atividades em separado. Ela está levando
tudo isso muito a sério.
Meu investimento nesse lugar está sendo muito grande. Mas nada
disso importará, se eu conseguir reacender o fogo de nosso casamento.
DIA 2
Hoje nossas atividades foram mais… picantes. Ainda separados de
nossas esposas, nossas belas instrutoras nos ensinaram como agradar uma mulher
na cama. Como deveríamos elogiá-las sempre. E na hora H, começar com uma
massagem, satisfazê-las com o sexo oral e só depois esperarmos por prazer em
troca.
Por mais simples que fossem essas dicas, eu percebi que estive
fazendo tudo errado na cama. Esse tempo todo, eu recebia muitos boquetes de
minha esposa, mas raramente chupava a sua bucetinha. Óbvio que a Sofia perderia
o interesse no nosso sexo desse jeito. Prometi pra mim mesmo que serei mais
atencioso a partir de hoje.
Logo após, ainda tive uma sessão com uma psicóloga chamada Heloyse,
mais uma mulher linda. Era incrível como todas as funcionárias da ilha pareciam
verdadeiras deusas. Claro que nenhuma se comparava à minha Sofia. Aquela sessão
de uma hora me fez perceber justamente isso, o quanto eu tinha a agradecer por
ter uma linda esposa em minha vida, e o quanto eu estava disposto a ralar para
permanecer assim.
Já em casa, quis botar em prática meus ensinamentos do dia,e logo
ofereci à Sofia uma massagem nos seus lindos pés, que ela prontamente aceitou.
Enquanto os acariciava, do modo como havia treinado nas instrutoras, tratei de
me declarar novamente à minha musa. Minha esposa pareceu muito satisfeita
comigo, mas, mesmo assim, quando a convidei para a cama, fui recusado. Ela
estava muito cansada de suas atividades, e prometeu que amanhã me levaria à
loucura.
Durante a massagem, beijei seus pés com carinho. Como tinha sorte
de ter aquela linda esposa!
DIA 3
Finalmente se iniciaram nossas atividades em casal. Sofia e eu
pudemos conhecer os outros casais. Coincidentemente, ela tinha criado amizade
com a Marina, esposa do Renato. E assim passamos aquele dia juntos, ouvindo
mais lições de relacionamento.
Aprendemos que em todo relacionamento, há uma pessoa dominante e
outra dependente. O dominante é aquele dotado de espírito de liderança,
normalmente mais inteligente que o dependente. Não que ser o dependente fosse
alguma vergonha, pelo contrário, era admirável ter a sabedoria de reconhecer no
outro um porto seguro para si.
Um casal com dois dominantes dificilmente funciona, pois as
disputas de poder são constantes (como parecia ser o caso com o Renato e a
Marina). Porém, quando um parceiro concede a dominância ao outro, a felicidade
é quase certa. O dominante, embora leve em consideração as opiniões do
dependente, é o quem terá a palavra final em qualquer decisão.
A palavra do dia, portanto, era entrega. Finalizada a palestra,
fomos instruídos a conversamos em particular com nossos parceiros, e procurar
identificar quem era o dominante e quem era o dependente.
Conversando com a Sofia, percebi algo que há muito escapava de
minha atenção. Embora nosso conforto fosse proveniente da minha fortuna, era
ela quem decidia onde gastar aquele dinheiro. Durante nossa vida juntos, fora
ela que escolheu onde construiríamos nossa mansão, para onde viajaríamos, o que
faríamos durante as noites, etc.
Assim, inconscientemente, eu sempre estive seguindo as vontades da
Sofia. E o que mais me surpreende é que isso não me entristece. Pelo contrário,
eu vi que estive desempenhando razoavelmente minha função de marido. Agora que
definimos que ela é a dominante, minha entrega poderia ser total.
E essa foi a proposta que recebemos em nossa terapia. Que cada
dependente servisse seu dominante pelo período que passarem no resort, como uma
forma de experimentar aquela forma de relação. Curiosamente, em nosso grupo de
5 casais, todas as mulheres foram escolhidas como dominantes, o que incluía meu
amigo Renato. De fato, o olhar que ele dava à Marina parecia de verdadeira
adoração. Vendo a felicidade de ambos, eu tive mais confiança no programa.
Chegando em casa, tive uma nova surpresa. A Sofia me apresentou um
dispositivo muito estranho, que eu teria de usar agora em diante. O tal do
cinto de castidade me tornaria um marido ainda mais devotado a ela. Ela me disse
que controlar os orgasmos do outro era a melhor forma de dominá-lo, e perguntou
se eu estava interessado em experimentar aquilo pelo período que passaríamos
ali.
Curioso e já cheio de tesão, eu resolvi aceitar o desafio. Já de
pau preso, ela quis tirar uma foto comigo pra me provocar.
Ela ficou tão excitada que me mandou chupar sua bucetinha naquela
noite. Prontamente obedeci, esperando recompensa ao final.
Mas nada feito, sigo com meu pau preso. A Sofia realmente cumpriu
sua promessa de me levar à loucura hoje!
DIA 4
Iniciamos a manhã com uma ordem inusitada da minha esposa. A
partir de agora, teríamos uma nova brincadeira: eu passaria a chamá-la de
“minha Dona” durante esse meu período em castidade. Apesar de parecer meio
besta, tratá-la desse jeito era muito excitante!
Assim, minha Dona e eu fomos para mais um dia de atividades.
Chegando lá, reparei na ausência do Renato e da Marina. Achei isso muito
estranho, pois eles pareciam adorar a terapia de casal. Será que houve uma nova
discussão e eles resolveram deixar o resort? Será que o Renato achou absurda a
ideia do cinto de castidade? Não sei, o fato é que eu não os veria pelo resto
do dia. Os outros 3 casais permaneciam conosco.
O dia de hoje foi o mais excitante até aqui. Trabalharíamos nossa
relação de dominante/dependente no seu aspecto mais importante: a confiança. Eu
e os outros homens passaríamos o dia inteiro vendados. Para nos guiar, nossas
esposas nos colocariam em uma coleira com uma guia, para que nos puxassem para
cima e para baixo, com um detalhe: de quatro!
Aquilo era muito humilhante. Servia de alento o fato de que os
outros homens também estariam vendados. Só quem veria tudo isso seriam nossas
esposas e as belas instrutoras. Então, mesmo relutantemente, aceitei essa
condição. O que eu não faria para deixar minha Dona feliz?
Já vendados, recebemos diversos comandos das instrutoras de
terapia. Para início, tínhamos que massagear os pés de nossas dominantes,
usando as nossas línguas. Eu já havia chupado os pés da minha Dona em ocasiões
anteriores, mas sempre em meio ao nosso sexo tradicional. Dessa vez seria
diferente. Vendado, na coleira e de joelhos, o ato de lamber os pés da minha
esposa era de pura submissão. Era reconhecer sua superioridade sobre mim.
Meu pau estourava no cinto enquanto eu degustava aqueles pés
macios. O tesão era tanto que eu ignorei o fato de que ela estava de chinelo e
seus pés tinham acumulado poeira. Ainda assim, eles estavam deliciosos! Não há
parte do corpo da minha esposa que não o seja.
Embora não pudesse ver o seu rosto, podia dizer pelos seus
suspiros que minha Dona também estava excitada, o que me deu ânimo extra para
continuar a massagem.
Depois, fomos instruídos a tirarmos nossas roupas e andarmos de
quatro pelo resort inteiro, atrás de nossas donas. Pelos comentários que pude
ouvir, todos estavam usando cintos de castidade. Foi realmente duro atravessar
os terrenos e, ao final da caminhada, meus joelhos estavam me matando, mas eu
suportaria tudo isso pela Sofia.
Encerrada a caminhada, as dominadoras receberam algum objeto das
instrutoras e foram dispensadas para fazer a parte final do exercício em suas
casas, onde deveriam usar seus objetos “com sabedoria”.
Ainda vendado e extremamente curioso, fui conduzido pela minha
Dona ao nosso quarto. Lá, ela me mandou deitar de bruços sobre a cama. Ela
então me contou que recebeu de nossa instrutora uma cinta peniana, e que
pretendia enfiar no meu cuzinho aquela noite.
Minha reação inicial foi chorar e implorar por misericórdia, mas
minha Dona garantiu que eu também sentiria prazer (“não tanto quanto eu,
claro”). Por fim, aceitei (como se eu tivesse escolha) que ela me lubrificasse
pra inserir em mim o pênis de borracha.
Tenho que admitir que, embora dolorosa, foi uma experiência muito…
prazerosa. Ao final, eu já estava implorando para que ela fosse mais fundo.
Até perguntei à minha Dona se isso me fazia gay, mas ela me assegurou que não: “isso é só o seu machismo
falando. Não tem nada de homossexual em satisfazer sua parceira na cama, mesmo
que com métodos peculiares”.
A palavra que me tocou aqui foi satisfação. Em meio a toda aquela
insanidade, eu estava fazendo minha esposa feliz.
Ela me mandou descansar bem essa noite, pois amanhã será um dia de
muitas descobertas.
DIA 5
Em nossa breve convivência de 3 dias, eu e o Renato ocupávamos
nosso tempo livre, esperando por nossas esposas, com caminhadas pelo resort. No
2º dia, havíamos encontrado um portão fechado, de onde saía uma trilha
misteriosa. Perguntando ao segurança do local, fomos ditos que aquela área da
ilha era restrita a funcionários.
Hoje, eu descobri a verdade por trás daquela trilha. Conduzido
pela minha Dona, de coleira, entramos em um jeep
que nos levou através do caminho misterioso. Ao final da trilha, encontramos
uma outra área residencial, similar àquela de onde saímos, mas ainda mais
luxuosa. No lugar de casas de dois andares, havia belas mansões.
Ainda do veículo, pude ver homens e mulheres caminhando, com
distinções absurdas. Belas mulheres desfilavam com roupas de verão,
aproveitando o clima. Algumas mais arrumadas, de salto, outra com biquíni,
provavelmente indo pra praia. Já os homens alternavam entre aqueles de roupas
de marca e aqueles nus. Mas todos com uma coisa em comum: uma coleira ao redor
do pescoço, muito similar à que eu tinha, inclusive com o nome de suas
dominantes. No meu caso, estava escrito “propriedade da Sra. Sofia”.
Alguns estavam sendo conduzidos de quatro pelas suas donas, outros
desempenhavam atividades rotineiras, como cortar a grama ou lavar carros de
luxo. Observei ainda que todos os serviçais eram do sexo masculino.
O cenário era assustador, e foi só então que descobri do que
aquela ilha se tratava. Era uma colônia dominada por mulheres, onde homens eram
tratados como animais de estimação! Percebendo meu nervosismo, minha Dona
tentou me tranquilizar acariciando minha cabeça.
Finalmente, chegamos àquela que seria nossa nova residência
durante o mês. Minha Dona ordenou que eu preparasse o nosso almoço. Fui
orientado que eu A esperaria comer primeiro, para depois me alimentar das
sobras, e assim o fiz. Mesmo botando todo meu empenho no macarrão, Ela me disse
que o prato estava longe da perfeição e eu teria que fazer mais aulas de
culinária durante nossa estadia. Ao final, Ela jogou os restos de macarrão numa
vasilha de cachorro e me mandou comer dali, sem usar as mãos.
Humilhado, mas ainda muito excitado, obedeci Suas ordens.
Ocasionalmente Ela me pisava pela nuca, fazendo com que eu sujasse todo o meu
rosto no processo de comer. Depois, Ela me disse para eu me limpar, lavar a
louça e desfazer nossas malas, enquanto Ela fosse tirar um cochilo. Eu podia
dormir no tapete do quarto depois de concluídos os meus serviços. E assim o
fiz, embora a cama king-size tivesse espaço para nós dois.
Já mais pro fim da tarde, recebemos uma visita inesperada. A Sra.
Marina tinha vindo nos dar as boas-vindas, acompanhada do Renato, seu mais novo
marido submisso. Foi então que descobri o que havia acontecido com o meu amigo.
Já no 3º dia, a Sra. Marina tinha submetido o Renato à condição de
seu escravo. Acontece que cada marido era “quebrado” em um dia diferente, e
quando esse dia chegava, éramos realocados para essa área onde a dominação
feminina era pública. Assim como eu “quebrei” no 4º dia e o Renato no 3º,
outros maridos levavam podiam levar um tempo maior ou menor.
Após servirmos chá para nossas Donas, a Sra. Marina ordenou que o
Renato me levasse ao Centro de Recrutamento, onde eu receberia uma função a
desempenhar na ilha. Basicamente um trabalho escravo a desempenhar durante
aquele mês. Eu olhei para minha Senhora em busca de uma salvação, mas Ela
apenas concordou, acrescentando ainda que eu teria que tirar minhas roupas.
Assim partimos, dois homens completamente despidos, não só de
corpo, como de nosso orgulho pessoal também. Perguntei ao Renato como ele se
sentia. Ele me disse que estava gostando muito dali, que estava adorando o fato
de poder fazer sua mulher feliz, só não gostava de ter que dividi-la com
outros.
Apavorado, perguntei o que isso significava, mas ele apenas
desconversou. Já no Centro de Recrutamento, recebi o serviço de jardinagem.
Embora degradante, eu trabalharia meio período e ainda teria o Renato como
minha dupla no serviço, o que o deixou empolgado.
Uma vez de volta à minha casa (se é que posso chamá-la de minha),
nos despedimos da Sra. Marina e de seu marido.
Já a sós com minha Dona, perguntei se ela sempre soube do que se
tratava aquele resort, ao que Ela me respondeu com uma gargalhada e um “claro,
bobinho”. Depois da janta, Ela me instalou um “plug anal”, que me permitiria
“aguentar pintos de borracha ainda maiores”. Como esperado, vou ter que dormir
no tapete essa noite.
Começo a me questionar se deveria deixar esse lugar antes do tempo
previsto, mas, assim como o Renato, nunca tinha visto minha Esposa tão feliz.
Não era esse o objetivo de toda a nossa viagem? Vou aguentar mais alguns dias,
por Ela.
DIA 6
A manhã foi mais difícil do que eu esperava. Eu havia me tornado
milionário logo aos 22, com o programa de computador que criei, então nunca
tive que fazer serviços manuais. Nem mesmo a companhia do Renato amenizava o
meu desconforto em cuidar dos jardins de mansões alheias, naquela manhã de sol
escaldante. Naquele momento agradeci minha Dona ter me ordenado a usar apenas
uma calcinha rosa.
Ao final do expediente, voltei pra casa, onde minha Dona me
esperava para preparar o almoço. Após o almoço, Ela me conduziu ao porão da
casa, que na verdade se tratava de uma verdadeira masmorra. Cheia de aparelhos
projetados especialmente para dominação. A maioria deles com o propósito de
amarrar o escravo nas mais diversas posições.
Fiquei imaginando que aparelho minha Dona usaria para me torturar
ali, em um misto de medo e tesão (principalmente tesão). Como cheguei àquele
ponto?
Para minha decepção, Ela apenas me trancou em uma jaula, me
servindo água e cereais em vasilhas. Disse que eu aguardaria ali até que Ela me
quisesse me usar.
Perdi a noção do tempo que passei trancado. A jaula não era grande
o suficiente para que eu pudesse me levantar. Eu podia apenas ficar apenas de
quatro, sentado ou deitado encolhido. Então optei por descansar, sem saber
quando teria essa oportunidade de novo.
Fui acordado com um pisão de uma bota no meu rosto. Atordoado, sem
saber quantas horas se passaram, tive a visão perfeita da minha Dona, só de
calcinha, sutiã e botas de cano longo. Todas de cor preta, Ela era uma
dominatrix, o que era extremamente excitante.
Minha Dona então me puxou pela coleira para fora da jaula, me
deixando de quatro. Só então pude ver que não estávamos sozinhos. Ao canto da
sala, estavam a Sra. Marina e o Renato. Ela, com as mesmas vestimentas de minha
Senhora; ele, completamente nu, com seu pênis enjaulado.
Minha Senhora disse que eu finalmente faria o ménage pelo qual eu tanto pedi durante o nosso casamento, mas não
do jeito que eu sonhava. Eu permaneceria no cinto de castidade.
Assim, Ela me amarrou de bruços em um banco estofado, onde minhas
mãos e pés ficavam presos no chão, enquanto meu tronco ficava em 90º com o
solo, a uma altura perfeita para que minha Senhora me fodesse por trás.
Enquanto minha Dona lubrificava o meu cuzinho, a Sra. Marina
sentou-se em um banco à frente de mim e tirou suas botas. Pude ver como seus
pezinhos eram lindos, não mais bonitos que os de minha Dona, é claro. Ela usava
aquelas botas sem meias, de modo que o chulezinho que vinha daqueles pés eram
muito forte.
Minha Dona ordenou que eu adorasse os pés da Sra. Marina como se
fossem os Seus próprios. Assim o fiz, me deliciando com aqueles pezinhos
suados. Nunca antes havia sentido nada em relação a pés, mas, talvez pela falta
de sexo, estou começando a me viciar em seu sabor. Assim, o gosto salgadinho
daqueles pezinhos, mais o seu aroma feminino, formavam uma combinação
maravilhosa.
Enquanto curtia essa sensação, meu ânus começou a ser penetrado
por trás. Minha Dona começou a me comer gostoso, inicialmente delicada, mas
depois mais vigorosamente. Percebi que este era um outro pênis de borracha,
maior do que aquele que minha Dona tinha usado anteontem. A dor era
ultrapassada de longe pelo prazer, e eu podia sentir meu pau estourando contra
a jaula.
A cena era similar a esta que encontrei na internet.
Minha Dona chamou o escravo Renato para lamber Suas botas enquanto
ela me fodia, e ele foi logo atendê-La. Assim ficamos por algum tempo, até que
a Sra. Marina mandou o seu obediente marido buscar a sua cinta peniana. Uma vez
que ele ajudou sua esposa a colocar o pênis de borracha na cintura, ela disse
que era sua vez de ser feito de putinha.
E a cena ficou assim: minha Senhora, de pé, me comia por trás,
enquanto eu, de quatro sobre um banco, lambia os pés da Sra. Marina. A Sra.
Marina por sua vez, sentada no banco, tinha o seu marido submisso rebolando
sobre seu pênis de borracha. Era uma bela suruba, que reafirmava a supremacia
daquelas belas mulheres.
Então a Sra. Marina resolveu transformar aquilo numa competição.
Como nós, submissos, estávamos há dias sem gozar, aquela massagem na próstata
certamente daria conta do recado. Ela faria disso uma corrida. Somente o
primeiro a ejacular, gozaria nessa noite.
Eu estava precisando muito me aliviar de todo aquele tesão, então
cme esforcei ao máximo para ganhar. Mesmo deitado, rebolei o que pude em torno
do pau da minha Senhora, gemendo de prazer no processo. Minha Dona mandou me
mandou gemer em voz fina, para parecer uma prostituta. Por fim, senti o jato de
sêmen saindo pelo meu pênis engaiolado.
O Renato continuou tentando gozar, mas a Sra. Marina logo o
expulsou de seu colo. Minha Senhora deixou de me penetrar e passou a mão sobre
a parte do banco que eu tinha lambuzado com a minha porra, trazendo-a até a
frente do meu rosto. Disse que, como passou muitos anos engolindo a minha
porra, a partir de agora, essa será a minha função.
Sem opção, eu engoli com nojo aquela porra salgada de Sua mão. As
duas gargalharam de mim, enquanto eu me humilhava mais uma vez. A que ponto eu
havia chegado?
Já à noite, a sós no nosso quarto, a minha Senhora me contou do
que havia planejado desde o início. Confirmou que estava entediada com nosso
relacionamento. Mesmo com todo o conforto que eu A dava, Sua personalidade
dominante pedia mais. Ela queria que eu me submetesse de vez à ela. Por isso,
quando Sua amiga Marina contou a Ela do Venus Resort, Ela não hesitou em me
chamar.
Assim, Ela me trouxe a essa ilha, que nada mais era que uma
sociedade controlada por mulheres, que, apesar de reconhecerem a inferioridade
dos homens, os acolhiam como animais de estimação.
Portanto, aquela não era uma colônia de férias, mas sim um lugar
onde mulheres ricas residiam com seus maridos submissos. A Sra. Marina, por
exemplo, antes do Renato, já havia submetido outros dois maridos à condição de
escravos. Agora ela residia com três capachos que disputavam por sua atenção.
Minha Senhora assegurou que não pretendia procurar por outros
escravos, pelo menos não por enquanto. Ela disse que acha que eu serei
suficiente para atender às Suas necessidades.
Me odiei por ter me sentido orgulhoso quando Ela disse isso. Como
posso não apenas aceitar minha submissão, como também tirar prazer disso? É um
sentimento que não sei explicar, mas certamente existe.
Uma vez que a terapia havia revelado Sua dominância sobre mim,
nada mais natural que eu abraçasse esse estilo de vida, tornando-me seu escravo
permanente. Então, quando Ela me disse que de agora em diante as coisas seriam
assim em nosso casamento, eu concordei.
Já agendei com nosso advogado para nos encontrarmos com ele semana
que vem, quando passarei todos os meus bens para o nome da minha Deusa. Como
escravo que agora sou, não tenho direitos a possessões. Na verdade, a partir de
semana que vem, serei de posse d’Ela. Eu assinarei o acordo que tratará dos
termos de nosso relacionamento, agora completamente unidirecional.
DIA 7
Descobri o verdadeiro propósito desse diário. Minha Dona me
confirmou que somente os submissos os escrevem, mas não como forma de concluir
a terapia, até porque a terapia acabou quando eu aceitei minha escravidão.
Não, este diário é uma forma de divulgar os serviços do Venus
Resort. Nós, escravos, postamos on-line essas
páginas de nossa intimidade para que mulheres do mundo todo possam conhecer
essa forma de vida. Aquelas interessadas em transformar o seu marido em animal
de estimação, podem entrar em contato com um de nós, que, com autorização de
nossas donas, revelamos a localização dessa ilha secreta.
Por fim, posso afirmar que nunca vi minha Dona tão satisfeita quanto
desde que viemos até aqui. Ela agora podia manifestar-se do jeito que ela
sempre foi: uma mulher alfa, que merece ter alguém para servi-La. E quanto a
mim? Para mim, tudo o que importa é a felicidade da minha Esposa. Tendo
experimentado a vida entre milionários, posso dizer que foi aqui na ilha que
encontrei o meu verdadeiro lugar: aos pés de minha Dona.
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