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Concurso Literário: "A Domme do Congresso - Relato"

A Domme do Congresso - Relato



O fato, esse fato aconteceu em um Congresso de especialidade médica o qual, por motivos óbvios, suprimo o nome, há cerca de 1 ano. Os nomes das pessoas envolvidas também são fictícios, também por motivos óbvios.

Estava no evento acima citado como convidado e, objetivamente, tive um contratempo no congresso. Eu iria coordenar uma mesa redonda de um tema específico, e os microfones, durante a apresentação dos palestrantes, falharam o tempo todo...Foi terrível. E por esse contratempo tive uma "briguinha", de fato, uma briga monstruosa com uma moça do cerimonial que participava da organização do evento. A culpa foi deles, não minha, mas, ainda assim, confesso que eu me exaltei um pouco fugindo de meu habitual, calmo.

Bem, aí ela chamou a chefe do cerimonial. Uma mulher de uns 45 a 48 anos, imaginei. Ela era bem firme no andar, mulher bem decidida. Como sou submisso notei imediatamente, mas para muita gente ela passaria de uma mulher madura e de personalidade forte. Bem, o fato é que eu estava irritado mesmo, não pensei em nada na hora, só em reclamar da organização.

Cumprimentamo-nos, ela se chamava Marta, e, logo em seguida, pediu-me para conversarmos numa sala. Não fazia sentido continuar aquilo ali com aquele bate-boca no meio do congresso. No caminho em direção à sala, ela vinha se desculpando pelo ocorrido. Bem, ao entrarmos no escritório dela, eu, já não aguentando aquelas desculpas esfarrapadas, tive uma nova briga, então ela disse...DOUTOR, ENTENDO SEU LADO E O SENHOR TEM RAZÃO, A EMPRESA ERROU NA ORGANIZAÇÃO PARA COM O SENHOR...MAS A FUNCIONARIA ESTÁ AOS PRANTOS LÁ ATRÁS!

Ela continuou e disse: VEJA, SEM DUVIDA MEREÇEMOS UMA RECRIMINAÇÃO, MAS O SENHOR NAO ACHA QUE O SENHRO TAMBÉM MERECE, PELO MODO COMO A TRATOU? Nisso percebi um tom diferente nela...eu disse: “bem, ok, deixa para lá...”. Eu ia saindo ela disse: DR. LHE COVIDO PARA UMA SAÍDA À NOITE, PROFISSIONALMENTE, APENAS PARA ACERTARMOS OS TERMOS DESSE RESSARCIMENTO...QUER DIZER, A EMPRESA LHE PAGA UMA JANTAR, COMO PEDIDO DE DESCULPAS.

Eu aceitei e de noite nos encontramos num restaurante. Ela vinha insinuante. Nos sentamos e imediatamente ela começou a falar do assunto do congresso. Mas rapidamente mudou o tema e começou a me falar de amenidades. Conversamos muito e o tema de relações surgiu. Disse-me que havia sido casada por 15 anos, com um homem, segundo ela obediente. Aí eu disse: conheço isso de homem obediente: sou desse tipo!

[03/06/2015 01:48:09] Daniel Lucena: ela olhou-me calmamente e disse, sem surpresas: EU DESCONFIEI, DOUTOR. QUER SABER DETALHES DA OBEDIENCIA DO MEU EX? Eu disse que sim...E ela contou muita coisa. Bem, o fato é que depois me convidou para ir à casa dela. Já estávamos bem alinhados, tínhamos bebido um pouco, havia afinidades... Aceitei...

Lá chegando conversamos um pouco...Já estávamos um pouco “altos”.

Nisso, subitamente ela disse: DR, QUERO LHE MOSTAR MEU QUARTO...TEM UMA DECORAÇÃO ESPECIAL....PORQUE ENTENDA, MUITO DESSAS CONVERSAS DE BARES NAO SÃO SÉRIAS...SE QUANDO VIR A DECORAÇÃO NAO GOSTAR É SO SAIR...SE ENTRAR, JA ENTENDEREI A MENSAGEM...

Aí Quando entrei e vi na parede um cabide de madeira com chicotes, palmatórias e algemas penduradas é claro, entrei. Ela disse, na hora: SABIA DOUTOR...DE JOELHOS!...eu ajoelhei.

Ela se aproximou, colocou um dedo no meu rosto e disse: VOU CASTIGA-LO DOUTOR SUBMISSO, PELO QUE FEZ HOJE NO CONGRESSO COM A FUNCIONÁRIA.

A primeira ordem foi que eu ficasse apenas de cuecas. Depois tive que lamber as solas do sapato alto dela, ainda sujo da rua. Depois, ela me algemou, e me sentou num banquinho que tinha um plug em cima. Tirou a calcinha e me amordaçou com ela. Não colocou na boca, fez ela de mordaça mesmo. Depois pegou um barbante áspero, parecia até fio de tela cirúrgica e amarrou meus dois testículos, separados.

Depois foi ao banheiro e quando voltou, estava toda no couro, botas.

Colocou-me uma coleira, eu ainda algemado no banquinho, amordaçado com a calcinha e os testículos atados. E começou a me esbofetear e cuspir na minha cara. Dizia: VOU LHE DAR UMA LIÇÃO DOUTOR...TABEFE!.. TABEFE!.. TABEFE!..CUSP...CUSP... TABEFE!.. TABEFE!.. TABEFE!..

Quando parou saiu do quarto e me deixou com a cara amassada e todo cuspido. Quando voltou não entendi nada...Vinha com uma garrafa enorme de agua...Me desalgemou e mandou eu ir bebendo vários copos. Nisso ficou sentada na minha frente mostrando o chicote. Depois de tomar 3, não aguentava mais ela disse: QUERO MAIS 3 COPOS DOUTOR, SENAO DUPLICAREI A SURRA DE CHICOTE...Eu bebi, mesmo sem entender aquilo. Depois ela me amordaçou de novo com a calcinha.

Aí ela me colocou de quatro numa espécie de cavalete, usou cordas para prender meus pés e mãos nos postes. Depois me surrou com vários instrumentos. Começou com escova de cabelo, depois chicote, depois parou e veio para minha frente, com um cane.

Quando vi o cane, comecei a tentar me soltar, desesperado pois sabia o que ele fazia com subs. Ela disse...VOU TER QUE CASTIGÁ-LO COM O CANE DOUTOR, SINTO MUITO, SEU COMPORTAMENTO COM A MOÇA FOI TERRÍVEL...E COMO DOMME NÃO ACEITO CAPACHO MALTRATANDO MULHER ALGUMA. SUGIRO QUE SE ACALME...DAREI 5 GOLPES...SE NOTAR REBELDIA AUMENTO PARA 10. COMECE BEIJANDO O CANE...ISSO...AGORA BEIJE A MINHA MAO...BOM, CAPACHO.

Depois ela começou...SWISH...SWISH...SWISH...Eu uivei depois desses 3 primeiros. Depois uma parada...E depois... SWISH...SWISH...Com mais dois perdi as forças, e comecei a chorar. Ela veio para minha frente e disse: BEIJE A MINHA MAO. Eu beijei de novo. Depois fui desamarrado e levado para uma na cadeira ginecológica, não sei se que ela tinha. Lá tive as pernas presas e as mãos.

Veio com um enema e com um sonda vesical...Disse, ESCOLHA...Eu desesperei. Disse que não queria escolher...ela disse, SE NAO ESCOLHER FAREI OS DOIS...escolhi o enema e ela aplicou.

Quando terminou, vi que ela começou a passar lubrificante anestésico na sonda vesical...eu disse...Ei, ei mas eu escolhi...ELA gargalhou e disse: TE ENGANEI LIXO..VC SO ESCOLHEU A ORDEM DO QUE EU IA FAZER...PREPARE-SE...eu comecei em me mexer para evitar...ela disse: SE SE MEXER MAIS UMA VEZ, VOU MUMIFICA-LO DOUTOR, e sonda-lo sem anestésico...eu parei...Aí ela me sondou, esvaziando a bexiga que estava muito cheia, de toda a água que eu havia bebido. Na hora que a urina começo a sair e ela começou a rir e gargalhar...Esticou a mão e me mandou beijar em agradecimento. Senti-me o homem mais humilhado do mundo. Depois ela ficou olhando a drenagem do lado da mesa, as mãos na cintura...dizia...VIU QUEM SOU, COMO SOU, DR?...HUMILHO, MALTRATO, FAÇO OBEDECER...NAO TENHO PENA DE HOMEM, DOUTOR, SOBRETUDO OS ATREVIDOS...E foi para frente da mesa e enquanto a urina ainda drenava, voltou a dar tabefes e cuspes na minha cara.... ... TABEFE!.. TABEFE!.. TABEFE!..CUSP...CUSP... TABEFE!.. TABEFE!.. TABEFE!..

Bem, depois de finalizada a drenagem ela retirou a sonda, lentamente. Depois disso, foi ao banheiro e quando retornou estava com um enorme strapon de cintura, de cor negra. Mas antes ela veio ao meu lado e disse: MAS NÃO HAVERÁ PARZER PARA VOCE, DOUTOR. E, nisso, mostrou-me um cinto de castidade masculino, de acrílico, que sem delongas colocou em meu pênis, amolecido pela sondagem. E arrematou: VÁ SE ACOSTUMANDO COM A TORA DA SUA DONA, E COM O PÊNIS PRESO.

Nisso, pressionou o strapon e começou o entra a sai...PAM..PAM..PAM...as coxas dela batiam na minha bunda...Era impressionante, parecia que estava fazendo uma série na academia... PAM..PAM..PAM...

Eu disse: Deculpe-me pelo que fiz hoje, MARTA...Ela disse: TÁ DESCULPADO DOUTORZINHO, DEPOIS QUE EU LHE ENRABAR POR UNS 10MIM...AGORA CALADO...QUERO SEU PENSAMENTO APENAS NA VARA QUE ESTA ENTRANDO E SAINDO...REBOLA NA VARA, DOUTOR...ISSO...CADELA NO CIO... PAM..PAM..PAM... PAM..PAM..PAM... PAM..PAM..PAM...

Notei meu pênis tentando endurecer. Ela notou, e disse: GOZO, SÓ SE FOR PELO ÂNUS, CAPACHO. Bem, de fato, depois de um tempo comecei a sentir um liquido drenando de meu pênis e posso dizer que tive um orgasmo, mesmo que parcial, preso no cinto de castidade.

Para não estender-me, começamos um relacionamento a partir daí, e depois de um tempos mudei-me para a cidade dela. Hoje vivo como submisso, em regime quase 24/7.

Hoje vivo com cinto de castidade, de modo definitivo, com alívios a cada 6 ou 8 semanas. Ela mesma limpa o cinto uma vez por semana, eu algemado, para eu não tocar-me. É uma vida que não é fácil, mas recompensadora. As vezes chego cansado mas mesmo assim ela me exige tarefas. Já aconteceu várias vezes de ela me surrar mesmo eu estando num dia sem vontade...NAO INTERESSA SE ESTA COM VONTADE, SE ESTA CANSADO OU SE ESTA ABORRECIDO COM O TRABALHO...E a palmatória cantando...PÁ..PÁ... PÁ..PÁ... PÁ..PÁ... PÁ..PÁ...O QUE INTERESSA É QUE HOJE É DIA DA SUA SURRA BISSEMANAL, DOUTOR DOMÉSTICA...KKK... PÁ..PÁ... PÁ..PÁ... PÁ..PÁ... PÁ..PÁ...

É uma vida dura, mas adorável, para nós submissos.



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