Dominando meu Meio Irmão
Olá, amigos! Estou escrevendo porque, depois de ler vários relatos de femdom na internet, decidi compartilhar com vocês a história de como conquistei o meu próprio submisso. Para preservar a privacidade dos envolvidos, vou alterar apenas os nomes, começando pelo meu próprio: você pode me chamar de Laura.
Eu tinha 19 anos no
começo dessa história, e minha vida passava por uma enorme transformação. Filha
de pais divorciados, eu estava agora presenciando um novo casamento da minha
mãe. Apesar de ter uma boa relação com meu pai, foi com ela que eu criei um
vínculo mais forte. Como filha única, sempre fui tratada como uma princesa,
nunca recebia um não como resposta. Porém, isso estava para mudar: estávamos
nos mudando para a casa do meu padrasto, que também tinha um filho. Como se
dividir a atenção da minha mãe já não fosse o bastante, o filho dele era
ninguém menos que o meu colega de turma irresponsável.
Embora eu não goste de
julgar as pessoas, Carlos era o que se podia chamar de um caso perdido. Mesmo
passando no vestibular para a mesma turma de Arquitetura que eu, era claro que
ele não pertencia àquele lugar. Nascido em berço de ouro, com seu pai
empresário, ele era o tipo de pessoa que não aproveitava as oportunidades que
tinha. Nos dois anos de faculdade, matava quase todas as aulas, colava nas
provas e andava com outros garotos imaturos. Claro que essa minha visão pode
ter sido influenciada pelo nosso histórico… Mas isso é assunto para mais tarde.
Assim, mesmo após me
mudar para a casa dele, nós não conversávamos. Apenas revezávamos caronas pra
faculdade (quando ele resolvia aparecer), sem trocar muitas palavras no
caminho. Mal sabia eu que aquilo estava prestes a mudar.
Certo dia, fui liberada
mais cedo da aula e decidi passar em casa pra me arrumar pro treino de vôlei.
Minha mãe e o Fabiano (meu padrasto) estavam fora, trabalhando. Vesti minha
camisa e o short, mas só consegui achar um tênis do meu par. Procurei o outro
por todo o quarto, mas não encontrei. “Talvez o Carlos tenha visto por aí”, eu
pensei, revirando os olhos por ter que fazer contato com ele.
Para variar, ele não
tinha ido à aula de novo naquele dia. Quando fui bater no quarto dele, a porta
já estava entreaberta. Provavelmente ele não me esperava tão cedo em casa, do
contrário já teria se trancado ali. Bati de leve e fui logo entrando, quando me
deparei com a cena mais estranha que já tinha visto em toda a minha vida.
Lá estava o Carlos, no
centro daquele quarto escuro, de frente para o computador. Em sua mão direita,
estava o meu tênis, que ele levava ao nariz, fazendo inspirações profundas,
como se estivesse apreciando o aroma (eca!). Já sua mão esquerda estava mais
abaixo, acariciando o seu… pênis (segundo eca!!), enquanto na tela do seu
computador estava aberto o Instagram de uma colega minha, a Jessica. Mas não
era uma foto qualquer. Era a foto que ela havia tirado na praia, dos seus pés
(terceiro eca!!!).
De lado pra mim e com
seu headphone no ouvido, ele não me viu entrando no quarto. Sem saber como
reagir, eu o cutuquei no ombro. Ao se virar, ele paralisou. Me encarando
assustado, ele perguntou:
“Laura… O que você tá fazendo aqui? A aula ia até as seis
hoje…” Como eu imaginava, ele nem mesmo sabia que o professor avisou que
acabaria mais cedo.
Eu apenas respondi:
“Não tenho tempo pra isso. Só me dá o tênis, porque eu
tenho que ir pro treino. Mais tarde a gente conversa sobre isso.”
Antes que ele pudesse
reagir, eu arranquei o tênis da sua mão e saí do quarto, já atrasada pro
treino. Nem mesmo o vôlei conseguiu me distrair do que tinha acabado de
acontecer. Como é que aquele idiota tinha coragem de mexer nas minhas coisas?
Ele tinha ultrapassado todos os limites! Vendo a Jessica ao meu lado na quadra,
eu me perguntei se ela teria ideia do que alguns guris faziam com as suas fotos
mais inocentes na internet.
Eu precisava de um tempo
pra processar tudo aquilo. E foi por isso que passei as semanas seguintes sem
ter o prometido papo com ele. De fato, nossas interações, que já eram mínimas,
chegaram a zero. Cada vez que me via, ele desviava o olhar, envergonhado.
Por fim, minha
curiosidade falou mais alto e eu pesquisei na internet sobre esse fetiche por
pés. Foi então que eu descobri a podolatria. Não me passava pela cabeça que um
homem pudesse gostar de lamber os pés e ser pisado por uma mulher. Mais alguns
dias de pesquisa e eu descobri o femdom. Não pude deixar de ficar
excitada com a ideia.
Na escola, eu sempre fui
rodeada de amigas e era uma líder no grupo. Talvez você me ache arrogante por
dizer que eu sou bonita, mas é a verdade. De cabelo moreno e 1,67m de altura,
eu me controlava muito pra deixar o meu corpinho nos trinques. E valia a pena,
porque eu podia notar os guris babando por mim. Mesmo que eles tentassem ser
discretos e posassem de descolados, era nítido que faziam de tudo pra me
agradar. Eu, é claro, amava aquele tratamento e sempre procurava abusar deles
(hihihi). Descobrir o femdom expandiu meus horizontes: e se, além de eu
me aproveitar dos homens no cotidiano, eu pudesse humilhá-los dentro das quatro
paredes também?
Aquele mero pensamento
me fez me acariciar lá embaixo… Mas então, onde é que o idiota do Carlos ia
entrar naquela história? Depois de muito planejar, tive uma ideia. Então, em
uma tarde em que nossos pais estavam fora, eu entrei no quarto dele, sem bater
à porta.
Dessa vez, o Carlos
estava com as duas mãos bem longe do seu amiguinho de baixo (ufa!). Ele estava
jogando CS no computador, quando eu chamei sua atenção. Ainda envergonhado, ele
desviou o olhar e disse:
“Agora não, Laura. Eu tô no meio de uma partida online e
não posso sair.”
“Não, querido. A gente vai ter essa conversa agora. Pode se
despedir dos teus amigos aí.” Eu disse irritada.
Percebendo meu tom de
voz sério, ele deu uma desculpa qualquer para os amigos e saiu do jogo. Era
incrível o poder do medo como ferramenta de disciplina. Isso me deixou ainda
mais confiante para o que tinha a dizer depois. Virando a cadeira e me olhando
com cara de entediado, ele começou:
“Bom, já tem a minha atenção. Pode falar agora.”
Ignorando a sua falta de
respeito, eu comecei:
“Então, Carlos, parece que você me deve uma explicação até
hoje.”
“O que eu tenho pra falar? Você tava lá… E viu tudo.” Ele
mudou o seu tom de voz, com a raiva dando lugar ao arrependimento.
“Mas eu quero ouvir de ti: você é podólatra?”
“Sim… Mas isso não é da sua conta!” Ele disse, ainda
espantado por eu conhecer aquele termo.
“Passou a ser quando você começou a roubar minhas coisas.
Você acha que é normal isso? Como acha que eu me sinto com alguém se
masturbando com as minhas peças de roupa, na minha própria casa?”
“Mas foi só aquela vez, eu prometo. Eu nunca tinha feito
aquilo antes, e não pretendia ir mais longe…” Só de imaginá-lo mexendo nas
minhas calcinhas tive uma ânsia de vômito.
“Mesmo que isso seja verdade e tenha sido uma vez só, é uma
cena que não me sai da cabeça. Você sabe que uma só palavra pra minha mãe e ela
é capaz de romper tudo, né?”
Ele me olhou espantando.
Se o Carlos tinha alguma característica redentora, era o seu sentimento pelo
pai. E, no momento, o que fazia o Fabiano feliz era a minha mãe. Mas a
recíproca também era verdadeira, e portanto a ameaça de arruinar o casamento
deles era vazia, pois eu não seria capaz de fazer isso.
Mas o Carlos não me
conhecia o suficiente para saber disso, e caiu no meu blefe:
“Tudo bem… Mas se você não contou a eles ainda, é porque
espera algo de mim em troca. É disso que se trata? Uma chantagem?”
Talvez ele não fosse tão
burro, no final das contas.
“Hum… Quase isso, mas eu chamaria de uma proposta.”
“Sou todo ouvidos.”
Tomando coragem, eu
comecei:
“Então, aquela situação foi chocante pra mim porque eu
desconhecia totalmente esse fetiche. Achei bem bizarro, na verdade. Só que aí
eu pesquisei mais e vi que era algo relativamente comum. Eu já devo ter ficado
com alguns podólatras na minha vida, sem nem ter me dado conta.
“Tenho que dizer que… Bem, é uma pena. Eu poderia ter
tirado bom proveito disso, se eles tivessem sido corajosos o suficiente pra me
contarem. Uma coisa que também descobri é que boa parte deles também curte
muito a ideia de submissão.”
Eu olhei para o Carlos,
esperando alguma reação, mas ele se manteve calado, provavelmente já prevendo o
rumo da conversa. Eu continuei:
“Acho que o que eu tô tentando te falar é: eu também gostei
muito dessa ideia de dominação feminina. A gente poderia tirar um benefício
mútuo disso.”
“Então essa é a sua proposta? Que eu vire algum tipo de
escravo seu? Você deve tá maluca se pensa mesmo que eu vou aceitar isso.” Ele
se levantou, irritado. “Quer contar pros nossos pais? Vá em frente. Mas eu duvido
que você faria isso com a tua mãe.”
Então ele não caiu no
blefe, no fim das contas: mais um ponto pra inteligência dele. Bom, talvez eu
ainda fosse usar essa capacidade ao meu favor, uma vez que eu estivesse no
controle. Ele podia ser um bom jogador de poker, mas eu tinha as melhores
cartas, e esse era o momento de revelar a próxima:
“Você está certo. Mas tem algo de que eu sou capaz: contar
tudo pra Jéssica.”
Nesse momento, ele
desabou. Há algum tempo eu tinha reparado na forma apaixonada como o Carlos
olhava pra Jéssica, sempre com admiração. Só que ele tinha medo de se declarar
a ela, e se a Jéssica descobrisse o seu péssimo hábito de se masturbar pros pés
dela, qualquer chance de aproximação iria por água abaixo. E a melhor parte é
que, sendo minha melhor amiga, a Jéssica não contaria para mais ninguém, de
modo que minha mãe nunca ia ficar sabendo.
Percebendo que estava
sem saída, ele relutantemente caiu de joelhos na minha frente:
“Tudo bem, você conseguiu o que queria. Espero que esteja
feliz.”
Eu não ia deixá-lo se
passar de vítima, então desabafei o que tinha para falar há muito tempo:
“Não se faça de pobrezinho. Eu sei que foi você que
escreveu ‘Laura vadia’ nos banheiros da faculdade, só porque eu não quis ficar
com você no primeiro ano da faculdade. Minhas amigas me contaram tudo. Eu não
fui te confrontar na época pra não me incomodar.
“Acontece que eu tenho nojo de caras que nem você, que não
sabem ouvir um não como resposta, levam pro pessoal e partem para ataques.” Eu
pausei para respirar fundo, e continuei: “Mas tô pronta pra perdoar você. Eu
vou te deixar ser o meu escravo. No fundo é o que você sempre quis, só talvez
não comigo. Quem sabe esse teu fetiche possa te ensinar a ter mais respeito
pelas mulheres.”
Eu mandei ele se aproximar
do pé da cama:
“Então, pode começar sua nova vida beijando os meus pés e
se desculpando pelo idiota que você foi comigo, prometendo ser melhor.”
Hesitante, ele ficou de
quatro e começou a beijar o peito do meu pé. Não satisfeita, eu o empurrei para
trás com o meu pé, para lembrá-lo que não foi só isso que eu pedi. Enquanto eu
pisava seu rosto e ele continuava beijando pateticamente, me disse:
“Me perdoa, Laura. Eu reconheço que fui um idiota. Me dá
uma chance de recompensar isso agora, te servindo.”
Pronto, ali estava. Eu
sabia que, uma vez quebrada aquela casca de imbecil, eu encontraria uma pessoa
submissa, quase digna de pena. Desse jeito, ele prontamente obedeceu quando eu o
mandei lamber os meus pés. Com o volume crescendo em suas calças, ele já não
escondia mais a sua excitação. No meu caso, também ficava difícil manter a pose
de durona. A sua língua era uma sensação refrescante naquele dia de calor, ao
mesmo tempo que os seus movimentos rítmicos faziam uma verdadeira massagem.
Além disso, o Carlos também é um rapaz bonito. Se não fosse por sua
personalidade, talvez eu não o tivesse recusado naquela noite em questão.
Porém, ainda havia algo
que me atrapalhava de apreciar aquela massagem. Era saber que eu também estava
agradando a ele. Foi por isso que eu logo parti para a próxima surpresinha do
dia.
Chamando-o para ir ao
meu quarto (de quatro, é claro), eu puxei o meu presentinho da gaveta e
entreguei a ele. Quando o Carlos viu o que era, foi logo protestando, mas
depois de alguns tapas e de ser lembrado do que tinha a perder se desistisse
agora, ele, por fim, aceitou. Foi assim que eu convenci o meu meio-irmão a usar
um cinto de castidade.
Ele passou a hora
seguinte lambendo os meus pés, enquanto eu ditava os termos da sua submissão,
até que ouvimos nossos pais chegando do trabalho, para aquela que seria uma
janta atípica. Mais atencioso do que nunca, o Carlos finalmente teve papos
comigo, ainda que desajeitado, conversamos um pouco sobre a faculdade. Ao final
da janta, ele se levantou para lavar minha louça, sem que eu nem mesmo tivesse
pedido. Minha mãe estava muito contente de nos ver interagindo, como ela me
confidenciou mais tarde no meu quarto.
“Que bom que você e o Carlos estão começando a se dar bem,
filha. Eu sei que ele é um garoto complicado, mas você pode ajudá-lo a se
endireitar.”
E ela nem imaginava como
estava certa. Com o poder que eu tinha em minhas mãos, eu podia moldá-lo do
jeito que eu queria. Nosso acordo era simples: ele tinha que ser gentil e me
obedecer sempre, na esperança de que eu o libertasse aos finais de semana. Para
me agradar, suas tarefas consistiam tanto em me servir, quanto em se tornar um
garoto mais aplicado em casa e na faculdade.
Eu passei a estipular
metas semanais a ele, como arrumar meu quarto, ir às aulas, melhoras suas
notas, ajudar minha mãe com a louça… Se, ao final da semana eu estivesse
satisfeita, eu o soltava da gaiolinha para ele poder sair com seus amigos. No
começo, ele tinha dificuldade em me obedecer, e assim ele passou muitos finais
de semana na castidade. Mas com o tempo, eu lentamente fui moldando sua
personalidade submissa para que ele se tornasse não apenas o meu capacho, como
também um filho melhor. Essa foi a maneira que eu encontrei de tornar minha mãe
feliz com aquele acordo (mesmo que ela não soubesse disso). E se minha mãe
estivesse feliz, eu também estava.
Talvez você, leitor,
considere o método muito duro, mas o fato é que ele funcionava.
Claro que continuei me
aproveitando dele para o meu próprio prazer. Consumia o tempo livre do Carlos
para fazê-lo de capacho. O que eu mais gostava era deixá-lo aos meus pés, não
importava como: beijando-os, chupando-os ou servindo de encosto para eles
enquanto eu via TV.
Conforme nossa relação
progredia, eu passei a ordená-lo que chupasse a minha amiguinha de baixo, a
qual ele carinhosamente apelidava de “xaninha”. Perdi a conta dos orgasmos que
tive desse jeito, enquanto o agarrava pelo cabelo.
Porém, uma coisa que eu
nunca o pedi pra fazer foi me penetrar. Certamente essa era uma recompensa que
ele não merecia. Pra isso eu tinha os meus ficantes.
Lógico que nos finais de
semana que eu o libertava, ele também ia atrás de outras garotas, que pudessem
satisfazer a essas “urgências” dele. Mas, no fim, era sempre a mim que ele
retornava, como um bom escravo, para que eu o prendesse novamente no domingo.
Lentamente, nossas
práticas femdom foram se aperfeiçoando, e ele já estava adestrado o
suficiente para não usar roupas quando estivéssemos a sós, andar somente de
quatro e comer o seu próprio gozo dos meus pés, sempre que eu o concedesse essa
honra. Gradativamente, fui aumentando o tempo de castidade dele e, mesmo que
ele não reclamasse (por medo de maior punição), eu podia ver a sua carinha de
decepção. Ao mesmo tempo, isso o deixava ainda mais obediente na semana
seguinte.
Houve um dia em especial
em que ele já estava há um mês sem ser solto (o seu recorde até então), quando
nossos pais saíram para viajar à Europa. Eles passariam duas semanas fora,
enquanto eu e o Carlos cuidaríamos da casa. Como a viagem coincidiu com as nossas
férias da faculdade, isso significava que nós passaríamos 24 horas por dia
sozinhos. Só de se imaginar me servindo durante aquele período, os olhos do
Carlos brilhavam (hihihi).
Assim, logo no primeiro
fim de semana, eu decidi fazer uma festa na nossa casa, uma balada para todos
os meus amigos da faculdade. No início, o Carlos ficou preocupado se eu o
deixaria aproveitar a festa sem o cinto de castidade, mas eu logo o
tranquilizei.
“Você não precisa se esquentar com isso, capacho. Vai
passar a noite trancado aqui no meu quarto.”
Ele parou de passar o
pano no chão por um instante para me implorar:
“Por favor, minha dona… Eu faço qualquer coisa para você
me deixar solto durante a festa.”
“Ah, mas eu pretendo te soltar… Da sua gaiolinha,
somente.” Contente com seu olhar confuso, eu o contei do meu plano. “Você vai
passar a festa inteiro embaixo da cama, usando a sua gaiolinha, esperando para
ser usado. Em algum momento da festa, eu digo que preciso ir ao banheiro e
entro aqui. Eu tô precisando de uma boa transa faz um tempo… E se você se
comportar direitinho, eu deixo você gozar.”
Quem quer que tenha dito
que o caminho para o coração do homem era o seu estômago, certamente
desconhecia o poder da castidade. Já fazia um tempo que eu havia notado o quanto
o Carlos me idolatrava. Se no início ele encarava a servidão como um fardo, com
o passar do tempo, eu percebi o quanto ele adorava me fazer me feliz. Eu sabia
que ele nutria esperanças de me ter como namorada. A promessa daquela noite o
deu ânimo extra para fazer seus serviços.
Chegou então a noite da
festa. A casa estava impecavelmente arrumada pelo meu escravo, que depois de
cuidar do som e da decoração, foi devidamente trancado no meu quarto, no andar
de cima. Dada a minha popularidade, não foi surpresa quando metade do pessoal
do curso apareceu para comemorar o fim do semestre letivo. Pude beber e dançar
muito com minhas amigas. Passadas algumas horas, decidi que estava na hora de
aproveitar ainda mais, e então subi pro meu quarto.
Destranquei a porta e
fui logo o jogando pra cima da cama. Mantendo minha postura dominadora, fiz o
serviço completo, cavalgando em cima dele. Graças ao sistema de Home Theater
que o Carlos havia instalado, eu podia gemer à vontade no meu quarto, que
ninguém me escutaria na festa. E foi o que eu fiz, levando meu parceiro à
loucura enquanto era penetrada. Aquilo estava sendo ainda melhor do que eu
imaginava. Eu imaginava como o Carlos estaria se sentindo… Estando embaixo da
cama ouvindo tudo isso.
Perdoe-me se não fui
muito clara, caro leitor, mas quando eu disse uma boa transa, claro que não
estava me referindo ao meu escravo. Como dito antes, ele não merecia essa
honra. Ele devia ser mantido em seu lugar, abaixo de mim. E trazer o meu novo
ficante para me comer enquanto o Carlos ouvia tudo… Bem, era a oportunidade
perfeita de humilhá-lo ainda mais.
“Vai, Jonas! Me fode com força!”
Por um momento, pensei
em revelar a presença do Carlos, mas ainda não estava pronta para contar de sua
condição a um terceiro. Não, não era disso que se tratava aquela noite. Aquela
noite se tratava de mandar um recado ao Carlos: ele nunca me teria como
namorada, pois eu nem mesmo o tratava como igual. Com sorte, ele continuaria
tendo espaço como meu lambe-pés, pelo menos enquanto eu não me entediasse.
Assim que terminamos, eu
despachei o Jonas de volta à festa, que eu ficaria no quarto para me arrumar.
“Pode sair do seu lugar, capacho.”
E assim o Carlos saiu
rastejando do seu lugar. Ainda que tivesse um olhar furioso, era difícil
levá-lo a sério, pois estava vestido do jeito que eu o ordenei: do jeito que
veio ao mundo, exceto pela sua coleira e o pinto preso.
“Não é justo, Laura. Isso não se faz com ninguém! Eu
gosto de ser seu escravo, mas dessa vez você passou dos limites.”
“Não, Carlos. Injusto é ser chamada de ‘vadia’ em meu
primeiro ano de faculdade, por um garoto que eu mal conhecia. A humilhação de
hoje pagou essa sua dívida, então não vou mais guardar rancor. Estou pronta
para te oferecer uma saída.”
“Hum... Pode falar então.” Ele mudou seu tom de voz,
demonstrando interesse.
“Eu estou pronta pra te libertar da castidade, se assim
desejares. Eu te liberto da gaiolinha agora, sem consequências para você. Eu
não conto do que você estava fazendo no seu quarto para os nossos pais, e nem
para a Jéssica.”
“Certo. E qual o truque nesse acordo?”
“Nenhum truque, eu lhe asseguro. Você segue com a sua
vida normalmente, mas... Você não terá mais contato físico comigo, nunca mais
vai poder me servir. E eu sei o quanto isso te faria falta.”
Sua cara de
desapontamento confirmou minha última fala, e eu prossegui:
“Acontece que eu também me acostumei com nosso estilo de
vida, então estou disposta a aceitar sua permanência como meu escravo.”
“Eu não sei, Laura. Isso tudo é muito no que pensar… Eu
gosto de você, mas você nunca vai deixar de me fazer de bobo...” Ele disse, de
forma hesitante.
“É demais para pensar. Não quero que tome uma decisão
precipitada, por isso vou voltar pra festa e volto daqui a 1 hora, para ouvir
sua resposta. Mas lembre-se: o que quer que você decida, não tem mais volta.
Você não terá essa chance de novo.”
E assim eu o deixei no
quarto. Eu estava certa, o Carlos ainda cogitava a chance de me namorar. Mesmo
que no fundo ele soubesse que isso nunca aconteceria, me servir era a forma que
ele encontrava de suportar essa dor. Ao mesmo tempo, abrir mão de sua liberdade
não era fácil.
Aproveitar a festa foi
difícil com aquilo tudo passando pela minha cabeça. Era claro que eu e ele
adorávamos nossa relação de dominadora e submisso. O problema é que tudo
começou do modo errado, e eu queria dá-lo a chance de escolher. Porém, deixar a
minha vingança para a mesma noite que eu exigisse sua escolha podia ter sido um
grande erro. Como fui tão idiota?
Com o coração na boca
(não sei de onde veio esse nervosismo), eu voltei para o quarto após o tempo
prometido, pronta para receber um “não” como resposta.
Ao abrir a porta, a
primeira coisa que notei foi a escuridão do meu quarto, iluminado apenas por
algumas velas. Minha cama, cheia de pétalas de rosa. “Como ele fez isso?” Ele
deve ter guardado tudo isso para preparar o quarto durante as nossas preliminares,
que nunca chegaram a acontecer. No chão, lá estava o Carlos, de quatro e me
encarando com seu típico olhar de idolatria.
Isso me deixou surpresa.
Nunca um garoto tinha feito aquilo por mim antes! E pensar que viera de alguém
que sabia não ter chances comigo. Nesse momento, soube que havia encontrado o
escravo perfeito. Alguém que abrira mão de tudo pra colocar minha felicidade
acima da sua. Quis agradecê-lo, mas mantive minha compostura:
“Estou surpresa com o empenho, escravo. Você aceita, portanto,
sua condição de submisso?”
“Sim, senhora!” Ele disso, sem conseguir conter a
empolgação.
“Então beije os meus pés para selar o seu acordo.”
Enquanto ele atendia
minha ordem, eu continuei de onde havia parado antes:
“Muito bem então, verme. Eu acho que tinha prometido que
você gozaria essa noite, não? Infelizmente, você me chamou pelo nome hoje, em
vez de me tratar com o devido respeito, então também merece uma punição.
Felizmente, eu já tinha pensado em um jeito de aliar ambas as coisas. Você já
ouviu falar em massageador de próstata?”
E assim seguiu aquela
noite, que marcou sua entrega completa a mim. Foi dessa forma que eu
transformei meu meio-irmão em escravo pessoal. Hoje já estamos há 2 anos nesse
relacionamento e consigo mantê-lo em castidade por intervalos maiores. Eu
também ampliei o repertório de humilhações. Até cheguei a apresentá-lo para
outros, mas isso é assunto pra outro dia.
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