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Colega de Quarto - Parte 7 - "Ela me Feminizou"



Dia 12 (domingo)

Eu acordei cedo e tentei adiantar alguma coisa do trabalho. Mas eu não conseguia me concentrar, era impossível. Eu ainda tinha reflexos das sensações no ânus da noite anterior, era muito estranho, mas era gostoso sentir que meu pau estava preso e eu estava aprendendo a sentir prazer em outra parte do corpo. Pensei até em pedir para ela fazer de novo, mas o que ela pensaria de mim? Certamente, acharia que eu era gay. Então, talvez eu pudesse fazer isso eu mesmo. Sim, isso podia funcionar.
Fui ao banheiro, encapei meu dedo com uma camisinha e enfiei o dedo em mim mesmo devagar, tentando achar o ponto certo...
“Joshua!!” – Ela gritou. Por que tinha que ser naquela hora, eu já estava quase lá!
“Sim?” – Eu respondi, saindo do banheiro.
“Então, como você está? Como está seu bumbum, e suas bolinhas?
“Aqui atrás está tudo bem, eu acho, mas minhas bolas estão como se pesassem toneladas.”
“Huuumm, sim eu li que isso é provável de acontecer, mas não se preocupe, não vai fazer mal, dizem que um homem não tem que ter orgasmos. Você apenas quer um, não precisa de um.”


"Você não precisa gozar... você só quer gozar, o que é bem diferente..."

“Se você diz... mas eu sinto como se precisasse mesmo de um.”
“Nós vamos resolver isso em poucos dias, isso só depende de você. Por outro lado, quem está precisando muito dar uma gozada gostosa sou eu. Ontem eu dancei muito e fiquei mesmo muito excitada só de ficar pensando em você enquanto estava com minhas amigas, imaginando o que devia passar pela sua mente enquanto seu pau tentava ficar duro sem sucesso... Você não faz ideia do quanto eu estou gostando disso, provavelmente mais do que você.”
“Sim, bem provável mesmo.”
“Bem, chega de conversa, seja um bom menino, pega minha varinha mágica ali no armário e vem aqui me chupar gostoso, vem.”
Quando ela abaixou a calcinha, a bucetinha dela já estava melada, e um fio do caldinho dela se esticou enquanto a calcinha descia. Eu sabia que chupar aquela delícia ia ser o máximo que eu teria naquele momento.  Se ao menos ela deixasse que eu a fodesse, pelo menos uma vez, se eu pudesse meter com força nela e gozar, eu ficaria satisfeito de verdade. Comecei a chupar a buceta encharcada e almiscarada dela (provavelmente acumulou suor e fluidos por toda a noite), enquanto ela posicionou a varinha mágica (um vibrador de silicone) bem acima da vagina, sobre o clitóris, e não demorou muito ela já gemia alto de prazer. Eu enfiei um dedo dentro da bucetinha dela. Era tão quentinha e molhada, uma delícia.




Eu decidi me vingar por ela ter dado aquela dedada no meu cu: enfiei outro dedo meu no cuzinho dela também. Enquanto eu empurrava devar, mexendo a ponta do dedo, ela arqueava os quadris e mordia os lábios, demonstrando claramente que estava aprovando minha ousadia. Quando o dedo entrou inteiro dentro dela, ela começou a mexer com força os quadris, fazendo meus dedos entrarem e saírem da buceta e do cuzinho ao mesmo tempo. Ela estava ficando cada vez mais excitada, gemendo mais alto, até que explodiu em gozo bem na minha boca, atirando o vibrador para o lado, empurrando minha cabeça para fora da bunda dela, mas eu forcei para manter minha boca grudada e minha língua lambendo, pois estava tão gostoso que eu não queria que aquilo acabasse. Ela empurrou com mais força, mas eu forcei mais e me mantive mamando aqueles sucos de mulher.




Ela começou a rir e me pedir para parar, mas eu ignorei, continuei sorvendo e me lambuzando com aquela delícia toda. Depois de algumas forçadas minhas para continuar, ela passou de nervoso a prazer novamente, e pediu para que eu continuasse chupando e a dedando na buceta e no cuzinho, como se dois homens a tivessem possuindo.
Ela me pediu para a foder com mais força, então eu enfiei um terceiro dedo na buceta e soquei com toda a força que podia, até que ela gozou de novo, gemendo ainda mais alto, deixando um semblante de exaustão misturado com satisfação plena. Seus cabelos estavam bagunçados e suados de tão intensos foram os orgasmos que provou.
“Uau! Que delícia! Você está ficando bom nisso, heim!”
“Obrigado... só lamento não poder gozar junto com você...”
“Não se preocupe, algum dia você vai poder. Você chegou a pensar sobre aquela coisa toda de submissão?”
“Ainda não, mas eu só quero aumentar minhas chances de conseguir um orgasmo pleno.”
“Bem, para começar devagar, eu acho que você precisava de um apelido... O que você acha de fuckboy?
“Bem, eu não estou fodendo ninguém, então eu não sei se combina com a minha situação, né...”
“Mas é aí que está a graça...rsrsrs... ainda por cima em inglês, fica bem mais sucinto...fuckboy... ah, gostei vai ser esse mesmo.”
Enquanto ela falava isso, eu ficava ainda mais excitado como se isso fosse possível, mas era tão provocante quando ela me chamava assim.
“Até porque eu acho que você não merece mais um apelido em relação ao seu pau, afinal no estado que você se encontra (fez gesto de cadeado com o dedo curvado), como pode combinar né...”

“Bem, mas de certa forma, eu penetrei em você...”
“Você acha que isso pode penetrar? Hahaha, você tem muito a aprender, fuckboy, seu piruzinho assim trancado parece muito mais com um clitóris inchadinho.”
“Um clitóris?? Mas isso é um de mulher!!”
“Por isso, soa ainda melhor. Então, de agora em diante, meu fuckboy tem um grelinho ... Ai, eu realmente adoro ouvir isso...”
“Eu não.”
“O bom é que você realmente não apita nada sobre esse assunto. Eu decido. E de agora em diante, você sempre deve me chamar de senhora, entendeu?”
“Sim.”
Assim que parei de falar, ela deu um tapinha nas minhas bolas com a ponta de um de seus pés.
“Sim... o quê?”
“Aii... Sim, senhora.”
“Agora sim, bem melhor. Agora me deixa dormir um pouco. Todos esses orgasmos me deixaram com sono. Me acorda quando o almoço estiver pronto.”
Depois do almoço, ela entrou no quarto dela e não saiu mais até o final do dia. No fim da tarde, ela me chamou.
“Fuckboy! Vem aqui, tenho uma surpresa deliciosa pra você!”
Quando entrei no quarto, eu a vi com as botas de couro altas com as tiras laterais, um body de látex, nos quais seus seios estavam quase explodindo pra fora do bustiê, e a chave do meu cinto de castidade pendurando entre eles. Ela fez uma maquiagem escura em seus olhos, um look dominador e sexy ao mesmo tempo. Seu cabelo estava amarrado em um rabo de cavalo atrás de sua cabeça. Ela tinha uma venda para os olhos em uma mão e uma algema na outra.
“Vem aqui e senta.”
“Sim, senhora.”
“Hmmm, muito bem, você aprende rápido.”
Quando me sentei na cadeira no meio do quarto dela, ela algemou minhas mãos atrás das costas, certificando-se de que seus seios ficassem pressionando contra meu rosto. Eu tentei dar um beijo, mas ela se puxou para trás imediatamente.
“Não, não, fuckboy atrevido! Você terá sua chance para isso, mas só quando eu mandar, ouviu?”
“Sim, senhora.”
“Como você tem um lindo clitóris, acho que fica divertido te deixar bem produzido, como uma putinha....
“Putinha?? O que você quer dizer??”
“Não se preocupe, você vai gostar.”
Quando ela se virou para a cama, eu pude ver uma calcinha de renda, um sutiã e um estojo de maquiagem.
“Primeiro, precisamos nos livrar de todo esse pêlo.” - ela começou a deixar cair uma cera quente nas minhas pernas - agora seja uma boa menina e não grite, ok?”




Assim que ela terminou de dizer aquilo, puxou com força o papel, e todo o pêlo da área com cera foi arrancado. Eu gritei com dor.
“Ah, deixa de ser frouxo, eu faço isso todo mês, não é tão ruim assim... - e ela fez de novo em outra parte da minha perna.
Eu gritei praticamente todas as vezes que ela puxou. Quando ela terminou, minhas pernas estavam sem pêlos e totalmente lisas.
“Agora, sim! Essas são pernas de alguém que tem um clitóris!! agora vamos tirar essa cueca e colocar essa linda roupa íntima feminina.”
Era um pouco difícil ela me vestir aquilo, estando eu amarrado à cadeira, mas conseguiu me colocar o sutiã. Agora, eu estava amarrado, vestido como uma menina, com meu pau bloqueado e sem conseguir me lembrar da última vez que eu estava tão excitado como naquele momento. Era tão estranho, nunca havia me sentido daquele jeito, mas foi incrível.



“Bem melhor! Essa roupa parece muito melhor para você do que aquelas cuecas de homem. Eu acho que de agora em diante você só vai usar lingeries rosas, brancas e vermelhas.
“Sim, senhora.”
“Agora vamos fazer uma maquiagem caprichada.”
Ela então passou a aplicar a maquiagem no meu rosto, primeiro o batom, depois um pouco de pó e, finalmente, pinçou minhas sobrancelhas.
“Agora que você é 100% garota, acho que você merece sentir o que nós meninas sentimos quando nos masturbamos.”
Ela pegou o vibrador, ligou a vibração na intensidade mais baixa e encostou no meu pau (ou devo dizer grelo) por cima da gaiola de castidade, o que me fez quase gozar. Aquilo me fazia sentir tão bem! A vibração contra minha gaiola e meu pau era quase como se estivesse fodendo alguém, não pude deixar de gemer e adorar aquilo.
“Hmmm, então, você está gostando de ser masturbado como uma menina?”
Eu não conseguia responder, de tanto prazer que eu estava sentindo. Então ela tirou o vibrador do meu pau.
“Eu fiz uam pergunta, você tem que se concentrar, se não eu paro agora mesmo!”
“Sim, senhora!”
Ela pôs novamente o vibrador sobre a minha gaiola de castidade e perguntou de novo:
“E agora, está gostando de ser masturbado como se fosse uma garotinha danadinha?”
Eu tentei responder do jeito que foi possível:
“Sim... senhora... aah...” Respondi, gaguejando e bufando.
“O que você gosta?” Perguntou ela, adorando aquela cena toda, e minha dificuldade de responder por causa do prazer.
“Eu gosto... da senhora me masturbando...”
“Não! Não é isso que eu estou fazendo! O que eu estou fazendo é pondo o meu vibrador em cima do seu grelinho! Vai, fala!”
“Eu gosto... do jeito que... a senhora põe... o vibrador no meu... grelinho...”
“Agora sim, uma perfeita e adorável garotinha!! Acho que já chega por hoje, você já melou toda a cadeira e a minha calcinha!”
Quando eu olhei para baixo, havia esparramado esperma por toda a área entre minhas virilhas e a calcinha que ela me vestiu estava ensopada. Eu havia ejaculado sem perceber, mas como da outra vez, a sensação intensa do orgasmo pleno passou longe... de novo.






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9 comentários:

  1. Nossa que capitulo em squal hahahaha se fosse eu nessa historia haaaaa... rsrs...
    Muito bom!!!
    Att icr

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  2. Delicioso! Ouvir o nosso pauzinho ser chamado de clitóris deve ser a melhor música do mundo

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  3. Obrigado pelos comentários amigos. Vcs dois Icr e Luis sempre participando!!

    Só lembrando que essa saga é de autoria do colaborador escritor Mark Alicia, e não minha.

    O link para o livro original dele está no final de cada capítulo.

    Abraço!

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  4. muito obrigado pelo capitulo

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  5. Excelente! Meu clit ficou durinho .... rsrsrs !

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  6. Alguma data quando voltará ?

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  7. Pode mandar o livro em inglês ? Gostaria de saber como termina

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