Entregando-me Para Minha Namorada
“Perdão, minha senhora!”
Foi tudo que eu pude dizer à minha namorada quando ela chegou em casa e eu ainda estava limpando o chão. As ordens dela tinham sido claras: o almoço tinha que estar pronto até meio-dia, horário que ela chega da faculdade. O cansaço depois de uma noite de plantão me fez perder a noção do horário. Mas isso não era desculpa pra minha namorada, que foi logo me puxando pela coleira.
Depois de me prender no meu armário do castigo, ela me disse para aguardar pacientemente enquanto ela sairia para almoçar e preparar o meu castigo, que seria diferente de todos os anteriores. Sem dizer mais nada, me trancou ali, apagou as luzes do quarto e fechou a porta ao sair. No tempo que passei de castigo, pude me lembrar de tudo o que se passou naqueles últimos dois anos, que me levaram àquela condição submissa.
Tudo começou no meu 1º ano de residência média, quando de algum jeito eu encontrei tempo para ir a uma festa universitária da UFRGS. Mesmo com a intenção de sair pegando todas, minha noite caminhava sem sucesso. Foi quando, de repente, ao olhar para o bar, lá estava aquela moça por quem eu viria a me apaixonar um dia. Era uma loirinha linda, de cerca de 1,70m, com vestidinho preto e salto alto. Sem pensar duas vezes, fui até lá falar com ela.
O seu nome era Julia, ela tinha 21 anos e cursava Direito. Depois de uma rápida conversa e algumas danças, nenhuma tentativa minha de aproximação tinha funcionado, o que só aumentou minha vontade de ficar com aquela guria! Finalmente, achamos um sofá para sentarmos, em um canto mais calmo da festa. Aquela era a minha chance de lascar um beijo! Foi quando ela me surpreendeu com um pedido:
“Ai Fábio, eu sei que a gente acabou de se conhecer e eu posso tá sendo abusada, mas será que tu te importaria de massagear os meus pezinhos? Eu to dançando a noite inteira e esse salto tá me matando.” Ela disse, já tirando os sapatos.
Nessa hora a maioria dos caras já teria desconversado e recusado o pedido. E essa provavelmente seria minha reação, se não fosse pelo fato de eu ser um podólatra de carteirinha. Eu já tinha reparado no salto dela desde o início, com os seus dedinhos lindos aparecendo, as unhas pintadas de vermelho. Vê-la descalça só confirmou a beleza dos seus pezinhos, que mais tarde eu descobriria serem tamanho 35. Claro que eu não ia perder uma oportunidade de tocá-los.
“De jeito nenhum que me importo. Quando eu era criança, a minha irmã me pedia a mesma coisa quando voltava dos treinos de futebol”
“Então eu tenho aqui um especialista à minha disposição hehehe.” Disse a Júlia, se afastando um pouco no sofá pra colocar os pés no meu colo.
E assim, enquanto eu acariciava aqueles pés macios, passamos a noite inteira conversando, quando descobri que aquela mulher linda era também inteligente e divertida. Ela me contou dos seus planos de se tornar presidente do Centro Acadêmico, e eu só ia admirando aquela gata cada vez mais. Eventualmente nos beijamos e curtimos juntos o resto da festa. Nos divertimos tanto que no final, quando dei carona para ela até o seu apê, fiquei esperando por um convite para subir. Para minha tristeza, apenas trocamos números e ela me deu um beijo de despedida.
Eu continuei conversando com ela por semanas, até que finalmente combinamos de sair pra jantar e ir ao cinema, ver um filme de romance qualquer com a Cameron Diaz (o que a gente não faz quando curte uma guria…). Ao fim da noite, ela finalmente me chamou pro apê dela.
Lá a gente se agarrou gostoso e transou, onde eu descobri o seu jeito autoritário na cama, sempre comandando a troca de posições. Até tentei resistir um pouco no início, mas por fim, o charme e a energia dela me convenceram. Assim que a gente terminou (com a Julia em cima, claro), ela me perguntou se eu tava pronto pra um repeteco.
“Claro, só me dá um tempo pra preparar.”
“Tudo bem. Enquanto isso, tu pode me fazer aquela massagem nos pés que tu tanto ama.” Ela disse, com um sorriso no rosto.
“Como assim?” Eu perguntei rindo, tentando disfarçar o meu nervosismo.
“Não te faz de bobo, guri, tu acha mesmo que eu não te notei babando nos meus pés naquela festa? Aquela massagem gostosa só confirmou tudo.”
Naquele momento eu senti meu estômago revirando. Em todos os meus anos de podólatra, eu nunca tinha me revelado assim pra ninguém. Nem mesmo minhas ex-namoradas sabiam disso, apesar das constantes massagens que recebiam (ou pelo menos, fingiam não saber). De qualquer forma, aquilo não parecia incomodar a Julia, que continuou:
“Não precisa ficar envergonhado. Eu saía com um cara que nem você. Ele adorava cuidar dos meus pés o dia inteiro. Contou que era o fetiche dele. Na verdade, ele até deixou uma coleira aqui, que deve servir em ti…”
“Ah… eu não sei Ju… Tu não acha isso meio exagerado?” Eu perguntei, de forma hesitante.
“Vamos lá, eu sei que tu vai gostar de ficar na coleirinha. Não queres pelo menos tentar?”
Ela falou de um jeito tão doce, mas ao mesmo tempo tão dominador, que não pude dizer não. De qualquer forma, a minha ereção já havia respondido por mim. Quando concordei, ela saiu animada pra buscar a coleira. Depois disso, me usou como cachorrinho dela pelo resto da transa. Ela me mandou beijar e chupar os seus pezinhos lindos, ordens que eu cumpri com muito gosto. Depois, enquanto eu a penetrava, começou a gritar:
“Vai, Fábio! Enfia mais fundo em mim, mas sem gozar. Só vai gozar quando eu disser que pode!” Ela dizia enquanto cavalgava em cima de mim.
“Sim, senhora.” Naquele momento a minha tesão era tanta que eu não me atreveria a discordar.
E assim continuamos por mais alguns minutos, comigo me esforçando ao máximo para não terminar, mesmo com ela em cima.
“Diz que tu é meu escravo!” Ela ordenou, em meios aos gemidos.
“Eu sou teu escravo, senhora!”
“Pode gozar então, escravinho!”
E eu gozei como nunca. Deitando-se ao meu lado na cama, já sem fôlego, ela me disse:
“Então além de podólatra, tu é submisso também!”
Pelo prazer que aquele jogo de dominação me proporcionou, eu não tive como discordar, então somente a abracei. Naquela noite eu percebi que aquela guria era diferente das outras que eu já havia conhecido, e que o seu estilo dominante combinava comigo.
Os meses se passaram e começamos a namorar. Ao passo que o nosso relacionamento se estreitava, aumentava o nosso apetite sexual. Transávamos dia e noite, sempre que nossos calendários assim permitiam. Intercalávamos as transas “estilo baunilha” (termo que ela me ensinou) com as de dominação feminina. Com o passar do tempo, ficou claro que eu preferia ser um submisso na cama.
Comecei a pesquisar mais e mais sobre as práticas de femdom, até o dia em que sem querer esqueci uma janela aberta no meu notebook. Assim que a Julia chegou no apartamento e pediu o note emprestado pra fazer um artigo da faculdade, ela viu os sites pornôs abertos. Vasculhando meu computador, ainda encontrou minha pasta cheia de vídeos, digamos, pouco convencionais: mulheres espancando homens, pisando neles e mandando limpar suas botas.
Eu só fiquei sabendo dessa descoberta algumas semanas depois, quando ela veio para uma de nossas noites trazendo uma caixa com um laço vermelho em cima.
“Oi amor, eu trouxe um presentinho pra você.” Ela disse, com um sorriso sapeca no rosto.
Eu fui logo querendo abrir o pacote, mas ela me interrompeu:
“Ainda não, Fábio. Primeiro tu vai ouvir o que eu tenho a dizer: eu tive olhando teu notebook e vi que tu tens um sério vicio em pornografia, principalmente nas de dominação feminina.”
Aquilo me deixou sem reação. Toda namorada sabe que o seu parceiro assiste pornografia, mas o conteúdo do que me excitava me deixou envergonhado. Ela continuou:
“Não precisa ficar vermelho desse jeito, bobinho. Eu não tô chateada com isso, pelo contrário, eu tô impressionada com o apetite que tu ainda tens, mesmo depois de todo o sexo que a gente faz.”
“É… Mas não é a mesma coisa que com você, senho-... Quer dizer, Ju…”
“Eu sei que não, querido. E é justamente por isso que, depois de algumas pesquisas, eu encontrei um jeito de concentrar toda essa tua energia em mim. Abre o pacote.”
Eu fui logo abri-la com curiosidade. Quando terminei de rasgar, minha surpresa não poderia ser maior: era um pacote contendo um cinto de castidade! Um objeto que, até um tempo atrás, eu diria que tinha se perdido após a Idade Média. Mais recentemente, eu tinha visto alguns caras usando aquilos nos vídeos que eu assistia, mas nunca me passou pela cabeça fazer o mesmo. Sempre imaginei a dor que seria usar um aparelho desses, sem poder ter uma ereção. Eu não ia me submeter assim!
“Eu não vou usar isso Ju! Posso gostar de ser dominado, mas isso aqui é demais!”
“Olha só quem resolveu posar de macho alfa agora.” Ela disse gargalhando, claramente se divertindo com o meu desespero. “Acontece que a maioria dos vídeos que eu achei no teu computador continham mulheres se divertindo às custas dos homens, enquanto eles ficavam com o pau preso na gaiola. Então, mesmo que você não queira admitir, isso te deixa excitado também.” Ela sorriu, de um jeito malicioso.
A realização daquilo me deixou sem palavras, e então ela continuou:
“Façamos assim então: tu experimenta um pouco e depois me conta como foi. Se não gostar mesmo, podemos voltar atrás. Mas aí eu vou parar de te usar como escravo na cama e a gente vai voltar ao nosso sexo baunilha. O que tu me diz?”
“Bom… Se é isso que queres, eu acho que posso tentar um pouco…”
“Ótimo!” Ela mal podia se conter de alegria. “Então eu quero que tu primeiro vá no banheiro e depile tudo aí embaixo, pra não se machucar quando eu te ajudar a colocar.”
Cumpridas as ordens, eu voltei ao quarto envergonhado, onde tivemos várias tentativas sem sucesso de encaixar o cinto. O mero toque das mãos dela já me deixava de pau duro. Ela então me mandou voltar ao banheiro para colocar sozinho. Quando voltei, entreguei a chave a ela, que me chamou pra vermos junto um filme. Contrariando minhas esperanças, ela não me libertou durante a noite inteira. Na manhã seguinte, quando foi embora, ela levou consigo a chave e, com ela, a minha masculinidade.
Uma semana se passou até o nosso próximo encontro e, durante esse tempo, tive muito dificuldade para me adaptar com aquele objeto no meio das minhas pernas, principalmente pelo incômodo na hora de dormir. Por isso, foi um alívio enorme quando ela finalmente veio à minha casa. Meu pau já estava explodindo de tesão. Quando contei isso pra Julia, ela foi logo cortando minhas asinhas:
“Calma lá, ainda não decidi se vou te libertar hoje. Tu acha mesmo que, agora que eu controlo a tua masculinidade, eu não vou impôr algumas regras? A partir de hoje, tu só vai tirar esse cinto quando eu disser que pode. E pra conquistar isso, tu vai ter que me agradar muito.”
Antes que eu pudesse protestar, ela continuou:
“Então, agora é a tua última chance: se quiser continuar me tratando como tua dona na cama, vai ter que ser meu escravo na vida pessoal também. Se assim concordares, vais passar a colocar todas as minhas necessidades acima das suas. Parece justo para você, escravinho? A escolha é sua, talvez pela última vez.” Ela terminou, com uma doce risada.
E foi com a sua risada dela que eu não tive mais dúvidas. Era claro que eu a amava incondicionalmente, tanto a ponto de que só o que importava pra mim era a felicidade dela. Nada me deixava mais feliz do que ser seu escravo na cama, e agora ela queria dar um passo além na minha submissão.
“Eu te amo, Julia. E eu sempre vou escolher o que te fizer mais feliz. Se trancar o meu pau em uma gaiolinha é o que você quer, é isso que vou fazer. Eu serei seu escravo.” Aquelas palavras saíram da minha boca com tamanha naturalidade, que eu sabia que vinham do fundo do meu coração.
“Então temos um trato! Eu também te amo e só quero o melhor pra ti. Mas agora a gente vai apenas demonstrar esse amor de outra forma: tu vai obedecer tudo que eu disser e atender aos meus caprichos. Se ao final da semana tiveres te comportado bem, eu te solto. Isso se eu também estiver afim, claro. Entendeu, escravinho?”
“Sim senhora”
“Isso mesmo! A partir de hoje tu só me chama de Julia na frente dos outros. Entre quatro paredes, eu sou senhora, princesa, dona ou qualquer outro nome que me seja adequado, na minha condição de quem dita as regras. E tu vai ser o escravo, capacho, cachorrinho, verme ou putinha. Alguma objeção, capacho?”
“Desculpa senhora, mas se eu puder pedir uma coisa... Eu aceito todos os outros nomes, mas poderia não me chamar de putinha, por favor?” Eu perguntei de forma hesitante.
“Mau começou, escravo. Aceito seu pedido por ora, mas só porque já demos um grande passo hoje. E você ainda pode mudar de ideia sobre o apelido.” Ela disse com um sorriso confiante. “Mas chega de explicações por ora. Agora tu vai me fazer gozar com a tua boca. E se tiver sucesso, terá uma recompensa no final. Pode começar, capacho!”
Eu comecei a chupar a bucetinha dela como nunca antes. A esperança de liberdade para o meu amigo de baixo certamente era um incentivo pra eu me dedicar ainda mais. Depois de meia hora dessa entrega por meio do prazer oral, ela chegou ao orgasmo. Chegou então a hora da minha recompensa: ela me libertou para bater uma punheta com os seus pés. Uma recompensa diferente da que eu imaginei, mas que acabou sendo a melhor sensação do mundo para alguém que passou uma semana preso. Eu não durei muito tempo e logo gozei naqueles pezinhos.
“Tá achando que seu trabalho acabou, escravo? Agora que tu fez a sujeira, vai ter que limpar os meus pés. Com a língua, é claro.” Antes que eu pudesse protestar, ela continuou: “A menos que você prefira passar duas semanas na gaiolinha em vez de uma.”
Sabendo que eu não tinha escolha, fui, envergonhado, limpar o que tinha feito, enquanto sentia aquela textura nova, de sabor doce.
“Isso mesmo, escravo. Lambe toda a tua porra dos meus pés!”
E assim terminou a minha primeira noite de verdadeira submissão. A partir de então, nosso namoro ficou mais firme do que nunca. Ela controlava todos os meus orgasmos, enquanto eu procurava ser o mais obediente possível. Passei algumas semanas sem gozar por mero capricho dela, mesmo que eu tivesse me comportado direito. Mesmo assim, eu nunca me arrependi da minha escolha.
Com o passar dos meses, ela veio morar na minha casa e eu pude experimentar um novo tipo de servidão. Eu me tornei o empregado doméstico dela. Nas horas livres que sobravam entre plantões e estudos, eu tinha que fazer todas as tarefas de casa, desde lavar a louça até aspirar o chão. Percebendo como o sistema de punição era eficiente, ela criou o “armário do castigo”: no maior armário que tínhamos, fez alguns furos para entrada de ar e colocou uma fechadura. Sempre que eu a desagradava de qualquer modo, ela me colocava lá. Algumas horas preso naquela situação desconfortável eram suficientes para me fazer voltar de joelhos, implorando perdão aos seus pés.
E foi exatamente isso que eu fiz quando a Julia me destrancou nessa última ocasião, em que eu me atrasei no preparo do almoço. Comecei a beijar seus pés descalços e jurei maior atenção aos serviços, enquanto ela somente observava o meu jeito patético, se divertindo. Foi quando eu finalmente olhei pra cima que eu reparei no que ela estava vestindo.
Apenas de sutiã e calcinha, eu percebi um objeto preto por cima da calcinha. Levou alguns segundos para eu perceber que aquilo era um pênis de borracha. Eu comecei a chorar e implorar ainda mais:
“Não, por favor senhora! Eu prometo que vou me comportar melhor! Eu aguento mais chicotadas e fico mais semanas preso, se é isso que preciso para ser mais obediente. Mas por favor, não faça isso comigo!”
Ela então se abaixou e botou a mão no meu rosto, estampando um sorriso de contentamento em seu rosto, claramente se divertindo com meu desespero.
“Oh não, escravinho. Esses métodos também funcionam bem, eu sei disso. Mas no momento, eu não quero te chicotear. O que eu quero é comer o teu rabinho gostoso. E a gente sabe de quem é a vontade que prevalece nessa casa, não é?”
Eu engoli em seco:
“Sim, senhora… Me perdoe, mas eu tô assustado… Será que não tem outro jeito?”
“Não. Agora sobe na cama e fica de quatro pra mim!”
Relutantemente, eu obedeci, e ela começou a passar o lubrificante em mim. Lentamente, foi introduzindo os dedos no meu cuzinho, um de cada vez até relaxar minha musculatura. Então, ela tirou os dedos para enfiar em mim o seu consolo. Nas primeiras vezes, eu urrei de dor e me desvencilhei.
“Tu pode fugir quantas vezes quiser, mas eu só vou parar depois que contar 5 minutos enfiando gostoso em ti.” Ela disse, com seu jeito perverso, enquanto introduzia novamente em mim.
E então, lentamente, eu senti algo novo. Eu senti um prazer. Enquanto meu pênis engaiolado balançava, eu percebi que gostava daquilo. Talvez fruto da massagem prostática ou apenas do sentimento de humilhação, era inegável que aquilo estava me excitando muito. E ela percebeu isso:
“Tá gostando, verme? Vejo que já te adaptasse ao teu novo papel. É assim que vamos fazer sempre que eu for esvaziar o teu sêmen, começando por hoje. Agora além de te fazer comer o próprio gozo, eu vou tirá-lo desse jeito, comendo o teu cuzinho.” Nesse ponto ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou: “Agora, me diz o que você é.”
Depois de toda a humilhação, eu sabia o que ela queria ouvir. E na minha situação, afirmar aquilo seria dizer o óbvio. Mesmo assim, o meu amor por ela me fez querer dizer aquelas palavras:
“Eu sou a tua putinha.”
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Caralho.....Muito bom....
ResponderExcluirAdorei, parabéns
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