Depoimento de R, um Marido Feliz!

Segue na íntegra o depoimento de R, um marido que participou junto com sua esposa da promoção CMC. Com o envio das fotos, que serão repostadas aqui. Muito interessante como exemplo e testemunho de tudo que o blog busca ensinar. As imagens são apenas ilustrativas. Vale a pena acompanhar:

Squal, 

[...]Fiquei de narrar minha experiência, de como começamos na castidade e como eu apresentei para minha esposa, Ai vai:

Meu nome é R., tenho 45 anos e sou casado com A. há 15 anos. Moramos em Belo Horizonte e temos dois filhos. Eu não conhecia a castidade masculina até que, navegando por um site de vídeos pornô eu achei um vídeo de Teasing and Denial e fiquei super excitado. Fui pesquisando mais, assistindo outros vídeos até que encontrei alguns vídeos de castidade, daqueles em que a mulher apresenta o cinto de castidade para o marido e o convence a usar. Fiquei louco de tesão, mas nunca, repito, nunca, iria imaginar que eu iria vivenciar a castidade e que muito menos iria apresentá-la para minha esposa.

Comecei então a pesquisar o tema, tanto em sites em inglês, quanto em português. Foi quando achei o site da Sarah Jameson. Me inscrevi no site e passei a receber e ler seus artigos. A Sarah, para os que já leram, recomenda que os homens que querem apresentar a castidade para a  sua parceira, entreguem uma carta escrita por ela para a esposa (creio que tem uma tradução da carta aqui no blog), onde ela explica o que se trata a castidade e quais seus benefícios.

A este tempo já estava estudando - e tomando coragem - para apresentar o tema para a minha esposa. Não achei interessante, porém, a sugestão da Sarah, a de entregar a carta. Sei lá qual seria a reação da minha esposa...

Então resolvi conversar com ela, mas sem tocar diretamente no tema da castidade, mas sim em aplicar na nossa relação sexual algumas verdades sobre a sexualidade masculina e feminina. Como todos sabem, os homens  chegam ao ápice da excitação pouco antes de gozar e, depois que gozam, sua libido literalmente cai para zero. Já a mulher, quanto mais ela se excita, mais disposta fica para o sexo e, mesmo quando goza, sua libido cai, mas não como a do homem, a libido da mulher vai a 80%, ou seja, já já ela fica pronta para outra.

E esse talvez seja um dos grandes problemas das relações sexuais duradouras. Além da monotonia, quando o homem goza, ele fica satisfeito e está "pronto" para dormir, já a mulher, está pronta para outra. Aliás, o homem que desde a puberdade aprendeu a se masturbar, acaba se satisfazendo sozinho deixando a mulher de lado (tema tratado pela Sarah Jamerson e também pelo blog CMC).

Bom, o que eu fiz foi conversar com a minha esposa para combinar que ela teria que gozar mais vezes do que eu, aproveitando o momento para apresentar o Teasing and Denial, dizendo que ela teria que me deixar sempre excitado e sempre disposto para fazer sexo

E assim começamos nossas experiências que, vou lhes dizer, já foram ótimas!!! 

Apresentei a ela o site da Sarah Jameson e ela também passou a ler os artigos. Ai combinamos que ela iria dizer quando eu poderia ou não gozar e que eu não iria mais me masturbar,  mas não estávamos sequer falando em gaiola até então.

Resultado imediato: passamos a fazer muito mais sexo do que antes, mesmo que somente ela gozando e eu não. Ela passou a perceber, penso eu, as vantagens de controlar o gozo masculino (como toda mulher acaba por perceber). Mas eu sempre dizia como era difícil de me controlar e não me masturbar (e era mesmo), pois quando transávamos ela gozava, me provocava com uma sessão de teasing and denial, me deixava louco e era só, nada de gozar.

Passamos a conversar muito sobre o tema da castidade, principalmente sobre os artigos da Sarah Jameson e eu sugeri que buscássemos mais informações sobre a castidade e, foi assim que eu apresentei a ela o CMC. Passamos a ler os posts e vimos que, de fato, varias outras pessoas partilhavam o mesmo interesse, o que foi muito bom.

Até que um dia, ela viu a foto de um dispositivo de castidade, já estávamos discutindo como era difícil para mim evitar a masturbação e, foi ela quem perguntou: você quer usar um? Na hora, fiquei excitado só com a ideia e imediatamente eu disse que SIM, sem me preocupar com a reação dela e ela, topou!

Aí vieram as dúvidas: onde comprar? Qual comprar? Como usar? Continuamos a pesquisar e acabamos por optar por um CB 6000, nunca tivemos estes de metal, quem sabe um dia experimentamos... Para adquirir, vimos que no Brasil os preços eram meio salgados e achamos no site "aliexpress.com" uma variedade enorme de gaiolas, dentre eles o CB 6000s.... não percebi o "s", acabei comprando. Resultado, era impossível usar, meu pênis simplesmente não cabia, mesmo relaxado. Compramos outro, de silicone, não me lembro a marca, mas era pesado e desconfortável. Até que achamos o Holytrainer e acabei por comprar um, ainda do modelo anterior com cadeado. Compramos pelo site, a receita taxou impostos e, ficou ótimo. Passei a usar diariamente. 

(foto real do depoente com sua esposa keyholder)

No início o tesão é quase insuportável! transávamos todas as noites e, as vezes, de dia, de tarde, no quarto, na sala... etc. E nem sempre ela me tirava da gaiola. Mas eu sou sortudo, pois minha esposa adora ser penetrada, mas, de toda forma, não me deixava gozar. É claro que esta explosão de tesão inicial, vai se acalmando com o tempo e as vezes, eu acabava gozando sem querer, mas tudo é pratica, tudo é treino.

Chegamos a assinar o contrato de castidade, acho que o modelo tiramos aqui do CMC.

No princípio, não dormia com a gaiola, pois eu acordava várias vezes a noite com ereção, tendo que urinar para conseguir voltar a dormir, hoje em dia estou ficando com a gaiola 24 horas por dia, em que pese continuar a ser difícil a durante a noite

Estava indo tudo bem até que o holytrainer quebrou, não aguentou a pressão, penso eu hehehehe. Continuei a usar, passava cola e ele teve uma sobrevida até que a holytrainer lançou o modelo novo substituindo exatamente a peça que tinha quebrado e o melhor: agora não precisa mais de cadeado para trancar (dá para viajar com ele, não acusa em detector de metais).

E foi assim que, em julho de 2015 compramos o segundo holytrainer - este da foto - e continuamos usando e praticando a castidade.

(foto real do depoente com sua esposa keyholder)

Na verdade, não conseguimos, até agora, praticar de forma ininterrupta. As vezes paramos e ficamos um bom tempo sem usar. Ficou nítido para nós como nossa relação sexual fica mais intensa quando eu estou preso, quando eu deixo de gozar. É impressionante como a castidade, de fato, nos faz mais submissos e desejosos de dar prazer e obedecer a nossa mulher, achava que era algo de "conto erótico", algo inventado, mas é real. 

O máximo de tempo que fiquei totalmente sem gozar foram 45 dias (ou seja, sem orgasmo algum, mesmo o arruinado) mas agora eu acho que minha esposa, que voltou a me trancar há praticamente um mês, não está pensando em me deixar gozar tão cedo, e cada dia que passa fico mais conformado com a situação e, lógico, mais excitado com a minha castidade. Adoro fazer minha mulher gozar!!

Para as mulheres que estão em dúvida. Não fiquem! No entanto deve ser compreendido que a castidade tem de ser um esforço mútuo, para o homem ficar trancado vinte e quatro horas e, é claro, ficar sem gozar, pode ser prazeroso, mas depende de muita força de vontade. Mas as mulheres devem saber que, trancar o marido e simplesmente deixá-lo lá, também não vai dar certo. Como dominante na relação, a mulher que quer receber os benefícios da castidade masculina, mas tem que assumir o seu papel de dominadora e isso nem sempre é fácil (para algumas, claro, isso é natural, para outras nem tanto). 

Assim, devem sempre estar provocando o casto, deve usar roupas provocantes, lembrando a ele quem manda, dizendo que só vai deixar ele tirar a gaiola se ele se comportar, mandando fazer tarefas, etc, etc. Na cama, não preciso nem dizer. Tirar a gaiola só se for para a mulher ter prazer com pênis ou para fazer uma sessão de teasing and denial e, logo depois (isso é importante), voltar a trancar.

Para os homens que curtem e ainda não tiveram oportunidade ou coragem de apresentar a castidade para suas mulheres, sugiro que  façam o quanto antes, mas, como diz a Sarah Jamerson: "cuidado com o que desejam!!", pois a partir do momento que elas percebem as inúmeras vantagens da castidade masculina, pode ser que seja um caminho sem volta... (claro, tudo consentido) e tem tempos que é desesperador ficar sem gozar.

Bom, espero ter contribuído.

abraços, 

R.

Aí está o pensamento do amigo R, leitor e colaborador. Comentários estão livres, pessoal! 

Abraço do Squal!