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Lendo todo esse meu relato, poucos vão compreender totalmente a mistura de sensações que percorre meu corpo e minha mente. Eu estou caminhando em direção à minha casa, vindo de uma festinha cheia de mulheres lindas e seminuas, as quais eu não pude azarar, pois estava a serviço. Além disso, tinha que resistir às indiretas e cantadas das que estavam mais soltinhas, por causa dos drinks que eu mesmo servia. Serviço pelo qual eu não fui pago. Para minha total surpresa e frustração, fui arrastado para um quarto pela loira mais gata da sala, sendo que não poderia possuí-la, pois o símbolo maior do meu poder, estava sob o poder de outra garota. Fui descoberto em minha castidade por essa loira; a dona da chave (e do quarto) nos pegou no flagrante; as duas se uniram para me estudar; fui obrigado a beber as saliva e urina de mulher... lendo isso, qualquer um acharia um absurdo um ser humano, um HOMEM, se sujeitar a uma humilhação dessas. Mas, querem mesmo saber? É estranho, porém eu ainda queria estar lá, sendo usado daquela forma. Eu tive a oportunidade de estar com duas mulheres, o que muitos homens nunca tiveram. Mas em uma situação completamente diferente do que a grande maioria deseja.
Lendo todo esse meu relato, poucos vão compreender totalmente a mistura de sensações que percorre meu corpo e minha mente. Eu estou caminhando em direção à minha casa, vindo de uma festinha cheia de mulheres lindas e seminuas, as quais eu não pude azarar, pois estava a serviço. Além disso, tinha que resistir às indiretas e cantadas das que estavam mais soltinhas, por causa dos drinks que eu mesmo servia. Serviço pelo qual eu não fui pago. Para minha total surpresa e frustração, fui arrastado para um quarto pela loira mais gata da sala, sendo que não poderia possuí-la, pois o símbolo maior do meu poder, estava sob o poder de outra garota. Fui descoberto em minha castidade por essa loira; a dona da chave (e do quarto) nos pegou no flagrante; as duas se uniram para me estudar; fui obrigado a beber as saliva e urina de mulher... lendo isso, qualquer um acharia um absurdo um ser humano, um HOMEM, se sujeitar a uma humilhação dessas. Mas, querem mesmo saber? É estranho, porém eu ainda queria estar lá, sendo usado daquela forma. Eu tive a oportunidade de estar com duas mulheres, o que muitos homens nunca tiveram. Mas em uma situação completamente diferente do que a grande maioria deseja.
Chegando no meu quarto, entrei na internet e comecei a pesquisar sobre isso. Até que cheguei em sites fetichistas que tratam da humilhação sexual provocada por urinar e cuspir sobre o submisso, fotos, vídeos e matérias. Aquilo tudo me fazia tremer de tesão, mas nada como viver aquilo na realidade. A memória do momento, do perfume de suas bocas, das risadas, a insegurança inicial de Jéssica em me humilhar, o sabor de seus fluidos de excitação, tudo aquilo estava me deixando desesperado. Eu não podia me aliviar! O que eu mais queria era bater aquela bronha e pôr um fim na minha angústia! Olhei pra dentro da calça e vi meu pau ali, totalmente enclausurado, fora do meu alcance, e aquela sensação constante de estar a meio-caminho para o orgasmo. Era torturante, mas ao mesmo tempo, dava prazer estar assim, dominado, mesmo à distância. Era arrebatador.
Fui dormir. Quer dizer, tentar dormir. Mais uma noite de lamúrias inconscientes e sonhos confusos, carregados de erotismo. Laura, Jéssica, meninas de biquíni rindo pra mim (ou de mim) se combinavam com cenas nebulosas de adoração a botas femininas, calcinhas divinamente perfumadas, e sexo oral em bucetas encharcadas de tesão.
Em um dos meus diversos períodos insone, me ocorreu um momento de reflexão racional. Lembrei da resposta de Laura a uma das colegas quando reclamou sobre minha ausência: "não vai faltar homem pra ninguém..." Confesso que brotou em meu coração uma ponta de ciúme. Imaginar Laura, na balada, sendo assediada por outros caras, me deixou nervoso. Acho que estava começando a levar a questão do estudo dela, dos nossos encontros, da nossa certa intimidade, para um campo mais sentimental do meu coração. Será que eu estava começando a ficar apaixonado por ela? Talvez. Mas de uma coisa eu tinha certeza: estava entregue à vontade dela... isso, com certeza. O que eu mais desejava era agradar à Laura. O que eu mais ardentemente almejava era vê-la satisfeita com meus serviços, meu corpo, meu tempo e minha dedicação. Eu comecei a acreditar mesmo que essa tal de castidade masculina realmente de fato mexe conosco, nos curva à vontade da mulher que possui a chave.
Depois do meu rascunho de noite de sono, anotei meus sonhos no caderno, como foi determinado por Laura, e no horário marcado fui até o hotel onde ela estava hospedada. Bati. Ela abriu a porta e, mais uma vez, me deixou maravilhado. Puta que pariu, ela está ainda mais gostosa! Eu babei: blusinha branca de bolinhas, totalmente decotada, sainha curta e apertada, um óculos estilo nerd que me alucinava, e um livro na mão.
- Oi, entra! Me espera aí no sofá que a gente já conversa. - Disse, nitidamente aborrecida com alguma coisa, sem olhar pra mim, olhos fixos no tal livro. Eu me sentei no sofá e fiquei esperando, olhando pra ela. Depois de uns dois minutos nesse silêncio, não aguentei e arrisquei falar com ela:
- Eu queria te pedir desculpas por ontem. Eu... não resisti à tentação de acompanhar a Jéssica até o seu quarto...eu não queria...
- Ssshhhhh! Não fala nada! Você se comportou muito mal mesmo. Será que você não podia ter pensado que esse trabalho era sigiloso, que só eu e você sabíamos dele?
- Sim, eu... eu... sabia, mas... foi mais forte que eu...
- Não mocinho, não foi mais forte que você. Eu é que ainda não te eduquei o suficiente pra que você me obedeça de verdade. Dá uma olhada aqui no livro que eu estou lendo:
Eu olhei a capa. O título era "How To Punish Disobedient Men - A Pratical Guide for Mistresses". Confesso que engoli seco.
- Estou muito cansada, passei a noite toda na balada, não consegui arrumar ninguém, só tinha homem babaca naquela espelunca de boate. Estou de mau humor, dor de cabeça e aborrecida com sua insolência de ontem. Então, eu preciso descontar essa minha frustração de alguma forma. E eu só tenho você pra isso. Depois qe eu eu entrar no meu quarto, vai e me espera na porta. Mas não entre ainda, ouviu? Eu vou entrar primeiro e preparar tudo. Quando eu gritar lá de dentro, você entra.
Na hora em que ela disse que não conseguiu ficar com ninguém na festa, uma ponta de alegria surgiu na minha mente. Mas não demonstrei. Depois, ela se virou e entrou no quarto dela. Em seguida, eu fui até a porta do quarto dela, do jeito que ela mandou. O mesmo quarto onde, um dia antes, eu tinha vivido um dos momentos mais eróticos da minha vida, sem poder sequer gozar.
Os minutos se passavam e minha espera ficava cada vez mais atormentadora. Até que, enfim, ela gritou:
- Pode entrar!
Ela estava só de calcinha e sutiã, linda, em sua cama, segurando na mão um tipo de palmatória, dessas que se usava para castigar crianças no século XIX, sei lá, só sei que fiquei tenso.
- O que está esperando? Pode vir até aqui. Eu vou sentar e quero que você se deite em cima do meu colo. Entendeu?
- Entendi.
- A partir de agora, suas repostas pra mim vão ser "sim, doutora"! Afinal, falta pouco tempo para eu me formar psicóloga, e já ser chamada assim por alguém vai me fazer sentir muito melhor. Entendeu?
- Sim, doutora.
- Ótimo, assim fica melhor. Tira a calça, fica só de cueca, vem aqui e deita sobre as minhas pernas com seu bumbum bem empinado, vem!
Fiz como ela mandou, completamente excitado. Ela abaixou minha cueca, deixando minhas nádegas expostas.
- Muito bem, essa bundinha vai servir pra eu te ensinar a cumprir com sua parte no nosso acordo. Dedicação exclusiva a mim, lembra?
- Sim, doutora.
- Então, essas palmadinhas devem servir pra você entender. Antes, abre um pouco mais as pernas e empina mais o quadril pra cima, pra eu dar uma olhada na sua gaiolinha como está.
Que humilhante. Eu estava deitado em cima das pernas super macias e quentes de Laura, com a bunda totalmente empinada, deixando todo o meu rego à mostra, e meu pau e saco pendurados, sendo puxados pra baixo pelo peso da gaiola de aço que os prendia. Tudo isso à disposição dos caprichos da minha colega.
Não pude evitar soltar um gemido, assim que os dedinhos quentes e lisinhos de Laura começaram a tocar e mexer com meus genitais, enquanto ela ia soltando expressões de aprovação:
- Huuum...muito bem...isso mesmo, está muito bom...seu pintinho ainda está muito bem trancado. Isso é ótimo...EEEPAA! Mas o que é isso? Que sujeira é essa? Seu pinto está babando uma gosma transparente e nojenta sobre a minha perna! Seu... sem vergonha!
Meu pau estava literalmente jorrando fluidos de excitação sexual sobre a coxa de Laura. Eu estava muito excitado, e toda aquela manipulação das minhas bolas e do meu pau trancado fez com que eu começasse a despejar meu tesão. Laura alcançou a palmatória de couro que estava na outra ponta da cama e TAP! Ela espalmou com força na minha nádega direita. Eu gemi:
- AAAiii! Perdão, doutora, eu não pude evitar!
TAP! mais uma espalmada.
- Não pôde evitar é? TAP! Assim como você não pôde evitar entrar no MEU quarto com a Jéssica, né? TAP! Me obrigando a revelar a ela nossa intimidade científica... TAP! E ainda por cima, chupou a buceta dela sem minha permissão! TAP! Isso é muito feio! Coisa feia, isso não se faz! TAP! Isso pode comprometer o resultado final da minha pesquisa, foi uma interferência que eu não planejei! TAP! Seu malcriado!
Laura ia falando e, tom de disciplina infantil, e batendo na minha bunda, alternando entre minhas nádegas. Uma lágrima começou a rolar de um dos meus olhos. A ardência era forte. Mas eu não sentia raiva, nem revolta, nem rancor de Laura. A situação psicológica em que ela estava me colocando, fora a dormência do meu orgulho diante da minha constante excitação sexual reprimida, me faziam aceitar docilmente a punição, como se realmente eu tivesse feito algo extremamente grave. Eu não me contorcia só de dor, mas também de angústia por não conseguir entender como estava surgindo dentro da minha mente, e do meu coração, o último sentimento que eu poderia esperar sentir: gratidão.
- E pra terminar seu castigo um último tapa, por fazer aquela declaração romântica para ela, "tudo que vem de você é delicioso". TAP! Você é cobaia, ouviu? Cobaia não emite opinião, julgamento nem impressão de nada. Cobaia simplesmente obedece. TAP! Ouviu?
- Sim, doutora. Obrigado.
Laura sorriu. Acho que ouvir "obrigado" de mim, depois de ter apanhado, a deixou satisfeita. E ela percebeu que foi sincero. Ela nem mandou e eu espontaneamente agradeci.
Depois que ela terminou de me dar uns tapas com a palmatória, Laura passou a alisar com as mãos a área estapeada da minha bunda. Depois, senti algo gelado e líquido sendo derramado nas minhas nádegas. Pelo perfume, era creme hidratante. Laura espalhou o creme nas minhas nádegas e massageou bastante a pele afetada pelas palmadas, me proporcionando até certo alívio. Além do alívio, claro, tesão. Eu não sabia que tinha tesão em receber carinho na bunda. Imaginei que fosse por causa da castidade.
- Gostei de ver...levou uma boa surra e ficou grato por ser corrigido. Assim que a sua doutora gosta, total submissão. Essa bundinha agora vai ficar um tempo ardendo, pra reforçar a sua memória sobre a quem você deve obediência. Mas esse hidratante vai cuidar de tudo. De agora em diante, você só obedece, ok?
- Sim, doutora, eu vou obedecer. Sempre.
Comecei a pensar: toda essa "raiva" por eu ter me relacionado daquele jeito com a Jéssica... Será que realmente era pelo prejuízo ao sigilo do trabalho dela, ou ela estava com ciúme de mim? Fiquei feliz em imaginar a possibilidade de algum sentimento estar surgindo nela.Será que isso tudo, tão intenso e erótico, iria acabar em um relacionamento entre nós? Eu aceitaria sem pensar. Ela é linda, perfeita, dominadora, um sonho inatingível. Mas era um sonho. Tinha que ser realista.
- Muito bem, você é um bom menino. Pode levantar e tirar a roupa. Depois deita de costas aqui na cama. Preciso gozar, to muito carente disso.
Puta que pariu, será que ela vai me soltar pra transar? Pensei imediatamente na mais infeliz das inocências. Tirei minha cueca e camisa e deitei na cama.
Laura deu a volta e subiu na cama, se posicionando de costas pra mim, com uma perna de cada lado da minha cintura, como se estivesse subindo em uma moto. Em seguida, se colocou com a bucetinha bem sobre a minha gaiola e começou a retorcer os quadris, e rebolar devagar, esfregando todo seu sexo na minha pequena prisão, enquanto ia me provocando verbalmente:
- Não se preocupe, eu vou cuidar muito bem de você. Sua ração e sua água estão aí nesses potes no piso da jaula. Eu vou repor sua ração três vezes por dia, e sua água sempre que você terminar de beber. Quando quiser ir ao banheiro, você me chama que eu te levo na área de serviço pra fazer suas necessidades. Claro, você vai lavar tudo depois, óbvio. A chave que abre o cadeado do seu pinto é a mesma que abre o cadeado dessa jaula, e ela vai ficar aqui no meu colar o tempo todo. Enquanto isso, eu tenho muito trabalho a fazer, preciso anotar tudo o que aconteceu essa noite no meu TCC, suas reações ao meu castigo, sua obediência e outros dados científicos. Enquanto isso, pode ficar aí curtindo sua condição de meu objeto. Se eu precisar de algum serviço doméstico ou sexual eu te solto daí e te trago pela coleira. Entendeu tudo?
- Sim doutora, mas... até quando eu vou ficar aqui?
- Não se preocupe com isso. Eu vou manter você aí até que terminar de anotar todo o meu relatório a respeito das reações de um homem casto sob cárcere privado da doutora que o estuda. Quando eu me der por satisfeita, te solto e deixo você ir pra casa. Enquanto isso, devo te requisitar vez por outra pra me satisfazer em alguma necessidade minha.
Dito isso, Laura foi até o sofá, deitando-se ainda nua sobre ele, papel e caneta à mão, sorrindo, enquanto eu a contemplava de dentro na minha cela, preso, humilhado, excitado e completamente admirado de como ela conseguia me fazer aquelas coisas sem que eu esboçasse qualquer reação em contrário. Eu parecia um hipnotizado, incapaz de negar algo, por mais humilhante e degradante que fosse. Eu estava rendido. Entregue. Escravo.
Depois do meu rascunho de noite de sono, anotei meus sonhos no caderno, como foi determinado por Laura, e no horário marcado fui até o hotel onde ela estava hospedada. Bati. Ela abriu a porta e, mais uma vez, me deixou maravilhado. Puta que pariu, ela está ainda mais gostosa! Eu babei: blusinha branca de bolinhas, totalmente decotada, sainha curta e apertada, um óculos estilo nerd que me alucinava, e um livro na mão.
- Eu queria te pedir desculpas por ontem. Eu... não resisti à tentação de acompanhar a Jéssica até o seu quarto...eu não queria...
- Ssshhhhh! Não fala nada! Você se comportou muito mal mesmo. Será que você não podia ter pensado que esse trabalho era sigiloso, que só eu e você sabíamos dele?
- Sim, eu... eu... sabia, mas... foi mais forte que eu...
- Não mocinho, não foi mais forte que você. Eu é que ainda não te eduquei o suficiente pra que você me obedeça de verdade. Dá uma olhada aqui no livro que eu estou lendo:
Eu olhei a capa. O título era "How To Punish Disobedient Men - A Pratical Guide for Mistresses". Confesso que engoli seco.
- Estou muito cansada, passei a noite toda na balada, não consegui arrumar ninguém, só tinha homem babaca naquela espelunca de boate. Estou de mau humor, dor de cabeça e aborrecida com sua insolência de ontem. Então, eu preciso descontar essa minha frustração de alguma forma. E eu só tenho você pra isso. Depois qe eu eu entrar no meu quarto, vai e me espera na porta. Mas não entre ainda, ouviu? Eu vou entrar primeiro e preparar tudo. Quando eu gritar lá de dentro, você entra.
Na hora em que ela disse que não conseguiu ficar com ninguém na festa, uma ponta de alegria surgiu na minha mente. Mas não demonstrei. Depois, ela se virou e entrou no quarto dela. Em seguida, eu fui até a porta do quarto dela, do jeito que ela mandou. O mesmo quarto onde, um dia antes, eu tinha vivido um dos momentos mais eróticos da minha vida, sem poder sequer gozar.
Os minutos se passavam e minha espera ficava cada vez mais atormentadora. Até que, enfim, ela gritou:
- Pode entrar!
Ela estava só de calcinha e sutiã, linda, em sua cama, segurando na mão um tipo de palmatória, dessas que se usava para castigar crianças no século XIX, sei lá, só sei que fiquei tenso.
- O que está esperando? Pode vir até aqui. Eu vou sentar e quero que você se deite em cima do meu colo. Entendeu?
- Entendi.
- A partir de agora, suas repostas pra mim vão ser "sim, doutora"! Afinal, falta pouco tempo para eu me formar psicóloga, e já ser chamada assim por alguém vai me fazer sentir muito melhor. Entendeu?
- Sim, doutora.
- Ótimo, assim fica melhor. Tira a calça, fica só de cueca, vem aqui e deita sobre as minhas pernas com seu bumbum bem empinado, vem!
- Muito bem, essa bundinha vai servir pra eu te ensinar a cumprir com sua parte no nosso acordo. Dedicação exclusiva a mim, lembra?
- Sim, doutora.
- Então, essas palmadinhas devem servir pra você entender. Antes, abre um pouco mais as pernas e empina mais o quadril pra cima, pra eu dar uma olhada na sua gaiolinha como está.
Que humilhante. Eu estava deitado em cima das pernas super macias e quentes de Laura, com a bunda totalmente empinada, deixando todo o meu rego à mostra, e meu pau e saco pendurados, sendo puxados pra baixo pelo peso da gaiola de aço que os prendia. Tudo isso à disposição dos caprichos da minha colega.
Não pude evitar soltar um gemido, assim que os dedinhos quentes e lisinhos de Laura começaram a tocar e mexer com meus genitais, enquanto ela ia soltando expressões de aprovação:
- Huuum...muito bem...isso mesmo, está muito bom...seu pintinho ainda está muito bem trancado. Isso é ótimo...EEEPAA! Mas o que é isso? Que sujeira é essa? Seu pinto está babando uma gosma transparente e nojenta sobre a minha perna! Seu... sem vergonha!
Meu pau estava literalmente jorrando fluidos de excitação sexual sobre a coxa de Laura. Eu estava muito excitado, e toda aquela manipulação das minhas bolas e do meu pau trancado fez com que eu começasse a despejar meu tesão. Laura alcançou a palmatória de couro que estava na outra ponta da cama e TAP! Ela espalmou com força na minha nádega direita. Eu gemi:
- AAAiii! Perdão, doutora, eu não pude evitar!
TAP! mais uma espalmada.
- Não pôde evitar é? TAP! Assim como você não pôde evitar entrar no MEU quarto com a Jéssica, né? TAP! Me obrigando a revelar a ela nossa intimidade científica... TAP! E ainda por cima, chupou a buceta dela sem minha permissão! TAP! Isso é muito feio! Coisa feia, isso não se faz! TAP! Isso pode comprometer o resultado final da minha pesquisa, foi uma interferência que eu não planejei! TAP! Seu malcriado!
Laura ia falando e, tom de disciplina infantil, e batendo na minha bunda, alternando entre minhas nádegas. Uma lágrima começou a rolar de um dos meus olhos. A ardência era forte. Mas eu não sentia raiva, nem revolta, nem rancor de Laura. A situação psicológica em que ela estava me colocando, fora a dormência do meu orgulho diante da minha constante excitação sexual reprimida, me faziam aceitar docilmente a punição, como se realmente eu tivesse feito algo extremamente grave. Eu não me contorcia só de dor, mas também de angústia por não conseguir entender como estava surgindo dentro da minha mente, e do meu coração, o último sentimento que eu poderia esperar sentir: gratidão.
- E pra terminar seu castigo um último tapa, por fazer aquela declaração romântica para ela, "tudo que vem de você é delicioso". TAP! Você é cobaia, ouviu? Cobaia não emite opinião, julgamento nem impressão de nada. Cobaia simplesmente obedece. TAP! Ouviu?
- Sim, doutora. Obrigado.
Laura sorriu. Acho que ouvir "obrigado" de mim, depois de ter apanhado, a deixou satisfeita. E ela percebeu que foi sincero. Ela nem mandou e eu espontaneamente agradeci.
Depois que ela terminou de me dar uns tapas com a palmatória, Laura passou a alisar com as mãos a área estapeada da minha bunda. Depois, senti algo gelado e líquido sendo derramado nas minhas nádegas. Pelo perfume, era creme hidratante. Laura espalhou o creme nas minhas nádegas e massageou bastante a pele afetada pelas palmadas, me proporcionando até certo alívio. Além do alívio, claro, tesão. Eu não sabia que tinha tesão em receber carinho na bunda. Imaginei que fosse por causa da castidade.
- Gostei de ver...levou uma boa surra e ficou grato por ser corrigido. Assim que a sua doutora gosta, total submissão. Essa bundinha agora vai ficar um tempo ardendo, pra reforçar a sua memória sobre a quem você deve obediência. Mas esse hidratante vai cuidar de tudo. De agora em diante, você só obedece, ok?
- Sim, doutora, eu vou obedecer. Sempre.
Comecei a pensar: toda essa "raiva" por eu ter me relacionado daquele jeito com a Jéssica... Será que realmente era pelo prejuízo ao sigilo do trabalho dela, ou ela estava com ciúme de mim? Fiquei feliz em imaginar a possibilidade de algum sentimento estar surgindo nela.Será que isso tudo, tão intenso e erótico, iria acabar em um relacionamento entre nós? Eu aceitaria sem pensar. Ela é linda, perfeita, dominadora, um sonho inatingível. Mas era um sonho. Tinha que ser realista.
- Muito bem, você é um bom menino. Pode levantar e tirar a roupa. Depois deita de costas aqui na cama. Preciso gozar, to muito carente disso.
Puta que pariu, será que ela vai me soltar pra transar? Pensei imediatamente na mais infeliz das inocências. Tirei minha cueca e camisa e deitei na cama.
Laura deu a volta e subiu na cama, se posicionando de costas pra mim, com uma perna de cada lado da minha cintura, como se estivesse subindo em uma moto. Em seguida, se colocou com a bucetinha bem sobre a minha gaiola e começou a retorcer os quadris, e rebolar devagar, esfregando todo seu sexo na minha pequena prisão, enquanto ia me provocando verbalmente:
- Eu sei, que você está louco pra penetrar essa minha bucetinha molhada, nao está?
- A doutora não sabe como....fffffffff.
- Huumm.. que gostoso poder sentir o calor do seu pintinho assim tão de perto, e saber que ele é todo meu! E que eu posso soltar SE eu quiser, e a hora que eu quiser... hahahahaha....
Nossa, aquilo sim já estava extremo pra mim. Eu comecei a implorar pra ela me soltar, sem conseguir me segurar. Era impossível não pedir.
- Por favor, doutora, me solta. Eu preciso gozar! Eu quero te foder gostoso! Sei que a doutora precisa!
- Huum, e ainda é convencido! Hahahaha... vou dar duas razões para negar seu pedido. Primeira: Você não PRECISA gozar. Isso é uma ilusão psicológica apenas. Você, na verdade QUER gozar, o que é beeem diferente. Hahahahaha... e segunda: eu não disse que precisava ser fodida. Eu disse que preciso GOZAR! Uma coisa não depende da outra. Você vai me fazer gozar com sua boca! E vai me chupar melhor do que eu vi você chupando a Jéssica!
- Você viu?
- Claro! Esqueceu que minha casa é toda monitorada por câmeras? Eu assisti cada passo seu, cada atrevimento de Jéssica... mas ela também vai ter a punição dela... em breve. Mas voltando ao assunto...
Ela começou a aproximar aquele rabo delicioso do meu rosto até posicionar o reguinho dela bem próximo da minha boca. Aquela visão da buceta depiladinha e daquele cuzinho lindo piscando, de tesão, estavam me fazendo botar a língua pra fora, sem perceber, ávido por lamber aquele sexo divino. Não demorou muito para que ela sentasse sobre o meu rosto, fazendo com que seu rego cobrisse minha boca e permitisse o privilégio de saborear cada gota daquele mel, e me entorpecer com o aroma de seu ânus divinamente perfumado.
- Isso, vaaaaii... chupa gostoso assim, vai! Ahhh... to gozando.... ai... vai....
Ela ia cavalgando sobre meu rosto, esfregando a buceta e o cuzinho dela de forma frenética na minha língua e no meu nariz. Nem precisei me esforçar demais. Em poucos segundos, os sucos dela começaram a jorrar em meu rosto, enquanto ela gemia forte, se contorcendo num orgasmo nitidamente arrebatador para ela, e muito motivante pra mim.
- Aaahhh que delícia....aaarrff... eu tava precisando disso, de verdade.
- Fico feliz em ter deixado a doutora satisfeita. - Quis agradar, com a boca toda melada e com o odor dela impregnado no meu nariz.
- E deixou mesmo. Tanto que hoje, depois de já ter pago sua dívida apanhando e ter me proporcionado um orgasmo tão gostoso, quero que você durma aqui essa noite. Aceita minha oferta?
- Claro, doutora! Seria uma honra pra mim.
- Eu não disse que vai ser comigo! Disse que vai ser aqui na minha casa. Você vai dormir no seu local devido. Afinal, você é minha cobaia! Nada mais adequado para uma cobaia do que uma jaulinha própria para guardar as cobaias! Hahahaha
Laura foi até a gaveta e pegou de dentro dela uma coleira. E me mostrou, nela estava gravada a palavra "Cobaia" em uma plaquinha metálica, e uma correntinha cromada estava atarraxada em sua alça.
- O que achou?
- É... diferente... essa coleira é... pra mim?
- Hahahaha! Claro, bobinho! Como você acha que eu poderia levar você até a sua jaula, se não fosse te puxando por uma coleira? Vai, levanta o pescoço pra eu prender em você.
Cara, aquilo era demais pro meu tesão. Ela estava me tratando realmente como seu animalzinho. Mas nem ao menos de estimação. Um animalzinho de experiência mesmo, pra humilhar mais. Seus dedinhos delicados percorreram meu pescoço, ajustando a coleira, me fazendo arrepiar.
- Pronto, agora vou te levar até o local onde você vai passar sua noite. Eu sei que ainda é cedo, não são nem 4 da tarde, mas eu já vou deixar você lá pra ir se acostumando. Vem comigo.
Disse isso e foi me puxando pela corrente. Eu obedeci e fui andando por onde ela me conduzia. Meu pau latejava de tesão dentro do cinto de castidade, louco para poder sentir o tão almejado orgasmo. Laura me levou até o outro lado do apartamento, e havia mesmo uma jaula baixa, mas onde cabia perfeitamente uma pessoa dentro.
- É aí o seu cubículo de cobaia. Gostou? hahahaha...
Ela foi puxando a coleira me fazendo entrar dentro da jaula. E antes de me deixar lá trancado sobre a chapa fria do piso dela, fez uma última provocação:
- Sim doutora, mas... até quando eu vou ficar aqui?
- Não se preocupe com isso. Eu vou manter você aí até que terminar de anotar todo o meu relatório a respeito das reações de um homem casto sob cárcere privado da doutora que o estuda. Quando eu me der por satisfeita, te solto e deixo você ir pra casa. Enquanto isso, devo te requisitar vez por outra pra me satisfazer em alguma necessidade minha.
Dito isso, Laura foi até o sofá, deitando-se ainda nua sobre ele, papel e caneta à mão, sorrindo, enquanto eu a contemplava de dentro na minha cela, preso, humilhado, excitado e completamente admirado de como ela conseguia me fazer aquelas coisas sem que eu esboçasse qualquer reação em contrário. Eu parecia um hipnotizado, incapaz de negar algo, por mais humilhante e degradante que fosse. Eu estava rendido. Entregue. Escravo.
Próximo Capítulo: 6º Dia: "De Calcinha pra Doutora"
Excelente !! Fiquei babando de tesão, também. Adoro quando uma mulher senta na minha cara e rebola.... humnnn....
ResponderExcluirValeu! É muito bom mesmo servir de banquinho para essas bundas deliciosas dessas mulheres
ExcluirMuitos bom. Show de bola.
ResponderExcluirSerá que não rola um castigo do tipo fazer faxina na casa dela usando roupa feminina????
Um strap on também seria legal.
obrigar o cara a usar calcinha por determinados dias etc...
ass: beto
Porra caralho meu!!!
ResponderExcluirQue tezao incrível quando começo a ler já me masturbo também é nem terminei de ler já gozo.
Que conto fantástico.
Squal Parabéns se possível faz o cara usar calcinha , roupa feminina no apto dela, inversões de papéis com ela e tal mas mantendo o nivel de conto heterossexuais.
Nada contra que seja , mas é difícil encontrar um conto hetero com tanta qualidade.
uma outra coisa tipo amarrar ele com cordas e vendas nos olhos e deixar algumas mocas se divertirem sem ele saber quem sao elas seria interessante.fica a dica.
Espero que tenha muitos episodios ainda.
ass: Beto
Obrigado Beto! Suas sugestões foram anotadas. em breve a gente retorna com o conto.
ResponderExcluirBelo conto só de ler me da muito tesão e vontade de me masturba pena q não tenho como me aliviar pois só minha mulher tem as chaves do meu cinto
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