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O TCC de Laura - 7º Dia - #continuação - "No shopping"

Quer ler a história do início? Clique aqui: Capítulo 1


Eu ainda estava sentindo no rosto um pouco da ardência do tapa que levei de Laura. Como já expliquei para vocês várias vezes, e vou continuar repetindo ao longo de todo o meu relato, tudo o que ela fazia, me agradando ou não, me deixava excitado. Ou por ser excitante de fato, ou por ser humilhante. Estranho não é? Ficar excitado somente com a ideia da humilhação. Mas.. aquela noite de terça-feira ainda reservava suas surpresas nesse sentido.


Pegamos um táxi e paramos em frente à porta principal do Gallery Mall. Elas saíram do carro, empolgadas com as compras, conversando de forma animada e me deixaram no banco de trás. Tava na cara, né? Eu pagaria o táxi. 


Levantei e fui atrás das duas as seguindo uns dois passos atrás. Estava começando a ficar preocupado. Eu era bolsista da faculdade, porque minha falecida mãe foi funcionária lá. Eu tinha um certa economia, mas não era para ficar gastando. Pelo visto, teria que bancar as compras das duas. Mais uma vez, a coceirinha e a tentativa de ereção do meu amigo prisioneiro, só com a expectativa de ser "obrigado" a pagar tudo pra elas. Mais tesão ainda porque Laura não perguntou se eu podia. Ela simplesmente "deu a notícia" a Jéssica de que eu estava patrocinando aquele rolé.


"Olha amiga, vamos naquela loja de bolsas de luxo... deve ter umas que são um arraso!" Convidou Jéssica.


"Claro, vamos lá. Colega, está vindo com a gente né?" Laura olhou para trás para confirmar se eu as estava seguindo mesmo.


"Sim, doutora. Estou com vocês sempre."


"Eu acho o máximo ele chamar você de doutora! Tão chique. Rsrsrsrs" Comentou Jéssica.


Entramos na loja. Meu coração disparou ao ver as etiquetas.


"Olha Jéssica, essa bolsa da Gucci, toda com detalhes em ouro! Linda!"


"Um arraso! Olha essa da Celine Luggage! Um amor, toda em veludinho. Linda!"


E assim foram, uns 20 minutos fuçando a loja. Um saco. Pior foi quando disseram:


"Colega, já decidimos qual cada uma vai levar. Olha essa aqui, que linda. Não é?" Disse Laura me mostrando uma Gucci Jackie Soft Hobo. 1900,00 reais!!!!!


"É sim. Linda. Você vai ficar com ela?"


"Vou, não é o máximo. Adorei!" Respondeu Laura. Não agradeceu. Outro detalhe que me deixou puto, mas com tesão. Era como se fosse mera obrigação minha pagar aquela fortuna.





"Eu acho que vou levar essa. Gostei muito dessa Goyard rosinha. Vou levar essa tá, colega?"


Olhei a etiqueta. 1100,00 reais!!! Loucura. Estava falido. Mas meu pinto não parava de babar com a humilhação. Mas ainda era só o início.


Passamos em uma loja de presentes. Uma comprou para a outra um bichinho de pelúcia. Depois, perfumes. Uma comprou um Channel e a outra comprou um da Dior. Depois, fomos a uma de sapatos. Putz, que prejuízo. Meu cartão de crédito iria me telefonar no dia seguinte para confirmar essas compras, com certeza. Elas iam na frente conversando, rindo, só falando de assuntos femininos, e eu atrás, fora da conversa, e carregando as bolsas das duas igual a um serviçal. Na verdade, eu estava ali era para isso mesmo. Ser um servo das duas. Aquilo me excitou muito, até ali. 


Paramos na praça de alimentação. As duas foram direto no sushi. Eu pedi umas duas esfirras com suco de laranja no Habibs.


Enquanto comíamos, as duas conversavam sobre homens (quem elas achavam gatos na faculdade), maquiagem, novela, unha, sapato, bolsa, etc, etc, etc, e eu ali, boiando, alheio ao diálogo estabelecido entre as duas deusas. Quando terminado o lanche, Laura falou entusiástica:


"Jéssica, ta na hora da Lingerie!"


"Uau! Que ótimo, vamos lá então!"


"Vem colega, vem com a gente, cuidado com as nossas compras, heim!" Mandou Laura.


"Sim, doutora." Respondi solícito.


As duas foram andando na frente, rindo sobre sussurros que faziam entre si, enquanto me olhavam, virando o rosto para trás, de relance. Não foi difícil deduzir que tramavam algo para mim. Quase certo humilhante. Já fui com a alma preparada, enquanto as seguia carregando todas as bolsas. Algumas pessoas no shopping passavam olhando para nós três e eu ficava me perguntando o que deviam estar concluindo daquela cena: duas jovens lindas caminhando pelo shopping, em compras, e um cara carregando um monte de bolsas que, dadas as circunstâncias, obviamente eram delas.





Entramos numa loja do shopping chamada "Pour Le Plaisir". Não fazia ideia da tradução desse nome, mas dava pra perceber que era uma loja de grife.


"Olha, Jéssica, quanta coisa linda e sensual!"


"To vendo, cada coisa linda!"


"Vamos colega, deixa as bolsas aqui com a atendente e vem com a gente." Chamou Laura, já conduzindo a pobre funcionária da loja (por sinal uma gatinha), a levar todas as bolsas para o guarda-volume.


Então, Laura e Jéssica começaram a percorrer as estantes de lingerie até que outra atendente da loja (também super-gata) abordou as duas:


"Posso ajudar?"


"Claro! Estamos procurando umas roupinhas mais ousadas pra nós. O que você sugere?"


"Olha, eu tenho aqui umas da De Chelles que são divinas, os homens adoram, e são muito finas." 


"Hum, gostei desse ponto 'os homens adoram', porque é exatamente isso que queremos: lingeries que os homens adoram, rsrsrsrsrs...o que mais?"


Eu não entendi na hora o porquê de ela querer lingeries que "homens adoram". Mas em pouco tempo eu iria entender. Enquanto a atendente explicava, Laura olhou para mim com um ar safado e fez sinal com a mão para eu me aproximar. Meu coração disparou, mas eu tinha que obedecer. Afinal, estava sendo testado. Quando cheguei perto, Jéssica indicou para a atendente:


"Eu queria uma dessa aqui cor de salmão, é linda."


"Qual tamanho seria?" Perguntou a atendente. Laura respondeu:


"Vamos ver. Pára aqui na minha frente, colega, deixa eu medir. Me dá essa tamanho M, aqui por favor."


Minha nossa! Como meu rosto queimou! Eu não conseguia respirar, nem muito menos olhar para a cara da atendente!! Laura pegou um espartilho cor de salmão, todo trançadinho com lacinhos de seda e babados delicados, pelo cabide, e colou no meu peito para ver se ia caber em mim!!


"É...acho que M vai ficar bom... e o que você tem aí de meia calça 7/8 pra combinar com essa peça?" Eu parecia querer desmaiar. Sem que eu olhasse pra ela, de vergonha, só pude ouvir a voz da atendente, que nitidamente estava muito sem graça, apesar de se esforçar para manter a postura profissional.


"Ah, é...claro, tenho a linha de seda da Del Laras que é nacional, e da mesma marca, De Chelles também. Estão todas aqui nesse mostruário."





"Vamos ver!" Convidou Jéssica toda entusiasmada. Quando minha taquicardia estava querendo diminuir, com a visão das três indo em direção às meias, outro golpe duro na minha masculinidade. Era muito humilhante:


"Colega, vai ali no trocador e experimenta essas aqui pra gente ver se fica bom. E aproveita e experimenta o espartilho e essas calcinhas também, pra ver se vai ficar bem justinho e marcar bem sua cintura".


Eu fiquei paralisado. A atendente percebeu o momento tenso, e tentou amenizar a situação:


"Vocês querem experimentar mais à vontade? Eu posso aguardar ali no balcão e qualquer coisa vocês me chamam..."


"Não!" respondeu Laura. "A gente quer sua opinião também quanto ao caimento das roupinhas no nosso colega aqui. Por favor nos ajude."


"Claro." respondeu ela totalmente desconcertada.


Eu peguei uns três pares de meia-calça 7/8 diferentes e fui puto em direção aos trocadores. Entrei em um deles e tirei minhas calças. Olhando para minha cueca, percebi que estava toda melada! Incrivelmente, aquela humilhação estava me deixando muito excitado sexualmente. Mas moralmente, eu estava abalado. Jamais podia imaginar passar por aquilo um dia.


Abaixei as minhas calças depois de tirar o sapato, e comecei a vestir a calcinha cor de salmão. Era minúscula, estilo fio dental, com redinha de seda na frente, e deixava minhas nádegas totalmente expostas. Minha gaiola de castidade não cabia dentro do bojinho frontal da calcinha, então acabei deixando meu pau preso pra fora mesmo. Confesso que enquanto a calcinha subia pernas acima, meu pau esboçou uma séria tentativa de ficar ereto. E isso me deixou com mais raiva ainda. Eu não queria ficar excitado, mas era mais forte do que eu. Laura e Jéssica abriram a cortininha e deram algumas risadinhas sacanas:


"Uau! Que linda ela ficou em você, colega, um arraso!"





"Ficou mesmo, Laura. E olha, a gaiolinha dele mal cabe na parte da frente...rsrsrsrsrs..."


E a atendente estava perto delas, ouvindo toda aquela humilhação. Imagino o quanto ela ia rir depois, contando para as colegas dela da loja, que um frutinha preso em um cinto de castidade, obedecia todas as ordens de duas mulheres de experimentar todas as lingeries que elas queriam! Eu estava totalmente desconcertado e tenso.


"Agora, o espartilho e as meias. Quero ver como fica o conjunto, pra ver se veste bem, e se o espartilho marca bem sua cintura e destaca os seus quadris."


Nossa! Aquilo já era o cúmulo. Tentei esboçar uma rebelião.


"Mas doutora, assim é demais, eu estou sendo ridicularizado na frente das pessoas...."


"Sssssshhhh! Quietinho! Você está aqui pra obedecer e satisfazer nossos desejos. Para de bobeira, que eu sei que você está excitado! Olha só para o seu pau, doidinho pra explodir aí nesse sua gaiolinha de metal!"


"Sim, doutora."


Tive que admitir. Eu estava superexcitado. O toque daquela calcinha nas minhas virilhas, a seda lisinha e delicada das meias nas minhas pernas, estavam me fazendo pirar. Como era gostoso senti-las, como era encantador estar me sentindo daquela forma, com a minha bunda exposta como se fosse a de uma mulher. Minha índole submissa me fazia amar estar sendo humilhado daquele jeito, ao mesmo tempo, totalmente contrariado em ter minha masculinidade maculada. Mas não queria dar o braço a torcer.


Depois de vestir o espartilho, Laura disse:


"Vira de costas que nós duas vamos te ajudar a amarrar atrás."



E eu fiquei ali de costas pra elas, com o espelho bem na minha frente. As duas começaram a amarrar o espartilho. De vez em quando, Jéssica dava uns beliscões nas minhas nádegas e balbuciava algo do tipo "Que bundinha gostosa..." "dá vontade de morder". Quando estavam prestes a terminar o último laço, Laura chamou a atendente:

"Amiga, vem aqui nos dar uma dica..."


Eu a vi pelo espelho, arregalando os olhos enquanto olhava pra mim de cima a baixo, discreta, mas nitidamente.


"Aqui na última fita, a gente dá um laço ou prende nesses ferrinhos?"


"Acho que laço fica bom..."


"Ah, mostra pra gente como faz, eu não sei."


Eu quase fugi de pavor!


"Eh... claro...eu mostro como é..."


Laura percebeu que ela estava muito sem graça, sem entender nada. E aí mandou:


"Olha, não precisa ficar assim envergonhada. Nosso colega aí está emburrado, mas ele está gostando muito, pode ficar tranquila, tá?"


"Ah, que isso, eu não estou pensando nada não! Meu interesse é atender bem vocês, que é isso!" Respondeu a atendente, tentando nos convencer de seu profissionalismo.


"Que bom."


Então, pude ver pelo espelho o nome dela no crachá. Renata. Uma moreninha clara linda, de cabelos cacheados, olhos claros, que, pelo aperto da calça tipo legging, também dava pra perceber que era muito gostosa. Ainda meio sem jeito, ela pediu:


"Com licença, tá? Vou mostrar pra elas como faz esse último laço."


"Claro." Respondi, educado, tentando sorrir.


Renata se aproximou de mim pelas costas e começou a atar o laço. Percebi que ela deu uma olhadela de relance para a minha bunda, disfarçou e disse:


"Pronto. É assim. Mais alguma coisa?"


"Não, obrigada. Vamos levar esse conjunto então." Respondeu Laura. Jéssica chegou perto de mim ainda dentro do trocador e sussurrou no meu ouvido:


"Você ficou "linda"...hihihihihi... amei!"





Nossa, aquilo foi demais! Ser chamado de "linda" foi o cúmulo da humilhação, e ao mesmo tempo do meu tesão. inexplicável como um cara hétero como eu, estava ali babando pelo pinto em estar sento travestido na frente de uma mulher desconhecida.


Tirei toda a lingerie, revesti das minhas roupas normais e entreguei tudo na mão de Renata. Ela levou para o caixa, onde Laura e Jéssica já aguardavam com mais peças de calcinhas, sutiãs, espartilhos e meias calças 7/8. 


"Então, colega, vamos levar todas essas peças, mais a sua tá? Enquanto você resolve aí as pendências, nós duas vamos ali fora resolver umas outras coisinhas. a gente se encontra lá no ponto de taxi, tá? Ah, não esquece as nossas compras."


"Sim, doutora."


Pronto. Minha humilhação agora estava completa. Ela disse tudo aquilo, inclusive o "mais a sua" na frente da Renata (que já estava acostumando) e da moça do caixa, mais umas três atendentes super-gatas que ficaram ali com cara de quem não estavam entendendo nada. A do caixa olhou para Renata com um olhar de admirada, meio que querendo rir. Fora o fato de ter que responder "doutora" que deve ter sido surreal para elas encararem!


Fiquei ali sozinho (sem Laura e Jéssica) com as lojistas para pagar a conta. Silêncio total na loja. Um silêncio esmagador da minha timidez, insuportável. Digitei a senha do cartão. Peguei o comprovante. Agradeci sumariamente.


"Obrigada, viu? Volte sempre!" Disse Renata com um sorriso claramente debochado e ao mesmo tempo disfarçado pelo profissionalismo comercial cabido.


Enquanto caminhava em direção ao pátio do shopping, fiquei imaginando o quanto aquelas gatas devem ter ficado rindo de mim e de tudo o que viram. Nossa, talvez se elas não fossem tão bonitas e gostosas, eu não teria me sentido tão humilhado. Renata deve ter contado para as outras algo assim: "Meninas, vocês não acreditam!! O pinto dele estava trancado em uma coisa de metal, tipo um cinto de castidade!..." E imaginar isso, sabendo que ela estava falando algo assim de verdade, me deixava com muito tesão.


Cheguei do lado de fora onde ficam os taxis. Um dos taxistas me abordou, percebendo a grande quantidade de bolsas que eu carregava:


"Taxi, amigo?"


"Sim, claro. Só precisamos esperar duas amigas minhas que ainda estão vindo."


Coloquei as compras na mala, e sentei no banco do carona. Passados uns 20 minutos (!!) As duas chegaram. O taxímetro rolando.


"Demoramos?"


As duas chegaram com algumas bolsinhas todas em plástico preto, sem nenhum logotipo de loja. Eu só iria perceber porque um tempo depois. Na volta, mesma coisa: as duas rindo, conversando e falando de como foi bom fazer compras (como se elas de fato tivessem comprado). 


As duas ficaram na casa da Laura, e o táxi me levaria para a minha. Na hora de despedir, Laura me gritou.


"Colega, amanhã aqui em casa depois da facul heim. Ainda temos algumas coisas pra fazer com você!"


"Sim, doutora."


Fechei a porta. Passado um minuto, o taxista não aguentou:


"Cara, você é pegador, heim! Essas duas gostosas são suas, ou uma delas pelo menos?"


"É...bem...são sim. To pegando." 


Nada mal uma massagem no ego depois de tanta humilhação, né... tive que contar uma vantagem para variar.


"Caralho, meu, parabéns, elas são muito gatas! Você é um cara de muita sorte!"


"Cara de sorte.... sou mesmo. Você nem imagina!"





Próximo Capítulo: 8º Dia - "Ordenha"

13 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Quase explodi! ler este conto preso não é fácil.... aguardo a continuação...

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  3. realmente não é fácil ler este conto preso foi muito tesão e humilhação com ele sendo exposto assim na loja.
    slave money não é minha praia mais fiquei com muito tesão na exposição dele.

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  4. Valeu galera! Continuem acompanhando!

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    1. Nosso personagem pode vir a se tornar uma sissy?

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    2. Sendo mais claro, ele pode vir a gostar de se assumir como mulher?

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    3. Sendo mais claro, ele pode vir a gostar de se assumir como mulher?

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  5. Nossa estou adorando "colega" rsss

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  6. Nossa estou adorando "colega" rsss

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  7. Se ele se assumir como mulher se tornaria um conto como os outros .
    nada contra quem é .
    Mas ai o conto perderia essa excitação hetero que a gente vem sentindo.
    É uma experiência fantástica que nos extiga a querer viver algo parecido.
    fantástico.
    Ass Beto.

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  8. Rapaz de sorte estou quase explodindo aqui de tesão se não fosse o cb6000s de aço que Minha esposa trancou em mim já teria gosado

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