O TCC de Laura - 9º Dia - "Servindo na Facul"

No dia seguinte, acordo com a seguinte mensagem no whatsapp:

Cada vez mais, eu ficava convicto do quanto eu tinha me enrascado em aceitar essa ajuda com o trabalho de Laura.

Encontrei com ela na entrada do campus, e ela já foi me cumprimentando:

"Oi, colega! Tudo bem? Olha, toma aqui, leva pra mim."

"Sim, doutora."

Alguns estudantes de outros cursos que estavam ali parados, olharam pra nós com caras de interrogação, querendo entender o que estava acontecendo. Laura me entregou os livros e saiu andando na minha frente, em direção à sala dela. Eu fui atrás como bom serviçal, carregando uns três livros pesados e a bolsa dela (aquela que eu comprei pra ela no shopping).

Ao entrarmos na sala, acompanhei Laura até a cadeira, entreguei a ela os livros, a bolsa e fui para o meu lugar. Na cadeira do lado estava uma colega minha, Amanda. Ela olhou para mim e disse:

"Oi."

"Oi, Amanda." Respondi, sem graça. Fico tímido perto de qualquer mulher que seja bonita.

"Eu vi a maneira como você entrou na sala. A forma como você está tratando Laura."

Congelei.

"É... viu?" Sorri disfarçando meu nervosismo.

"Vi. E..." ela olhou para os lados, sorriu e olhou de volta pra mim. "vocês estão meio que num 'clima' né?"

Meu coração disparou.

"É... na verdade... eu só estou ajudando ela com um trabalho de conclusão de curso. Nada de mais."

"Não. Eu sei reconhecer esse tipo de coisa quando eu olho. Ela entrou com um brilho nos olhos, de quem está muito segura de si e de seu poder. E você entrou com um semblante de encantamento, como se estivesse hipnotizado, e levou pra ela todo o material. Ela mal te agradeceu, só sorriu e fez um sinal como se estivesse te liberando de alguma tarefa. Sem ofensas, mas... você parece ser o bobo dela. Tipo... um submisso."

"Nossa, você é bem... observadora, Amanda, mas.... você está... enganada."

Ela me olhou com aqueles lindos olhos, com desconfiança em minha resposta.

A aula começou e depois de alguns tempos de aula, Laura iria para outra sala. Levantei, com receio de deixar que Amanda confirmasse a hipótese de eu estar sendo um capacho da Laura. Tentei disfarçar, mas não teve jeito. Laura disse em voz alta pra todo mundo ouvir:

"Colega, pode vir trazendo minhas coisas. Estou indo pra sala 1023. Vem comigo. Ah e leva minha bolsa também."

Eu nem olhei para Amanda. Na verdade não quis olhar pra ninguém. Só ouvi uns murmurinhos e risadinhas na sala que eu sabia que eram porque Laura estava me mandando levar as coisas dela, mas nem fiz questão de entender o que falavam.

E lá fui eu seguindo Laura pela faculdade. Atrás dela, levando sua bolsa caríssima, que eu paguei, e seus livros.

Chegamos na outra sala. Era a aula de Contextualização e Fundamentação Teórica do Diagnóstico Psicológico. Jéssica estava nessa aula. Deixei com Laura as suas coisas e me sentei próximo a ela, caso ela precisasse de mim para alguma coisa. A professora Samantha inciou a aula com uma notícia interessante:

"Por decisão da coordenação do curso, vamos sortear quatro alunos para uma viagem a Portugal, num intercâmbio de Psicologia com a Universidade de Lisboa. Quatro Alunos vêm pra cá e quatro nossos vão para lá. Será um intercâmbio curto, de quatro dias somente, de  mas vocês trarão para nós uma boa bagagem dos nossos colegas lusos quanto ao assunto da nossa matéria. Se caso alguém for sorteado e não puder, ou não quiser ir, só diga. Então, vou sortear agora."

A professora usou o método o bingo. Tinha um globo com as bolinhas numeradas e cada aluno tinha um número na relação da turma. O meu era 21.

"Bem vou girar aqui a primeira bolinha. O sorteado é...33!"

"Eu!" Gritou um cara no fundo da sala. 

"Vai querer ir?" Perguntou a professora.

"Não dá, eu tenho compromisso semana que vem."

"Ok, vamos ao próximo sorteio..."

Mais uns três foram sorteados. Os três negaram. Até que o próximo número que saiu foi:

"47!"

"Eu! Quero ir sim! Uhhuuull!" Gritou Jéssica de sua cadeira.

"28!"

"Opa! Eu mesmo! To dentro!" Afirmou um dos colegas, um tal de Bernardo.

"Ok, dois já estão dentro. Vamos sortear mais dois."

Ela sorteou mais uns dois que recusaram. Até que saiu um número muito interessante:

"9!"

"Eu! Quero sim!!" Laura gritou de seu lugar. Mas como? Se eu não fosse sorteado, ela iria ficar todos aqueles dias longe de mim? Fiquei perplexo por ela ter aceitado. Até que para meu maior embasbacamento:

"O próximo sorteado é....21!"

Eu não acreditei. Fiquei congelado olhando para Laura, que devolvia o olhar com uma carinha linda de safada, como se soubesse que eu seria o sorteado.

"E aí? Quer?" A professora perguntou.

"É... sim, claro!"

"Legal, turma, então temos aí os nossos quatro alunos sorteados. A viagem vai ser na próxima quarta feira. Então, vocês tem uma semana para reunir o material de estudo necessário e participar da reunião com a coordenação que será na próxima sexta."

Eu estava encantado com a ideia. Iríamos viajar juntos. Eu, Laura e Jéssica. Só que esse Bernardo ia junto, e eu preferia, claro ser o único homem a ir com as duas, ainda mais sendo as duas.

Jéssica veio correndo até Laura e a abraçou. As duas ficaram comemorando que iam viajar juntas. Em seguida, fez questão de se virar para mim, junto com Laura e dizer:

"Fico imaginando o que podemos fazer com nosso colega lá..."

"Eu também, amiga!" Disse Laura.

"Pra comemorar, quero vocês dois lá em casa amanhã. Vou fazer um churrasco, ok?"

"Ta combinado. Eu e o nosso colega estaremos lá, não é colega?"

"Claro doutora. Estaremos sim," Respondi, discretamente feliz.

Depois da aula, Laura me fez carregar suas coisas até o carro, e disse para eu entrar.

Chegando na casa dela, deixei as coisas em cima da mesa, como ela queria e a vislumbrei tirar toda a roupa, bem na minha frente. Ela estava vestindo uma lingerie completa por baixo: 7/8, um corset e uma calcinha minúscula, tudo muito fino.

 

"Sabe, colega... hoje que estou especialmente excitada. Quero prazer, quero ser venerada por um homem!"

"O combinado é que hoje eu iria te servir na faculdade. Será que eu não poderia estender minha servidão até aqui?"

"Nossa. Adorei! Claro, vem aqui que eu quero sua boca e suas mãos trabalhando muito bem em favor da minha alegria. Vamos comemorar nossa ida para Portugal semana que vem. Pode começar pelos meus pezinhos, que eu sei que você adora."

Nem pensei duas vezes. Ela se sentou na cama e cruzou aquelas pernas lisinhas e carnudas. Os pezinhos lindos, ainda vestidos com um sapato salto fino, balançando em um convite irresistível de adoração àquela verdadeira deusa em forma de mulher.

Quando tirei um dos sapatos, não resisti e pedi à ela:

"Doutora, posso tirar uma foto desse pezinho lindo para ter para sempre a recordação do pezinho de deusa mais lindo de todos?"

"Pode tirar sim, mas só do pé."

"Obrigado."

Compartilho com vocês a foto real do pezinho de Laura:

Depois da foto, caí de boca nesses dedinhos de algodão. Cada beijo que recebia, a fazia rodopiar lentamente a cabeça, com os olhos fechados, como em um êxtase de prazer por estar tendo seu corpo adorado pelo seu humilde objeto sexual.

Naquela noite, ela não anotou nada. Ela só queria ser venerada, desejada e chupada. Claro que ela podia não levar o TCC tão a sério o tempo todo. Pra mim, ela tinha todo o direito de usufruir um pouco de mim somente como servo sexual, sem ter que se preocupar com a Ciência!

Próximo Capítulo: 10º Dia, parte 2 - "Filmado e Humilhado"