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TCC de Laura - 17º Dia: "Testando os Limites do Cobaia"

Não sei dizer com certeza o que eu estava pensando aquela noite, antes de dormir. Os cheiros da boceta e do perfume de Francine ainda impregnavam meu nariz. Minhas bolas doíam de tesão contido. Não preciso nem entrar em detalhes quanto à situação do meu amiguinho lá embaixo né? Putz, já 16 dias sem poder gozar, e passando pelas mais tensas situações eróticas que eu jamais vivi. Rodízio de chupar bocetas, enrabado por consolos, servindo de empregada, tendo minha prisão genital inspecionada por uma professora da faculdade, tomando surras de chicote, uau... quem acredita se eu contar?




Mas meu coração estava pesado. Um misto de sentimentos me perturbava o sono, aliado claro à cafeínica libido acentuada pela abstinência de ejaculações orgásticas. Laura. Como será que estava? O que será que estava sentindo em relação a mim, depois de me ver morrendo de tesão por estar com meu rosto sendo usado de banquinho de prazer para as sentadas de Francine? Será que ela estava com ciúmes? Se sentindo traída? Será que eu tenho culpa pelo que aconteceu? O que vocês acham, eu tinha opção a não ser obedecer? Tentem se por no meu lugar antes de julgar e inferir que eu deveria ter recusado obedecer àquela Deusa de couro e chicote, diante da qual até a dona da chave da minha gaiola se submetia. Vocês conseguem sentir o poder que ela tem, com tudo o que eu contei a respeito daquele dia? Então. Posso dizer: eu não vi outra opção a não ser me entregar.
Dormi mal. De manhã, tomei coragem e mandeu um zap para minha doutora.

"Bom dia doutora. Como a senhora está? Chegou em casa?"

Doutora Laura está digitando...

"Vem pra minha casa! Preciso de você aqui comigo! Vem, por favor!"

Uau! Fiquei surpreso com a resposta. Ela parecia mesmo desesperada em me ver. Senti uma carência nessas palavras, apesar de não ter sido uma mensagem de voz.
Cheguei no flat dela. Bati na porta e ela abriu. Estava com o rosto de choro. Eu só queria abraçá-la, mas não sabia ao certo o que fazer, ela sempre tinha a iniciativa das coisas.

"Entra, vai." Me apressou. Entrei e fui abraçado afetuosamente por Laura.
"Estou tão feliz de você estar aqui."
"Eu achei que pudesse estar brava comigo. Ontem eu... você sabe..."
"Sei, mas você não tinha o que fazer. Nem eu, me senti tão impotente, tão frágil."
"Mas o que ela fez contigo depois que eu saí? Ela te machucou."
"Não tanto fisicamente, mas emocionalmente estou destruída. Ela me humilhou demais. Ela se aproveitou do meu tesão esquecido e se aproveitou de mim, abusou". Disse Laura começando a chorar com o rosto sobre meu ombro. Eu só fiquei ali, abraçado com ela, adorando consolar. Claro, meu bilau mordendo a jaula lá embaixo.

"Preciso de um café. Daquele que só você sabe fazer. Faz pra mim?"
"Claro, doutora. Já vou."

Fui até a cozinha e comecei a preparar o pó para por na cafeteira. A campainha tocou. Ouvi Laura abrir a porta e dizer alegremente!

"Oi Vick! Que bom que você veio! Não esperava sua visita!!" "Oi, migaaa! Quanto tempo, né! Tinha que vir aqui te ver"

Ouvi a tal Vick cumprimentando Laura. Logo percebi algo incomum na vibração barítona da voz dela.

"Colega, traz duas xícaras, viu? Temos visita!" Gritou Laura. "Vick, quero te apresentar alguém que você vai amar conhecer. Ele já vem com um cafezinho pra gente."
"Huuum, aposto que é um submisso, né? Te conheço, rsrsrs..."
"Nem te conto, amiga, senta aqui."

E continuaram a conversar enquanto eu terminava de preparar o café. Chegando na sala me deparei com uma visão surpreendente. Lá estava ela. Negra, bem corpulenta, olhar dominante, curvas estonteantes. Calça de couro branco com longas botas negras de veludo.




"Colega, deixa eu te apresentar essa minha amiga. Essa é Vicktória, do último ano.
"Oi, colega, tudo bem? Prazer?" Cumprimentou Vicktória, estendendo a mão e o rosto para os beijos sociais no rosto quando se conhece uma pessoa do sexo oposto.

Em poucos segundos, eu identifiquei. "Ela" na verdade era "Ele". Quer dizer, o corpo, o olhar, os trejeitos, o perfume, a roupa, tudo era feminino. Mas não havia dúvidas. Vicktória era uma transexual. Confesso que hesitei na hora de trocar os beijos no rosto, mas meio que constrangido por não deixar Vicktória "no vácuo", encostei o rosto de lado no rosto dela, dando a entender que fosse mesmo como um beijo no rosto. Laura percebeu:

        "Bem, agora que você já teve a honra de conhecê-la, que tal nos servir o café que você trouxe?"
"Ai, menino, muito obrigada." Agradeceu Vicktória recebendo a xícara da minha bandeja. "Nossa, adorei esse café. Você é bom nisso, heim..." Declarou Vicktória olhando para mim de cima a baixo.

Eu comecei a me perguntar por que aquela trans tinha que aparecer assim de surpresa só para se intrometer no momento que deveria ser "perfeito", só meu com Laura. Mas uma coisa não podia negar: apesar de não ser o meu conceito do que é uma mulher, ela era belíssima. Mais do que muitas mulheres "de verdade" que havia conhecido. Se não fosse pela voz, juro que não dá para perceber que é uma trans. Mas como eu não curto esse lance, fiquei só na admiração mesmo.

"Sabe, Vick, esse meu colega é muito importante para mim. Estamos no 17º dia do experimento que te falei, lembra?"
"Nossa, migaaa. É ele? Uau!" Arregalou os olhos, ainda me encarando admirada. Logo fiquei vermelho, não sei se mais de raiva ou mais de vergonha, por estar sendo exposto assim para uma transsexual.
"Então, ele está seguindo direitinho meu plano de estudo, sabe? E está reagindo muito bem aos teste que eu faço."
“Então, você publicou no face que estava vivendo uma fase fantástica da vida, com um colaborador sem igual para o seu trabalho, mas não põe foto, não põe nada, cheia de mistério... eu nunca tinha visto ele.”
“Então, não queria expor nada ainda. Mas é ele, rsrs...”
Laura se virou para mim e disse:
"Colega, você viu como a Vick é linda? O que você acha se eu precisasse viajar, e deixar ela tomando conta das chaves do seu cinto de castidade por mim? Ela é de total confiança, você não precisaria se preocupar com nada."



Laura percebeu que eu fiquei vermelho de vergonha. Não sabia como me comportar tendo dentro de mim um conflito intenso entre minha rejeição pelo diferente, e o tesão de ter o nível de humilhação elevado a um patamar bem acima do que havia sido conduzido até agora. Parecia evidente tanto para Laura quanto para Vicktória a minha mal disfarçada aversão a ter contato com transexuais, e um certo desgosto por ter que ficar ali, diante de uma que sabia de toda a minha maior intimidade. Mais esse conflito se mostrou ainda mais aterrador na minha mente, quando senti a tentativa de ereção do meu pênis pressionar as grades da gaiola de castidade.

"Não fique envergonhado, colega. Eu te garanto que ela iria cuidar muito, mas muito bem de você. Não iria, Vick?"
"Oh, claro, amiga, você sabe que eu faço qualquer coisa por você. Fora que cuidar de um submisso tão gato quanto ele não seria nadinha difícil para mim, né? Você sabe que eu sou expert em domar meninos." As duas caíram em outra gargalhada.
"Sei, sei bem, minha amiga. Lembro bem daquela foto que você me mostrou estilo retrô, meio preto e branca..."





           Vicktória enfiou a mão em sua bolsa e revelou:
“Mesmo sem saber quem ele era, eu trouxe esse presentinho para você. Você sabe, né, agora estou no ramo de produtos eróticos. Uma vez você disse que se um dia tivesse um submisso iria adorar usar um desses nele. Lembra, ainda éramos do 2º ano do Ensino Médio...”
“Ai lembro! Obrigada amiga! Você é demais! Vou abrir.”

Laura arrancou o embrulho rapidamente, revelando uma caixa que nitidamente era de algum produto erótico, considerando as imagens de mulheres semi-nuas de quatro estampadas por fora. Laura terminou de abrir.

“Vou querer conhecer sua loja, heim!! Depois me fala onde é...oh!! Um plug com cauda!! Ai adorei, amiga! Vou usar com ele hoje ainda!”

Ela retirou um plug anal de silicone, que da base pendia um rabo preto e fino, semelhante ao de um cachorro. Laura acionou um botãozinho e o rabo começou a balançar, no ritmo de quanto um cachorro está alegre e excitado. As duas caíram na gargalhada.



“Olha, colega! Agora vou poder te fazer de cachorrinho faceiro!! Hahahaha! Vick, você merece um agradecimento. Seus pezinhos devem estar cansados né? Acho que eles merecem uma boa massagem. Colega, faz aquela massagem bem gostosa nos pés da Vick, que só você sabe fazer.”

Fiquei paralisado por alguns segundos. Pela primeira vez me deparei com uma situação em que tinha que obedecer a algo que não me dava tesão. Será que eu conseguiria obedecer simplesmente pelo dever de obedecer?

“Anda, menino, eu não tenho o dia inteiro para ficar assistindo sua desobediência à sua Dona! Tem uns pezinhos negros e delicados aqui que precisam da sua atenção! Agora!” Vicktória ordenou firmemente enquanto sentava-se no sofá de Laura, cruzando as pernas grossas e curvilíneas.

Aquela ordem de Vicktória soou para mim como um gatilho, algo que eu precisava para que o tesão de 17 dias sem gozar me fizessem obedecer, ainda que a contragosto. Se eu não estivesse sempre com aquela sensação gostosa de quase gozo constante, com certeza mandaria ela para aquele lugar.
Ajoelhei-me diante dela e comecei a deslizar o zíper lateral da longa bota de uma das pernas, revelando uma pele lisa, macia, hidratada e negra. Lindamente feminina, sem pelos, sem marcas. Não dava para acreditar que era “homem”. Se ela fosse muda, eu não saberia que não se tratava de uma mulher, digamos... “biológica”. A voz dela, na verdade, deixava escapar sutis nuances de que era trans. Era impressionante como ela conseguia passar convincentemente um aura de mulher, e de dominadora também.
Enquanto eu abria o zíper da outra bota, Vicktória sorria, olhando para mim com um tom de deboche que estava me deixando ainda mais humilhado. Os pés dela... admito: divinos. Fininhos, pequenos, delicados, unhas muito bem cuidadas e pintadas de esmaltes claros em tom de marfim. Logo subiu às minhas narinas um leve almíscar de suor dos pés confinados em couro, combinado com um agradável aroma de algum perfume caro. Logo após afastar as botas para o lado, Vicktória depositou abusadamente os pés sobre as palmas das minhas mãos e exigiu:




“Quero relaxar, viu? Faz com carinho.”
“Você ouviu a Dama, colega. Pode caprichar.”
Então, passei o creme de massagem que uso em Laura em torno dos dois delicados pés de Vicktória e comecei dando leves alongamentos nos dedinhos minúsculos, arrancando suspiros dela.
“Isso... hummm...assim... nossa, ele sabe mesmo, eu Laurinha! Bem relaxante.”
“Eu sei, eu que ensinei a ele como deve ser. Ele aprende rápido tudo o que está relacionado com o prazer de quem ele serve. Ele nasceu para servir.”
“Acredito.”

Enquanto eu massageava os pés de Victória com afinco, as duas conversavam animadamente sobre a vida, planos e faculdade. Vicktória relatou os planos de terminar a faculdade e se mudar para o Rio de Janeiro, onde já tinha contatos com uma clínica de uma amiga que a contrataria, além de manter os negócios com sexshop. Falou sobre juntar dinheiro para a mudança. Imaginei que seria a mudança para o Rio de Janeiro, mas ela apontou para a região dos quadris quando disse “mudança”, então fiquei na dúvida sobre o que ela realmente queria dizer. Disse também que adorava ler e escrever contos eróticos, e que mantinha um blog sobre dominação feminina e psicologia voltada à identidade de gênero.
“Sabe Laurinha, muitos submissos que conheci tinham uma terrível resistência ao fato de eu ser mulher. Esses preconceitos machistas que só é mulher quem nasce com uma vagina sabe? Só porque eu tenho um mastro entre as pernas, acabo sendo de certa forma rejeitada por muitos.”
“Sei bem, amiga. Mas isso é difícil de vencer. Põe aí uma longa jornada até que esses conceitos sejam vencidos.”
“Por isso estou nessa luta para minha mudança definitiva. Mas é caro, né você sabe.”

Confirmei. Ela falava de mudança de sexo.

“Ah, mas só o fato de você ser dominadora já ajuda não?” Perguntou Laura.
“Ajuda. Por isso que eu acredito que a dominação feminina seja uma ferramenta poderosa para dobrar esses cis-héteros. Depois que se curvam diante de uma trans como eu, descobrem o prazer de se submeterem a uma mulher de verdade, apesar de não ser o que eles consideram mulher. Tive um submisso que confessou que depois de me servir forçadamente e ser castigado na minha senzala, ele acabou com todo o preconceito que tinha, e morria de tesão em fazer coisas comigo, que antes faziam ele ter ânsia de vômito só de imaginar. Mas não são todos que eu consigo a aproximação inicial, né?”
“Nossa, que interessante! Não sabia que isso era possível, amiga!”
“É sim. O seu menino, estou vendo que é conversível à essa ideia. Aposto que se ele estivesse sob meu domínio eu dobrava ele em dois tempos.”
“Meu cobaia??? Totalmente, Vick! Ele passou em todos os meus testes de submissão. Eu converti ele de quase todos os preconeitos que ele tinha. Ele já adora ser penetrado no cuzinho, e até já se vestiu de lingerie, superfeminina."
“Humm, então ele está melhor do que eu pensava.”

           Minha angústia piorou. Enquanto elas falavam essas coisas humilhantes a respeito da minha masculinidade, meu bilau reagia excitado àquilo tudo, expandindo contra as grades de aço do meu cinto de castidade. Eu estava ficando excitado em me imaginar sendo dominado por uma transexual!! O que estava acontecendo comigo?? Será que estar sem gozar por mais de duas semanas é capaz de impor mudanças no gosto sexual? Aquilo chegava a me embrulhar o estômago. Por mais estranho que parecesse, estava prazeroso sentir aqueles pés quentinhos e lambuzados entre meus dedos. Massageei até o creme secar. E as duas botaram todo o papo em dia.

“Adorei a massagem, menino. Você me deu muito prazer e me fez relaxar com suas mãos habilidosas.” Disse Vicktória, que em seguida ficou em silêncio, ainda olhando pra mim. Laura explicou:
“Essa é a deixa para os seus beijinhos finais de adoração, colega. Os beijinhos ao final da massagem. Ela está esperando sua devoção e agradecimento por permitir que você toque em seus pés com suas mãos impuras.”
“Sim doutora.”
“Vick, não repara, tá? Ele ainda está aprendendo todo o ritual, muita coisa ele ainda não aprendeu.”
“Tudo bem, Laurinha, eu tenho paciência com os meninos iniciantes. Ele está indo bem, de certa forma. Claro que o meu chicote poderia deixá-lo com mais reflexos, mas sei que você também vai ensinar bem para ele.”
“Isso. Vamos, colega, ela está esperando seus cumprimentos!”
Fechei os olhos, e em obediência à Laura, toquei os pés de Vicktória com meus lábios, aplicando generosos beijos sobre os dois pés de Vicktória. Com os lábio era ainda mais nítida a sensação que aquela textura macia de pele não tinha nada de masculina.




          “Obrigada, menino. Você me foi muito útil.”
“Agora, pode pegar nossas xícaras e levar para cozinha.”
“Sim, doutora.
As duas me entregaram-nas vazias, depositando sobre a bandeja que eu acabava de pegar da mesinha.
“Depois sobe lá em cima e arruma o meu quarto, tá? Tá uma bagunça lá..." Mandou Laura. "Sim, doutora." Respondi solícito.
"Estava ótimo seu café, colega. Obrigada." Completou Vicktória.
Enquanto subia as escadas e arrumava o quarto de Laura, não pude evitar dar uma "escutada" na conversa das duas. Laura começou a desabafar com sua amiga:
"Então, ela fica em cima de mim, não me deixa ter sozinha a chave do cinto de castidade dele..." Putz, Laura estava detalhando toda a nossa intimidade para Vicktória. Aquilo já era demais. Era humilhante que Laura contasse para outras meninas, mas para uma trans??? Mas continuei ouvindo, dessa vez, foi a voz rouca e feminina de Viktória:
"Nossa, Laurinha, mas isso é um absurdo! Como assim, essa vaca colocou um lacre em um negócio que é só entre você e seu gato?"
"Na verdade, ele não é meu gato, né, ele é meu rato, rsrsrs. Ratinho de laboratório." Ambas caíram na risada.
“Mas ontem foi demais, fomos até lá e ela me humilhou de todas as formas possíveis. Aproveitou uma recaída minha de submissa e me deixou essas marcas aqui, ó.” Laura tirou a alcinha do ombro e mostrou as costas para Vick.
“Mas ela fez isso sem você consentir?”
“Ah, sabe de certa forma não, pois eu poderia ter mandado ela à merda e ter ido embora. Mas escolhi me submter, afinal, ela é minha orientadora e poderia arruinar meu trabalho.”
“Desgraçada, mas isso não vai ficar assim, viu Laurinha. Ela vai pagar pelo que fez com você.”
“Ah, Vick, você sempre defendendo seus amigos...”
Terminei de arrumar o quarto de Laura e desci para a sala. As duas estavam conversando algo que eu não estava entendendo muito, mas Laura interrompeu o assunto para dirigir a palavra para mim:
"Então, preciso ir. Foi ótimo vir aqui, te rever e conhecer seu menino. Parabéns, viu, você é uma mulher de sorte."
"Obrigada, amiga. Espero te rever em breve."
"Você vai me ver. Muito em breve. E pode esperar que eu vou conseguir te ajudar com o seu problema de alguma forma. Vamos vencer. Ou eu não me chamo Vicktória!"
"Hahaha... gostei do trocadilho! Que bom contar com seu apoio." As duas se abraçaram calorosamente. Depois Vicktória foi até a porta acompanhada por Laura e se foi. Laura se virou para mim e disse.
"Eu sei que você ficou excitado. Não precisa negar nem disfarçar."
"Sim, doutora. Mas pela humilhação. Foi extremo pra mim, não esperava."
"Eu sei, eu sei. Vou aproveitar e anotar isso nos apontamentos do meu capítulo sobre reações. Agora abaixa suas calças que eu quero te inspecionar.
Abaixei minha calça e minha cueca, deixando meu pintinho preso à mostra. Laura se sentou no sofá à minha frente, olhou bem na direção dele e tocou de leve por baixo das bolas, com os dedos dos pés, levantando sutilmente todo o conjunto.




"Eu odeio ter que ver esse maldito lacre intrometido entre eu e o MEU cadeado... Huumm, mas olha isso aqui!!! ... Seu pau está babando o precum viscoso e transparente do tesão... vou contar para a Vick que seu amiguinho reagiu positivamente aos encantos femininos de ébano na minha amiga."
"Não, doutora. Por favor. Eu não aguento ser humilhado assim."
"Ora, mas não é humilhação. Só porque ela é trans? Eu já cansei de expor você para outras mulheres e você nunca reclamou. Ela é mulher! Por mais que você não queira. Vai se acostumando com a ideia. Se eu perceber que você continua resistente à ideia de que a Vick é uma linda e VERDADEIRA mulher, eu vou te ensinar isso deixando você sob domínio dela de verdade. E ela é bem mais malévola que eu, heim! Ouviu?"
"Sim, doutora."

Fiquei abalado. Pela primeira vez, desde a assinatura do contrato. Jamais havia sentido tesão em sequer me imaginar tendo contato qualquer com uma pessoa do mesmo sexo que eu. Por mais que toda forma, aparência e comportamento fossem femininos. Eu não só massageei os pés dela como os beijei!
"Agora, sou eu quem precisa de uma massagem. Bem feita. O óleo que eu quero hoje está ali em cima do móvel." Disse Laura começando a se despir. Ela era sensacional. E cada dia que eu passava em castidade, mais linda ela parecia aos meus olhos. Laura se deitou no sofá toda nua, empinando aquela bunda maravilhosa na minha direção.





"Vem, cobaia, vem. Sua doutora está precisando de uns bons apertões em todo o corpo. Só tome cuidado com as marcas ardidas nas minhas costas, coxas e na bunda. Eu apanhei um bocado ontem. Aquela bruxa. Ela me paga, ah me paga!!!"

Passei praticamente todo o final da manhã alisando e apertando aquela gostosura de mulher. Todo o prazer em poder percorrer o corpo dela com minhas mãos compensava todo e qualquer sofrimento que aquela gaiola de castidade pudesse me causar, por mais apertada que fosse. Pude notar as marcas de tortura deixadas pela algoz da noite anterior. Senti pena de Laura, e um certo ódio pela Professora também. Quem machucava Laura, me machucava também.

“Hum, adorei a massagem. Agora te quero de quatro. Vamos instalar seu rabinho, cachorrinho. Quero você bem obediente, como um cãozinho amestrado.”

Fiquei de quatro sobre o sofá. Laura passou um lubrificante no meu ânus com os dedos, arrancando meus gemidos de prazer. Depois veio enfiando devagar o brinquedinho novo que sua amiga acabara de lhe dar. Aquele consolo com um rabo de cachorro na outra ponta. Depois de introduzir tudo, ela ligou o botãozinho e eu senti imediatamente o plug se mexer forte, massageando prazerosamente a minha próstata. Não aguentei, dei um gemido forte de prazer.
“Hum, to vendo que o cachorrinho gostou do rabinho novo, hahahaha....”




         Nossa, aquela humilhação junto com a massagem do balanço do rabo, estavam me deixando louco. Não demorou muito para Laura requisitar meus dedos, meus lábios e minha língua a estimular atenciosamente a vulva divina que se encontrava úmida entre as coxas e nádegas carnudas da minha musa. Chupei com paixão cada gota daquele nectar, lutando para manter minha boca unida, a despeito dos solavancos que meu rosto tomava a cada contorção que os quadris de Laura faziam durante os mais de três orgasmos consecutivos. 




Eu lambia com vontade, tamanho era o meu prazer. Quando ela disse para eu parar, percebi que o chão abaixo de mim estava cheio do meu gozo espalhado. Aquele plug vibrando e se retorcendo dentro de mim acabou pro me aplicar uma ordenha anal.
Laura não perdeu a oportunidade de me humilhar ainda mais:

“Mas que atrevido!! Como assim você suja o meu chão sagrado com esse sua porra imunda? Cachorro safado. Pode lamber tudinho! Não quero sujar meu precioso pano de chão com essa sua sujeira indigna! Bora! Lambendo!”

Nossa, se não fosse pelo tesão que ainda restava em mim, por não ter sido um orgasmo peniano, eu não teria coragem de obedecer aquela ordem. Mas respirei fundo e lambi todo o meu esperma do chão. Deixei tudo limpo.

“Bom menino. Assim que eu gosto.”




Próximo capítulo:

14 comentários:

  1. Woooowwww agora o cobaia ficou louco com a trans dominadora rsrs... gostei de capitulo...
    Muito bom squal continue na medida do possivel...
    Bem excitante este capitulo!
    Atr icr

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  2. Se a castidade masculina e o mundo femdom fosse um grande rodízio de pizzas, cuckolding seria pizza de brócolis com espinafre e beterraba ao molho de quiabo, respeitaria quem pedisse e comece, mas só o cheiro me embrulharia o estômago
    Mas ser dominado com o consentimento de minha dona por uma transexual, seria algo que eu experimentaria, contanto que ela fosse MUITO FEMININA MESMO, e que fosse algo "forçado" com cordas e algemas.

    E uma dica...
    Se possível crie um blog secundário com a temática só de cuckolding. Assim ficaria mais fácil pra quem curte.
    Pois tenho a impressão que quando aborda esse tema não recebe tantas visitas

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    1. Valeu a participação Jonhny! Então, tem gente como eu que adora brócolis com espinafre e beterraba ao molho de quiabo! Essa ideia de criar um blog secundário é complicada, pois eu mal dou conta de um. Já viu que às vezes tenho que ficar semanas sem publicar... difícil. Mas é só impressão sua mesmo viu? Tenho acompanhado as estatísticas e a temática cuckolding ampliou o público. Por isso deixo bem claro nas sinopses dos contos os que possuem cuckold e os que não possuem. TCC de Laura não tem cuckolding. Outros contos têm. Já estou traduzindo vários que são só de castidade, sem cuckold. E assim vamos servindo nosso rodízio de pizza femdom para todos. Quando passar um sabor que não curte, espere que o garçom traz uma de calabresa.

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  3. Squal, sem palavras para descrever. Muito obrigado por incluir a participação de Vicktória na minha história favorita, muito bem detalhada e não só excitante como também divertida de ler. Continue com o ótimo trabalho em seu blog que é muito querido por nós. Boa semana!!

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  4. Estou bastante feliz por ter aceitado Vicktória em seu conto, também estou feliz com os comentários positivos e não preconceituosos de seus leitores, obrigada por essa oportunidade. <3

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  5. Adorei o conto. Não é o que eu gosto de fazer, prefiro cuckolding mas foi excitante e criativo. Dominação é uma área que atrai e traz curiosidades. A dominação do cobaio está cada vez maior e ele cada vez mais submisso e pronto para aceitar tudo. Fiquei curiosa em saber como ele será comido pela Vicktória. Ou será que a Vicktória só é passiva, não pareceu. Adorei sua volta..bjs

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    1. Espero que ele não seja comido pela vicktoria, está muito bom e relação entre os 2 sem nenhum terceiro se envolvendo

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  6. Aproveitando que o tema Cuckold foi citado a cima, tem alguma indicação de site/blog/tumblr bom para ver coisas sobre cuckold Squal ?? (queria algo com mais direcionamentos sabe, tipo ensinamentos, como se portar e tudo o mais) Obrigado desde já !

    ps:já pensou em criar uma enquete para ver qual o publico que frequenta o site ? ele é muito bom, mas as vezes acho que só aparecem homens interessados na castidade ! hahaha)

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  7. Adoro os contos de castidade. Cuckold me atrai bastante também, mas não tanto quanto.
    Adorei a entrada da Vick nessa história. Tomara que a Laura "precise" viajar e tenha que deixar a chave com "alguém" por todo o fim de semana... O coitado vai ficar com tanto medinho... Mal posso esperar pro que está por vir...

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  8. Gostei da parte do plug e só. Nada contra os trans, cada um no seu quadrado; mas acho que não era o caso aqui. Apenas a minha opinião.

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  9. O blog está convergindo para o homossexualismo.... sem contar que esta abandonado...

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  10. Não é homossexualismo, é homossexualidade. E ela é uma mulher Trans e não um homem Gay, então o conto continua sendo Hétero. E se tá achando ruim, é só parar de ler e parar de escrever idiotices também.

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