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Cibelianas - Karine e Fabíola #2

               

Ano Cibeliano 103

             - O que você acha desse aqui, amor? – Perguntou Karine para sua esposa Fabíola, as duas avaliando a primeira estante de escravos reprodutores à venda no mostruário de Madame Giovana.
                - Não sei, Ka. Eu gostei um pouco daquele loirinho ali. Bem bonitinho...
              - Ah, mas eu achei aquele mulato ali um gato. Olha que pauzão, olha, muito bem-dotado... hum, rsrsrsrs...
                - Hã, não sabia que você era tarada por pau assim!
                - Ah, aqui vendo esse monte de homem depilado, tô até ficando, né? rsrsrs
                - Tô de olho em você, heim! – Respondeu Fabíola, em um tom ciumento.
                - Olá, queridas, estão em busca de algo especial? Posso ajudar? – Madame Giovana, a adestradora de escravos abordou o casal das possíveis clientes.
                - Então, eu e a Fabi somos casadas e queremos um escravo pra nos dar uma bebezinha, mas que seja bem submisso também... – respondeu Karine.




                - Ah, claro. Querem ter bebezinhas lindas?
   - Sim, querermos duas meninas!
  - Bom, temos ótimas opções aqui. Vocês querem um escravo sexual mais jovem?
                - Sim, essa é a ideia. Mais jovem costuma fecundar melhor né? – Perguntou Karine.
                - Olha, até os 70, 72 anos cibelianos, eles ainda produzem bastante sêmen saudável. A partir dos 74, começa um certo declínio tanto na qualidade do esperma, quanto na eficácia dos espermatozoides para engravidar.
                - Ah, então mostra pra gente os mais jovens. Tipo, os que a senhora tem menos tempo desde a conclusão do adestramento.
                - Ah, aqui nessa estante que a gente está agora, eu tenho os homens mais maduros, tipo da idade de vocês, por volta de 70 a 80 anos cibelianos (35 a 40 anos terrestres). Lá no outro lado, eu tenho uns reprodutores lindos, bem “bebês” ainda, saídos há 5 ou 6 meses da escola. Apenas 36 aninhos cibelianos (18 anos terrestres). Vou levar vocês duas para a seção dos escravos-mancebos, como são chamados. Querem ver as opções?
                - Claro! – responderam as duas juntas, sorrindo excitadas de empolgação.
               
                Madame Giovana começou a leva-las para outra lateral do salão de exposição, que estava cheio de Damas de Cibelis F percorrendo todas as galerias de escravos de vários portes e aparências físicas diferentes, comparando as ofertas, os corpos, cor da pele, a idade, a beleza, etc. para os diversos gostos e interesses delas. 




         Todos os escravos estavam restritos de alguma forma. Elas perceberam que estavam com as mãos fortemente algemadas atrás das costas e amordaçados com mordaças de bola (ballgag). As guias explicavam às clientes que essas medidas visavam evitar que os reprodutores se masturbassem na frente das clientes ou que as importunassem com suas palavras de desejo e pedidos inoportunos para gozarem, já que só eram soltos do cinto de castidade para serem expostos na feira. Madame Giovana guiou Karine e Fabíola até que parou diante de uma estante específica.

                - Olhem, esses são os mais novinhos que tenho, adestrados a pouco tempo. Todos, claro, irradiados com anti-Y, para não procriarem meninos. Como são muito novinhos, são um pouco mais caros, ok?. Cada um deles custa duzentas dracmas.
                  - Hum, Fabi, olha esse aqui, se chama 0168AGF. - apontou para um bem jovem, cabelos claros e olhar solícito.




                - Sim... bonitinho. – Respondeu Fabíola meio sem interesse. Ela não era bissexual como Karine.
                - Madame Giovana, a gente pode tocar neles? – Perguntou Karine.
             - Claro, querida. À vontade. Se quiser fazer o pau dele ficar duro, é só dar uma punhetadinha de leve, não tem falha. Eles nunca gozaram, pois vieram do adestramento direto para cá, e o cinto de castidade só é solto para eles serem expostos aqui, para venda.
                - Opa, acho que nem vai precisar. Só de ouvir a nossa conversa, o pau dele já está subindo, olha! – Apontou Fabíola.



                - Ah isso acontece direto, meninas. – Explicou Madame Giovana. – É natural que eles fiquem excitados só em nos ver, sentir nossos perfumes e ouvir nossas vozes comentando a respeito deles. Principalmente quando têm sexualidade mais submissa. Eles ficam com tesão em serem expostos e avaliados assim, só pela humilhação erótica que “sofrem”.
                - Então quero esse, tá comprado! – Exclamou Ka. – Quando custa? 200 dracmas mesmo?
                - Isso. O nome dele é escravo 0168AGF. Saiu há cinco meses da escola e foi designado como reprodutor por ter grandes testículos e ser bem-dotado de pênis, uns 18 cm de comprimento quando ereto, e uns 16 cm de circunferência. Além disso, a endocrinologista examinou e disse que as taxas de testosterona estão normais para a idade, ou seja, nas alturas, rsrsrsrs.... Perfeito para colaborar com o povoamento de mais Damas para a Colônia.

                - Então é esse mesmo que queremos. – Concordou Fabíola.
                - Certo. Aqui está o digital-pay – disse Madame Giovana estendendo um relógio em cuja tela aparecia o valor de 200 dracmas.

                Fabíola e Karine se entreolharam. Karine estendeu o seu smartwatch e o posicionou grudado no de Madame de Giovana, concretizando a transação financeira.

0068AGF estava comprado.

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