Depois de ser
deixado em casa por Laura, na minha cabeça ficaram ecoando as últimas frase
dela antes de eu sair do carro: "Viu, cobaia, você vai receber a punição
por ter ficado todo soltinho com os pés da Michelle. Te quero amanhã na minha
casa antes de irmos pra faculdade. Eu te levo amanhã,". eu só respondi com
um "Sim, doutora", e entrei.
Vocês podem estar pensando:
"que alívio para o cobaia, depois de 11 dias trancado, teve a oportunidade
de ejacular..." sério, pessoal, não teve nada de alívio. Na verdade, teve.
Um certo alívio na pressão por causa do acúmulo de sêmen no meu saco. Mas em relação
à minha terrível aflição por um VERDADEIRO orgasmo, esta não se aliviou em
nada. Terrível, esse lance de orgasmo arruinado, como Laura chama. Você goza
mas não goza, continua excitado e frustrado da mesma forma. Ainda estou
sentindo o mesmo impulso em obedecer cegamente às humilhações de minha algoz e
dona das chaves, com o mesmo furor que estava antes de ela me arrancar meu
orgasmo tão delicioso. Puta que pariu eu estava com o meu pau todinho dentro
daquela bucetinha deliciosa e depilada dela. Eu podia sentir cada apertão da
musculatura vaginal dela, cada sentada que ela dava sobre os meus quadris, seus
sucos de fêmea escorrendo pelo meu pau e minhas virilhas... como ela foi capaz
de tirar de dentro num momento tão crucial? Com certeza isso exige treino, e
ela já deve ter feito isso com outros homens. Da mesma forma como ela aprendeu
com a personagem russa do conto Tatiana.
Passei a noite com meu sono
conturbado por causa do tesão, assim como todas as noites desde o início dessa
jornada nas mãos da minha deusa. Dessa vez, sonhei muito que estava transando
com ela, e ela sempre me humilhando e dominando. Cheguei a acordar com uma
polução noturna, tamanho o realismo dos meus sonhos.
Acordei assustado, já umas 6 da
manhã. Lembrei da ameaça de Laura em me punir, e meu coração já disparou antes
de eu abrir os olhos. Levantei como de costume, café, banho caprichando na
higiene da gaiolinha, me arrumei e fui até a casa de Laura. No caminho já fui
me preparando psicologicamente para receber chibatadas e palmadas na bunda. Eu
estava enganado. Muito enganado.
Chegando lá, ela me recebeu com um
sorriso lindo, e superbem:
"Oi, colega! Bom dia! Senti
saudade de você". Isso foi novo pra mim.
"Bom dia, doutora. Eu sinto
falta da senhora o tempo todo." Arrisquei uma bajulada. E era verdade,
fique claro.
"Ai, que bom! Gosto de saber
que você fica babando por mim. Ainda mais depois de termos tido uma noite tão
gostosa. Inesquecível, diga-se de passagem." Disse ela se referindo ao
fato de termos transado.
"Claro, doutora, pra mim
também, me marcou para sempre."
"Mas não adianta ficar aí me
cantando. Não esqueci da punição não viu? Fiquei com ciúme ontem."
Ciúme? Pensei. Será que
ela estava mesmo tendo algum sentimento por mim? Ou era blefe?
"Sim, doutora. Eu pertenço à
senhora. Se errei, eu mereço cada chinelada."
"Hahahahahahahaha..."
Laura riu volumosamente. "Não, eu não vou te bater, cobaia. Dessa vez, sua
punição vai ser diferente." Disse, sorrindo com aquela carinha de
sarcástica que me deixa mais apaixonado ainda, mas muito assustado. "Entra
no carro que eu vou te levar."
Quando chegamos na facul, eu fui
acompanhando Laura pelos corredores, já imaginando o que estava por vir. Nós
estávamos indo em direção às salas do corpo docente da faculdade! Laura parou em
frente a uma porta com uma placa "Profª Marise - Psicologia". Laura
bateu à porta, e olhou pra mim com aquele mesmo sorrisinho sarcástico de antes,
percebendo que eu já sabia o que ela ia fazer, pois meus olhos estavam
arregalados, meu rosto pálido e minhas pernas tremendo.
"Oi, Laura! Vamos entrando.
Sentem-se por favor" Atendeu uma jovem senhora, que logo deduzi se tratar
da professora a que se referia a placa na porta. Linda, uns 40 anos ou mais,
porém com a jovialidade corpórea de uma mulher que se recusa a sair dos 30 e
poucos. Muito bem vestida, de botas (fazia frio nesse dia), vestido comprido
mas justo no corpo, destacando as curvas generosas desde seus seios até os
encantos de seu quadril e coxas. Eu não pude tirar uma foto dela de corpo inteiro
na hora, claro, mas consegui a foto de perfil dela do facebook:
Com essa foto,
vcs podem não ver nada de mais, mas ao vivo e vestida como ela estava, sem
sacanagem, resumindo: sensual sem ser vulgar, muito bem alinhada, maquiada e
bem vestida.
Laura veio me conduzindo pela mão
até duas cadeiras em frente à mesa da professora. Nos sentamos. Laura começou:
"Profe, esse é o meu colega do
curso de Sociologia do qual eu falei com a senhora."
"Muito prazer, mas a que se
deve a honra de trazê-lo aqui?" Perguntou a Profª Marise, ainda querendo
entender por que estávamos ali.
"Ué, profe, esse é a cobaia que
eu estou usando no meu TCC. A senhora sempre disse ter curiosidade de saber
quem era."
A professora ficou pálida na hora.
Nitidamente espantada. Dava a impressão de não saber onde enfiar a cara. E eu,
estava pior que ela. A humilhação em saber que ela sabia que era eu quem estava
com meu pau trancado num cinto de castidade para ser cobaia de um trabalho da
faculdade, é muito grande. Eu imaginava que a partir daquele momento, todos
saberiam que eu estava naquela condição, o Campus inteiro! Estava sentindo
muita vergonha, claro. Mas lá no fundo, uma raiva de mim mesmo sem precedentes.
Raiva porque mais no fundo ainda, meu tesão estava a mil! Aquela situação
estava me excitando! Eu estava de pau duro (ou quase duro, por causa da
gaiola), em ser humilhado daquela forma, mesmo sentindo uma profunda vergonha,
ao ponto de querer fugir da faculdade.
"Ah, sim... claro.... é....
você me disse sim.... bem....uuhuum... eu não esperava que fosse... é... um
aluno aqui da faculdade... né, mas... tudo bem... legal...." Respondeu a
professora, nitidamente encabulada. Só então percebi que ela imaginava que
Laura estaria usando uma pessoa de fora, e não alguém do Campus. Provavelmente,
ela também não queria ficar conhecida como a orientadora de um TCC tão
culturalmente comprometedor, e se fosse um cobaia de fora, provavelmente seria
mais fácil manter o sigilo.
"Bem, profe, eu trouxe ele aqui
pra você conhecer, e quem sabe me orientar melhor quanto ao trabalho." Orientar melhor??? Gritei em pensamento. O que Laura
queria dizer com aquilo? Será que queria fazer de tudo pra me envergonhar ainda
mais?
"Ah, claro... bem... vamos
lá... " respondeu ela, se recompondo, e nitidamente tentando não
demonstrar tanto mais seu encabulamento. Prosseguiu: "Em que dia dos
testes estamos?"
"Décimo segundo dia,
profe."
"Pois bem, e o cobaia...
você... como está se sentindo?" Tomou enfim a coragem de dirigir a palavra
pra mim.
"Bem, professora, primeiro,
muito envergonhado, rsrsrs" esbocei uma tentativa pífia de descontrair.
"E desde que tudo começou, tenho andado bem angustiado com a
experiência."
"Angustiado... sim... e por que
você acha que está sentindo essa angústia? É só por causa da abstinência
sexual?" Avançou mais um pouco, nitidamente superando a timidez inicial.
"Bem, acho que sim."
"Você só acha, então. Laura,
preciso conversar com ele no meu divã, a sós. Você se importa? Depois eu te
chamo e te oriento quanto ao trabalho. Pode ser?"
"Claro, profe! Isso precisa ser
agora?"
"Sim. Eu empurro meus
compromissos uma hora pra frente. Em uns 30 minutos eu te chamo pra gente
conversar de novo."
"Ta bom." Respondeu Laura
em entreolhando com aquele tom de 'veja bem o que vai fazer'. Meu rosto
queimando de vergonha, e ao mesmo tempo, de tesão, por não ter nem ideia do que
aquela balzaquiana super sexy e intelectual pretendia fazer comigo a sós...
"Vejamos então, rapazinho, me
diz uma coisa: como por que você deixou que ela te prendesse em um cinto de
castidade? O que te motivou pra isso?" Perguntou prof. Marise, bem
interessada.
"Ah, professora, eu sempre
fiquei... é....
"Excitado." Interrompeu
meu lapso.
"É... isso... excitado... é...
com essas coisas de mulher dominando, usando botas longas, cheia de poder... é
isso... eu acho". Respondi meio reticente.
“Entendi. Você tem fetiche por ser
dominado por mulher, é isso?”
“Isso.”
“Huuum, que interessante. E quando
Laura te procurou pra fazer o trabalho, você ficou excitado com a ideia e
aceitou o desafio.”
“Isso.”
“Você sabia exatamente no que estava
se metendo?” Perguntou com um sorriso.
“Rsrsrs... não professora.” Respondi
já um pouco mais descontraído.
“Eu tenho acompanhado o trabalho de
Laura desde o início. Eu não queria aceitar ser orientadora com esse tema, mas,
sabe, Laura tem um poder muito forte de convencer a gente...” Disse ela
suspirando e olhando meio que para o lado. “Mas, deixa isso pra lá. Para eu
saber exatamente como eu preciso orientar a Laurinha, eu preciso ver...” deu
uma pequena pausa, olhou para a direção do meu quadril e completou segurando o
sorriso: “...sua gaiolinha de castidade.”
O
quê??? Gritei em pensamento ao ponto de ela ouvir.
“Calma, rapazinho, eu só quero ver.
Eu preciso ver pra saber exatamente o que é. Vamos, levanta logo e arria a
calça um pouquinho pra eu dar uma olhadinha, vai!”
Eu não estava acreditando! Era
surreal estar vivendo aquilo. Ninguém acredita quando eu conto isso, acham que
é uma fantasia minha! Mas estava acontecendo, podem acreditar!
Nesse momento,
eu pude entender qual a punição que Laura quis me aplicar. Eu me soltei com
Michelle e sem nenhuma vergonha, lhe beijei os pés e a servi. Laura queria me
ver em uma situação parecida: cheio de tesão, mas completamente desconfortável,
na frente de uma mulher linda, segura, intimidadora, e totalmente desconhecida.
Eu estava com vergonha por mostrar para uma mulher que eu nem ao menos sabia
quem era, e mais ainda porque meu pau endureceu na hora. Ela ia ver que eu
estava excitado em mostrar minha gaiolinha de metal pra ela. Eu resistia em
passar essa imagem de tarado, ainda mais diante de quem estava ali comigo.
Levantei com o rosto queimando de
vergonha, abri o zíper, desabotoei a calça, e a abaixei a calça. E lá estava
ela, atenta, sem conseguir esconder muito umas engolidas de saliva e uma
respiração levemente mais ofegante. Fiquei olhando pra ela, e ela olhando para
o meu pau preso por uns 20 segundos, em silêncio. Até que ela estendeu a mão e
de leve tocou bem na pontinha da gaiola, arrancando de mim um leve gemido,
claro, do mais puro tesão.
“Nossa, ele fica bem apertado aqui
dentro, né? Não prende o sangue?”
“É... não, professora. Nem sempre é
tão apertado assim... é que... sabe... ele tá mais inchado mesmo.”
“Hum, sei... rapazinho, eu tenho
mais estrada que você imagina, não tenta me enrolar, você tá é excitado até a
alma.”
“Sim, professora...” respondi,
vencido pela atitude intimidante de uma mãe que percebe a mentira do filho.
“Ok, pode vestir sua calça. Vou
falar com a Laurinha que daqui por diante, eu quero participar ativamente do
trabalho, não só como orientadora.”
Eu não sabia o que responder. Fiquei
quieto e vesti a calça.
“Laura, pode entrar!” Gritou
professora Marise. Instantes depois, Laura entrou na sala e se sentou na
cadeira ao meu lado.
“Estive pensando aqui enquanto
conversava com seu cobaia, e quero participar ativamente do seu trabalho, pra garantir
que os dados levantados pelo seu TCC de fato são genuínos.”
“Como assim, profe?”
“Eu desconfio que você tenha, ao
longo desses 12 dias, destrancado seu cobaia por algum motivo, não é mesmo?”
“Nossa, profe? Como a senhora sabe?
Ele te contou alguma coisa?”
“Não. Simplesmente não há como esse
cinto de castidade não ter sido aberto, se a marca que ele faz na pele do pênis
do submisso não está coincidindo com aonde o cinto está apertando agora.”
“Nossa, profe! A senhora é esperta.”
“Esperta e profissional. Quero que
minha orientanda faça o melhor trabalho possível, e não dá pra admitir que você
escreva sobre restrição de orgasmo por 30 dias, se está abrindo o cinto. Se não
nunca saberemos se ele obedece realmente por estar preso em castidade, ou se é
porque algum sentimento o impulsiona também, mesmo depois de ter tido um alívio
no decorrer do prazo.”
“Puxa, profe. Verdade. Prometo que
não abro mais. Na verdade, foram só duas vezes, e ele ejaculou em só uma delas,
mas sem orgasmo.”
“Tá, então vamos tomar as seguintes
medidas: um, não registra no corpo do TCC que vc fez isso. Dois, você vai me
trazer ele todos os dias aqui na minha sala pra eu acompanha-lo de perto. E
três, a partir de agora, eu também controlo a castidade permanente dele até o
fim do teste.” Disse a professora, abrindo a gaveta da mesa dela.
Eu não estava acreditando naquilo.
Laura não conseguia esconder a
surpresa e a revolta:
“Mas profe, como assim, o trabalho é
meu.”
“Sim, mas a minha reputação como
docente também está em jogo. Seu trabalho tem que ser levado à sério pela banca
examinadora, vendo que você seguiu à risca aquilo que se propôs no projeto de
pesquisa. Cobaia, abaixa a calça de novo.”
Obedeci. Professora Marise veio com
algo na mão e se aproximou de mim.
“Aqui está a forma como eu vou
garantir que ele não vai ser solto.” Disse ela pegando por baixo das minhas
bolas e clicando um segundo cadeado por dentro da tranca da gaiola!!
<<Clic>>
“Pronto, assim eu terei certeza que
esse rapazinho pervertido não cativou sua jovem keyholder para dar uma
soltadinha só pra descontrair.” Com a outra mão, mostrou a chavezinha do
segundo cadeado, e clipou no colar, deixando à mostra entre seus seios generosos,
de mulher vivida.
Laura, quieta, de queixo caído.
“Bem, quero que traga ele aqui
amanhã de novo, às 15, pois terei mais tempo pra dedicar a ele. Junto com suas
novas anotações. Preciso que vocês se vão, porque tenho uma reunião agora com a
direção.”
Saímos de lá mudos. Eu não sabia o
que sentir. Pena de Laura, vergonha, medo, tesão, sei lá. Uma coisa
completamente inesperada assim não acontece sempre. Depois disso, Laura me
deixou em casa, muda em todo o trajeto. Eu também não disse nada, afinal, não
sabia qual seria a reação dela. Mas apesar de todo o sentimento que eu estava
cultivando por ela, confesso que me dava muito tesão me imaginar a partir de
agora, eu era o casto de duas keyholders! Meu cinto de castidade agora tinha
dois cadeados!! Uma não podia soltar sem o consentimento da outra. Que tesão!!
Quando a professora Marise disse
“...pois terei mais tempo pra dedicar a ele”, cara! Milhões de coisas passaram
na minha mente. E os meus sonhos molhados naquela noite foram todos recheados
com a imagem e o poder daquela fêmea mais velha, sensual, dominante e
deliciosa.
O que será que
ela estava reservando para esse pobre cobaia no dia seguinte?
Próximo Capítulo: 13º Dia - Voltando na Sala da Orientadora
esses contos me deixam explodindo de tesao ......
ResponderExcluirMais um otimo conto Squal, parabéns! E que a continuação venha rápido rs
ResponderExcluirEm uma palavra
ResponderExcluirSensacional
Mas seria interessante se a orientadora colocasse um daqueles lacres numerados
Mas é só palpite hahaha
Parabéns
Bom enlace. Acrescentou um caminho interessante.
ResponderExcluiramigo queremos o próximo capitum o.
ResponderExcluirincrivel
Uma vez uma namorada minha me obrigou a usar um cinto de castidade também. Me obrigou a usar calcinha fio dental e um avental e fazer faxina na casa dela.
ResponderExcluirchegou duas amigas dela e tive que continuar assim o tempo todo .
foi muito humilhante mas muivo excitante e receconpwnsativo depois apesar de ouvir piadinhas até hoje .
Squal cadê o ppróximos capítulos???
Ass beto
Fala Beto! Então, o dia 13 e o dia 14 já estão no ar. O próximo será publicado no dia dos namorados.
Excluir