Logo de
manhã, eu já estava nu, deitado sobre o tapete felpudo da sala. Laura acordou
de mau humor, e requeriu uma xícara de café bem quentinho. Enquanto ela sorvia
o café aos poucos, pediu que eu fizesse uma massagem nos pés dela, com um creme
chamado L’Occitane em Provence. Muito cheiroso por sinal. E massagear os
pezinhos delicados e lisinhos de Laura era o céu para mim. Enquanto eu
deslizava meus dedos entre os dedinhos dos pés dela, Laura ia revisando o seu
TCC.
Enfim, depois
de em torno de 1 hora e meia, cuidando dos pezinhos suaves da doutora, ela se
levantou e disse:
- Muito bom
seu trabalho com meus pés, cobaia. Agora tira sua calça que eu quero olhar uma
coisa.
- Sim
doutora.- Logo me levantei e comecei a abrir o zíper. Em seguida, meu pau preso
na gaiola de inox estava completamente à mostra, babando de desejo. Claro, os dois
cadeados prendendo a tranquinha acima do anel. Laura deu uma risadinha
sarcástica, e logo fechou a cara:
- Ela me
paga. Não admito que outra mulher possua a chave do meu pau. Escuta uma coisa,
cobaia, você é meu, tá ouvindo. Só meu. O acordo são 30 dias. Nesses 30 dias
você só faz o que EU mando. Esse é o objetivo do meu trabalho. Você só obedeceu
às outras meninas porque EU deixei, e quando foi diferente disso, você foi
punido.
- Sim,
doutora.
- E vai ser
punido, dessa vez com palmatória em suas nádegas, se você se engraçar com a
minha orientadora. Se eu perceber que seu pau, opa, MEU pau, que está aí nessa
gaiolinha, sequer ameaçar ficar durinho quando a profe Marise tocar nele, você já está enrascado comigo à
noite, ouviu?
- Sim,
doutora. Prometo que não vou ficar excitado com a inspeção da orientadora.
- Assim que
eu gosto. Bem obediente.
Logo depois
do almoço, voltamos para a faculdade. Engraçado, alguns alunos e alunas que
estavam parados no pátio se entreolhavam e olhavam para nós dois. Será que o
segredo se espalhou? Será que as pessoas sabiam que eu era uma cobaia numa
experiência sobre castidade masculina? Ficava horrorizado em imaginar.
- Oi, gente.
Entrem, por favor. – Professora Marise nos convidou. Lá estávamos nós na sala
dela de novo. Ela havia determinado à Laura que queria nos ver de novo.
- Profe. Eu
trouxe ele como a senhora mandou.
- Muito bem,
Laurinha. Isso mesmo. Eu, mais do que ninguém, quero que seu TCC seja digno de
nota no meio acadêmico. Comportamento masculino sob a forte pressão de libido é
uma área ainda inexplorada do ponto de vista científico.
A professora
olhou pra mim, através daqueles óculos que a deixavam com ar de intelectual,
mas ao mesmo tempo muito sexy.
- E você,
caro cobaia, como passou esse dia com dois cadeados no cinto de castidade?
- É... bem,
professora. Só pesa mais um pouco né?
- Imaginei.
Ontem eu pensei nisso. O cadeadinho mesmo sendo pequeno é de metal maciço.
Vamos tentar fazer uma troca.
A professora
abriu a gaveta e tirou uma caixinha lá de dentro.
- Pronto. Com
isso aqui eu controlo a abertura da gaiola, sem que fique tão pesado. – mostrou
o que parecia ser um lacre no formato de um cadeado, só que feito de plástico e
com uma numeração.
- Profe, não
lacra a minha cobaia. Eu prometo que não vou mais soltar ela do cinto de castidade. – Suplicou Laura.
- Ora,
Laurinha. Se você está tão disposta assim a não abrir mais, qual o problema de
eu colocar meu lacre para ter certeza que você seguiu à risca minhas
orientações?
Laura fechou
um pouco o semblante e ficou calada. Não tinha argumentos contra sua
orientadora. Fiquei surpreso por Laura se referir a mim no feminino. Será que era porque "cobaia" é de fato uma palavra feminina?
- Vamos,
cobaia. Abaixa suas calças que eu vou tirar esse cadeadinho e colocar o lacre novo. 214735. Esse é o seu número de controle. Quando vier me mostrar a partir de agora, é só eu conferir o número. Significa que seu pênis permaneceu o tempo todo dentro da sua gaiolinha. Pelo que eu sei, você gosta de ser controlado assim... não é? - Perguntou com um sorrisinho maldoso, olhando para os meus olhos.
- Sim,
professora. – respondi. Percebi Laura me fuzilando com os olhos. Estava atenta
a qualquer reação minha. Se eu esboçasse qualquer tesão, ela iria me punir com
rigor. Levantei da cadeira, tirei as calças e prof. Marise se aproximou com o
lacre plástico. Se agachou bem na minha frente, com o rosto bem na direção do
meu pau. Eu podia sentir o perfume delicioso dela vindo lá debaixo. Dava pra
sentir também a respiração dela, soprando por entre as janelinhas de ventilação
do cinto de castidade. Ela estava com um batom vermelho escuro intenso. Não
pude evitar imaginar aqueles lábios envolvendo a cabeça enclausurada do meu
amigão presidiário.
- Vamos
ver... vamos ver... huuum tá bem inchadinho... normal, viu? Não se preocupe.
Afinal, são 13 dias confinado nessa gaiolinha, e seu esperma deve estar bem
acumulado.
Nossa,
puta-que-o-pariu! Ela não havia tocado ainda, mas só de aproximar o rosto e
dizer essas frases, eu tive que respirar fundo e me concentrar para não deixar
meu amigão se empolgar. Nem um pouco. Comecei a pensar em matemática,
acidentes, minha avó, tudo o que podia me fazer perder o tesão. Mas estava
difícil. Muito difícil. E a professora não estava muito preocupada em me
ajudar, quanto à minha situação diante de minha dona.
- Muito bem,
vamos tirar esse cadeado.
Ela pegou
delicadamente em minhas bolas, por baixo, suspendendo bem devagar todo o
conjunto trancafiado. Os dedinhos dela eram lisinhos e quentes. Suas unhas
compridas e muito bem-feitas, arranhavam, marcando suavemente a pele das minhas
virilhas, fazendo parecer como se eu estivesse sentindo pequenos choquinhos
elétricos em volta de toda minha área genital. Senti um puto tesão. Não
aguentei. Meu pau inchou na hora.
- Nossa, mas
você é mesmo um tarado, heim! Olha só, vê se pode! Que falta de respeito! Como
você deixa esse pau tentar ficar duro, só porque eu estou tendo que segurá-lo??!!
- Ehh...desculpe... professora. – Nossa como eu estava envergonhado. Mas o tesão era demais. Era
inevitável. Eu já sabia que estava de castigo com Laura mais tarde.
- Pronto. Já
tirei meu cadeado. Agora, vamos prender o meu lacre... assim... enfia assim...
e... <clic>. Pronto. Agora vou
anotar o número do lacre na minha agenda, e pronto! Agora sossega e amolece
esse pinto. Assanhado! Falta de respeito diante de uma senhora. Eu podia ser
quase sua mãe, viu?
- Desculpe, senhora.
- Laura, amanhã eu quero ele aqui de novo. Vou continuar testando a capacidade de respeito a mulheres mais velhas. Ele tem que se comportar direito, mesmo sob o regime de castidade. Trate de educá-lo viu?
- Sim, profe. Deixa comigo.
- Desculpe, senhora.
- Laura, amanhã eu quero ele aqui de novo. Vou continuar testando a capacidade de respeito a mulheres mais velhas. Ele tem que se comportar direito, mesmo sob o regime de castidade. Trate de educá-lo viu?
- Sim, profe. Deixa comigo.
Tomei coragem
e olhei para Laura. Ela estava transtornada. Em seguida, prof. Marise entregou
alguns livros para Laura e nos dispensou. Do lado de fora, Laura me disse:
- Não fala
nada. Vamos para o carro. Lá em casa, só quero que você chegue, tire a roupae siga fielmente todas as minhas ordens, Entendeu?
- Sim,
doutora.
***
E lá estava
eu. Nu, exceto pela gaiolinha que enclausurava meu pau já havia 13 dias. Laura se sentou sobre a poltrona e mandou:
- Vem, deita de bruços com sua gaiolinha encaixada entre as minhas pernas.
- Sim doutora. - Nossa que tesão. Eu ia ficar no colo de Laura para apanhar, igual a uma criança peralta. Mas meu tesão logo seria superado pela dor do castigo. Deitei como Laura mandou. Meu pau engaiolado ficou bem apertado entre as coxas quentes de Laura. Que coxas macias, lisinhas e quentinhas.
- Isso, empina bem o bumbum pra mim. Pra cima. Isso, muito bem, eu gosto assim.
Antes de começar o castigo, Laura me atiçou deslizando suavemente os dedos da mão através de toda região do meu períneo, bem onde o anel da gaiolinha pegava, e pelo meu cuzinho, que estava completamente exposto e à disposição dela. Já estava suspirando, com a esperança de sentir um ou dois dedinhos me penetrando (o que aprendi que dava muito prazer) quando...
. <SLAP> logo veio o primeiro
estampido de palmatória se chocando contra a carne da minha nádega esquerda.
- Isso é pra
você aprender a não ficar excitado quando eu não quiser que você fique. Ouviu,
cobaia?
- Sim,
doutora!
<SLAP> dessa
vez na nádega direita - Não ouvi seu “obrigado, doutora”, depois de apanhar.
- Óhh.
Obrigado doutora. Ai...
<SLAP>
outra vez na esquerda. – Muito assanhado você.
- Obrigado,
doutora.
<SLAP>
- diz que nunca mais vai ficar excitado com outra mulher se eu não permitir.
- Eu prometo
que <SLAP> ...aaaii... que não vou ficar <SLAP>... uuuuhh.... ficar
excitado com outra mulher <SLAP><SLAP><SLAP> (três seguidas,
uma em cada nádega) aaaahhh....
- Muito bem.
Assim que eu gosto. Sua bunda está beeeeem vermelha. Vai lembrar por um bom
tempo que não deve me desobedecer.
- Sim,
doutora. Obrigado, doutora.
- Pronto. Te bater
assim, me deu um puto tesão. Eu to bem suadinha depois de tanto esforço. Tira
minha calcinha. – Disse Laura já de pé, abaixando a calça legging que marcava
maravilhosamente cada curva deliciosa de suas pernas e bumbum. Depois que ela
tirou a calça, pus as mãos, uma de cada lado, do elástico da calcinha finíssima
de Laura, toda vermelha de rendinha, e fui descendo perna abaixo, bem devagar.
Logo diante do meu rosto, se desvendou aquela bucetinha linda, toda depilada,
dando pra notar que escorria de sucos pelas partes internas das coxas da minha
jovem dona.
- Deita de
costas no sofá.
- Sim,
doutora. – Deitei.
- Agora, eu
quero que cheire minha calcinha enquanto eu analiso sua gaiola. – Disse laura, “vestindo”
a calcinha dela na minha cabeça, de maneira que o fundilho ficasse bem
sobreposto à minha boca e nariz.
- Cheira bem
gostoso, todo o perfume da sua dona. Você tem que me reconhecer pelo cheiro dos
meus suquinhos de deusa, tá? Decora bem.
Por um
instante pensei na possibilidade de Laura estar fazendo uma menção ao fato
daquele jogo que Jéssica inventou, em que eu deveria adivinhar quem eu estava
chupando pelo gosto e cheiro de suas bucetas. Estaria Laura com ciúmes? Sei lá.
Podia ser coisa da minha cabeça.
Minhas
nádegas ardiam, pressionadas nuas contra o couro do sofá. Laura bateu pouco com
a palmatória de madeira, mas bateu com força. Meu pau babava de tesão por me
sentir assim tão submisso e humilhado. Laura me puniu como se eu realmente
fosse um escravo que ela comprou no mercado negreiro do século XIX. E aquilo
estranhamente me convenceu de que realmente eu devia obediência a ela. Aquele
tesão todo reprimido estava mexendo com minha cabeça. Eu começava a ACREDITAR
que era mesmo uma propriedade de Laura. Um objeto, que só pertencia a ela.
Eu só delirava com o cheirinho da minha Deusa e imaginava que tipo de "teste de respeito a mulheres mais velhas" a professora Marise estava se referindo. Bem, eu só descobriria no dia seguinte.
Logo senti
Laura agarrando suavemente meus genitais com uma das mãos. Olhei de relance, e
vi Laura depositar uma massinha branca sobre o lacre que a professora Marise
tinha usado para me marcar. Não entendi bem o que era. Apenas deitei a cabeça de
novo, entorpecido com o cheirinho do cuzinho suado de Laura impregnado no
fundilho da calcinha. Enquanto isso, ela mexia minhas bolas de um lado para o
outro junto com meu pau trancado, tentando fazer alguma coisa que eu não estava
entendendo direito o que era.
Mais tarde, viria a descobrir que além de linda, gostosa, malvada e dominadora, Laura era muito, mas muito inteligente também. Mas sobre isso, eu conto numa próxima oportunidade.
Próximo Capítulo: 14º Dia - Método Radical Para Evitar Minha Ereção
perfeito, cada parte desse conto e um tesao..
ResponderExcluirParabéns! Cada capítulo lido é um aperto a mais dentro da minha gaiolinha. E este em especial, já que estou começando a me adaptar ao CB6000s. Esperando ansiosamente o próximo.
ResponderExcluirAbç
cornoemcastidade@outlook.com
Carambaaa que muito loco esse capitulo, acho que vai explodir meu cb6000s!
ResponderExcluirNossa, esse TCC está ficando cada vez melhor, estou ansioso pela continuação.
ResponderExcluirValeu o incentivo galera, já estou rascunhando o 14º
ResponderExcluirMuito bom, não demora a postar o TCC, pois ficamos na expectativa. Obrigado!
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