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2048 - Controlado pela Cunhada - Parte 1





Isso mesmo o que vocês estão lendo. Eu respirei fundo, decidi e tomei a atitude que eu achei mais correta assumir. Vocês podem achar que eu sou louca e estou a fim de roubar o homem da minha irmã, mas se pensam isso, estão redondamente enganadas. Tudo que eu vou relatar aqui eu fiz sim, mas foi somente com o intuito de ajudar minha irmã, e claro, me vingar por ela. Não vou negar que me diverti um bocado, e confesso que me deixou excitada empolgada em muitas ocasiões.


Parte 1 - Decisão

Marisa, minha irmã mais velha, um dia apareceu em casa para apresentar o namorado de quem tanto me falava. Eu sou assim, bati os olhos, não fui com a cara. Já era. E com ele foi esse o caso. Cara de cafajeste, eu sinto o cheiro de longe. Mas minha irmã estava feliz, e isso me consolava. Mas também me preocupava.

“Larissa, esse é o Bernardo, meu namorado.”
“Prazer, doçura.” Dirigiu-se a mim o atrevido, com um sorrisinho nojento.
“Meu nome é Larissa. Prazer.” Respondi cortando. Fez efeito, ele murchou na hora.

Durante o namoro, o cara vinha na casa da minha irmã, ficava com ela uma meia hora e vazava. Às vezes passas dias fora, com o pretexto de que está a “negócios” no interior de Minas. Marisa muito inocente, vem desabafar comigo.

“Maninha. Você acha que o Bernardo gosta mesmo de mim?”
“Você quer que eu seja sincera ou te console?”
“Nossa, você não muda heim.”
“Ah, eu acho que ele não fica contigo. Só isso. Pra mim, quando um cara gosta ele quer estar com a gente.”

         Eu sei que mandar a real assim para Marisa a deixava triste. Mas irmãs não falam o que a outra gosta de ouvir. Mas o que ela precisa.

“Veja você, tão bonita, nova, olha esse corpo! Tem um monte de meninos a fim de você! Só na faculdade, as minhas amigas já me revelaram uns quatro ou cinco.”
“Eu sei, mas é que eu gosto dele.”

E Marisa vinha sempre com essa lástima de que gostar dele justificava qualquer sofrimento. Isso perdurou até o casamento dos dois. Isso mesmo, eles se casaram! 
Até que depois de uns três anos de casados, ele continuou agindo da mesma forma e pior, destratando e diminuindo minha irmã em qualquer oportunidade que ele tivesse. Não aguentei mais e resolvi agir pela minha irmã. Conhecia uma amiga da faculdade, Alessandra, que morava no mesmo bairro que ele, e perguntei se podia passar uma noite na casa dela, pois queria fazer um negócio arriscado. Contei tudo pra ela, e ela apoiou na hora. Na verdade, até me ajudou. Pegamos nossos techphones (N.E. a evolução dos smartphones em 2048.) e ficamos de plantão, dentro do carro de Alessandra, em frente a casa do bastardo. E não é que a gente conseguiu rápido! Pegamos no flagra e fizemos um vídeo dele saindo com uma garota no carro dele. O carro saiu.

“Vamos ver em que tipos de negócios esse meu cunhadinho vive tão ocupado.”
“Vamos lá amiga, vou seguir ele e você filma.” Apoiou Alessandra.

Fomos gravando o carro dele em todo o trajeto até que depois de uns 10 minutos seguindo, eu obtive a prova final que eu precisava. Ele estava entrando em um motel com aquela sirigaita.
Comecei a chorar com pena da minha irmã, mas minhas lágrimas eram também de muita raiva. Aquele miserável ia me pagar. Ah, se ia!

***

Voltei para casa depois de agradecer a ajuda de Alessandra. Não sabia como ia revelar pra Marisa. Pensei e ensaiei várias vezes como ia falar com ela, e lágrimas de raiva desciam dos meus olhos. Mas ao mesmo tempo não conseguia reunir coragem de acabar com a felicidade da minha irmã.

“Marisa, tenho uma coisa pra te contar.”
“Eu também, Larissa.”
“Então conta o seu primeiro.”
“Não, conta você!”

Girei o meu tech em cima da mesa. Ele apontou para Marisa.

“Você conta.”
“Então... tô grávidaaaa!! Fiz o teste hoje! Gravidíssima!!!! Você vai ser titiaaaa!!” Gritou me agarrando toda feliz.
“Nossa, mana, que bom!” Tive que engolir seco e fazer toda a força do mundo para conseguir fingir que estava alegre com a notícia.
“Você vai me ajudar com tudo heim!”
“Claro!”

Depois que conversamos bastante sobre o bebê que viria e como iríamos preparar tudo, ela enfim disse:

“E você Larissa, o que tinha para me contar?”
“Ah, eu só ia te dizer que adorei o bolo que você fez ontem e deixou aquele pedaço para mim.” Já estava preparando essa desculpa enquanto conversávamos antes.
“Ah, tá, gostou mesmo?”
“Tava uma delícia.”

Desci pra sala decepcionada. Aquele pilantra engravidou minha irmã e estava se divertindo com prostitutas. Liguei a TV. Achei interessante o programa que estava passando. Alissa Romeiro, uma atriz que eu sempre fui fã, estava se pronunciando ao vivo. Não estava muito por dentro do assunto, mas eu tinha ouvido falar que ela estava em uma crise com o marido, outro ator o Kelion Ferraz. Alissa começou a falar:
Eu gostaria de vir a todo o meu querido público, pela primeira vez, para desabafar. Meu amado marido, Kelion, se deixou seduzir pelo atrevimento de uma infeliz. Com isso, mandei ele embora de casa, e desde então, vocês não só estão ansiosos pelo retorno dos capítulos de “Preso a Você”, mas sei que também torcem pela nossa felicidade. Então, quero anunciar a todos que... o amor falou mais alto. Nós estamos novamente juntos!”




Lembrei da minha irmã na hora. Pensei: mais uma coitada inocente que vai continuar sendo traída. Depois que os aplausos terminaram, Alissa continuou:
“Mas queria aproveitar a oportunidade dessa notícia para anunciar também uma mudança drástica na nossa relação. Daqui para frente, tudo será diferente e muito melhor entre nós. Quero que todos saibam que daqui para frente Kelion será um marido fiel, devoto da minha felicidade e mais amoroso e atencioso comigo do que nunca.”
Mais aplausos e gritos de apoio. Pronto, mais inocente do que eu imaginava. Até que uma declaração dela me deixou de queixo caído:
“Daqui para frente, Kelion terá que usar... um moderno e seguro cinto de castidade. Dessa forma, ele permanecerá sexualmente sob meu total controle, e eu me comprometo viver e compartilhar os frutos dessa forma de se relacionar, na esperança de que isso ajude outras mulheres que passaram o mesmo drama que eu.”

Aquilo bateu como uma bomba dentro da minha cabeça. Comecei a pensar como em um turbilhão de ideias em um diálogo comigo mesma:

 O quê? Cinto de castidade? Que história é essa?

Na hora achei engraçado. Pensei até em contar aquela notícia para Marisa. Parei. Pensei.

E se... não, isso é loucura. Minha irmã nunca iria fazer isso com o cafajeste do Bernardo. Mas e se eu... não. Mas...

          Pronto. A ideia nasceu na minha mente. O Bernardo tinha que usar aquilo. Só que alguém ia ter que fazer isso pela inocente e pura gravidinha da minha irmã. Ela jamais teria coragem de fazer essas coisas, muito submissa e inocente.
          Pesquisei na internet e achei. Cinto de Castidade Digital Kelion Ultimate. Eles vão me entregar em dois dias.



Pela minha irmã eu faço qualquer coisa. Qualquer mesmo!



Parte 2 - O Acordo

8 comentários:

  1. Cara, você é um gênio! Foi muita mancada do Bernardo, tomara que ele sofra, sofra muito com práticas mais pesadas do mundo BDSM!

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  2. tem um problema como é que fica a irmã? por que ela não ira transar e assim que souber que ele usa um sinto será como uma revelação de traição

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    Respostas
    1. É exatamente isso que os próximos capítulos revelarão. Como a cunhada vai manter o cunhado em castidade, sem que a esposa dele (irmã dela) perceba. Esse é o núcleo da série.

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    2. Só uma dica. Lembrem-se que estamos 30 anos à frente no tempo. A tecnologia trará muitas soluções para as limitações que temos hoje. Fica a dica.

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    3. Um fiquei curiosa.. vc consegue excitar e deixar curiosa..

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    4. Bom saber que consigo isso... rsrsrs

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  3. Hahahaha aiii Simm Squall... ancioso pelos proximos capitulos... att icr

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  4. Muito bom desculpa a demorar para comentar, perdi o celular e a conta de comentar aqui hahaha

    Mas muito bom ...
    E realmente o fato de estar no futuro deixa os limites atuais obsoletos ...

    Quem sabe até o microchip na base do pênis ... E a cunhadinha com o controle e acesso aos comandos

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