2048 - Controlado pela Cunhada - Parte 2

Parte 2 – O "Acordo"

         Comecei então a pesquisar na internet a respeito de como manter um homem controlado. Fui primeiro no blog da Alissa, claro. Ela tinha um diário de bordo no blog, algo assim... fantástico. Cada detalhe da rotina do marido, e sempre pondo fotos com ele, os dois sorrindo, sempre radiando felicidade. Frases de legenda das fotos como “meu príncipe de amor”, “me trazendo o café na cama”, “fazendo as unhas da deusa dele”... gente, parece um sonho, tudo que eu queria que minha irmã tivesse em um marido. Será que o que eu estava pra fazer iria transformar o cafajeste do Bernardo em um marido fiel e dedicado pra Marisa?

         Alissa editava o blog muito bem, de maneira muito didática. Gostei da parte em que ela postou sobre o regime de castidade do marido Kelion;

Em geral, eu mantenho o meu príncipe trancadinho de domingo de manhã até sábado à noite. A noite de sábado para domingo é a "folga" dele. Fazemos muito amor, ele consegue dar conta de mim umas três, às vezes quatro vezes. Mas se eu estou de regra naquele fim de semana, eu só solto no outro sábado. Se ele pisa na bola comigo (coisa que nos últimos meses não tem acontecido), ele perde mais um sábado além do que eu estou naqueles dias, como forma de incentivo a se comportar melhor.

««Comentário de uma seguidora»»

Oi Alissa, querida, sou sua fã aqui de São Bernardo. Mas como você faz quando bate aquela vontade? Você passa vontade junto com ele? Pq se for assim não quero não...rsrsrs...

Resp da Alissa: Roberta querida, o orgasmo dele está controlado, mas o meu prazer não pára. É bom deixar claro pra você e para as minhas seguidoras que a castidade é MASCULINA, viu? Ele tem pau, mas também tem língua, dedos, uma coleção de vibradores de cinta que ele usa em mim... só pra vcs terem uma ideia, eu tenho mais prazer com o oral dele do que com a penetração. Quando fazemos amor com ele usando um consolo de cinta da bioskin, parece real, juro! E eu adoro vê-lo babando frustrado por não ser o pau dele entrando em, mim, hahaha... fica supercarinhoso e dura muito, claro, rsrsrs. Aí vai de cada uma. Se quiser soltar todo dia, de 3 em 3 dias, cada uma sabe de si, de sua necessidade. O mais importante na castidade masculina não é o tempo em que ele fica preso, é que no intervalo entre um uso e outro, que eu queira fazer do pau dele, ele não tenha a liberdade de sentir prazer sozinho. Ou o pior, com outra, né? Affff. Viva da sua maneira, o foco sempre deve ser o seu prazer e o seu gosto, ok? Bjs miga.

Hum, bom saber desses detalhes. Comecei a pesquisar mais a respeito do assunto, em outros sites especializados. Descobri um chamado CMC, que desde a década de 10 publica manuais e contos inspiradores. Aprendi bastante. Conceitos como Teasing and Denial, Ordenha Prostática, Orgasmo Arruinado, Inversão de Papéis e até um lance lá de cuckolding que me deixou até excitada. Mas esse último definitivamente não era para a Marisa, ela não tinha talento pra isso. Ela só precisava que o marido usasse um cinto de castidade e tratasse ela como uma deusa. Esse negócio de fazer o marido de corninho manso, deixei pra quando eu tiver o meu próprio maridinho submisso, rsrsrs.

Eu também precisava pesquisar o que era aquele tal consolo de "bioskin” ao qual Alissa se referiu. Busquei e achei. Um kit com um material químico injetado com nanotecnologia que a gente molda o pênis do homem. Um outro composto químico que vem no kit, a gente preenche o molde depois que ele esfria e endurece. Com isso, um novo pênis de bioskin é formado, do tamanho e textura exatos do pinto original, inclusive a temperatura do corpo do usuário. Gostei, comprei. Eu tinha uma ótima ideia de utilidade para esse material. Comprei também um kelion ultimate, para mante-lo em castidade, como Alissa mantinha seu homem. Mas como minha irmã não ia ter coragem de impor isso ao marido cafajeste que é o Bernardo, a irmãzinha safada aqui fará isso por ela. Faço tudo pela minha irmã.

***

Chegou o grande dia.

Marisa foi fazer exames no obstetra e minha mãe foi com ela, pois o Bernardo ainda não tinha chegado da “reunião” que tinha que participar no “trabalho" dele. Meu pai foi ao jogo do Palmeiras. Meu irmão é policial, estava de serviço. Só eu em casa. Era o momento perfeito. Meu kit bioskin para fazer a réplica exata do pênis dele já havia sido entregue a mim pelo correio. O kelion ultimate também. Estava com tudo o que eu precisava em mãos. Eu poderia ter uma única chance de estar a sós com ele na casa em muito tempo. Era naquele dia ou nunca mais.

Vesti um biquini azulzinho bem cavadinho, por cima vesti um topzinho rosa e um shortinho jeans bem curtinho, daqueles que deixam nossa bunda bem marcada e com as polpinhas bem à mostra. Me maquiei, fiz uma escova rápida no cabelo, fiquei de matar, bem piriguete, do jeito que eu sei que ele gosta. Depois recostei no sofá da sala esperando meu cunhadinho safado chegar. Ele ia babar em mim. Meu desejo por vingança era forte, mas confesso que estava ficando molhada em saber que um cafajeste como ele ia me comer com os olhos sem poder me tocar. Estava me sentindo poderosa. 

- Gente, cheguei! – Gritou Bernardo ao abrir a porta da sala. – Tem alguém em casa?

- Não, não tem ninguém em casa – respondi assim que ele chegou na sala, me viu e deixou o queixo cair.

- Oi, Larissa... eh... tudo bem?

- Agora tá melhor, Bê... – respondi com o tom mais sedutor que consegui. Ele não conseguia parar de me devorar com os olhos arregalados. Eu nunca havia tratado ele assim.

- Ah é? Que bom... Você tá mesmo sozinha? – Ele continuava arregalado, nitidamente suando frio.

- Ah, tô né, me deixaram aqui... tô me sentindo tão sozinha... – joguei os cabelos e dei um sorrisinho bem maroto.

- Ah, que coisa. Se você quiser eu fico te fazendo companhia – veio em minha direção.

- Ah, quero sim, claro. Melhor ainda, você não quer ir comigo pro quarto? Preciso de uma massagem... tô tão tensa, sabe? – joguei minha melhor carta, virando de costas pra ele poder reparar minha bundinha marcada pelo shortinho curto.

- Claro... eh... quer dizer... vou sim.

- Então vem comigo, vem... – peguei na mão dele e comecei a leva-lo para o meu quarto.

Ele de fato era muito safado. Eu sabia que o estava levando para a minha mais cruel armadilha, e que estava me aproveitando da safadeza dele para captura-lo como um ratinho faminto na ratoeira. O pior é que de molhadinha, minha calcinha já estava encharcada. Eu o odiava, mas puta que pariu, eu estava a meses sem transar, e me insinuar daquele jeito me fazia subir pelas paredes! Mas eu não ia me entregar, ele não me merecia. Nem minha irmã, ele merecia. Eu não estava ali para transar com ele e arruinar com o casamento da minha irmã. Ao contrário, eu queria salvá-lo.

Entramos no quarto. Entreguei um creme de massagem na mão dele, arranquei meu short e meu top bem na frente dele e me joguei de bruços na cama, com minha bunda bem empinada. Ele ficou ainda mais arregalado e nitidamente excitado por eu ter feito aquele strip.

- Que foi? Vai ficar só olhando? Tem uma fêmea precisando de umas boas mãos para me fazer uma massagem. Pode começar pelas minhas costas, depois massageia bem gostoso minhas pernas, por favor?

- Claro, Larissa.. claro. Respondeu sem graça, mas nitidamente excitado. O gostinho de proibido estava nos deixando a ambos com tesão. Eu sei que ele era da minha irmã, mas não é pecado tirar só uma casquinha, né? Só um pouquinho.

- Isso... nossa, suas mãos são grossas – provoquei enquanto ele percorria do meu pescoço até o meu quadril com as mãos másculas besuntadas de creme. Ele continuava quieto, eu só podia ouvir sua respiração ficando cada vez mais pesada.

Até que decidi que era a hora, antes que ele me agarrasse pra começar a tirar minha roupa e eu não aguentasse o meu próprio tesão e estragasse tudo. Peguei o controle remoto em cima do criado-mudo e liguei a smart, com o vídeo já na agulha.

- Continua me tocando, mas olha ali o que vai passar na tela... – chamei a atenção dele para a TV, sabendo que ele ia acabar parando a massagem que eu estava secretamente adorando. Ele olhou para a tela e viu a tal piriguete entrando no carro dele, tudo sendo filmado de dentro do carro da minha amiga Alessandra.

- O que é isso?

- Continua vendo! Acho que é você no vídeo, rsrsrs...

A cena cortou e pulou para a parte deles entrando no motel. Olhei para ele. Estava branco e com os olhos saltando para fora das órbitas.

- Então, são essas as suas "reuniõezinhas" do trabalho, né, Bernardo?

- Você é louca! Você me espionou!

- Sim. Tá feliz que eu tô sabendo e tenho como provar? Esse vídeo está disponível em um link na nuvem bem fácil de acessar por qualquer lugar.

- O que você quer?? Quer me fuder? – Perguntou ele enraivecido. Respondi serena:

- Não necessariamente do jeito que você imagina. Eu quero fazer um acordo.

- Chantagem, né?

- Dê o nome que quiser. Em troca de eu não divulgar esse vídeo para a minha irmã, e ela te dar um baita pé-na-bunda, você terá que se submeter a um pequeno treinamento que eu vou te passar.

- Como assim? Por favor, eu não quero que você faça isso comigo. Marisa está grávida.

- Fica quietinho e escuta. Você não está em condições de impor nada aqui. Na hora de sair com a sirigaita, você não lembrou da minha irmã esperando o seu filho né? Tem a cara-de-pau de aproveitar o conforto que a família da sua esposa te proporciona: carro, casa com piscina, dinheiro a mais, e de quebra ainda se diverte com suas aventuras. Se eu realmente estivesse disposta, você teria traído sua esposa comigo agora mesmo! E eu sou  a IRMÃ dela!

- Eu faço o que você quiser! Por favor, não conte a ninguém.

- Então presta atenção nas minhas exigências!

- Tá, pode falar.

- Certo. Fica de joelhos aqui bem na minha frente.

- De joelhos? Você quer me humilhar!

- Sim. Você não está disposto a fazer “qualquer coisa”? Você vai ficar de joelhos e eu vou algemar suas mãos atrás das costas. É aceitar ou perder minha irmã.

- Certo.

Ele se ajoelhou bem diante de mim. Depois, me sentei na beirada da cama, bem diante dele. Tá certo que, da posição que estávamos, podia manda-lo me chupar, se eu quisesse. Eu amava e respeitava muito minha irmã, se não fosse por isso, eu o usava como meu escravinho ali mesmo. Ele estava completamente sob meu poder. Bastaria uma ordem. Mas abafa o caso! Respirei fundo, engoli o tesão e continuei:

- Você ficou com tesão em mim, certo?

- Eu sou homem. Você se vestiu desse jeito e me chamou...

- Não interessa. Homem honrado teria mordido a língua e resistido. Cheio de tesão, mas teria me mandado cobrir, pelo bem maior da família. Você é um cafajeste. Teria traído sua esposa com a irmã dela. Isso é monstruoso.

- Sim, tá bom, eu sou um safado. Era isso que você queria? Que eu admitisse? Ok, eu errei! Tô arrependido tá bom?

- Hahahaha... você nem faz ideia do que eu ainda quero fazer com você. Só dizer que errou e que está arrependido é muito pouco por ter colocado chifres na minha maninha. Tira as calças.

- Como?

- E disse pra tirar suas calças. Fica pelado!

- Certo.

Ele não esperava que eu dissesse aquilo. Cheia de moralidade, mas em seguida, eu mando ele ficar pelado. Hahahaha eu tava me divertindo muito!

- Isso... O quê? Você chama isso de pau? Hahahahaha... é com isso que você engravidou minha irmã e usa pra ficar pulando cerca com aquelas vagabundas?

Ele não disse nada. Só ficou olhando para baixo com um semblante consternado em direção ao pintinho murcho. Era de fato pequeno. Peguei uma algema de couro com largas fivelas de aço e algemei as mãos dele atrás das costas. Ele não resistiu, ficou quietinho enquanto eu o atava. Continuei a humilhação.

- Para aquelas mocreias quererem sair com você com essa sua linguicinha minúscula, com certeza eram putas pagas. Só pelo dinheiro mesmo. Hahahaha... será que ele fica durinho, por acaso? Ou você não tomou seu azulzinho hoje? Heim?

- Não consigo assim...

- Ah... quando você ouve a verdade, o tesão acaba né? Você não merece, mas eu vou te ajudar. Preciso desse seu botãozinho durinho.

Levantei da cama e virei de costas. Com a bunda bem na cara dele. Comecei a rebolar bem devagar, praticamente esfregando minhas nádegas no rosto dele. A poucos centímetros. Podia sentir o quentinho da respiração dele aquecendo as dobrinhas das minhas nádegas. Nossa... morri de tesão.

- E essa minha bundinha, heim? Gostosa né? Tô toda lisinha, depiladinha. Aposto que se eu tirasse a minha calcinha, e dissesse para você me chupar bem gostoso por trás, você não pensaria duas vezes.

Fui falando bem devagar, enquanto ainda rebolava vagarosamente diante dele.

- Chupava sim. Deixa eu te chupar, deixa... – respondeu ele bufando, já nitidamente excitado.

- Eu sabia. Você é muito safadinho – disse me virando – olha, seu piupiu já tá durinho. Viu como é fácil levar um fracote mal dotado como você onde a gente quer?

Abaixei, deixando ele encarar o decote que o sutiã fazia no meus peitos, enquanto puxei o kit bioskin de debaixo da cama. Deixei ele ver de propósito a chave do kelion que pus de pingente no meu colar. Ele viu a chave, tenho certeza. Mas não disse nada. Creio que por conta dos meus peitões, ele nem quis reparar tanto o detalhe.

Tirei o kit e mostrei para ele: 

- Com isso aqui, eu vou tirar um molde desse seu pininho. Não se mexe, ouviu?

- Tá.

Ele estava entregue, hipnotizado pelo meu corpo, meu perfume, minhas curvas. Fora que ele não tinha escolha. Tinha que obedecer, se não eu arruinaria a vida dele, entregando-o para a minha irmã com vídeo e tudo.

- Não quero te ofender não, cunhadinho. Mas acho que vai ser um puta desperdício de massa bioskin com esse seu pintinho. Eles mandam uma quantidade boa para modelar paus que valham a pena fazer réplicas. Paus que vão dar prazer a outras mulheres. Mas no seu caso é por um bem maior.  

 Abri o pacote, misturei a massa de bioskin e envolvi todo o pinto durinho dele com a massa de molde. Ele gemeu de prazer.

- Tá gostoso, né? Isso massageia esse seu pintinho patético?

- Ai... que quentinho isso...

- Sim, é um composto que imita a pele humana. Gostou?

- Ahhh.. mexe mais.. não para!

- Ah tá! Que eu vou ficar te punhetando. Até parece. Já acabei. Só queria tirar seu molde.

Arranquei devagar a massa de modelar já com o buraco no tamanho e formato exatos do pênis ereto dele. Em alguns segundos, estava firme o suficiente para eu jogar a outra resina, que preencheria aquele buraco para formar uma réplica de bioskin do pintinho dele. Ele assistia tudo quieto, até curioso, acho. Joguei a massa, e em menos de um minuto, o pauzinho fake dele estava pronto.

- Viu que bunitinho, seu pintinho de borracha? Rsrsrs

- Pra quê vc fez isso?

- Ah, você vai entender logo. Vou deixar aqui do lado, por enquanto. Agora, vamos para a próxima etapa do seu treinamento. Uma etapa especial que vai te ajudar a focar toda sua atenção, amor e fidelidade a quem realmente merece. Eu te apresento... – abaixei para pegar a outra caixinha. Abri – o seu novo ajudante para manter sua pureza: cinto de castidade!

Tirei do pacote um kelion ultimate. A última tecnologia em privação da masturbação, da infidelidade e do orgasmo masculino.

 - O que é isso?

- Uma gaiolinha de titânio. Pra prender seu piu-piu. Ele vai ficar aqui dentro bem comportadinho e só vai sair quando eu deixar. Ou seja, só quando você conquistar minha confiança de que vai se manter fiel à minha irmã.

- Isso dói?

- Não, de jeito nenhum. Aqui ó, tem uma janelinha na frente de onde vai sair o seu xixi.

- Por favor, não faz isso comigo.

- É o único jeito de eu garantir. Quer saber que seu bebê vai crescer longe do papai depois que eu mostrar seu vídeo nojento para a coitada da traída da minha irmã?

- Não. Ok, tá bom. Pode colocar.

- Hum, sabia que você ia aceitar minha oferta. Amolece o seu pintinho agora.

- Tá bom.

Não amolecia. Por mais que eu esperasse, ele continuava durinho. Tive que tirar um sarro né?     

- Tá excitado ainda?

- Acho ... que sim.

- Tá excitado com a ideia que sua cunhadinha gostosa vai trancar o seu pintinho, tá?

- Ahh.. assim não ajuda. Eu to tentando deixar ele mole, mas não consigo assim.

- Nossa... por essa eu não esperava... você tem tesão em ser controlado por uma mulher dominadora... huuumm... bom saber. Seu amiguinho te entregou. Vou te dar mais 60 segundos para seu palitinho amolecer. Se passar desse tempo e ele continuar durinho, eu guardo tudo, e minha irmã vai ter que saber com quem ela se casou.

- Por favor me ajuda. Eu não consigo ficar de pau mole. Eu quero aceitar suas condições, mas meu pau não obedece.

- Ok. Vou te ajudar. Mas você vai ter que ficar de quatro ali na cama.

- Como assim?

- Você ouviu. Eu vou fazer seu pau ficar molinho como uma borrachinha murcha, mas pra isso preciso que você fique de quatro ali na cama e empine bem sua bundinha pra mim. Consegue?

Ele não estava entendendo nada. A cara de surpresa de de medo que ele fazia a cada ordem que eu dava era impagável. Eu estava me divertindo muito abusando dele daquele jeito. Estava sentindo a vingança pela minha irmã se concretizando gota a gota. Ele ia me pagar por ter traído a ela. Mas o treinamento de maridinho fiel dele só estava começando. E ele ia me agradecer por tudo no final.

PARTE 3 - A Nova Rotina do Cunhadinho