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2048 - Minha Esposa Virou Fã de Alissa - Parte 2







Capítulo 2


Algo estava mudando na cabeça de Fabrício. Para quem fora criado pela mãe dando tudo na mão, a ideia de lavar a louça do jantar soava com certo desgosto, mas incrivelmente havia um pequeno traidor preso entre as pernas sinalizando que aquela humilhação estava dando tesão. Ele tentou se lembrar de onde Juliana havia tirado essa ideia. Depois de alguns segundos de esforço, a memória veio: ela disse que tinha lido uma entrevista com uma atriz chamada Alissa, que lhe deu uma “ótima ideia”... putz, mulheres e suas novelas!
Enquanto lavava os pratos e talheres, ficou refletindo nas palavras de Juliana

“...eu tenho a chave, lembra? ... não fica querendo saber quando vai sair disso, deixa que eu controlo quando, tá? Pode ficar tranquilo."




Era torturantemente excitante perceber o quão cínicas eram aquelas palavras. Ela sabia que não havia chance de Fabrício ficar “tranquilo” deixando com que ela decidisse à vontade quando iria soltá-lo. Mas mesmo assim, exigiu isso dele como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Era estranho demais, mas ouvir aquelas provocações dava tesão. Muito tesão. Era uma forma bem nova e diferente de estímulo vindo de sua esposa. Antes de tudo isso começar, Juliana se limitava a provocar com uma lingerie bem pequena, por exemplo, ou com carícias ousadas. Maneiras normais de provocar um homem. Mas o prazer erótico vindo daquela humilhação verbal a respeito do (pouco) tamanho de seu pênis e sobre ter que ficar ‘despreocupado’ sobre quando seria solto era simplesmente enlouquecedor. Logo Fabrício começou a sentir uma leve umidade gotejando de seu pinto preso. Era inevitável, implacável.

“Huumm.... Nossa ficou tudo limpinho... parabéns, dá um excelente lavador de louça...” Incentivou Juliana, abraçando Fabrício por trás e bolinando a parte de dentro de suas coxas.
“Ai, Ju. Tenho que te confessar uma coisa.”
“Fala!” Exclamou Juliana curiosa.
“Essa coisa está me deixando mesmo excitado. Eu não sabia que podia sentir prazer com isso. Não entendo, eu estou com tesão por não poder aliviar o tesão...” Disse inocente.

         Juliana esboçou um sorriso contido de sarcasmo e respondeu:

         “Huumm... eu imaginava. Eu não sei ainda, mas acho que essa experiência vai render bons frutos.”
         “Pra nós?” Perguntou Fabrício, meio tímido.
         “É... mais pra mim, claro.... mas vai ser divertido pra você também, confia em mim.” Respondeu Juliana, dando um apertão de leve no pau trancado de Fabrício, arrancando um gemido inevitável de sua boca.
         “Confia em mim, amor... você ainda vai implorar para em manter você mais tempo preso nessa coisinha de metal.”

         Aquela noite foi conturbada para Fabrício. Dormir mais uma noite sem ter gozado, depois de todos aqueles estímulos enlouquecedores provocados por Juliana tiraram seu sono. Para “piorar” a situação, Juliana abandonou os pijaminhas larguinhos que sempre vestia e dormiu só de calcinha, bem cavada, esfregando a bunda macia e tenra na gaiola de Fabrício enquanto pedia por ficarem de conchinha.

***
        
         Logo de manhã, Fabrício acordou exausto pela noite mal dormida com o sono leve. Correu para o banheiro e foi urinar como de costume. Quando abaixou o short, deu de cara com o pinto enclausurado. Será que não dá mesmo pra mijar em pé?” Pensou. Resolveu não se sentar mais. Continuou em pé, como sempre fez antes de estar preso naquela coisa, pegou no tubo encurvado da gaiolinha e apontou bem na direção do meio do vaso. Quando liberou a urina, um desastre! Jorrou urina pra todo lado, molhando o chão ao redor do sanitário e o tapete novo de banheiro que Juliana tinha acabado de comprar!

         “Oi amor... bom dia...o que é isso? O que você fez?” Flagrou Juliana.
         “É que... eu tentei fazer em pé... mas não deu...”
       “Porra, Fabrício, eu já falei que você tem que fazer pipi sentado! Coisa feia! Olha isso! Tudo sujo!”
         “Desculpe. Não vai acontecer de novo...”
         “Dessa vez, você é quem vai limpar! O pano, balde e desinfetante estão lá na despensa! Toma um banho primeiro, olha isso, escorreu pelas suas pernas! Ai, meu Deus....”
         “Tá bom, já vou.”

         Juliana estava mesmo bem irritada. Fabrício fez tudo conforme ela havia lhe mandado. Depois de deixar o banheiro seco e cheiroso, falou com ela:

         “Eu preciso me arrumar para o trabalho.”
         “Ok. Quando você chegar, teremos uma surpresa pra você. Acho que você está precisando.”
        
         Fabrício não sabia do que se tratava, mas resolveu não perguntar.

***

         Ao chegar do trabalho, Juliana estava vestida para matar. Shortinho de lycra curto, aparecendo a polpinha da bunda, top e de sandália de salto.




         “Oi amor. Tudo bem?”
         “Tudo. Você está muito gostosa.” Respondeu Fabrício de queixo caído.
         “Obrigada. Vem cá, vamos logo ao que interessa.”

         Por um breve momento, Fabrício teve a inocente esperança que Juliana fosse soltá-lo, ou mandar que ele lhe fizesse um sexo oral. Pobre Fabrício.

         “Eu agora sou assinante do canal da Alissa Romeiro. Ela dá várias dicas sobre castidade e eu achei super 10 esse cadeado digital que ela indicou.” Disse, mostrando um cadeado pequeno todo cromado com um visor digital.
         “Pra que serve?”
         “É o seguinte. Esse aplicativo chamado “Padlock Frenzy”, do techphone, controla os dias em que o cadeado vai ficar preso. Eu lanço aqui os dias que eu quero que você permaneça em castidade. Já lancei aqui, ó: dez dias... tá vendo?” Disse mostrando a tela do aparelho.




         “DEZ dias? Juliana! Você quer me matar!!??”
         “Ah, amor não exagera! Olha aqui. Daí, funciona com pontos. Cada mancada sua, eu clico aqui nesse botão vermelho, e cada bom comportamento, eu clico aqui nesse azul. Essa pontuação encurta ou prolonga sua castidade por um número “x” de horas ou dias. Antes desse tempo chegar, a chave não consegue abrir o cadeado. Depois que o tempo acaba aí sim a chave funciona. O que achou?” Perguntou sorrindo.
         “Dez dias é crueldade sua. Não consigo tanto tempo. Não aguento mais a pressão nas minhas bolas, preciso gozar...”
         “Sshhhhh!” Interrompeu Juliana. “Para com isso! Seja forte! A Alissa ensinou que o homem nunca PRECISA gozar, na verdade, ele QUER gozar, o que é totalmente diferente. Se ficar insistindo demais nessa história que precisa gozar, eu começo a clicar aqui no botãozinho de "mais" aqui, ouviu?....”
         “Não, por favor...”
     “Fácil, é só se comportar direitinho. Vem cá, tem mais coisa no aplicativo. Essa função aqui se chama “punish days”. Se eu acrescentar mais dias aqui, fora os dias regulares, eles não voltam mais. Ou seja, se eu colocar 10 dias, por exemplo, no modo punish, não importa o quanto você ganhe pontos por bom comportamento, o cadeado não libera a abertura antes de pelo menos esses 10 dias. A pontuação só afeta os dias normais da castidade que eu programei lá no início. Com a minha senha eu posso programar até 30 dias de punish para o código do seu cadeado. Aí eu pergunto... É melhor andar na linha comigo, e se comportar como um bom menino, ou você vai preferir se deixar levar pelo seu desespero medíocre por somente um mero... gozar?” Perguntou Juliana bolinando o pau trancado de Fabrício com a ponta das unhas.
         “Melhor eu andar na linha contigo...” respondeu ainda sem acreditar no que estava acontecendo.
         “Muito bem! Agora eu vou sentar no sofá e ver uma TV... vai lá na cozinha e traz uns petiscos com suco pra mim, vai.” Ordenou dando um tapa na bunda de Fabrício.
         “Tá.”
         “’Tá?’ É assim que se responde sua dona?”
         “Ah... tá... sim, senhora.”
         “Huumm... você aprende rápido. Capricha no molho heim...!”
         Aquela humilhação estava indo longe demais. Fabrício estava revoltado em ser tratado daquela forma. Mas para o seu desespero, seu prisioneiro lá embaixo começava a endurecer, dando totais sinais de que aquela nova sensação de ser controlado e mandado era exatamente o que ele desejava. E, pelo visto, precisava.
         Chegando na sala, depositou a bandeja com petiscos sobre o puff e estendeu o copo de suco para que Juliana pegasse. Ela olhou para ele com um semblante rígido e disse:

         “É assim que você serve sua esposa? A única que pode te fazer feliz?”
         “Ah... desculpe.” Fabrício respondeu retomando a bandeja e estendendo à frente de Juliana.
         “Ainda não atingiu o nível que eu queria, mas vou dar um desconto, você está se adaptando a esse meu novo mundo. Senta aqui do meu lado com a bandeja para eu ir pegando, vem.”

         Fabrício se sentou ao lado de Juliana no sofá, segurando a bandeja enquanto ela ia beliscando os quitutes. Fabrício ficou ali, ao lado dela, servindo de suporte para a bandeja de sua esposa. Mais nada. O seu pinto estava quase rachando a grade da gaiola quando os pezinhos descalços de Juliana começaram a percorrer as pernas dele, como uma forma de mantê-lo disposto a colaborar naquela situação desfavorável. Servir daquela forma humilhante o estava deixando muito excitado e desesperado. 



Só restava a ele uma distração para não sofrer com o aperto da gaiola lá embaixo: resolveu assistir o que estava passando na TV. Era o canal pessoal de Alissa Romeiro! Ela, sentada no sofá de sua mansão, linda, toda maquiada, dando dicas às seguidoras:

         “...então, eu consigo dele tudo o que eu quero. O mundo é nosso, meninas! Podemos sim ser tratadas, respeitadas e obedecidas de uma forma antes nunca registrada na história, exceto por uma tribo ou outra na antiguidade, em que o regime era matriarcal. Usem e abusem das chaves. Nós podemos fazer o mundo ficar todo cor-de-rosa!!!...”

Fabrício não podia acreditar. Juliana estava mesmo convencida a seguir os ensinamentos daquela mulher. Ele se informou um pouco sobre o que aconteceu com ela e o marido, o ator Kelion Ferraz, e logo entendeu como ela conseguiu passar a mantê-lo na linha. O ator passou pela mesma situação que ele agora passava. Foi dominado pela esposa através do controle e negação do orgasmo!
         Depois de algum tempo assistindo aquele vídeo e pensando como podia se aliviar, Fabrício planejou uma forma de abrir uma brecha para conseguir alguma intimidade com Juliana, e conseguir excitá-la o suficiente para que ela quisesse soltá-lo para fazer sexo:
         “Ju, o que você acha que a gente deitar um pouquinho? Eu podia fazer uma massagem no seu corpo, te chupar gostoso...”
         “A massagem, mais tarde, até que vai bem... mas oral está fora de cogitação, estou ‘naqueles dias’. Mas daqui a alguns dias eu vou mesmo requisitar sua boca para me satisfazer. Mas nem tenta imaginar ser solto. O cadeado é programado para não abrir, lembra?”
         “Ah, sim, senhora.” Murchou.
         “Então... só eu vou gozar... e muito...rsrsrs...

Aquela sensação injusta de ser submisso era hipnótica. Como um homem normal podia se sujeitar a satisfazer uma mulher, sem poder receber nada em troca, a não ser mais provocação e negação ainda? Sentir o gosto da buceta de Juliana, ouvi-la gemer de prazer, vê-la gozar... e só. Acabou... Era exatamente por ser tão absurdo é que dava tanto tesão.


"Vem cá, tira a calça e a cueca. Deixa eu te fazer um carinho, pra você não ficar triste."




Com certeza, o pobre Fabrício teria mais uma noite de sono difícil, recheado de conchinhas enlouquecedoras e afagos de Juliana em suas virilhas.



6 comentários:

  1. Nooossa, que capítulo delicioso!

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  2. Texto ótimo.. O tesão dele para ser libertado está ficando maior.. fará qq coisa para ser liberado..

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  3. Woowww que otimo capitulo Squall...

    Assim minha gaiolinha explode rs...
    Att Icr

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  4. Meu sonho é ter uma namorada assim.

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  5. Um sonho para mim, espero um dia conseguir que minha esposa se encaixe como uma keyholder...

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  6. Eu também vivo nessa situação todos os dias a minha esposa mim tranca em um cinto de castidade

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