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2048 - Minha Esposa Virou Fã de Alissa - Parte 3

        “Beijo Ju. Vou trabalhar.” Fabrício tentou ser agradável apesar da cara de sono por mais uma noite conturbada.
         “Tá. Hoje no fim da tarde vem três amigas do pilates aqui em casa. Estão interessadas nas maquiagens que eu vendo.” Disse Juliana se referindo à empresa de vendas de cosméticos que ela se tornou consultora.
         “Ah tá. Tomara que elas comprem bastante.”
         “Tomara. Eu vou precisar de você, viu. Enquanto eu as mostro os produtos, preciso que você nos sirva um chá com bolinhos. Os ingredientes para a massa estão todos no armário da cozinha. É só misturar tudo, fazer as bolinhas e pôr no forno para assar, viu? Aí você serve a gente.”
        
         Fabrício congelou. Não estava acreditando no que ouvia.

         “Que foi? Algum problema?”
         “Não, é que... você nunca... você nunca me pediu isso antes...”
         “’Você’? Como assim, ‘você’?”
         “Éhhr... a senhora...”
         “Sabe o que é... é que não é BEM um “pedido”, sabe...” respondeu dando uma olhadela para os próprios seios, entre os quais jaziam duas chaves pequenas que mantinham o pinto de Fabrício longe de seu próprio alcance.
         “Entendi. Claro, Ju, eu sirvo as senhoras sim, rsrsrs...”
         “Ótimo! Bom trabalho pra você amor!”

         Juliana estava conseguindo, em pouco tempo, começando a moldar o comportamento e os hábitos de Fabrício de uma forma antes inimaginável.
        
         O dia de trabalho para Fabrício passou. Chegando em casa, ainda estando à porta, já podia ouvir as risadas e as conversas de Juliana com suas amigas. Ele resolveu dar uma espiada pela janela, em uma fresta entre a parede e a cortina antes de entrar. Uma visão maravilhosa e ao mesmo tempo assustadora. As amigas de Juliana eram simplesmente lindas! As três na faixa entre 38 e 40 anos, saradas, praticantes assíduas de pilates, recém-saídas da malhação. Ainda estavam de pé e parecia que tinham acabado de chegar. Estavam com aquelas blusinhas curtas, calças legging coladas, deixando suas bundas carnudas marcadas. Uma mais gostosa que a outra. 

Ele sabia que sua esposa tramava usar de sua autoridade na frente delas, e isso o assustava. O que pensariam a respeito dele? Será que pensariam que ele era um maricas? Um capacho? Respirou fundo e entrou.
        
         “Ah, meu marido chegou. Entra, amor! Elas acabaram de chegar. É bom que você já serve o café pra gente, né... vocês estão servidas, meninas?”

          Elas responderam 'sim' meio admiradas com a situação: a amiga não pediu para o marido servir, mas já disse em tom afirmativo, quase que imperativo, que ele fosse servir. Fabrício, claro, não conseguiu conter seu constrangimento, diante daquelas lindas mulheres, assistindo ele ser tratado como uma espécie de empregado.

         “Ah, sim, senhora. Já entro e sirvo já.” Respondeu tímido. De cara, as amigas arregalaram os olhos com a resposta de Fabrício. “Sim senhora”? Mas fingiram que não era nada e continuaram conversando.

         Depois de alguns minutos ouvindo os comentários sobre esmaltes, maquiagens e batons, Fabrício levou as xícaras, bule, adoçante e as colheres para a sala. Expôs a bandeja para as lindas amigas de Juliana oferecendo:

         “As senhoras aceitam?”
     “Obrigada...” foram agradecendo uma a uma, com olhar de espantadas, enquanto Fabrício servia.

         Depois, Fabrício foi até a cozinha e voltou com os bolinhos quentes do forno e serviu cada uma delas. Janice, uma das amigas não aguentou segurar o comentário.

         “Ai, desculpa, Ju. Como você consegue isso do seu marido? Me ensina?”



         As outras não aguentaram e deram uma gargalhada pretensamente contida.

         “Verdade, parabéns, viu Fabrício? Vou te apresentar ao meu marido, o Daniel! Ele tem que aprender a ser um cavalheiro como você.” Disse Karina.
         “Você deve tratar ele muito bem, né Ju, para ele ser educado assim...” Comentou Aline, a terceira, dando uma risadinha irônica.

         Juliana deu aquela encarada fatídica em Fabrício, como quem pede autorização, mas já se dando:

         “Na verdade, gente, não é tão difícil conseguir isso dos seus maridos também. Basta vocês seguirem uma dica de ouro que eu recebi...”
         “Juliana!!” Gritou Fabrício, enraivecido e envergonhado.
         “Ah, amor, que tem? Elas são minhas amigas, calma...”
       “Ai, Ju, não precisa deixar ele sem graça...” Janice tentou ajudar. As outras concordaram com um “É, Ju...” mas dava para perceber que a curiosidade não as deixava disfarçar a vontade louca de ouvir o segredo.
         “Não, eu vou contar. Não custa nada ajudar as amigas.” Respondeu Juliana encarando seu marido.
         “Eu não quero que você exponha isso pra elas!” Exaltou-se Fabrício.
         “Iiiihh... você não está conseguindo me convencer com esses gritos, amor. No fundo eu sei que você não se importa. Vamos ver se já-já você não admite que quer que eu conte pra elas o nosso segredinho, rsrsrs!”
        
Ela tinha razão. Fabrício estava envergonhado demais, mas aquele lance de ser exposto daquela forma o deixava dez vezes mais excitado e humilhado ao mesmo tempo.

"Mas peraí! Meninas, vocês não conhecem a Alissa Romeiro?"
"A atriz da novela? Sim." Respondeu Karina, enquanto as outras somente assentiram.
"Então, vocês não estão por dentro da fofoca dela com o marido? Aconteceu tem umas duas semanas!"
"Ah sim, o marido a traiu e ele foi perdoado. Só sei disso, sem detalhes." Comentou Janice.
"Eu também não sei nada além disso. Sei que eles voltaram e a novela vai continuar." Respondeu Aline.
"Caramba, então vou ter que explicar pra vocês do início."        

Disse Juliana tirando o celular do bolso.

“Aqui meninas, esse aplicativo se chama “padlock frenzy”. Com ele eu controlo quantos dias o Fabrício vai ficar preso em um cinto de castidade antes de poder ser solto.” Disse tudo em uma tacada só.



         “Cinto de castidade? Como assim, o que é?” Perguntou Karina ainda mais curiosa.
         “É o mesmo que Alissa fez com o Kelion para recuperar o casamento arruinado pelo adultério. De quebra ele se tornou o marido dos sonhos para ela. Mostra o cinto de castidade pra elas, amor.” Mandou Juliana.
         “Aí não, aí já é demais! Eu não vou fazer isso!”
         “Ah, não vai não é?
“Eeehh.... não!" Respondeu meio vacilante.
"Então tá! Você quem escolheu dessa forma! Quinze dias de punish por ter gritado comigo. E mais quinze por desacatar a minha ordem na frente das minhas amigas.” Sancionou Juliana aplicando os 30 dias que ela podia usar para punir com a sua senha.
         “Aahhh tá bom vai... Sim, senhora...” Fabrício, derrotado, desabou o semblante enquanto desabotoava a calça.
         “Não, Ju, não precisa! Tadinho, você está envergonhando ele!” Defendeu Janice.
         “É Ju, coitado, não precisa mostrar, só explica pra gente o que é...” Completou Aline, também em defesa do pobre Fabrício.
         “Não se preocupem meninas. Eu o conheço, e sei que ele de fato não se importa, tá de onda com a minha cara. Vai, amor! Mostra!”

         Fabrício terminou de desabotoar a calça e descer o zíper, e em seguida, expôs o pênis envolto na implacável e humilhante gaiola de castidade. As amigas de Juliana fingiam não querer olhar, mas a curiosidade era muito grande. Só urravam de surpresa e tampavam o rosto, deixando o olhar escapar por entre os dedos.



         “É isso aqui, ó. Esse cadeado aqui tem uma ‘travinha’ digital que mostra nessa telinha quantos dias faltam para ele ser solto. A programação inicial foi de 10 dias, mas com a punição de 30 dias, agora o visor está mostrando aqui, ó, 40.”
         “Ju, mas isso é maldade demais...” Exclamou Karina tentando disfarçar a risada. Ele vai ter que ficar 40 dias preso nisso?”
         “Mas como ele urina com isso?” Perguntou Aline.
         “Tem esse furinho aqui, tá vendo? É por aqui que sai o pipi dele.” Respondeu Juliana pegando o pau de Fabrício para demonstrar. As três estavam com os olhos fixos no pau enclausurado de Fabrício. Obviamente não deixaram de notar o quão pequeno era o membro do coitado. 


        
        Quando Juliana tocou na ponta da gaiolinha para mostrar por onde saía a urina, um fio de precum esticou gotejando de seu dedo.

         “Nossa... o que é esse líquido, é algum lubrificante?” Perguntou Janice curiosa.
         “De certa forma, é um lubrificante sim, mas fabricado pelo próprio prisioneiro, se é que me entende.” Explicou Juliana.
         “Ah tá, entendi...” Respondeu Janice completamente encabulada.
        
         Juliana repreendeu Fabrício:

         “Coisa feia heim, amor, ficar gotejando na frente delas assim, que vergonha!”
         “Desculpe, senhoras.” Respondeu Fabrício, lacrimejando os olhos de vergonha pela humilhação.
         “Mas e... na cama... não rola? Rsrsrsrs...” Karina tomou coragem de perguntar, tentando desviar o assunto mais constrangedor.
         “Digamos que ele não pode se tocar nem muito menos ter algum orgasmo enquanto está preso. Mas eu, né, não tenho que ficar na seca só porque ele está sem gozar. Digamos que ele deve me satisfazer de outras formas...rsrsrs”



         “Nossa! Achei meio chocante, radical sei lá... mas gostei!”
“Coitado, amiga.... Mas é isso que deixa ele comportado assim?” Janice fingiu pena e transpareceu a curiosidade em seguida.
         “Sim, é isso que faz ele se comportar bem assim. O tesão reprimido é um santo remédio para maridos mal-comportados.
“Isso dói, será?” Perguntou Aline.
Não, não dói. Só deixa ele desesperado por ser solto e disposto a fazer de tudo para me agradar, pois eu sou a única que posso abrir, rsrsrs”
         “Uau! Perfeito! Gostei, vou trancar meu marido HOJE!! kkkkk”
         “Eu também, kkk vou comprar isso amanhã!”
         “Incrível, que quero isso no meu marido também. Imagina, eu controlando ele desse jeito! Maravilhosoooo...”

         Não paravam de elogiar e comentar.



         “Tive uma ideia.” Interrompeu Juliana. “Instalem o aplicativo Padlock Frenzy” no techphone de vocês.”
         “Ihhh.. lá vem...” Comentou Aline, arrancando risadas das outras. Depois de alguns minutos...
         “Prontas, baixaram e instalaram?” Responderam que sim.
         “Cada uma tem uma senha certo? Então, com minha senha eu posso colocar no máximo 30 dias, mas se eu mandar pra vocês o código do cadeado dele, cada uma de vocês também, com suas senhas, pode acrescentar até 30 dias de punish.
        
         Fabrício arregalou os olhos e só gemeu, não acreditando no que ouvia.

         “Ah, mas por que a gente ia fazer isso com ele?”
         “Pois é, Ju. Tadinho... Como assim?”

         Fabrício ouvia tudo, mas era nítido para ele que as palavras das mulheres não condiziam com seus olhares e tons de voz. Estava evidente que elas fingiam não querer saber ou assistir aquilo tudo. No fundo, estavam se divertindo muito com aquela “aula” bizarra e erótica.
        
         “É o seguinte. Como estou em queima de estoque, eu marquei aqui na revista, ao lado de cada preço, quantos dias de punish custa cada produto. Cada uma de vocês pode aplicar 30 dias de punish  a mais para o cadeado digital. Por exemplo, Aline! Esse batom aqui que você gostou, custa 4 dias de punish para o Fabrício. A não ser que você queira pagar 160,00 reais por ele. É simples. Digita 4, dá ok, e o batom é seu. E cada uma tem 30 dias de punish para gastar com todos os produtos da revista!
         Elas se olharam sem acreditar no que ouviam. Juliana de fato estava doando os produtos em troca da diversão em deixar o marido até mais de 4 meses em castidade!
         “Sério? Ah, desculpa, Fabrício, mas eu quero muito esse batom, rsrsrs...” Disse Aline clicando em 4 e depois em “ok”.

         Janice mostrou a revista para Karina e comentou:

         “Olha, Ka, esse estojo com mais de 50 cores de maquiagem, só custa 8 dias de punish...”
         “Menina, tá muito barato! Rsrsrs. Vou querer também...” Comentou Aline.
         “OOOhhh, não acredito! Esse rimel top aqui custa só 6 dias!!???”
         “E aqui, esse kit de cremes, 12 dias...”



         As três amigas de Juliana gastaram todos os 30 dias que cada uma tinha para aplicar de punição em Fabrício. Mais uma amostra que deixou evidente que todo aquele papo de “coitadinho dele, Ju... não precisa...” era tudo balela. Elas se divertiram muito sim, e depois confessaram para Juliana que chegaram a ficar excitadas com aquela cena fodástica e que iam fazer o mesmo com seus maridinhos.      

       E assim foi, até que as amigas de Juliana terminaram de tomar o chá e comer os bolinhos, e foram embora rindo de felicidade, cheias de produtos da Mary Kay, inspiradas pela nova ideia de obter a felicidade conjugal que tanto sonhavam. Enquanto isso, Fabrício, já conformado em ter que aceitar sua nova condição, lavava as bandejas, xícaras e talheres do chá que serviu às suas algozes sexuais. Ele tinha consciência de que estava percorrendo um caminho sem volta. Ao menos, sabia que se comportasse bem, podia reduzir, por meio da pontuação, de 130 dias totais para os 120 dias irredutíveis do punish a sua espera pela tão sonhada soltura do cinto de castidade. Ainda que fosse só para dar uma gozada antes de ser trancado novamente. Tudo aquilo o deixava revoltado mas ao mesmo tempo, muito, muito excitado.
Enquanto isso, Juliana se sentava com o techbook em seu colo, dando início ao projeto de seu novo Blog, no qual queria expor sua experiência como esposa feliz, dar os créditos para sua ‘ídola’ Alissa, e testemunhar os benefícios que a vida de Keyholder podia de fato oferecer.


        
“Amor... dá uma paradinha na louça aí, depois você termina de lavar... Vem aqui na sala, que eu preciso tirar umas fotos suas para o meu blog novo!...”

Fim da Série.

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3 comentários:

  1. A minha esposa mim tranca todos os dias em um cinto de castidade vivo mais preso duque solto

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  2. Tem um app q da pra fazer isso chama chastity.
    Da até para achar keyholder virtual

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