Quer ler o Capítulo 1 antes desse? Clique AQUI
PARTE 2
Depois de quatro dias na rotina de castidade, meu tesão já estava nas alturas. Fazer Paula gozar várias vezes sem eu poder ter meu alívio era ao mesmo tempo maravilhoso e terrível. Cada vez que ela gemia de prazer, eu queria gozar também. Mas ela dizia que o importante era o prazer dela e que achava maravilhoso me manter sempre assim: ávido por satisfazê-la a qualquer custo. Fora que ela me humilhou, dizendo que minha língua era muito mais eficaz do que meu "pintinho" para dar prazer à ela.
PARTE 2
Depois de quatro dias na rotina de castidade, meu tesão já estava nas alturas. Fazer Paula gozar várias vezes sem eu poder ter meu alívio era ao mesmo tempo maravilhoso e terrível. Cada vez que ela gemia de prazer, eu queria gozar também. Mas ela dizia que o importante era o prazer dela e que achava maravilhoso me manter sempre assim: ávido por satisfazê-la a qualquer custo. Fora que ela me humilhou, dizendo que minha língua era muito mais eficaz do que meu "pintinho" para dar prazer à ela.
"tão piquititinho..."
Quando fui ao banheiro, resolvi testar se tudo aquilo que ela disse a respeito do cinto de castidade era verdade. Tentei delicadamente puxar meu pinto para fora do tubo da gaiola, já que estava flácido. E como era de se esperar, a haste metálica funcionou perfeitamente: estrangulou de leve a base do meu pênis, impedindo que eu puxasse mais. Ele estava totalmente preso. Então, tomei coragem e passei ao segundo teste, começando a me masturbar mesmo trancado, com minha ereção tentando se estabelecer contra as paredes do tubo. Depois que dei umas três estocadas com a mão na gaiola, <<zap!>> uma descarga elétrica bem no saco, na parte de trás do anel me fazendo brochar na hora com a dor. Não era um choque de matar, mas doía bastante. Ao ponto de acabar com a tentativa de ereção e desanimar completamente uma nova tentativa. Desisti, não dava, doía bastante mesmo.
Voltei para a cama com o café da manhã de Paula em uma bandeja. Ela adorou.
Voltei para a cama com o café da manhã de Paula em uma bandeja. Ela adorou.
Paula tinha um pomposo salário. Seu dinheiro pagou a maior parte do casamento e da lua-de-mel no Hotel de luxo Campanario Villaggio Resort em Florianópolis, o que me fez sentir tão inferior à minha esposa que a única coisa que eu queria era satisfazer os desejos dela. Eu sabia muito pouco sobre o lugar antes de chegar e quando chegamos lá. Paula fazia todas as decisões a respeito do que iríamos fazer, como de costume desde o namoro.
Nossos dias estavam repletos de comidas deliciosas em restaurantes luxuosos, descanso ao sol e contemplando belas paisagens. Eu já estava a 4 dias sem gozar, sendo que já havia perdido a conta de quantos orgasmos já tinha proporcionado à Paula nesse período, só usando minhas habilidades orais. Ela não destrancou meu cinto de castidade desde quando gozei em menos de dois minutos depois de penetrá-la, quando transei com ela pela primeira vez com ela, na noite de núpcias. A vontade de gozar, depois desses quatro dias preso, já estava me deixando zonzo, desnorteado, não conseguia mais me concentrar em outros assuntos que não fossem sexo. Estava perdendo meu juízo, só queria satisfazer minha deusa na esperança de receber meu tão esperado prêmio do orgasmo.
Chegamos na praia. Era linda e, vendo de longe, percebi que tinha pouca gente. Ao chegar, meus olhos quase saltaram pra fora da minha cara. Era uma praia de nudismo!
"Eu não vou lá ficar sem sunga com esse dispositivo preso em mim!" Eu protestei.
Ela riu e piscou para mim.
"Não seja um menino tão bobinho! Essa é a praia de Pedras Altas. Um lado da praia é reservado para casais e o outro para solteiros. Há vários casais casados lá, e o código de ética do clube naturista passou a exigir a uns 5 anos atrás que os maridos só podem entrar com o pintinho trancado. É ótimo. Pensa bem, eu posso pegar um bronzeado e não me preocupar com algum tarado tendo alguma ereção olhando pra mim".
Nem preciso dizer que depois de uns 10 minutos de discussão, fui convencido a tirar a roupa, e já estava passando bronzeador no belo corpo de Paula, que já estava deitada de bruços sobre a toalha, usando somente seu óculos escuros e mais nada. Eu, com minha castidade exposta.
Paula, nua com sua deliciosa bunda exposta ao sol, seu corpo todo lisinho, perfeito e curvilíneo, aos olhos de quem quisesse. Pelo menos alguns maridos passavam também em castidade como eu. Percebi que alguns que passavam, estavam ao lado de mulheres de beleza mediana, outas até feias. Olhavam para nós discretamente, mas eu percebia. Ficava imaginando orgulhoso se não sentiam inveja de eu pertencer a uma mulher tão gostosa e linda como Paula. Mas havia outras mulheres belíssimas também, e muito gostosas, todas peladinhas. Meu pau se retorcia tentando uma ereção frustrada dentro da gaiola, tanto por estar ali servindo Paula, quanto por estar rodeado de outras deusas. Podia ver outros maridos com cinto de castidade ao lado de suas esposas deitadas na areia, atentos às suas necessidades. Independentes se tivessem belos corpos ou não, independente da idade. Todos estavam vidrados em amar e cuidar de suas deusas. Realmente essa tal de castidade masculina tinha se difundido mesmo em meio à população em geral. De vez. Em nenhum outro lugar era tão evidente como uma praia de nudismo com aquele código de conduta. E em nenhuma época da história parecia tão evidente que as mulheres eram veneradas daquela forma tão generalizada.
Paula e eu fomos juntos para a água pegar umas ondas, bebemos drinks juntos, e curtimos muito o banho de sol. O constrangimento de estar nu e, ainda por cima, preso em castidade foi diminuindo, conforme via as pessoas agirem naturalmente no meio de outras nuas. Até aquele momento não tinha visto nenhum homem sequer sem estar com seu pinto devidamente enclausurado por uma mulher acompanhante. Nenhum pau balangando, livre ao sol, pronto para ficar duro tão logo obtivesse a visão estonteante do corpo de Paula.
Até que ele apareceu.
“Paulinha! É você??!!”
Eu olhei para cima e vi um cara alto e forte, tipo lutador de jiu-jitsu, barriga ‘tanquinho’ olhando bem na direção da minha noiva.
“Ai meu Deus, Marcelo! Quanto tempo!! Como vai você?” Paula cumprimentou animadamente se virando de frente para ele, deixando visíveis seus fartos seios e sua bucetinha depiladinha e carnudinha. Logo se levantou e, bem na minha frente, sem cerimônias abraçou o cara e trocou dois beijinhos no rosto, enquanto trocavam frases de cumprimento. Mas por Deus, Paula estava nua! Os dois estavam nus! Detalhe, o cara estava SEM cinto de castidade!!! Morri de ciúme, fechei a cara. Mas não falei nada. Paula podia ficar constrangida diante de um protesto meu, e podia mesmo ser um amigo dela.
“Estava passeando aqui por Floripa e ouvi falar aqui da praia. Você me conhece né, não resisti, tinha que vir aqui checar.”
“Pois é, seu tarado, você não muda! Faz quanto tempo? Uns 8 anos que a gente não se encontra?”
“Acho que sim, a última foi na viagem da turma para Porto de Galinhas.”
“Isso, lembrei... nossa passou voando...”
“É, né... vamos tirar uma foto... nós três! Será que vocês podiam tirar uma foto pra nós aqui?" Paula pediu a um casal que passava. A esposa toda solícita se ofereceu para tirar a foto. O marido, por sua vez, fechou a cara quando percebeu que o Marcelo estava com seu mastro avantajado livre, leve e solto. O único naquela faixa da praia sem estar preso em um cinto de castidade.
Enquanto conversavam essas trivialidades, do ângulo que eu estava, observei que, Paula não resistia em dar umas bisbilhotadas rápidas para baixo, bem na direção do pau de Marcelo, aproveitando que as lentes de seu óculos escuros eram bem opacas. Eu podia jurar que estavam se formando bolhinhas de saliva nos cantos de sua boca. Será que eu estava ficando paranóico? Ou ela estava salivando de desejo pelo enorme mastro de 22 cm (mole) que estava balançando bem na frente dela? Ele estava fazendo de propósito. Conversava com ela flertando, soltando indiretas, bem na minha frente, fingindo que eu não existia.
De repente, chegou outro cara, com uma viseira vermelha e uma prancheta na mão. Ele também estava nu, usando um Kelion standard no pênis. Mostrou um cartão de identificação para o Marcelo e disse:
“Senhor, sou fiscal do clube de naturismo por favor, se o senhor estiver desacompanhado, vou pedir que retorne para o lado de solteiros da praia. Aqui só é permitido casais, cujos homens estejam devidamente trancados em cintos de castidade.
Paula se meteu em defesa do amigo:
“Calma moço, ele é nosso amigo, e eu estou em lua-de-mel com meu marido aqui.”
“Tudo bem que ele é amigo do casal, senhora, mas são as regras. Não tem excessão. O cavalheiro não está usando o dispositivo para estar aqui.”
Aí foi minha vez:
“Tudo bem, estamos de saída. Paula, vamos sair.”
Marcelo disse:
"É a lua-de-mel de vocês... não quero atrapalhar, eu vou embora para o outro lado.”
“De jeito nenhum!” Respondeu Paula. “Se você vai, eu e meu noivo também vamos. Não é amor?” Paula tirou os óculos escuros e olhou para mim com aquela cara de ‘você-não-tem-escolha-só-perguntei-por-perguntar.’
“Sim, claro.” Respondi contrariado.
Sem muito esforço, só aquele olhar de Paula já me fez entender que tínhamos que sair junto com Marcelo. O cara de pau veio andando do lado de Paula, e ela, de mão dada comigo, dando total atenção para ele, animada por ter encontrado com ele.
Marcelo convidou:
“Já que estamos saindo da praia, por que não vamos para o bar ali no meio. Sei que lá não tem essa divisão casados-solteiros.”
“Claro, eu e meu noivo vamos adorar.”
O cara era um grude.
“Eu pago uma rodada de cerveja pra nós.”
Sentamos no bar, e o inoportuno continuou seu flerte com minha esposa. Depois de algumas cervejas, começou até a fazer insinuações sobre meu cinto de castidade também. Até que se dirigiu direto a mim:
"Então, cara, fala aí como é usar isso? É confortável de usar? Como você pode lidar aqui na praia com todas essas beldades circulando?"
Encolhi os ombros e respondi:
“É... meio doloroso, mas estou acostumando né...”
Na hora que eu disse isso, Paula me encarou:
“Ah! Você estava olhando para outras mulheres, é? Seu atrevido! Bem na nossa lua-de-mel!”
“Não!” Protestei. “Eu não disse isso!”
“Você vai pagar por esse comentário, viu? Me aguarde...” Paula me resmungou de volta.
Marcelo começou a rir. As rodadas de cerveja continuavam e o cara de pau não dava sinais que iria largar do nosso pé tão cedo. Estava nítido que estava adorando estar perto de Paula, que correspondia seus flertes com sorrisos, risadas e tapas de leve nos ombros dele quando soltava piadas e indiretas para ela, principalmente a respeito de como havia se tornado um mulherão, e das lembranças do passeio em Porto de Galinhas, que deixavam nas entrelinhas, sem serem claros a respeito das safadezas que fizeram juntos na época (talvez, por estarem na minha frente).
Enquanto as latas vazias de cerveja iam preenchendo toda a mesa, nós três começamos a relaxar, e foi quando os problemas começaram. Paula começou a provocar e fazer com que Marcelo revelasse como o pau dele permanecia mole, mesmo diante de tantas mulheres lindas e nuas na frente dele.
“Eu tenho controle total sobre minha ereção. Quando eu quero, meu amigão aí fica duro como rocha, hahahaha....”
Rebeca deu uma suspirada que até tentou disfarçar, mas não conseguiu. Marcelo percebeu e tentou consertar de alguma forma:
“Ah, mas aposto que o maridão aí também dá conta do recado, não?”
Paula respondeu:
“É... até que deu conta. Mas logo que terminamos a primeira já não aguentava mais nada. Queria que ele ficasse ereto, mas ele não conseguia mais. Hahahahaha....”
Eu respondi de bate-pronto para defender minha honra:
“Ei! Nós transamos por uns dez minutos, mas eu não consegui me recuperar tão rápido para a segunda. Eu posso ficar ereto agora se você quiser, é só tirar esse cinto de castidade de mim.”
Dessa vez, Marcelo tomou ainda mais liberdade e começou a me provocar:
“Hum... sei... se eu também tivesse preso em um cinto como esse, aposto que minha ereção o faria quebrar e abrir.”
Paula não conseguiu resistir à tentação de arbitrar a disputa, nitidamente embriagada, soltou:
“Eu quero descobrir qual de vocês dois consegue ficar de pau duro mais rápido que o outro. Desafio vocês dois pra ver quem ganha.”
Tanto eu quanto Marcelo clamamos pela vitória. Por conta da bebida, imaginei que aquela pudesse ser uma chance de Paula poder tirar minha gaiola de castidade antes de completar a semana. Eu sei, péssima estratégia, mas a abstinência de orgasmos por quatro dias, o tempo todo chupando a buceta da minha noiva, dando a ela incontáveis orgasmos, somado com o efeito do álcool, há de convir que eu não estava em pleno senso de juízo.
Nós aceitamos disputar o desafio de Paula, mas precisávamos ir para o quarto do hotel. Nós estávamos em um mundo moderno, mas disputas de ereção numa praia de nudismo ainda podia nos trazer problemas.
Ah fiquei um pouco decepcionado
ResponderExcluirNa parte um nada dava a entender que haveria cuckolding ...
Entao não sei se realmente essa foi a história campeã
Você tem razão Jonhny. A história não dava a entender.
ExcluirMas se ler o contexto geral da Saga 2048,
http://castidademasculinacontrolada.blogspot.com/p/parte-1-cultura-da-castidade-masculina.html
Lá diz que as mulheres alfa passaram a ter mais aceitação social inclusive para ter outros parceiros enquanto seus maridos beta permanecem fieis.
Lá está escrito o seguinte:
"A maioria ainda preferia se manter fiel, mas muitas mulheres não só queriam seus maridos trancados e obedientes em casa, mas também necessitavam de uma bela trepada com uma frequência maior que seus castos podiam oferecer. O instinto primitivo de fêmeas submissas de certa forma, ainda impulsionava o desejo por serem “pegas de jeito” por um macho alfa poderoso. Juntando-se a isso os garanhões solteiros mais avantajados, a castidade masculina não permaneceu como a única norma social nova, mas esposas safadinhas e liberadas cresceram em grande número, enquanto muitos homens pelo Brasil e pelo mundo passaram a conhecer também o termo Cuckold. O número de perfis de mulheres infiéis em sites como Ashley Madison, por exemplo, quintuplicou. Desses perfis, em torno de 70 a 80% era de esposas cujos maridos ou eram coniventes ou incentivavam a prática, fora os que ainda se ofereciam para ajudar pessoalmente nas aventuras de suas amadas."
Comentário incentivador agora
ResponderExcluirA noiva Paulinha deveria fazer uma disputa melhor de 3, e quem ganhasse teria uma noite de sexo com a recém casada
Prova número 1
Qual pau fica duro mais rápido com um delicioso boquete.
Claro que o maridão vai fazer a disputa ainda preso hehehe
Prova número 2
Que fica mais tempo sem gozar, transado com a noivinha, obviamente já temos o tempo do marido
Prova número 3
Quem tem o maior membro hehehe
Cuckolding não é nem de longe minha prática favorita, mas a história tem tudo pra ficar inyereintere, e tendo em mente que a única função do homem Casto e fazer sua keyholder feliz eu entendo a prática
Ae, Jonhny! Entrando na onda heim! Legal!
ExcluirAs ideias são bem-vindas, talvez para uma história futura. Essa já está com o roteiro fechado. Mas vai ser algo parecido com suas ideias.
Sensacional! Quero muito saber o que acontece depois
ResponderExcluirMuitooooo legal esse capítulo hahahaha minha violinha quase explode soh de pensar que um dia isso pode acontecer hahahaha quem sabe neh?
ResponderExcluirMuito bom squall Att icr
tenho muita vontade de ir numa praia de nudismo de cinto e minha esposa com seu namorado q tem a 1 ano ja....talvez um dia de certo
ResponderExcluirMuito bom! E as imagens estão sensacionais!!! Muito excitantes...
ResponderExcluir