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2048 - A Lua de Mel - Parte 1



Parte 1 - Núpcias

Quando acordei ao lado de Paula, na manhã seguinte à nossa noite de núpcias, eu percebi o quão sortudo eu era de ter me casado com uma deusa como ela. 



Eu, um mero técnico em manutenção de computadores, e ela acionista e especialista em finanças corporativas, com um alto cargo em uma rede hoteleira de luxo. Estávamos na melhor suíte do melhor hotel da rede a qual ela chefiava a administração, presente de casamento da chefe dela, a CEO da empresa.
Nós tínhamos a mesma altura, mas eu era magrelo, pouca musculatura, enquanto ela era curvilínea e tinha uma bunda deliciosa. Ela tinha olhos verdes hipnóticos e cabelos espessos e lisos cor de avelã, que iam até a lombar. Qualquer um que nos visse, diria que ela era areia demais para a minha caminhonete.
Eu e Paula nos conhecemos ainda na infância. Estudávamos juntos, eu sempre nerd, ajudando ela com as provas. Na adolescência, ela teve uns namorados babacas que a maltrataram, e eu era aquele ombro amigo de sempre, ao qual ela recorria para desabafar. Com o medo de viver para sempre na ‘friend zone’, em uma noite de bebidas eu confessei meu amor supremo por ela. Surpresa de início, ela gostou da ideia, e resolveu me dar uma chance, considerando que sempre fui para ela alguém presente e disposto a dá-la afeto e atenção. Então, passei a dedicar a ela todo o meu amor, sempre a colocando em primeiro lugar, acima dos meus próprios interesses. Ela se deixou envolver pelo meu carinho, pois nenhum homem havia a tratado com tanta dedicação como eu. Podia não ser um deus grego de beleza, mas eu nunca a machuquei, e a amava de todo o meu coração. Eu beijava o chão que ela pisava, e faria qualquer coisa por ela. Ela sabia disso. Minha maior alegria foi quando ela aceitou ser minha esposa.
Nós não havíamos tido relações sexuais até aquela noite, na nossa lua-de-mel. No máximo fazíamos uns sarros no sofá, mas ela dizia que só queria consumar o ato depois do casamento. Respeitei, afinal o que mais queria era a realização de todos os seus desejos. Foi maravilhoso e ruim ao mesmo tempo. Eu gozei forte mas muito rápido, pois estava muito excitado com a expectativa de quando enfim poderia consumar sexo com ela, depois de tantos anos de amizade e namoro. Eu prometi tentar novamente depois de vinte minutos de descanso, mas a grande pressão da ocasião fez meu pequeno amigo amolecer quando eu mais precisava dele. O abalo psicológico me fez brochar de uma forma irreversível. 
Ela tentou ajudar, fez carinho, me beijando na boca, mas meu pau nada de reagir. Frustrada, ela desistiu, levantou-se e foi até o closet onde trouxe sua mala. Voltou para a cama em seguida, trazendo um pacotinho embalado para presente com um lindo embrulho. Eu tinha uma leve ideia do que era quando eu vi aquela caixa em suas mãos.

"Eu quero que você use isso para mim", disse Paula. "Eu sei que você nunca me enganaria, nem se atreveria a sequer olhar para outra mulher, mas é importante que estabeleçamos as regras básicas neste casamento, desde o início. Eu quero mostrar a todos que eu tenho um homem que me ama o suficiente para entregar o controle sobre sua masculinidade a mim. Eu quero um homem que coloque as minhas  necessidades acima das suas."




Deitei na cama atordoado e tremendo, enquanto ela tirava uma gaiolinha de metal de dentro da caixinha. Enquanto ela desencaixava as pecinhas que compunham o artefato para prepará-lo, me dizia em um tom carinhoso mas ao mesmo tempo imponente a minha sentença:

 “Chegou o momento de você saber o que é pertencer de verdade a uma mulher. Não tenha medo, eu te amo, viu? E vou cuidar muito bem de você. Esse modelo de cinto de castidade é o Kelion Ultimate Lock, o mais caro e seguro do mercado. Você não vai ter problemas em fazer pipi, está vendo esses furinhos? ” “Sim” - respondi. “Então, seu pipi sai por aqui, tá vendo? Só que vai ter que fazer sentadinho, viu, senão pode respingar fora e sujar todo o banheiro. Coisa feia.”

Então, ela pegou no meu saco e o levantou para encaixar o anel. Nesse momento, por ironia do destino, meu pau reagiu e ficou duro como rocha.

“Nossa, parece que seu passarinho ficou feliz com a ideia de morar na gaiolinha nova, rsrsrs” - ironizou.

Aquela humilhação me deixava ainda mais excitado. Por eu ser pouco dotado, mesmo ereto meu pênis tinha no máximo uns 10 cm, então ela não teve dificuldade de encapá-lo com o tubo do cinto metálico, mesmo estando ereto.

“Viu, mesmo durinho dá pra trancar. Que gracinha que ficou! Ficou muito charmoso. Está vendo essa pequena haste metálica que passa por dentro do tubo e circunda sua cabecinha?” “Sim”- respondi, já bufando de tesão. “Então, ela tem um sensor eletrônico que impede que você consiga retirar o pênis por cima, como acontecia com os modelos mais primitivos do início do século XXI. Se você tenta puxar o pintinho para fora, ela delicadamente estrangula bem na base da glande, impedindo que ele saia da gaiolinha. Se o cinto for chacoalhado no mesmo sentido que uma punhetinha, o sensor entende que você está tentando se masturbar mesmo preso, e solta uma leve descarga elétrica que neutraliza sua ereção. É perfeito! E o melhor desse modelo: a bateria do seu cinto de castidade é inacessível e só precisa de recarga uma vez a cada três anos.”

Ela fechou o cinto com um pequeno cadeado e meu destino foi selado. O cinto de ajustou perfeitamente na minha anatomia genital. Foi feito sob medida, imaginei. Aquela tecnologia toda parecia mesmo ser muito eficaz.
Imediatamente eu queria mostrar à Paula o quanto eu a amava e comecei a beijar seu pescoço, a seus seios fartos. Ela fechou os olhos e suspirou de desejo, deixando que eu tomasse a iniciativa das carícias. Fui descendo com minha boca até as suas coxas carnudas e brancas e antes que eu pudesse esperar, ela abriu mais as pernas e puxou minha cabeça pondo minha boca bem em cima de sua buceta, a qual eu tinha gozado litros de porra uns 30 minutos antes.

“Mostre à sua esposa o que você pode fazer com a língua, agora que seu pintinho está trancadinho.”




Ao ouvir isso, eu a chupei com o máximo de vigor, meu maior desejo era proporcionar a ela o maior e mais intenso orgasmo de sua vida.

“Isso, amor, me lambe gostoso, vai!..... Ahh tá tão bom! Continua! Ahhhh, isso amor, vai chupa assim, vai!”, gemia Paula. “Nossa minhas amigas estavam tão certas! Esta é a vida que quero pra mim. Você vai me chupar assim todo dia, viu amor, seu pintinho não faria a mesma coisa por mim.... tenho certeza... aahh, ai vou gozar...ahhh chupa mais forte, aahhhhh, vou gozaarrr....”

Eu chupei ainda mais forte e rápido aquela bucetinha ainda encharcada com os fluidos femininos misturados com meu esperma de núpcias. Minha boca já estava ficando cansada, mas eu não queria parar até fazê-la atingir seu nirvana.

“Aaahhhhh.....” ela gritou e se contorceu em sua lingerie branca matrimonial, no momento em que ela finalmente gozou em sua noite de núpcias. Depois de recuperar o fôlego, me abraçou e sorriu, e dormimos como bebês depois disso. A gaiola de castidade era tão confortável que apesar de ter acabado de colocar, mal a sentia.

***

Naquela primeira manhã após o casamento, Paula estava radiante parecendo sonhar acoradada na nossa suíte luxuosa de lua-de-mel, em sua lingerie de seda branca. Quando olhei para ela, aquelas curvas deliciosas e pele lisa e macia, meu pênis tentou se erguer, e eu senti pela primeira vez o aperto da restrição da gaiola, e qual a realidade de ser incapaz de ficar completamente ereto.

"Bom dia amor ... como está seu pintinho esta manhã?" Ela perguntou enquanto agarrava de leve e balançava minha gaiola e minhas bolas com a mão. Ficou um tempo examinando e mexendo no conjunto, e minha ereção urgia para conseguir expandir. Eu gemia de tesão. Ela continuou o interrogatório: “O que é mais difícil de acostumar, a gaiolinha no seu pipiu ou o anel no seu dedo?"
"Estou sentindo os dois diferentes. Eu adorei a aliança, mas a gaiola não muito", respondi.
Paula respondeu meio decepcionada: “ Ah, eu esperava que você dissesse que gostou dos dois da mesma forma. Tanto a aliança quanto a gaiolinha são sua prova de amor por mim...” disse se virando e ficando deitada de bruços, me dando uma visão espetacular do volume de sua bunda por dentro da camisola de seda.

Aquilo me fez sentir culpado, e logo estava explodindo em desculpas e juras de amor eterno por ela, dizendo que na verdade estava amando estar em castidade pela mulher que amo.
Então comecei a acariciá-la por cima de sua calcinha e do sutiã de seda. Meu pênis tentava fracassadamente forçar a ereção contra a gaiola, o que acabou provocando ainda mais minha libido. Logo, eu estava com meu rosto enterrado na linda bunda da minha esposa eenchendo-a com beijos através da seda. Paula continuou deitada enquanto eu a beijava nas nádegas. Ela segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para baixo para sentir o contato dos meus lábios contra sua pele quente, junto ao reguinho profundo entre as nádegas fartas e macias, que uma de cada lado apertavam minhas bochechas.

"Ohhh, assim, amor, ... beija essa bundinha, vai. Me diz se minha bunda não merece ser mimada e beijada assim todos os dias?"

Com a boca enterrada naquela caverna tenra de luxúria, eu só pude murmurar uma afirmativa, concordando.

“Me diz se não é essa bunda quem manda na nossa relação...” ela provocou. De novo um “hum, hum”, concordando com ela.
“Você sempre vai venerar a minha bundinha assim, vai? Vai sempre estar disposto a cheirar, beijar e lamber assim meu cuzinho?”

Retirei minha boca de dentro do reguinho quente dela por alguns segundos e respondi:

“Eu vou fazer dessa bunda o objeto de adoração de toda a minha vida!”

Eu podia imaginar o sorriso que ela deu de uma bochecha até a outra quando ouviu isso. Mas eu estava ocupado, terminando de beijar e cheirar as outras “bochechas” da minha deusa.



Paula interrompeu meu momento de hipnose, pedindo para preparar para ela um banho de espuma na banheira. Na banheira cabíamos nós dois e foi um dos momentos mais eróticos da minha vida. Ela me fez despí-la devagar. Fiquei de joelhos para retirar sua calcinha de seda. Aquela visão de sua buceta lisinha me alucinou. Ela se virou e encaixou delicadamente a bunda no meu rosto, arrancando de mim beijos apaixonados. Quando soltei o sutiã, ela agarrou minhas mãos e as puxou para seus peitinhos. Ela me fez levantar, tirou minha cueca, revelando meu pênis trancado. Ela olhou para ele e deu uma risadinha, não sabia se de provocação por estar alegre de ter um homem só dela. Então, nos conduziu para nosso banho borbulhante...
Comecei a apalpar os seus seios e ela começou a gemer baixinho de excitação. Eu brinquei com seus mamilos por um bom tempo, depois comecei a combinar meus esforços, acariciando també sua buceta, dentro d’água, com nossos corpos ocultados pela abundância de espuma branca. Eu não conseguia sequer ter uma ereção, mas meu pênis parecia me tornar sempre mais excitado mesmo doendo e suplicando pelo alívio ejaculatório. Com a habilidade dos meus dedos no grelinho e no peitinho, Paula gozou forte, e muito rapidamente. Gemeu alto e se retorceu dentro da banheira, chegando a agitar a água e derramar espuma pelo chão. Depois que o orgasmo finalmente cessou, ela parecia estar pisando em nuvens, de olhinhos fechados, sorrindo e recuperando o fôlego. Isso me satisfez mais do que qualquer orgasmo que eu pudesse ter, pois o provocar e vê-la de perto tendo um orgasmo era um verdadeiro frenesi para mim, um total privilégio, impagável. Logo que recuperou o fôlego, me puxou e ficamos nos beijando por minutos a fio, nossos corpos molhados se lambuzando com o sabão e a água quentinha da banheira.
Terminado o banho, me ajoelhei para ajudar a secá-la com a toalha. De novo, ela se virou oferecendo seu belo bumbum, sem dizer nada. Eu aprendi rápido, sabia que ela estava esperando meu beijo. Essa seria a forma comum de cumprimento dali em diante.

“Nossa, amor, assim está maravilhoso. Se você me der prazer assim todo dia na nossa lua-de-mel, eu vou abrir sua gaiolinha no final da semana.”

Fiquei ali, de pé, sem reação. Mas não emiti nenhum argumento. Eu simplesmente ouvi e acatei.

“Bom menino, não fez pirraça com a sua esposa... gostei de ver seu comportamento. Vem aqui vem... quero mais prazer...” disse Paula enquanto deitava na cama, solicitando mais um orgasmo proporcionado pela minha boca ávida em fazê-la se divertir e fazer da nossa lua-de-mel inesquecível. 

Deitei ao lado dela com meu rosto bem de frente com a buceta cheirosa lisa e recém-saída do banho. Contemplei por uns instantes a razão de ser da minha vida, bem diante dos meus olhos, e que em breve deixaria molhada com minha língua.







5 comentários:

  1. Adorei! Muito bem escrito, muito bem mesmo, além de excitante!! O título do Caso 2 me deixou muito curioso e ansioso hehe!

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  2. Que lua de mel deliciosa, e já estabelecendo limites e prazeres e benesses. Ela receber beijo grego e oral deve dar muito prazer, eu me Ferrero quando ganho. Ele se cumprir tudo direito, ganhará o prazer de ficar sem gaiola. Prazer para os dois com os limites. Eu não aguentaria ficar sem ser comida, daria um vibrador de cinta para ele me comer. Ele me comeria sem usar o pau e ainda ficaria excitado. Bjs

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    Respostas
    1. Pelo visto vou mudar a forma de tratamento de querida Ana para Rainha Ana, rsrsrs... parece que estou lendo o comentário de uma mulher que está aprendendo a gostar do mundo da dominação feminina. Paula logo ficará muito satifeita sendo penetrada. Aguarde, rsrsrs

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  3. Excelente. Esse é o melhor 1º capítulo de todos os já postados aqui. Parabéns !!

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