Quando acordei ao lado de Paula, na manhã seguinte à nossa noite de núpcias, eu percebi o quão sortudo eu era de ter me casado com uma deusa como ela.
Eu, um mero técnico em
manutenção de computadores, e ela acionista e especialista em finanças
corporativas, com um alto cargo em uma rede hoteleira de luxo. Estávamos na
melhor suíte do melhor hotel da rede a qual ela chefiava a administração,
presente de casamento da chefe dela, a CEO da empresa.
Nós tínhamos a mesma
altura, mas eu era magrelo, pouca musculatura, enquanto ela era curvilínea e
tinha uma bunda deliciosa. Ela tinha olhos verdes hipnóticos e cabelos espessos
e lisos cor de avelã, que iam até a lombar. Qualquer um que nos visse, diria
que ela era areia demais para a minha caminhonete.
Eu e Paula nos
conhecemos ainda na infância. Estudávamos juntos, eu sempre nerd, ajudando ela
com as provas. Na adolescência, ela teve uns namorados babacas que a
maltrataram, e eu era aquele ombro amigo de sempre, ao qual ela recorria para
desabafar. Com o medo de viver para sempre na ‘friend zone’, em uma noite de
bebidas eu confessei meu amor supremo por ela. Surpresa de início, ela gostou
da ideia, e resolveu me dar uma chance, considerando que sempre fui para ela
alguém presente e disposto a dá-la afeto e atenção. Então, passei a dedicar a
ela todo o meu amor, sempre a colocando em primeiro lugar, acima dos meus
próprios interesses. Ela se deixou envolver pelo meu carinho, pois nenhum homem
havia a tratado com tanta dedicação como eu. Podia não ser um deus grego de
beleza, mas eu nunca a machuquei, e a amava de todo o meu coração. Eu beijava o
chão que ela pisava, e faria qualquer coisa por ela. Ela sabia disso. Minha
maior alegria foi quando ela aceitou ser minha esposa.
Nós não havíamos tido
relações sexuais até aquela noite, na nossa lua-de-mel. No máximo fazíamos uns
sarros no sofá, mas ela dizia que só queria consumar o ato depois do casamento.
Respeitei, afinal o que mais queria era a realização de todos os seus desejos. Foi
maravilhoso e ruim ao mesmo tempo. Eu gozei forte mas muito rápido, pois estava
muito excitado com a expectativa de quando enfim poderia consumar sexo com ela,
depois de tantos anos de amizade e namoro. Eu prometi tentar novamente depois
de vinte minutos de descanso, mas a grande pressão da ocasião fez meu pequeno
amigo amolecer quando eu mais precisava dele. O abalo psicológico me fez
brochar de uma forma irreversível.
Ela tentou ajudar, fez carinho, me beijando
na boca, mas meu pau nada de reagir. Frustrada, ela desistiu, levantou-se e foi
até o closet onde trouxe sua mala. Voltou para a cama em seguida, trazendo um
pacotinho embalado para presente com um lindo embrulho. Eu tinha uma leve ideia
do que era quando eu vi aquela caixa em suas mãos.
"Eu quero que você
use isso para mim", disse Paula. "Eu sei que você nunca me enganaria,
nem se atreveria a sequer olhar para outra mulher, mas é importante que
estabeleçamos as regras básicas neste casamento, desde o início. Eu quero
mostrar a todos que eu tenho um homem que me ama o suficiente para entregar o
controle sobre sua masculinidade a mim. Eu quero um homem que coloque as minhas
necessidades acima das suas."
Deitei na cama atordoado
e tremendo, enquanto ela tirava uma gaiolinha de metal de dentro da caixinha.
Enquanto ela desencaixava as pecinhas que compunham o artefato para prepará-lo,
me dizia em um tom carinhoso mas ao mesmo tempo imponente a minha sentença:
“Chegou o momento de você saber o que é
pertencer de verdade a uma mulher. Não tenha medo, eu te amo, viu? E vou cuidar
muito bem de você. Esse modelo de cinto de castidade é o Kelion Ultimate Lock,
o mais caro e seguro do mercado. Você não vai ter problemas em fazer pipi, está
vendo esses furinhos? ” “Sim” - respondi. “Então, seu pipi sai por aqui, tá
vendo? Só que vai ter que fazer sentadinho, viu, senão pode respingar fora e
sujar todo o banheiro. Coisa feia.”
Então, ela pegou no meu
saco e o levantou para encaixar o anel. Nesse momento, por ironia do destino,
meu pau reagiu e ficou duro como rocha.
“Nossa, parece que seu
passarinho ficou feliz com a ideia de morar na gaiolinha nova, rsrsrs” -
ironizou.
Aquela humilhação me
deixava ainda mais excitado. Por eu ser pouco dotado, mesmo ereto meu pênis
tinha no máximo uns 10 cm, então ela não teve dificuldade de encapá-lo com o
tubo do cinto metálico, mesmo estando ereto.
“Viu, mesmo durinho dá
pra trancar. Que gracinha que ficou! Ficou muito charmoso. Está vendo essa pequena
haste metálica que passa por dentro do tubo e circunda sua cabecinha?” “Sim”-
respondi, já bufando de tesão. “Então, ela tem um sensor eletrônico que impede
que você consiga retirar o pênis por cima, como acontecia com os modelos mais
primitivos do início do século XXI. Se você tenta puxar o pintinho para fora,
ela delicadamente estrangula bem na base da glande, impedindo que ele saia da
gaiolinha. Se o cinto for chacoalhado no mesmo sentido que uma punhetinha, o
sensor entende que você está tentando se masturbar mesmo preso, e solta uma
leve descarga elétrica que neutraliza sua ereção. É perfeito! E o melhor desse
modelo: a bateria do seu cinto de castidade é inacessível e só precisa de
recarga uma vez a cada três anos.”
Ela fechou o cinto com
um pequeno cadeado e meu destino foi selado. O cinto de ajustou perfeitamente
na minha anatomia genital. Foi feito sob medida, imaginei. Aquela tecnologia
toda parecia mesmo ser muito eficaz.
Imediatamente eu queria
mostrar à Paula o quanto eu a amava e comecei a beijar seu pescoço, a seus seios
fartos. Ela fechou os olhos e suspirou de desejo, deixando que eu tomasse a
iniciativa das carícias. Fui descendo com minha boca até as suas coxas carnudas
e brancas e antes que eu pudesse esperar, ela abriu mais as pernas e puxou
minha cabeça pondo minha boca bem em cima de sua buceta, a qual eu tinha gozado
litros de porra uns 30 minutos antes.
Ao ouvir isso, eu a
chupei com o máximo de vigor, meu maior desejo era proporcionar a ela o maior e
mais intenso orgasmo de sua vida.
“Isso, amor, me lambe
gostoso, vai!..... Ahh tá tão bom! Continua! Ahhhh, isso amor, vai chupa assim,
vai!”, gemia Paula. “Nossa minhas amigas estavam tão certas! Esta é a vida que
quero pra mim. Você vai me chupar assim todo dia, viu amor, seu pintinho não
faria a mesma coisa por mim.... tenho certeza... aahh, ai vou gozar...ahhh
chupa mais forte, aahhhhh, vou gozaarrr....”
Eu chupei ainda mais
forte e rápido aquela bucetinha ainda encharcada com os fluidos femininos
misturados com meu esperma de núpcias. Minha boca já estava ficando cansada,
mas eu não queria parar até fazê-la atingir seu nirvana.
“Aaahhhhh.....” ela
gritou e se contorceu em sua lingerie branca matrimonial, no momento em que ela
finalmente gozou em sua noite de núpcias. Depois de recuperar o fôlego, me
abraçou e sorriu, e dormimos como bebês depois disso. A gaiola de castidade era
tão confortável que apesar de ter acabado de colocar, mal a sentia.
***
Naquela primeira manhã
após o casamento, Paula estava radiante parecendo sonhar acoradada na nossa
suíte luxuosa de lua-de-mel, em sua lingerie de seda branca. Quando olhei para
ela, aquelas curvas deliciosas e pele lisa e macia, meu pênis tentou se erguer,
e eu senti pela primeira vez o aperto da restrição da gaiola, e qual a
realidade de ser incapaz de ficar completamente ereto.
"Bom dia amor ...
como está seu pintinho esta manhã?" Ela perguntou enquanto agarrava de
leve e balançava minha gaiola e minhas bolas com a mão. Ficou um tempo
examinando e mexendo no conjunto, e minha ereção urgia para conseguir expandir.
Eu gemia de tesão. Ela continuou o interrogatório: “O que é mais difícil de acostumar,
a gaiolinha no seu pipiu ou o anel no seu dedo?"
"Estou sentindo os
dois diferentes. Eu adorei a aliança, mas a gaiola não muito", respondi.
Paula respondeu meio
decepcionada: “ Ah, eu esperava que você dissesse que gostou dos dois da mesma
forma. Tanto a aliança quanto a gaiolinha são sua prova de amor por mim...”
disse se virando e ficando deitada de bruços, me dando uma visão espetacular do
volume de sua bunda por dentro da camisola de seda.
Aquilo me fez sentir
culpado, e logo estava explodindo em desculpas e juras de amor eterno por ela,
dizendo que na verdade estava amando estar em castidade pela mulher que amo.
Então comecei a
acariciá-la por cima de sua calcinha e do sutiã de seda. Meu pênis tentava
fracassadamente forçar a ereção contra a gaiola, o que acabou provocando ainda
mais minha libido. Logo, eu estava com meu rosto enterrado na linda bunda da
minha esposa eenchendo-a com beijos através da seda. Paula continuou deitada
enquanto eu a beijava nas nádegas. Ela segurou meus cabelos e puxou minha
cabeça para baixo para sentir o contato dos meus lábios contra sua pele quente,
junto ao reguinho profundo entre as nádegas fartas e macias, que uma de cada
lado apertavam minhas bochechas.
"Ohhh, assim, amor,
... beija essa bundinha, vai. Me diz se minha bunda não merece ser mimada e
beijada assim todos os dias?"
Com a boca enterrada
naquela caverna tenra de luxúria, eu só pude murmurar uma afirmativa,
concordando.
“Me diz se não é essa
bunda quem manda na nossa relação...” ela provocou. De novo um “hum, hum”,
concordando com ela.
“Você sempre vai venerar
a minha bundinha assim, vai? Vai sempre estar disposto a cheirar, beijar e
lamber assim meu cuzinho?”
Retirei minha boca de
dentro do reguinho quente dela por alguns segundos e respondi:
“Eu vou fazer dessa
bunda o objeto de adoração de toda a minha vida!”
Eu podia imaginar o
sorriso que ela deu de uma bochecha até a outra quando ouviu isso. Mas eu
estava ocupado, terminando de beijar e cheirar as outras “bochechas” da minha
deusa.
Paula interrompeu meu
momento de hipnose, pedindo para preparar para ela um banho de espuma na banheira.
Na banheira cabíamos nós dois e foi um dos momentos mais eróticos da minha
vida. Ela me fez despí-la devagar. Fiquei de joelhos para retirar sua calcinha
de seda. Aquela visão de sua buceta lisinha me alucinou. Ela se virou e encaixou
delicadamente a bunda no meu rosto, arrancando de mim beijos apaixonados.
Quando soltei o sutiã, ela agarrou minhas mãos e as puxou para seus peitinhos.
Ela me fez levantar, tirou minha cueca, revelando meu pênis trancado. Ela olhou
para ele e deu uma risadinha, não sabia se de provocação por estar alegre de
ter um homem só dela. Então, nos conduziu para nosso banho borbulhante...
Comecei a apalpar os
seus seios e ela começou a gemer baixinho de excitação. Eu brinquei com seus
mamilos por um bom tempo, depois comecei a combinar meus esforços, acariciando
també sua buceta, dentro d’água, com nossos corpos ocultados pela abundância de
espuma branca. Eu não conseguia sequer ter uma ereção, mas meu pênis parecia me
tornar sempre mais excitado mesmo doendo e suplicando pelo alívio ejaculatório.
Com a habilidade dos meus dedos no grelinho e no peitinho, Paula gozou forte, e
muito rapidamente. Gemeu alto e se retorceu dentro da banheira, chegando a
agitar a água e derramar espuma pelo chão. Depois que o orgasmo finalmente cessou,
ela parecia estar pisando em nuvens, de olhinhos fechados, sorrindo e
recuperando o fôlego. Isso me satisfez mais do que qualquer orgasmo que eu pudesse
ter, pois o provocar e vê-la de perto tendo um orgasmo era um verdadeiro
frenesi para mim, um total privilégio, impagável. Logo que recuperou o fôlego,
me puxou e ficamos nos beijando por minutos a fio, nossos corpos molhados se
lambuzando com o sabão e a água quentinha da banheira.
Terminado o banho, me
ajoelhei para ajudar a secá-la com a toalha. De novo, ela se virou oferecendo
seu belo bumbum, sem dizer nada. Eu aprendi rápido, sabia que ela estava
esperando meu beijo. Essa seria a forma comum de cumprimento dali em diante.
“Nossa, amor, assim está
maravilhoso. Se você me der prazer assim todo dia na nossa lua-de-mel, eu vou
abrir sua gaiolinha no final da semana.”
Fiquei ali, de pé, sem
reação. Mas não emiti nenhum argumento. Eu simplesmente ouvi e acatei.
“Bom menino, não fez
pirraça com a sua esposa... gostei de ver seu comportamento. Vem aqui vem...
quero mais prazer...” disse Paula enquanto deitava na cama, solicitando mais um
orgasmo proporcionado pela minha boca ávida em fazê-la se divertir e fazer da
nossa lua-de-mel inesquecível.
Deitei ao lado dela com meu rosto bem de frente
com a buceta cheirosa lisa e recém-saída do banho. Contemplei por uns instantes
a razão de ser da minha vida, bem diante dos meus olhos, e que em breve
deixaria molhada com minha língua.
Adorei! Muito bem escrito, muito bem mesmo, além de excitante!! O título do Caso 2 me deixou muito curioso e ansioso hehe!
ResponderExcluirValeu Luis, logo o caso 2 começa.
ExcluirQue lua de mel deliciosa, e já estabelecendo limites e prazeres e benesses. Ela receber beijo grego e oral deve dar muito prazer, eu me Ferrero quando ganho. Ele se cumprir tudo direito, ganhará o prazer de ficar sem gaiola. Prazer para os dois com os limites. Eu não aguentaria ficar sem ser comida, daria um vibrador de cinta para ele me comer. Ele me comeria sem usar o pau e ainda ficaria excitado. Bjs
ResponderExcluirPelo visto vou mudar a forma de tratamento de querida Ana para Rainha Ana, rsrsrs... parece que estou lendo o comentário de uma mulher que está aprendendo a gostar do mundo da dominação feminina. Paula logo ficará muito satifeita sendo penetrada. Aguarde, rsrsrs
ExcluirExcelente. Esse é o melhor 1º capítulo de todos os já postados aqui. Parabéns !!
ResponderExcluir