"Colega, hoje temos que ver a professora Marise. Ela melhorou da licença dela." Informou Laura em um áudio no Zap.
"Claro, doutora. Que horas a gente se encontra na sala dela?"
Doutora Laura está gravando um audio...
"Sala? Nada de sala, ela nos quer na casa dela! Puta que pariu! Me encontra aqui em casa às 7 que eu vou te levar lá. Ela disse que precisa te examinar com mais calma... Hanf! 'Mais calma'... sei... que calma que ela ta falando..." Pude sentir a revolta na voz dela. Descondiei também que Laura podia ter uma ligação com a Professora Marise mais além do que meramente de uma relação professora-aluna."
"Certo. Estarei aí, doutora."
Tenho que confessar que apesar de lamentar por Laura ter que se sujeitar ao controle adicional da professora Marise, eu morria de tesão com isso. Uma coroa gata daquelas me mantendo em castidade junto com Laura era uma situação muito tesuda. Agora, seria na casa dela!! Qual seria a intenção da orientadora de Laura em chamá-la em sua própria casa? O que será que ela pretendia fazer que a formalidade e a ética profissional a impediam de fazer dentro de uma faculdade?
Às 7 em ponto, estava eu à porta de Laura. Ela me atendeu usando um vestidinho tubinho rosa, salto alto, e muito bem maquiada, como eu sempre a encontrava. Ou seja, linda!
Mas dessa vez não me recebeu com o sadismo provocante de sempre. Era nítida sua insatisfação, e com toda certeza ter que me levar até a orientadora de seu TCC.
Mas dessa vez não me recebeu com o sadismo provocante de sempre. Era nítida sua insatisfação, e com toda certeza ter que me levar até a orientadora de seu TCC.
"Pode ir para o banheiro e se preparar com o de sempre. Não temos muito tempo a perder." Disse em tom seco.
Eu sabia o que era. O plug anti-ereção. Das outras vezes, ela preferiu inseri-lo ela mesma em mim. Mas percebi pelo mau humor que dessa vez, eu teria que me encarregar desse preparo. Fui até o banheiro dela e já estavam à disposição em cima da pia o plug anal de silicone e um tubo de olla gel. Respirei fundo, abaixei as calças. Lá estava meu amigão enclausurado louco para sair daquele sufoco. Mas já murchando pela expectativa de que eu seria profundamente tocado pelos fundos. Lubrifiquei bem o plug, pus uma das pernas sobre a pia e encostei a pontinha do plug bem na entradinha do meu ânus.
Olhei no espelho. Pensei: "Cara, como eu cheguei nessa condição? Onde eu vim parar? O que é que eu estou fazendo comigo mesmo? Eu mesmo me penetrando com um consolo... eu nunca podia imaginar que estaria me introduzindo essa trolha grossa de silicone no cu, só para agradar a vontade de uma mulher..." Pois então, eu enfiei. Devagar, mas enfiei. Até então, todas as humilhações feminizantes que Laura me fez passar, era ela fazendo em mim. Já não era novidade a sensação do alargamento e o prazer do toque na próstata que o grosso plug anal me provocava, mas o fato de der eu mesmo me penetrando, me fez sentir muito estranho, meio repulsivo, algo como um "suicídio de masculinidade", sei lá. Eu sabia que todo o tesão que sentia com isso era pela humilhação de ter que fazer. Difícil entender uma mente masoquista como a minha, concordam?
O plug, bem lubrificado, se encaixou até o fim. Abaixei a perna e vesti as calças.
"Acabou, colega? Não temos a noite inteira!" Gritou Laura da sala.
"Sim, doutora, já me preparei aqui."
"Ótimo, então vamos."
Eu somente a segui até o carro e entrei. O carro partiu.
"Eu quero deixar uma coisa bem clara pra você: você é minha propriedade, pelo menos até os meus 30 dias de estudo terminarem. Como eu já te corrigi e te ensinei, perto dela você não sente nem demonstra nada, nem tesão, muito menos alegria, tá?"
"Claro, doutora, eu só sinto tesão por você." Menti.
"Assim que eu gosto."
***
A sala de estar da Professora Marise era no mínimo inusitada. Meia luz, decoração escura, móveis de ébano, aconchegante, ao mesmo tempo meio gótica, medieval. Um estilo único.
Laura e eu estávamos sentados no sofá, sob convite da empregada da casa, que nos disse que a Professora Marise logo chegaria. Não pude deixar de reparar, lógico na jovem empregada, que na verdade, tinha condições totais de ser até uma modelo, tamanha beleza que continha aquele vestidinho preto colado. Cabelos longos, loiros e cacheados, olhos azuis, avental de babadinho branco e luvinhas brancas, avental na mão. Bem ao estilo maid.
"Gostariam de um café?" Perguntou a empregadinha linda, com uma voz doce e melodiosa.
"Não, obrigada. Eu e o meu colega aqui viemos só para uma conversa rápida, já estamos de saída." Respondeu Laura, rude e com expressão de desdém pela jovem.
"Claro, se precisar de mim, senhora, é só chamar. Estou aqui para servir." Respondeu carinhosamente a linda maid. Depois, se posicionou em um canto da sala, com as mãos juntas a frente das pernas e com a cabeça abaixada, em postura submissa.
Depois de alguns minutos de espera, ouvimos uma voz feminina mais forte e dominante, vindo por trás de onde estávamos. Reconheci na hora, era a professora Marise:
"Oh, que bom que chegaram, desculpem a demora, estava preparando o quarto para o nosso encontro de hoje."
Professora Marise se apresentou a nós vestindo um sobretudo de couro muito sexy. Pelos decotes, dava para perceber que usava pouca roupa por baixo dele. E aquelas botas... ahhh... divinas. Ela estava simplesmente exuberante.
"Oi, Laura, nossa, como sempre você está maravilhosamente sexy." Disse a professora olhando para Laura de cima a baixo, mordendo os lábios em atitude de desejo. Ela continuou:
"Creio que ainda não conhecia minha nova maid. Esta é Francine. Ela substituiu você desde que não quis mais se submeter ao meu domínio."
Arregalei os olhos! Laura era submissa da professora Marise?? Não podia acreditar. Minhas suspeitas sobre Laura conhecê-la fora da sala de aula foram muito mais além do que eu imaginava. Elas não eram só conhecidas! Elas tiveram uma relação lésbica!!
"Professora, viemos aqui para que a senhora confira o lacre, e nos libere. Estou com pressa, tenho compromisso daqui a pouco." Respondeu Laura de forma mal criada.
"Eu disse ontem pra você não agendar nada para essa noite. Lamento, mas imagino que tenha que desmarcar seu compromisso para hoje. A não ser que queira deixar seu cobaia sozinho comigo e com minha escrava."
Laura ficou vermelha de raiva, indisfarçável, mas consentiu calada.
"Por favor, vamos até o meu quarto de visitas. Aquele, Laurinha que você conheceu bem a até uns dois anos atrás rsrsrs. Claro, com algumas melhorias. Agora tenho mais ferramentas para torturar submissas rebeldes".
Ela fazia questão de dizer isso e, em seguida, olhar para mim. Queria enfatizar que minha dominadora já foi submissa, só que de outra MULHER! Aquilo estava me deixando louco de tesão. Marise era muito, muito mais dominante do que eu havia percebido na escola. Uma verdadeira Mistress, em todos os sentidos.
"O que está achando da minha casa, cobaia?" Pela primeira vez, ela dirigiu a palavra para mim.
"Muito bela e de muito bom gosto, profes..."
"Rainha!... Aqui na minha casa eu sou a RAINHA Marise."
"Sim senhora, Rainha Marise."
Ela nos conduziu até o quarto. Fomos Laura, eu e a empregadinha Francine. Laura olhava para ela com uma cara de pouquíssimos amigos. A essa altura eu não sabia se era ciúme dela comigo ou se era ciume dela com a Rainha Marise. Aquela revelação me deixou muito confuso... e excitado. Só de imaginar as duas se pegando meu pau babava lá dentro da gaiolinha de metal. Só não tentava ficar duro, acho que por conta da penetração permanente do plug no meu rabo. Fora que aquela loirinha que também estava me encantando. Eu não tinha muita queda por submissas, mas Francine tinha um jeitinho meio safadinha que me alucinava. Depois eu ia entender o que era aquela sensação a respeito dela.
Entramos em um quarto ornamentado e equipado, típico de locais onde se pratica BDSM: chicotes, dildos, mesas de tortura, algemas e jaulas.
"Você não achou que eu ia deixar de aproveitar essa oportunidade, não é Laurinha? Ter sob meus cuidados minha ex-escrava junto com seu novo escravo aqui na minha masmorra... huuuummmm... <<inspiração longa>>. Nunca."
Laura só olhava para o nada, séria.
"Quero deixar as coisas bem claras por aqui. Eu não tenho pressa. Quero me divertir com vocês. Vocês três são meus essa noite. Se não concordar, Laura, vou lembrá-la que seu trabalho está sob minha orientação. Você precisa de mim para seu sucesso acadêmico e sua nota final. Por isso, vamos começar bem. Quero que vocês três tirem as roupas. Laura vai prender seu cobaia naquela cama de tortura enquanto eu estou sendo aquecida por Francine."
Surpreendentemente, Laura obedeceu à Rainha Marise e começou a se despir na nossa frente. Francine idem. Nossa, eu estava louco de tesão ao ver as duas tirando a roupa. Não sabia qual era a mais gostosa. Laura com semblante aborrecido. Francine, nitidamente excitada e animada com os novos visitantes para compartilhar dos prazeres da submissão.
Rainha Marise deixou escapar uma bela visão de seu corpo por baixo do sobretudo. Lingerie vermelha e botas até a metade das coxas carnudas. Ela estava nitidamente excitada a ter três escravos sob seu comando, sendo duas mulheres e um homem. Ficava na expetativa louca de descobrir que maldades ela reservava para nós.
"Enquanto Laura prepara o cobaia para o meu exame, Francine pode vir até aqui no sofá me preparar como de costume. Quero começar os trabalhos bem excitada e molhada, viu, empregadinha?"
"Sim, minha Rainha, seu desejo é meu prazer." Respondeu Francine, ávida em satisfazer sua dona.
A Rainha Marise se sentou no sofá, retirou a calcinha delicadamente e abriu as pernas enquanto puxava Francine pela coleira, que ia engatinhando em direção à xana de sua senhora. Não demorou muito, os lábios da boca de Francine já recheavam os tenros lábios da vulva de sua deusa Marise. Como Laura ainda estava terminando de se despir, pude contemplar por algum tempo a visão de Francine chupando gulosamente a divina gruta de sua Rainha.
Mas aquela maravilha de visão logo cessou. Laura em pegou pelo pescoço e me empurrou em direção à cama de tortura.
"Seu safado. Você está excitado com a sem-vergonhice dessas duas, né? Vai pagar caro por esse atrevimento." Sussurrou Laura, quase gritando em meu ouvido, enquanto prendia minhas mãos e pés nas braçadeiras da mesa de tortura, me deixando nu, de quatro, com a minha bunda completamente empinada e penetrada pelo dildo que eu mesmo me introduzi no banheiro de Laura. A mesa era de um formato tal que além de fazer empinar bunda, deixava o pinto preso no cinto de castidade totalmente à mostra, pendurado e indefeso. Bem do jeito que as dominadoras gostam.
"Pronto, Rainha. A cobaia está pronta para a senhora." Avisou Laura, meio que a contra-gosto.
"Ótimo, minha querida. Assim que eu gosto, como nos velhos tempos."
Pude escutar e olhar meio de relance, Marise puxou Francine pelos cabelos, retirando o rosto dela do meio de suas pernas, e se levantando do sofá. Em seguida, ouvi os passos de suas botas vindo na direção de Laura, que estava logo na minha frente. Como eu estava de quatro, mas virado em direção às duas, assisti a cena 'de camarote'.
"Eu não acredito que você ainda não sinta nada em relação à sua Rainha."
"Sinto, sim. Raiva. A senhora me trocou por aquela vadia."
"Rebeca? Ah, ela não era para mim o que você foi um dia. Era só uma diversão temporária. Você tem que entender que uma Rainha pode ter sim, mais de uma escrava, a escrava é que não pode ter mais de uma rainha. Pelo menos enquanto for minha escrava."
Marise levou uma de suas mãos à nuca de Laura e começou a acariciar os cabelos dela. Laura reagiu contorcendo o pescoço e fechando os olhos, nitidamente receptiva ao carinho de sua ex-dona e a ponto de ter uma recaída de submissão à ela. Meu pau babava pela janela da gaiola. Foi uma das tentativas de ereção mais fortes que eu tive desde que Laura me trancou em castidade.
Depois, com a outra mão, Marise tentou puxar Laura para perto de si, na tentativa de beijá-la, mas Laura virou o rosto.
"Eu vim aqui só porque a senhora é minha orientadora, e só para que possa conferir a numeração do lacre do meu cobaia. Não sou mais sua escrava."
"Vejo que está magoada mesmo comigo. Tudo bem, vou só curtir o que eu tenho para curtir e liberar vocês. Agora tira essa cara de revoltada e traz meu chicote que está ali naquele canto. Seu cobaia precisa de uma educação mais efetiva do que a que você está dando para ele."
"Você tem sua escrava para isso. Mande que ela pegue." Desafiou Laura. Marise desferiu um tapa no rosto de Laura, que me deixou totalmente surpreso, e com muito pena de Laura.
"Não vou admitir que uma submissa me desobedeça dentro da minha masmorra. Se não quer que eu acabe com seu TCC, você vai me obedecer agora."
Laura se refez do tapa, foi até o canto do quarto e trouxe o chicote até as mãos de Marise. Em seguida, a rainha deu uma ordem à sua empregadinha:
"Francine, segure meu sobretudo." Francine veio até sua rainha, com um sorrisinho safado no rosto, e pegou o sobretudo de sua deusa, revelando ainda mais aquele corpo exuberante de uma mulher inteira aos 40 anos.
Para o meu desespero, Rainha Marise deu a volta, se posicionando atrás de mim. Deu uma risadinha maléfica e disse:
"Até agora, cobaia, você só experimentou a castidade baunilha, com alguns momentos parcos de BDSM, promovidos por Laura. Agora eu vou te mostrar como se castiga de verdade um escravo abusado e sem vergonha como você. Pensa que eu não vi seu tesão em ficar olhando para Francine, enquanto devia fidelidade à Laura. Agora, a cada chicotada que tomar eu quero que conte, e me agradeça. Fui clara?"
"Sim, senhora.
<<slap>> "AAAAhhhh... um.... obrigado, senhora!
<<slap>> AAAAAAAiiiiihhhh..... dois... obrigado, senhora!"
E assim foi. Depois de umas 15 chicotadas daquela podia sentir minha bunda e minhas costas arderem como se estivessem em chamas.
"Acredito que tenha aprendido a lição. Laura, venha comigo."
"Sim, senhora." Marise me soltou da cama de tortura e me mandou deitar no chão, o que obedeci prontamente. Fiquei observando, mas louco de dor por causa do contado da minha bunda surrada com o assoalho frio abaixo de mim. No meu lugar, Marise fez Laura deitar, também de bruços, bem de frente para onde eu estava deitado ao chão. Em seguida, amordaçou Laura com aquelas bolas de borracha com uma correia que prende atrás da cabeça. Gag ball o nome, acho.
Laura estava presa de quatro, nua e amordaçada. Sua saliva começava escorrer pela bola, enquanto Rainha Marise falava com ela. Laura só olhava para cima, ouvindo atentamente as palavras de sua poderosa dominadora:
"Minha putinha empregada Francine tem se comportado muito bem por esses dias, tem sido muito obediente e, diferente de você, Laura, não se importa de ver sua Rainha satisfeita pela boca de outras eventuais escravas. Sabe por que? Ela entende que o prazer de sua dona está acima de qualquer coisa. Você nunca entendeu isso, porque nunca foi minha escrava de verdade. Mas agora você vai sofrer por ter abandonado minha masmorra."
Eu estava achando estranho aquele comportamento de Marise. Eu sempre ouvi dizer que o BDSM deve ser consensual, e que isso é uma regra de ouro de quem pratica. Mas tive a impressão que ela estava passando dos limites com Laura. Quem sabe, né. Talvez se Laura não quisesse aquilo mesmo, não teria se conformado em apanhar, nem estaria obedecendo às ordens dela, muito menos teria aceitado deitar na cama de tortura e se deixar algemar daquele jeito. No fundo, acho que ela ainda sentia certo tesão por sua antiga Rainha, mas estava turvado pela mágoa. Quando eu achei que ela tinha parado de avançar, ela surpreendeu a todos com mais uma loucura:
"Francine, minha escrava querida, como eu disse você tem sido muito obediente esses últimos dias, e resolvi te recompensar. Como eu sei que você também adora um portador de pica, eis aí um homem ávido por chupar uma bucetinha depilada. O pau dele está indisponível, por conta da castidade, mas a língua dele está solta, molhada e muito bem treinada. Ele é todo seu."
Francine não pensou duas vezes. Se aproximou de mim, e agachou, aproximando aquela xaninha carnudinha e lisinha do meu rosto, sentando-se sobre ele como se fosse o selim de sua bicicleta, e logo começou a esfregar o cuzinho e a buceta no meu rosto, deixando meu nariz e meus lábios melados.
"Seu coração pertence a ele, eu sei. Eu sei que você se apaixonou pelo seu objeto de estudo. Olha suas lágrimas rolando por contemplar seu querido colega submisso sendo castigado por sua ex-rainha e ser usado como objeto sexual pela minha escrava, hahahaha, ele é escravo da minha escrava, que humilhação. Olha só que verme é esse homem pelo qual você direciona sua devoção patética! Agora está aqui, presa e dominada de novo por mim, relembrando o tempo em que era uma putinha lésbica submissa, hahahaha...."
Marise começou a acariciar com os dedos a bucetinha de Laura, que não conseguiu disfarçar as expressões de prazer. Fechava os olhos e mordia os lábios a cada carícia de sua antiga dona.
"Você está gostando né, sua safadinha? Por que me deixou? Se você adora obedecer a uma mulher mais experiente e poderosa como eu? Eu até podia fazer você gozar desse jeito, presa, eu sei que você adora. Mas você não está merecendo esse prêmio. Você merece é um castigo por ter me abandonado. Quero que agradeça a cada punição, ouviu?"
"Fff*im ffenhora." Tentou responder Laura, apesar da moraça de bola. Sua expressão nitidamente era de lamento por ter parado de receber os estímulos dos dedos de sua algoz.
Marise tirou a mordaça de Laura e começou a surrar a bunda de Laura com o mesmo chicote que havia me batido.
<<slap>> "aaaaiiiii... nããããoooo... "
<<slap>> "não ouvi o agradecimento, escrava."
"obrigada, senhora....aaahhh...
<<slap>>
Eu não sabia o que pensar. Estava louco de tesão em chupar a buceta de Francine, mas ao mesmo tempo, meu coração estava apertado por Laura. Comecei a sentir ódio pela Rainha Marise, mas ao mesmo tempo, estava grato por estar usufruindo daquela servidão louca. Ou seja, já perceberam que essa minha história é mesmo cheia de conflitos internos não é. Nunca vivenciei tantos momentos de briga dentro de mim mesmo.
Apesar de Laura estar contrariada em se sujeitar novamente à sua algoz, consentia em apanhar, agradecendo a cada chicotada. Depois de surrada umas 20 vezes, em lágrimas, não ofereceu nenhuma resistência em ter sua boca invadida pela buceta gulosa de Marise.
"Agora você vai me chupar gostoso, como nos velhos tempos. Quero gozar, viu? Chupa direito sua vadia rebelde."
Laura chupava Marise com vontade. Aquilo me encheu de tesão, e eu não conseguia entender por que exatamente. A professora se contorcia de prazer a cada lambida e chupada de Laura, até que gemeu alto e esfregou a buceta na cara de Laura com ainda mais força.
"Ai, eu vou gozar...aaaaaaiiiihhhh....nossa.... eu tinha esquecido como você chupa gostoso... aaahhhh...."
Depois que Francine também gozou umas duas vezes esfregando a buceta no meu rosto e na minha língua, ela se levantou satisfeita e se ajoelhou aos pés de Marise agradecendo o presente.
"Obrigada, minha Rainha, ele me chupou muito gostoso. Eu quero que ele venha aqui mais vezes."
Marise se recompôs do orgasmo que acabara de ter e respondeu:
"Claro, minha linda empregadinha. É só você continuar se comportando bem como vem fazendo. Eu trago ele mais vezes aqui para te recompensar. Agora, traga ele até aqui para eu ver uma coisa."
Francine me puxou pelo cabelo e me levou até Marise. Ela, por sua vez, pegou nas minhas bolas, levantando meu pau enclausurado e observou o lacre.
"Muito bem, o lacre é esse mesmo. É assim que um homem deve permanecer sempre. Sem acesso ao seu próprio instrumento impuro de sem vergonhice. Assim, você permanece puro e obediente à vontade de sua senhora. Se houvesse qualquer sinal de violação do meu cobaia, você ia apanhar mais, viu Laura?... Muito bem, está dispensado, cobaia. Vou ficar com Laura por mais algumas horas aqui na masmorra. Ela tem umas dívidas de submissão para acertar comigo. Francine vai chamar e pagar um taxi para te levar em casa depois que você se vestir. Só retire o plug do seu ânus quando estiver em casa, ouviu?"
"Sim senhora." Respondi, olhando para Laura, com minha boca ainda ensopada pelos caldos da buceta de Francine. Laura estava com a maquiagem toda borrada pelas lágrimas e pelos sucos divinos da buceta de Marise. Ela olhou para mim com um semblante humilhado, me dando muita pena.
"Pode ir colega. Eu estarei bem. Amanhã eu encontro você de novo." Disse ela com a voz vacilante.
Acompanhei Francine pelos corredores até a sala. Eu estava morrendo de culpa por ter sentido prazer em chupar Francine na frente da mulher à qual declarei meu amor. Não conseguia nem sentir mais tesão, mesmo com a visão fantástica das nádegas carnudas e lisinhas de Francine, tocadas de leve pelos longos cabelos loiros e ondulados, balançando alternadamente a cada passo que dava na minha frente.
Ela ligou para o taxi, que chegou alguns minutos depois que acabei de me vestir. Antes de sair da casa, Francine olhou para mim e disse:
"Sinto inveja dela. É nítido o que vocês sentem um pelo outro. Tenho todo o prazer que desejo, mas me falta o amor de um homem como você. Espero poder revê-lo."
Não sabia o que responder. Na falta do que falar, fiquei calado, só fazendo um breve gesto com a cabeça.
E assim, fui para casa, num misto de cheiro de fêmea impregnado no nariz, culpa, pena de Laura, e claro, tesão, muito tesão. A vontade de gozar era intensa. Mas eu sabia que era impossível, considerando que um cadeado e um lacre estavam me mantendo na mais pura castidade.
Próximo capítulo: 17º Dia: Testando os Limites do Cobaia
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Laura e eu estávamos sentados no sofá, sob convite da empregada da casa, que nos disse que a Professora Marise logo chegaria. Não pude deixar de reparar, lógico na jovem empregada, que na verdade, tinha condições totais de ser até uma modelo, tamanha beleza que continha aquele vestidinho preto colado. Cabelos longos, loiros e cacheados, olhos azuis, avental de babadinho branco e luvinhas brancas, avental na mão. Bem ao estilo maid.
"Gostariam de um café?" Perguntou a empregadinha linda, com uma voz doce e melodiosa.
"Não, obrigada. Eu e o meu colega aqui viemos só para uma conversa rápida, já estamos de saída." Respondeu Laura, rude e com expressão de desdém pela jovem.
"Claro, se precisar de mim, senhora, é só chamar. Estou aqui para servir." Respondeu carinhosamente a linda maid. Depois, se posicionou em um canto da sala, com as mãos juntas a frente das pernas e com a cabeça abaixada, em postura submissa.
Depois de alguns minutos de espera, ouvimos uma voz feminina mais forte e dominante, vindo por trás de onde estávamos. Reconheci na hora, era a professora Marise:
"Oh, que bom que chegaram, desculpem a demora, estava preparando o quarto para o nosso encontro de hoje."
Professora Marise se apresentou a nós vestindo um sobretudo de couro muito sexy. Pelos decotes, dava para perceber que usava pouca roupa por baixo dele. E aquelas botas... ahhh... divinas. Ela estava simplesmente exuberante.
"Oi, Laura, nossa, como sempre você está maravilhosamente sexy." Disse a professora olhando para Laura de cima a baixo, mordendo os lábios em atitude de desejo. Ela continuou:
"Creio que ainda não conhecia minha nova maid. Esta é Francine. Ela substituiu você desde que não quis mais se submeter ao meu domínio."
Arregalei os olhos! Laura era submissa da professora Marise?? Não podia acreditar. Minhas suspeitas sobre Laura conhecê-la fora da sala de aula foram muito mais além do que eu imaginava. Elas não eram só conhecidas! Elas tiveram uma relação lésbica!!
"Professora, viemos aqui para que a senhora confira o lacre, e nos libere. Estou com pressa, tenho compromisso daqui a pouco." Respondeu Laura de forma mal criada.
"Eu disse ontem pra você não agendar nada para essa noite. Lamento, mas imagino que tenha que desmarcar seu compromisso para hoje. A não ser que queira deixar seu cobaia sozinho comigo e com minha escrava."
Laura ficou vermelha de raiva, indisfarçável, mas consentiu calada.
"Por favor, vamos até o meu quarto de visitas. Aquele, Laurinha que você conheceu bem a até uns dois anos atrás rsrsrs. Claro, com algumas melhorias. Agora tenho mais ferramentas para torturar submissas rebeldes".
Ela fazia questão de dizer isso e, em seguida, olhar para mim. Queria enfatizar que minha dominadora já foi submissa, só que de outra MULHER! Aquilo estava me deixando louco de tesão. Marise era muito, muito mais dominante do que eu havia percebido na escola. Uma verdadeira Mistress, em todos os sentidos.
"O que está achando da minha casa, cobaia?" Pela primeira vez, ela dirigiu a palavra para mim.
"Muito bela e de muito bom gosto, profes..."
"Rainha!... Aqui na minha casa eu sou a RAINHA Marise."
"Sim senhora, Rainha Marise."
Ela nos conduziu até o quarto. Fomos Laura, eu e a empregadinha Francine. Laura olhava para ela com uma cara de pouquíssimos amigos. A essa altura eu não sabia se era ciúme dela comigo ou se era ciume dela com a Rainha Marise. Aquela revelação me deixou muito confuso... e excitado. Só de imaginar as duas se pegando meu pau babava lá dentro da gaiolinha de metal. Só não tentava ficar duro, acho que por conta da penetração permanente do plug no meu rabo. Fora que aquela loirinha que também estava me encantando. Eu não tinha muita queda por submissas, mas Francine tinha um jeitinho meio safadinha que me alucinava. Depois eu ia entender o que era aquela sensação a respeito dela.
Entramos em um quarto ornamentado e equipado, típico de locais onde se pratica BDSM: chicotes, dildos, mesas de tortura, algemas e jaulas.
"Você não achou que eu ia deixar de aproveitar essa oportunidade, não é Laurinha? Ter sob meus cuidados minha ex-escrava junto com seu novo escravo aqui na minha masmorra... huuuummmm... <<inspiração longa>>. Nunca."
Laura só olhava para o nada, séria.
"Quero deixar as coisas bem claras por aqui. Eu não tenho pressa. Quero me divertir com vocês. Vocês três são meus essa noite. Se não concordar, Laura, vou lembrá-la que seu trabalho está sob minha orientação. Você precisa de mim para seu sucesso acadêmico e sua nota final. Por isso, vamos começar bem. Quero que vocês três tirem as roupas. Laura vai prender seu cobaia naquela cama de tortura enquanto eu estou sendo aquecida por Francine."
Surpreendentemente, Laura obedeceu à Rainha Marise e começou a se despir na nossa frente. Francine idem. Nossa, eu estava louco de tesão ao ver as duas tirando a roupa. Não sabia qual era a mais gostosa. Laura com semblante aborrecido. Francine, nitidamente excitada e animada com os novos visitantes para compartilhar dos prazeres da submissão.
Rainha Marise deixou escapar uma bela visão de seu corpo por baixo do sobretudo. Lingerie vermelha e botas até a metade das coxas carnudas. Ela estava nitidamente excitada a ter três escravos sob seu comando, sendo duas mulheres e um homem. Ficava na expetativa louca de descobrir que maldades ela reservava para nós.
"Sim, minha Rainha, seu desejo é meu prazer." Respondeu Francine, ávida em satisfazer sua dona.
A Rainha Marise se sentou no sofá, retirou a calcinha delicadamente e abriu as pernas enquanto puxava Francine pela coleira, que ia engatinhando em direção à xana de sua senhora. Não demorou muito, os lábios da boca de Francine já recheavam os tenros lábios da vulva de sua deusa Marise. Como Laura ainda estava terminando de se despir, pude contemplar por algum tempo a visão de Francine chupando gulosamente a divina gruta de sua Rainha.
Mas aquela maravilha de visão logo cessou. Laura em pegou pelo pescoço e me empurrou em direção à cama de tortura.
"Seu safado. Você está excitado com a sem-vergonhice dessas duas, né? Vai pagar caro por esse atrevimento." Sussurrou Laura, quase gritando em meu ouvido, enquanto prendia minhas mãos e pés nas braçadeiras da mesa de tortura, me deixando nu, de quatro, com a minha bunda completamente empinada e penetrada pelo dildo que eu mesmo me introduzi no banheiro de Laura. A mesa era de um formato tal que além de fazer empinar bunda, deixava o pinto preso no cinto de castidade totalmente à mostra, pendurado e indefeso. Bem do jeito que as dominadoras gostam.
"Pronto, Rainha. A cobaia está pronta para a senhora." Avisou Laura, meio que a contra-gosto.
"Ótimo, minha querida. Assim que eu gosto, como nos velhos tempos."
Pude escutar e olhar meio de relance, Marise puxou Francine pelos cabelos, retirando o rosto dela do meio de suas pernas, e se levantando do sofá. Em seguida, ouvi os passos de suas botas vindo na direção de Laura, que estava logo na minha frente. Como eu estava de quatro, mas virado em direção às duas, assisti a cena 'de camarote'.
"Eu não acredito que você ainda não sinta nada em relação à sua Rainha."
"Sinto, sim. Raiva. A senhora me trocou por aquela vadia."
"Rebeca? Ah, ela não era para mim o que você foi um dia. Era só uma diversão temporária. Você tem que entender que uma Rainha pode ter sim, mais de uma escrava, a escrava é que não pode ter mais de uma rainha. Pelo menos enquanto for minha escrava."
Marise levou uma de suas mãos à nuca de Laura e começou a acariciar os cabelos dela. Laura reagiu contorcendo o pescoço e fechando os olhos, nitidamente receptiva ao carinho de sua ex-dona e a ponto de ter uma recaída de submissão à ela. Meu pau babava pela janela da gaiola. Foi uma das tentativas de ereção mais fortes que eu tive desde que Laura me trancou em castidade.
Depois, com a outra mão, Marise tentou puxar Laura para perto de si, na tentativa de beijá-la, mas Laura virou o rosto.
"Eu vim aqui só porque a senhora é minha orientadora, e só para que possa conferir a numeração do lacre do meu cobaia. Não sou mais sua escrava."
"Vejo que está magoada mesmo comigo. Tudo bem, vou só curtir o que eu tenho para curtir e liberar vocês. Agora tira essa cara de revoltada e traz meu chicote que está ali naquele canto. Seu cobaia precisa de uma educação mais efetiva do que a que você está dando para ele."
"Você tem sua escrava para isso. Mande que ela pegue." Desafiou Laura. Marise desferiu um tapa no rosto de Laura, que me deixou totalmente surpreso, e com muito pena de Laura.
"Não vou admitir que uma submissa me desobedeça dentro da minha masmorra. Se não quer que eu acabe com seu TCC, você vai me obedecer agora."
Laura se refez do tapa, foi até o canto do quarto e trouxe o chicote até as mãos de Marise. Em seguida, a rainha deu uma ordem à sua empregadinha:
"Francine, segure meu sobretudo." Francine veio até sua rainha, com um sorrisinho safado no rosto, e pegou o sobretudo de sua deusa, revelando ainda mais aquele corpo exuberante de uma mulher inteira aos 40 anos.
"Até agora, cobaia, você só experimentou a castidade baunilha, com alguns momentos parcos de BDSM, promovidos por Laura. Agora eu vou te mostrar como se castiga de verdade um escravo abusado e sem vergonha como você. Pensa que eu não vi seu tesão em ficar olhando para Francine, enquanto devia fidelidade à Laura. Agora, a cada chicotada que tomar eu quero que conte, e me agradeça. Fui clara?"
"Sim, senhora.
<<slap>> "AAAAhhhh... um.... obrigado, senhora!
<<slap>> AAAAAAAiiiiihhhh..... dois... obrigado, senhora!"
E assim foi. Depois de umas 15 chicotadas daquela podia sentir minha bunda e minhas costas arderem como se estivessem em chamas.
"Acredito que tenha aprendido a lição. Laura, venha comigo."
"Sim, senhora." Marise me soltou da cama de tortura e me mandou deitar no chão, o que obedeci prontamente. Fiquei observando, mas louco de dor por causa do contado da minha bunda surrada com o assoalho frio abaixo de mim. No meu lugar, Marise fez Laura deitar, também de bruços, bem de frente para onde eu estava deitado ao chão. Em seguida, amordaçou Laura com aquelas bolas de borracha com uma correia que prende atrás da cabeça. Gag ball o nome, acho.
Laura estava presa de quatro, nua e amordaçada. Sua saliva começava escorrer pela bola, enquanto Rainha Marise falava com ela. Laura só olhava para cima, ouvindo atentamente as palavras de sua poderosa dominadora:
"Minha putinha empregada Francine tem se comportado muito bem por esses dias, tem sido muito obediente e, diferente de você, Laura, não se importa de ver sua Rainha satisfeita pela boca de outras eventuais escravas. Sabe por que? Ela entende que o prazer de sua dona está acima de qualquer coisa. Você nunca entendeu isso, porque nunca foi minha escrava de verdade. Mas agora você vai sofrer por ter abandonado minha masmorra."
Eu estava achando estranho aquele comportamento de Marise. Eu sempre ouvi dizer que o BDSM deve ser consensual, e que isso é uma regra de ouro de quem pratica. Mas tive a impressão que ela estava passando dos limites com Laura. Quem sabe, né. Talvez se Laura não quisesse aquilo mesmo, não teria se conformado em apanhar, nem estaria obedecendo às ordens dela, muito menos teria aceitado deitar na cama de tortura e se deixar algemar daquele jeito. No fundo, acho que ela ainda sentia certo tesão por sua antiga Rainha, mas estava turvado pela mágoa. Quando eu achei que ela tinha parado de avançar, ela surpreendeu a todos com mais uma loucura:
"Francine, minha escrava querida, como eu disse você tem sido muito obediente esses últimos dias, e resolvi te recompensar. Como eu sei que você também adora um portador de pica, eis aí um homem ávido por chupar uma bucetinha depilada. O pau dele está indisponível, por conta da castidade, mas a língua dele está solta, molhada e muito bem treinada. Ele é todo seu."
Francine não pensou duas vezes. Se aproximou de mim, e agachou, aproximando aquela xaninha carnudinha e lisinha do meu rosto, sentando-se sobre ele como se fosse o selim de sua bicicleta, e logo começou a esfregar o cuzinho e a buceta no meu rosto, deixando meu nariz e meus lábios melados.
Ela gemia de prazer enquanto eu a chupava com vontade, ficando quase sem ar. Aquelas nádegas apertando minhas bochechas enquanto seus sucos vaginais inundavam minha boca... aaahh, por um momento esqueci que eu estava ardendo feito um condenado nas nádegas por causa das chicotadas. Enquanto isso, Marise continuava a tortura psicológica sobre Laura, que olhava para nós desolada:
"Seu coração pertence a ele, eu sei. Eu sei que você se apaixonou pelo seu objeto de estudo. Olha suas lágrimas rolando por contemplar seu querido colega submisso sendo castigado por sua ex-rainha e ser usado como objeto sexual pela minha escrava, hahahaha, ele é escravo da minha escrava, que humilhação. Olha só que verme é esse homem pelo qual você direciona sua devoção patética! Agora está aqui, presa e dominada de novo por mim, relembrando o tempo em que era uma putinha lésbica submissa, hahahaha...."
Marise começou a acariciar com os dedos a bucetinha de Laura, que não conseguiu disfarçar as expressões de prazer. Fechava os olhos e mordia os lábios a cada carícia de sua antiga dona.
"Você está gostando né, sua safadinha? Por que me deixou? Se você adora obedecer a uma mulher mais experiente e poderosa como eu? Eu até podia fazer você gozar desse jeito, presa, eu sei que você adora. Mas você não está merecendo esse prêmio. Você merece é um castigo por ter me abandonado. Quero que agradeça a cada punição, ouviu?"
"Fff*im ffenhora." Tentou responder Laura, apesar da moraça de bola. Sua expressão nitidamente era de lamento por ter parado de receber os estímulos dos dedos de sua algoz.
Marise tirou a mordaça de Laura e começou a surrar a bunda de Laura com o mesmo chicote que havia me batido.
<<slap>> "aaaaiiiii... nããããoooo... "
<<slap>> "não ouvi o agradecimento, escrava."
"obrigada, senhora....aaahhh...
<<slap>>
Eu não sabia o que pensar. Estava louco de tesão em chupar a buceta de Francine, mas ao mesmo tempo, meu coração estava apertado por Laura. Comecei a sentir ódio pela Rainha Marise, mas ao mesmo tempo, estava grato por estar usufruindo daquela servidão louca. Ou seja, já perceberam que essa minha história é mesmo cheia de conflitos internos não é. Nunca vivenciei tantos momentos de briga dentro de mim mesmo.
Apesar de Laura estar contrariada em se sujeitar novamente à sua algoz, consentia em apanhar, agradecendo a cada chicotada. Depois de surrada umas 20 vezes, em lágrimas, não ofereceu nenhuma resistência em ter sua boca invadida pela buceta gulosa de Marise.
"Agora você vai me chupar gostoso, como nos velhos tempos. Quero gozar, viu? Chupa direito sua vadia rebelde."
Laura chupava Marise com vontade. Aquilo me encheu de tesão, e eu não conseguia entender por que exatamente. A professora se contorcia de prazer a cada lambida e chupada de Laura, até que gemeu alto e esfregou a buceta na cara de Laura com ainda mais força.
"Ai, eu vou gozar...aaaaaaiiiihhhh....nossa.... eu tinha esquecido como você chupa gostoso... aaahhhh...."
Depois que Francine também gozou umas duas vezes esfregando a buceta no meu rosto e na minha língua, ela se levantou satisfeita e se ajoelhou aos pés de Marise agradecendo o presente.
"Obrigada, minha Rainha, ele me chupou muito gostoso. Eu quero que ele venha aqui mais vezes."
Marise se recompôs do orgasmo que acabara de ter e respondeu:
"Claro, minha linda empregadinha. É só você continuar se comportando bem como vem fazendo. Eu trago ele mais vezes aqui para te recompensar. Agora, traga ele até aqui para eu ver uma coisa."
Francine me puxou pelo cabelo e me levou até Marise. Ela, por sua vez, pegou nas minhas bolas, levantando meu pau enclausurado e observou o lacre.
"Muito bem, o lacre é esse mesmo. É assim que um homem deve permanecer sempre. Sem acesso ao seu próprio instrumento impuro de sem vergonhice. Assim, você permanece puro e obediente à vontade de sua senhora. Se houvesse qualquer sinal de violação do meu cobaia, você ia apanhar mais, viu Laura?... Muito bem, está dispensado, cobaia. Vou ficar com Laura por mais algumas horas aqui na masmorra. Ela tem umas dívidas de submissão para acertar comigo. Francine vai chamar e pagar um taxi para te levar em casa depois que você se vestir. Só retire o plug do seu ânus quando estiver em casa, ouviu?"
"Sim senhora." Respondi, olhando para Laura, com minha boca ainda ensopada pelos caldos da buceta de Francine. Laura estava com a maquiagem toda borrada pelas lágrimas e pelos sucos divinos da buceta de Marise. Ela olhou para mim com um semblante humilhado, me dando muita pena.
"Pode ir colega. Eu estarei bem. Amanhã eu encontro você de novo." Disse ela com a voz vacilante.
Acompanhei Francine pelos corredores até a sala. Eu estava morrendo de culpa por ter sentido prazer em chupar Francine na frente da mulher à qual declarei meu amor. Não conseguia nem sentir mais tesão, mesmo com a visão fantástica das nádegas carnudas e lisinhas de Francine, tocadas de leve pelos longos cabelos loiros e ondulados, balançando alternadamente a cada passo que dava na minha frente.
Ela ligou para o taxi, que chegou alguns minutos depois que acabei de me vestir. Antes de sair da casa, Francine olhou para mim e disse:
"Sinto inveja dela. É nítido o que vocês sentem um pelo outro. Tenho todo o prazer que desejo, mas me falta o amor de um homem como você. Espero poder revê-lo."
Não sabia o que responder. Na falta do que falar, fiquei calado, só fazendo um breve gesto com a cabeça.
E assim, fui para casa, num misto de cheiro de fêmea impregnado no nariz, culpa, pena de Laura, e claro, tesão, muito tesão. A vontade de gozar era intensa. Mas eu sabia que era impossível, considerando que um cadeado e um lacre estavam me mantendo na mais pura castidade.
Próximo capítulo: 17º Dia: Testando os Limites do Cobaia
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pqp, nossa haha
ResponderExcluirmais um capitulo excitante de mais, me pegou de surpresa essa historia da laura..
parabens pelo blog
Valeu Johnny! Bom ter esse feedback
Excluirgeralmente tenho preguiça de logar minha conta pra comentar mas esse mereceu haha
Excluirparabens
Caralho!!!!!!!!!! Meu deus do céu estou morrendo aqui. Muito tesao. Capitulo fantástico.
ResponderExcluirParabéns squal!!!!!!!!!!!!
Valeu!!
ExcluirNossa squalll minha gaiolinha quase explode aqui hahahaha muito tesao ....fantastico... att icr
ResponderExcluirSó tenho uma coisa pra comentar cara abuse de imagens e gifs
ResponderExcluirvou mandar um email pra vc ver o que eu colocaria
Obrigado Jonhny, recebi as imagens, e vou acrescentar hoje mesmo nos trechos em que elas combinam.
Excluirnada mais justo que tudo que a Laura passou seu instrumento de estudo passe em dobro
ResponderExcluire que ela chegue em casa assim
http://join.brooklynchase.puba.com/view_banner.php?id=9670_thumbnail&type=jpg
para descontar toda sua ira nele
e com certeza queremos detalhes de como foi sua experiencia como sub
Fala! Essa história ainda promete muitas reviravoltas. Logo Laura vai usar mais cartas que tem na manga.
ExcluirVc viu a imagem do link que coloquei..
Excluirimagina ela saindo da casa da professora e indo direto feito uma locomotiva pra casa do colega descontar sua raiva .. e com o plug ainda
Não quero da pitaco �� hehehe
Mas já dei
Tô mais ansioso que nunca para o próximo episódio
Squal, boa tarde.
ResponderExcluirDiminua um pouco a quantidade de contos....Volte a falar de coisas reais sobre castidade....Dicas, fotos, videos, algumas experiências das Dommes do grupo, e etc....
Só contos é meio chato.....E assim o nosso tão desejado fetiche volta a ficar só na ficção....
Espero que me entenda...
Valeu...............
Entendo, sim, meu amigo.
ExcluirEspero que entenda também que eu publico nesse blog por espasmos. Ultimamente tenho compartilhado com vocês muito do material que eu tinha deixado bastante adiantado pra ir publicando aos poucos enquanto eu passo pelos meus períodos que eu estou mais sem tempo.
Fora isso, para publicar experiências das Dommes, entrevistas, relatos e casos reais, eu dependo que as pessoas me mandem. Não depende só de mim.
A respeito das dicas, em breve vou iniciar o módulo de sexo oral CMC (cunilíngua), mas pra isso eu preciso honrar o compromisso de terminar a traducão do livro e remeter aos casais que participaram da promoção do Blog. E vou dar continuidade ao Manual CMC para mulheres, que virá com a 2ª parte - depois que o parceiro aceita experimentar.
Mas tudo isso depende muito do meu tempo. Vontade de fazer eu tenho muita, mas compartilho aquilo que está ao meu alcance.
Muuuittooo tenso, muito gostoso. O que aconteceu na masmorra depois que o cobaia saiu? Será q a laurinha vai estar mais dócil e aliviar o colega depois dessa humilhação toda ou será que ela vai estar mais cruel do q nunca. Eu preciso saber!!!
ResponderExcluirMuito bom. Muito bom mesmo
Valeu! Vamos ver o que nos aguarda!
ExcluirNova foto da Laurinha de ball gag, ficam os agradecimentos ao nosso amigo leitor Jonhny.
ResponderExcluirMuito bom Squal, que capítulo surpreendente,incrível!!! Parabéns!! Acho que esse é um dos melhores.
ResponderExcluirObrigado Luis! Minha meta é tornar a situação ainda mais tensa. O prox capítulo já está em construção
ExcluirComo é maravilhoso ver a cobaia sofrendo, embora Laurinha esteja sofrendo também, mas não por muito tempo imagino. Estou ansiosa pelos próximos capítulos. Parabéns Squal, ótimo capitulo, bastante excitante.
ResponderExcluirMuito obrigado pelo elogio, prezada Dama Gill! Muito bom receber feedback das mulheres que leem os blogs. Os próximos capítulos prometem muitas reviravoltas.
ExcluirDisponha! Não vejo a hora de trocar novos emails sobre aquilo que planejamos, não deixe-me ansiosa de mais, acabo descontando no meu pobre bebê hahahaha.
Excluirhttps://vk.com/bc_video
ResponderExcluirMuitas fotos da nossa dominadora Laura