Eu já estou a 11 dias contando essa história para vocês e tenho certeza de que muitos que estão acompanhando essa minha peregrinação pelo mundo da abstinência sexual forçada (na verdade abstinência de orgasmos, né, porque sexo eu to tendo mais nesses 11 dias do que em toda a minha vida), podem estar me considerando um completo idiota. Outros podem estar com pena de mim, enquanto outros podem achar que eu perdi meu senso e estou ficando louco.
Que eu possa estar sendo um idiota em aceitar passar por toda essa humilhação, eu concordo. Devo ser mesmo. Louco também. Tudo o que eu estou passando é contra qualquer senso mínimo de dignidade humana. Mas tem uma coisa que eu não preciso: é que sintam pena. Isso não. Eu mereço cada humilhação, cada castigo, cada minuto sem a liberdade de tocar em meu próprio sexo. Sabem por que? Porque eu mereço. Isso mesmo. Eu mereço porque eu nunca me senti tão excitado e estimulado como me submetendo aos caprichos de Laura e das outras meninas dominadoras.
Laura terminou de prender minhas mãos com as algemas, acima da minha cabeça. Ao se levantar, ainda sentada sobre o meu peito com uma perna pra cada lado da minha cintura, olhou bem pra mim. Um olhar doce, ao mesmo tempo, imperioso. Ela de fato me possuía. Eu era a sua propriedade. Não havia como eu resistir, fugir, muito menos desobedecer.
Michelle, Mayara, Paulinha, Bianca e Jéssica saíram de fininho, nos deixando a sós, Laura e eu.
Laura olhou para mim com uma carinha sacana e destrancou meu pau.
Cara, eu estava louco de vontade de ser solto, de poder sentir uma ereção completa outra vez. Foi algo maravilhoso, como se eu estivesse sem poder ficar de pau duro há um ano! Laura foi puxando a gaiolinha de metal liberando uma forte ereção. Depois, se abaixou e alcançou a tal tacinha de vidro que havia recolhido todo o meu líquido seminal, babado pelo meu pinto trancado enquanto eu estava sendo penetrado pelas meninas. E havia uma quantidade considerável de precum, posso chutar uns 15 ml. Laura derramou um pouco na mão e um pouco no meu pau, latejando de tesão. Fechei os olhos e gemi profundamente. Era maravilhoso ser tocado daquela forma, tendo ficado com ele preso por tanto tempo.
Laura disse: "Nossa, seu pauzão é realmente grande, colega! Vou deixar você em ponto de bala para receber sua recompensa".
Nossa... quando ela começou a punhetar o meu pau com aquela mãozinha toda lubrificada, eu parecia estar no paraíso! Depois de uns dois minutos (isso mesmo, ela ignorou que o limite da recompensa era de 1 minuto apenas). me punhetando vagarosamente, ao ponto de quase me fazer gozar, ela apontou a cabecinha pra entradinha úmida de sua buceta e foi sentando devagar. Eu pude contemplar, pela primeira vez, meu pau adentrando a caverninha molhada e quente de Laura, enquanto ela ia descendo devagar com os olhinhos fechados, boquinha aberta ofegante de prazer:
"Ah... colega... confesso que eu estava precisando disso... aahhh... um pau bem duro me preenchendo... ooohhh... que gostoso... ó, vê se não vai gozar heim! Lembre-se que você está proibido até o trigésimo dia de ter um orgamo! Só eu gozo aqui, viu?
Eu admito. Fiquei ainda mais apaixonado por ela. Se ela quisesse que eu casasse com ela ali, naquele momento, eu casava! Ela era linda! Uma deusa! E ainda por cima estava amando ser penetrada por mim. Foi descendo devagar, até que se sentou sobre meu quadril, enterrando até o final. Sensação excepcional, sentir as polpinhas das nádegas apoiando sobre minhas coxas. Ela só começou a querer subir novamente, e eu já senti meu gozo vindo. Comecei a bufar forte e mal podia conter minha explosão. Laura percebeu e, de solavanco, se levantou retirando a buceta que envolvia meu pau ávido pelo toque quente e úmido de sua feminilidade. Ela abandonou a transa, justamente no melhor momento: meu orgasmo.
"Ahhh...doutora...vou gozar...aaahhhh..." Eu procurava desesperadamente ao menos encostar meu pau nela, de alguma forma! Meu orgasmo estava vindo, e Laura cruelmente retirou qualquer contato físico com ele. Toda aquela explosão de gozo que estava a caminho esmaeceu, sem contudo que minha ejaculação deixasse de ocorrer. Sem prazer, sem o orgasmo, somente sentia escorrendo esperma pelo meu pau e pelas minhas virilhas, sem deixar qualquer lampejo de prazer pelo caminho. Ah, como eu fiquei frustrado e desolado! Tive um orgasmo de festim, por assim dizer. Laura dava gargalhadas perversas, vendo meu desespero para alcançar o corpo dela com meu pau abandonado.
Mais tarde, Laura viria a me revelar que o que ela fez comigo foi um orgasmo arruinado. Perguntei onde ela tinha aprendido sobre como fazer aquela crueldade. Ela respondeu que aprendeu lendo em livros. Pesquisando um pouco na internet, descobri que realmente existe um livro chamado "Tatiana", e um outro que é a continuação deste, chamado "Mônaco" que conta a história de um cara assim como eu, que caiu nas teias sedutoras de uma dominadora ávida por sexo.
Mas enfim, depois de ter sido "premiado" dessa forma, nada mais me restou do que ir dormir no tal "quartinho especial" enquanto as meninas foram dormir espalhadas pela casa. Esse quarto onde fiquei, era na verdade uma suíte, e tinha um frigobar com algumas coias para comer, e água. Eu estava morrendo de fome e de sede, e claro, fiz uma boa refeição antes de deitar em uma das camas de tortura para dormir.
***
O dia amanheceu e eu levantei, já com os afazerem bem claros deixados por Laura:
Caro cobaia,
enquanto dormimos (vamos acordar tarde), esses são seus afazeres:
- Arrumar o quartinho da Jéssica;
- Colocar nossas roupas todas para lavar (no tanque);
- Fazer nossa comida (as coisas estão na cozinha - eu sei que você sabe cozinhar e muito bem);
- Limpar a churrasqueira;
- Pendurar nossos bikinis no sol, para irmos todas na piscina à tarde.
- Suas roupas estão guardadas com a gente. Você pode vestir esse avental de empregada que está aí em cima da mesa onde a gente brincou com você.
Quando acordarmos e formos tomar café, você termina seus afazeres, arrumando o quarto onde nós todas dormimos juntas.
Espero que tenha curtido seu orgasmo, apesar de não estar nos meus planos deixar você gozar antes do término dos 30 dias. Mas creio que meu estudo não tenha de todo sido prejudicado. Minhas anotações para essa fase estão concluídas, rsrsrs...
Beijinhos... Drª Laura.
Putz, o que será que ela quis dizer com esse termo "Minhas anotações para essa fase já estão terminadas"? Senti um gelo no estômago em prever que com certeza, maldade era.
Então, tive que me concentrar nos meus afazeres, já que agora, eu era o mordomo na casa de Jéssica. Ainda por cima, nu, e de avental de empregada. Era o cúmulo, eu sei, mas meu pau não parava de tentar forças a grade da gaiolinha que o estava prendendo.
No quarto BDSM, onde eu fui abusado pelas minhas algozes, tinha de tudo. Latinha de cerveja, camisinhas, prendedores de cabelo, e claro... as calcinhas. Vocês já imaginam, né? Do jeito que eu estava excitado, tanto pelo que passei, quanto por estar ali, servindo de empregado, não resisti em dar aquela cheirada básica naquelas fontes de perfume divino feminino. Fui cheirando cada uma, tentando adivinhar de quem era qual. Uma de rendinha rosa, imaginei ser da Michelle. Uma outra, bem cavadinha e preta, suspeitei ser de Paulinha. Cada uma mais cheirosa que a outra, aquele odor de sexo agradável, que mostrava o quanto elas estavam excitadas com tudo aquilo. Parecia ter sido um sonho. Não, não parecia que aquilo tinha acontecido de fato. Parece ser um conto, ninguém acredita que eu realmente passei por isso.
Então, depois de arrumar a bagunça, fui para o tanque esfregar as roupas, os sutiãs e as calcinhas das meninas. Vocês não têm ideia do quanto é excitante você cuidar e lavar roupa íntima feminina! Eu, particularmente, não sabia que a sensação de tesão era tão forte. Sei lá, todo aquele machismo de que é só mulher que lava roupa, as cuecas do marido, etc. tudo isso é paradigma quebrado, e acho que é por essa inversão que o negócio fica tão sexual, tão tesudo.
Pendurei os bikinis no varal, para que elas vestissem para a parte da tarde, e limpei a churrasqueira. Depois fui pra cozinha. Comecei a desossar um frango para assar, e preparei uma salada. Enquanto eu estava lá descascando as batatas, as meninas chegaram na cozinha. Vieram conversando desde lá de dentro, e quando chegaram, eu já sabia do teor dos comentários que fariam a meu respeito. Quem começou foi Bianca:
- Uau! O que é isso, heim Laurinha! Sua cobaia realmente está envolvida com o seu TCC. Olha isso, limpou tudo, e ainda ta fazendo umas delícias pra nós!
- Ta vendo? Ele é um achado mesmo. E ta todo feliz que ontem eu deixei ele gozar. - Respondeu Laura, piscando o olho para as outras meninas quando disse a palavra "gozar". Elas deram risadas, e eu humilhado, continuei cortando os legumes.
- Gente, olha essa bundinha dele com esse avental... muito gostosa. Olha! - Provocou Mayara, me dando um tapa em uma das nádegas. - Huuumm, dá vontade de morder!
- Morde, então, amiga, ele gosta. - Incentivou Paulinha.
- Deixa, mais tarde eu não só mordo como degusto dessa bundinha. - risadas
- Cobaia, traz café pra mim, traz? - Pediu Michelle.
Não hesitei. Peguei a garrafa da cafeteira, chícara, colher de café e adoçante, coloquei tudo em uma bandeja e levei até ela, servindo. Ela me deu um sorriso doce, e disse:
- Ai, obrigada. Você é um cavalheiro. - arrancando risadas das outras.
- Ah, eu também quero, heim! - Reclamou Mayara. Então, eu a servi também.
- Eu vou querer com leite, e umas torradas. - Pediu Bianca.
- Eu quero um suco de laranja. - Paulinha.
- Uau! Olha minha cozinha! Cheia de amigas e um garçom todo especial. - Veio vindo Jéssica atrasada do quarto dela.
- Pois é, amiga. Esse colega da Laurinha está superando nossas expectativas. Eu nunca vi um homem tão romanticamente submisso igual a ele, muito melhor que qualquer um daqueles meninos bunda-moles que se diziam submissos quando a gente estava no segundo grau. Eles só queriam safadeza e depois, ir embora. Não tinham a noção do que era realmente necessário, né, pra nos deixarem realmente felizes. - explicou Paulinha.
- Eu já acho que qualquer homem na situação dele fica assim. Vocês devem lembrar, nenhum dos garotos que a gente "dominava", ficava em castidade. Assim ficava difícil obter deles uma obediência séria. Aposto que se na época a gente conhecesse essa prática, teríamos nos aproveitado muito mais deles. Mas eu não nego que o nosso colega aqui realmente tem um diferencial com relação a eles. Ele deixa claro que gosta de nos servir, e que sente prazer nisso.
- É mesmo, Laura. Você encontrou uma peça rara. Ele é um submisso de verdade. Parabéns, você teve muita sorte.
Laura parou de falar e passou a me observer. Uma mistura de contemplação com sondagem. Ela estava anotando.
- Ai, pára, amiga. Vamos tomar café! Depois você anota para o seu trabalho! - Repreendeu Michelle.
- Ai, meninas é que eu sinto muito tesão em anotar as coisas que eu observo dele. - Laura se defendeu.
- Huuum.... to achando que esse tesão todo já virou paixão...hahaha.... - debochou Jéssica. e todas riram juntas.
Meu rosto ficou quente. Eu sabia que elas já tinham percebido alguma coisa entre Laura e eu. Mas eu não me declarava. Laura, pelo que eu podia perceber, se fazia de durona, mas creio que estava morrendo de ciúme de me compartilhar com todas aquelas meninas lindas.
Elas acabaram de tomar café e foram para o banheiro todas juntas se trocar. Enquanto isso, eu fiquei arrumando a pia da cozinha. Alguns minutos depois, elas me gritaram do banheiro.
- Colega! Traz os nossos biquinis do varal. A gente quer ir pra piscina!
Então, fui até o quintal, meu pau já dando sinais da visão que me esperava no banheiro. Não deu outra. Cheguei com todos os biquinis nos braços e abri a porta do banheiro. Vê se eu não sou o cara mais privilegiado do universo:
Todas elas completamente nuas, dentro daquele banheiro enorme, próximo à piscina. esperando que eu trouxesse os biquinis.
- Colega, ajuda a gente a se vestir. - Chamou Bianca.
- Ah... sim, claro. Quem eu ajudo primeiro?
- Eu! - Veio Mayara toda oferecida. Pegou o biquini branco e amarelo dela, supercavado e virou as costas pra mim, levantando o cabelo, me fazendo entender que primeiro ela queria que eu a ajudasse com a parte de cima do biquini.
Enquanto isso, elas conversavam sobre os mais diversos assuntos. Moda, cabelo, roupa, faculdade, como se ali dentro, eu fosse mais uma das colegas delas, e não um homem intruso em um banheiro cheio de mulheres lindas e nuas. Eu me sentia de fato, um objeto. Ajudei a colocar o sutiã de Bianca. Depois, ela se virou de frente, ainda batendo papo com as outras, e me ofereceu um dos pés. Queria que eu enfiasse a calcinha para vestí-la. Aquele pezinho era lindo.
Todo bem feitinho, lisinho, com as unhas pintadinhas de rosa claro. Parecia um pezinho de porcelana. Eu não consegui me conter. Peguei por baixo da sola e dei um beijo suave por cima dos dedinhos. Bianca fingiu não perceber, e continuou a conversa com as amigas. Eu beijei de novo. Era lindo e suculento aquele pezinho perfeito. Então, consegui me desvencilhar da tentação, até porque meu pau tava dolorido dentro da gaiola, de tesão. Comecei a vestir a calcinha em Bianca.
Nossa, que tesão! Ver aquele quadrilzão balançando, bem entre as minhas mãos, para ajudar a caber aquela calcinha minúscula em torno dele. Ver aquela bucetinha lisinha, depilada sendo coberta por aquela faixa estreita de tecido, que ficou marcadinho pelos lábios carnudos dela. Depois ela se virou de costas para que eu ajeitasse atrás. Safadinha! Ela sabia que estava me deixando louco. Aquela bunda perfeita, lisa, branquinha... aaahhh eu não estava aguentando, minha vontade era morder.
E assim, uma a uma eu fui ajudando a se vestir e prender os cabelos. Até que Jéssica teve a brilhante ideia (como sempre):
- Meninas, a gente precisa de protetor solar, né? Colega, passa na gente.
Pra quê? Meu tesão foi de mil a um milhão. Eu fui torturado ao londo de meia hora, passando a mão naqueles corpos deliciosos, espalhando o protetor solar. Elas continuavam falando de assuntos variados, mas eu percebia que elas estavam observando o meu comportamento. Indescritível a sensação. Cada bundinha, cada peitinho, barriga, costas, coxas... pés!! Tudo.... eu percorri cada centímetro quadrado de maciez e diferentes tonalidades de pele, com as minhas mãos.
E assim, foi o meu 11º dia. Depois que elas passaram algumas horas na piscina, foram se enxugando, tomando banho e se despedindo de Jéssica. Algumas ainda foram mais malvadas, me mandando ajudá-las a esfregar as costas durante o banho. Quando deu um determinado horário, depois que eu arrumei tudo claro, Laura de despediu de Jéssica, agradeceu por tudo e disse para eu me vestir.
Indo para o carro dela, já do lado de fora da casa de Jéssica, Laura me olhou bem firme nos olhos e disse baixinho:
- Você abusou da minha confiança. Vamos pra minha casa agora, viu? Eu preciso corrigir algumas atitudes suas.
- Sim doutora. Mas... o que eu fiz?
- Você sabe o que fez. Mas não tem problema. Logo você vai aprender se antecipar às coisas e saber quem de fato é sua dona.
Os pés de Bianca. Caiu minha ficha. E eu sabia que vinha punição. Só não imaginava o que poderia ser. Isso eu conto numa próxima oportunidade.
Próximo Capítulo: 12º Dia: "Apresentado à Orientadora"
Sempre interessante e excitante.
ResponderExcluirJá estou esperando a continuação
Sensacional. Cada capítulo eu tenho um orgasmo. Pena que não tenho uma dona para controlar��
ResponderExcluirParabéns squal
Obrigado amigos! Logo vem o 12º dia!
ResponderExcluirFantástico fiquei olhadinha e louKa de tesão.
ResponderExcluirquero o procimo capistilo.
Squal vem apagar meu fogo vem.
Ass bia dominadora
Oi Domme Bia!
ExcluirObrigado por ter gostado, espero que essa segunda vez que me convida para apagar seu fogo resulte em um email pra mim rs. A gente podia conversar melhor.
O próximo capítulo já está quase sendo lançado. Comenta mais viu? Adoro saber que o que escrevo deixa as mulheres excitadas.
Bjs do Squal!
Oi Domme Bia!
ExcluirObrigado por ter gostado, espero que essa segunda vez que me convida para apagar seu fogo resulte em um email pra mim rs. A gente podia conversar melhor.
O próximo capítulo já está quase sendo lançado. Comenta mais viu? Adoro saber que o que escrevo deixa as mulheres excitadas.
Bjs do Squal!