O TCC de Laura - 14º Dia - "Método Radical para Evitar Minha Ereção"

Depois da aula, Laura me perguntou no pátio da facul se estava tudo bem com o meu 'presinho' lá embaixo. Só de Laura se referir a ele de alguma forma, era automático. Ele já tentava enrijecer na hora, me provocando aquele desconforto típico de duas semanas preso. 

Para a minha surpresa, ela me levou de novo para o quartinho da faxineira. Alertei que era perigoso, pois já tínhamos sido pegos antes, e só não fomos descobertos por causa da faxineira-facebook-no-trabalho. Ela me interrompeu:

"Fica quieto, eu é quem sei o que temos que fazer. Entra logo nesse quartinho que eu preciso preparar você pra ver a orientadora." Preparar? O que será que ela queria dizer com isso?

"Entra logo e tira suas calças." Obedeci. "Isso. Agora, se debruça sobre essa bancada e empina bem o bumbum pra mim" Meu coração disparou. Imaginei a possibilidade de Laura explorar o prazer anal que ela me ensinou a sentir.

Meu amigão lá embaixo respondeu logo, enquanto eu me debruçava sobre a madeira da bancada. Meu coração a mil, na expectativa assustadora de sermos pegos de novo, dessa vez não nos beijando, mas naquela posição extremamente comprometedora.

Naquela posição eu não ousei olhar para trás. Fiquei olhando para a parede, enquanto ouvia aquele ruído típico de um aperto de bisnaga. Eu sabia que era o lubrificante que Laura usou em mim algumas vezes para me penetrar. Em seguida, pude sentir os dedos delicados e frios de Laura (frios por causa do lubrificante), tocando meu anel, me causando um arrepio misto de prazer e susto. 

"Vou te deixar de um jeito que sua ereção vai ficar bem prejudicada. Assim, você não vai mais me fazer passar vergonha, ficando de pau duro enquanto a Profe Marise te examina."

Eu ainda não podia entender o que Laura iria fazer comigo. Mas apenas fiquei ali, vulnerável, esperando curioso sobre que método era esse que Laura usaria para que eu, a duas semanas em abstinência, não ficasse de pau duro diante de uma coroa linda e sexy como a professora Marise. 

Logo senti a ponta de algum objeto arredondado, liso e roliço sendo forçado contra os limites do meu ânus. "Bem quietinho, prometo que será rápido e não vai doer nada." Disse minha dona.

Confesso que não estava sendo como da vez que Laura usou um consolo para me ordenhar. Dessa vez, quanto mais o objeto tentava entrar, mais doía, o que me levou a crer, que a grossura desse consolo aumentava sempre, ao contrário de consolos que imitam o pênis. Em seguida, minha suspeita foi confirmada:

"O nome desse brinquedinho que eu estou te enfiando é "plug anal". Você vai ficar atochadinho com ele no seu rabinho. Desse jeito seu amiguinho vai ficar bem comportado dentro da gaiola, enchendo a doutora de orgulho pela boa educação que dei, rsrsrs".

E não é que era verdade!??!! Depois de uma penetração vagarosa e dolorosa, o plug se "assentou" no meu ânus, acredito por ter alcançado a parte fina da base na altura do meu anel. E pasmem, apesar de extremamente excitado, meu pau permanecia ali, murcho e obediente dentro do seu cárcere. Fiquei impressionado com o poder ainda maior que Laura obteve sobre mim naquele momento. Fiquei admirado de como ela sabia dessas coisas. Como ela poderia saber que me mantendo analmente recheado, minha ereção seria impossível. Coisa de louco né?

Dali, fomos para a sala da professora Marise. Para andar estava difícil. Era incômodo dar passos apressados para acompanhar a pressa de Laura, tendo aquele objeto de borracha atochado no cu. Ao mesmo tempo, aquilo me massageava a próstata de um jeito que me fazia ficar tonto de prazer. 

Entramos na sala após Laura bater.

Ela estava divina, vestido tubinho cor de vinho, salto alto, muito sexy como sempre. Cumprimentou educadamente a mim, e abraçou Laura de um jeito curioso. Bem Prolongado e fazendo carícias vagarosas em seus braços e cinturas. Se não fosse pelo plug, com certeza já estaria me "comportando mal" diante da imaginação das duas se pegando, que era inevitável naquela situação. Depois, virou-se para mim e me mandou tirar minha calça e cueca. Meu tesão foi nas alturas quando Professora Marise se abaixou diante de mim, atenta ao meu pau enclausurado, e o tocou para examinar com seu rosto bem próximo. Eu podia sentir a respiração dela soprando suave por entre as grades da minha gaiola. Mas nada de ereção, apesar de eu estar tonto de tão excitado.

"É... tudo certo. O lacre está inviolado, o número bate. Mas... vixi! Olha aqui Laura: um pêlo querendo ficar inflamado. Hoje não tem como, mas amanhã, eu te mando o horário da minha inspeção, que eu vou marcar com minha amiga que é depiladora. Ela vai resolver esse problema, e está acostumada a fazer esse tipo de serviço pra mim." Orientou Laura enquanto erguia minhas bolas para demonstrar. "Os pêlos podem inflamar mesmo por causa da fricção com as gradinhas da gaiola. Ele precisa ser depilado periodicamente."

Puta merda! Ela queria que eu me depilasse. Olhei para Laura com uma cara de assustado, revoltado por dentro. Ela me devolveu com aquele olhar sério e provocante como quem quer dizer: "você é meu, esqueceu? Faço o que eu quiser com você."

"Mas olha só! Parece que você o educou bem de ontem para hoje heim, Laurinha! Nosso prisioneiro não está querendo escapar do presídio hoje!" Comentou a orientadora.

"Ah, sim, eu tomei providências a respeito." Respondeu Laura com um sorriso orgulhoso.

Professora Marise puxou o meu braço. "Vira de costas pra mim, querido." Em seguida. Abaixou mais minhas calças e deixou minhas nádegas à mostra.

"Aaaahh... isso mesmo. Pênis de cobaia em castidade não pode ficar ereto a hora que quer. Punição merecida, Laurinha, muito bem! Continue assim, e seu trabalho terá uma ótima avaliação da banca. Prometo." Disse sorrindo e piscando um dos olhos para Laura. 

Estava certo de que ela se referia às marcas vermelhas que deveriam ainda estar destacadas nas minhas nádegas. Mas logo examinou com mais cuidado, me fazendo curvar mais para frente e afastando as poupas inferiores da minha bunda.

"Uau!! Agora eu entendi suas 'providências'. Muito eficaz mesmo esse método. Mantê-lo penetrado funciona muito bem para reeducá-lo a ser um menino puro e obediente."

Professora Marise bateu as unhas compridas na base do meu plug. Aquilo me enlouqueceu! A vontade que eu tinha era de chupar aquela mulher deliciosa e sarcástica. Meu tesão estava enlouquecidamente intenso. Eu só não aloprei e comecei a beijar os pés daquela deusa experiente, em respeito por ser propriedade de Laura. Não sei se somente pelos 30 dias, ou em definitivo. Sinceramente, estava dividido quanto a isso. Almejava ardentemente ser dela para sempre, enquanto essa ideia me assustava muito. Imaginem ficar nesse frenesi de tesão contido para sempre!! Loucura.

Antes de irmos para casa, recebemos a notícia de que o intercâmbio em Portugal foi adiado. A viagem de ida, ficaria para quase duas semanas para frente. 

Laura me deixou em casa, dizendo que precisava ficar sozinha para terminar as anotações e um trabalhinho que tinha começado a fazer. Não tinha noção do que era, mas disse de um jeito como quem quer transmitir um acontecimento que vai mudar o rumo dos acontecimentos. Só me resta esperar. 

Antes de ir embora, deixou uma última recomendação:

"Não se esqueça de amanhã trazer seu diário. Já está atrasado alguns dias. Preciso colocar seu depoimento no meu trabalho."

"Sim, doutora."

Próximo Capítulo: 15º Dia: A Cobaia Vai Conquistar sua Doutora?