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O TCC de Laura - Continuação do 4º Dia - "Servindo de Objeto"

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         - Mas que putaria é essa aqui no meu quarto?!! - Laura esbravejou, mãos na cintura, olhar cizudo e ao mesmo tempo meio irônico.

          - Calma, Laura, desculpe por invadir seu quarto assim... a gente já vai sair daqui... - disse Jéssica, preocupada por estar transando no quarto da amiga. Sem saber, na verdade, que o problema maior era com QUEM ela estava no quarto. 

          - Não, espera, Jéssica. Não precisa sair. Eu não estou puta com você. Na verdade, agora que você descobriu a condição sexual do meu objeto de estudo, precisamos conversar seriamente sobre isso. 

             Como assim? Ela não está brava comigo? Nem com a Jéssica?

             - Ah... sim... claro... mas como assim objeto de estudo? Gente... mas o que está acontecendo aqui??!!

              Jéssica se desesperou, levantando e vestindo sua roupa com pressa e nervosa. Continuou:

           - Eu invado o seu quarto pra transar com um colega e você não está puta da cara comigo! E esse coitado aqui tá com esse troço cruel prendendo o pinto dele. Você já tinha visto algo assim antes, Laura? Olha isso! - Jéssica perguntou, apontando para o meu pau preso, a essa altura já flácido por causa do constrangimento com a situação e medo de ter desagradado minha dona universitária.

               - Calma, Jéssica, relaxa. Eu não estou puta contigo. Eu vou te explicar tudo o que está acontecendo. - Respondeu Laura. Trancou a porta logo atrás dela e, em seguida, tirou um colar fininho de ouro que estava em seu pescoço de dentro da blusa, e mostrou para Jéssica o pingente que estava guardadinho entre seus seios apetitosos:

                - Viu? Sou eu quem tenho a chave desse cadeadinho que está prendendo ele, rsrsrsrs... Eu queria te pedir pra nunca contar

                - É você!!? Mas por que? Como assim? Isso é bizarro, gente!

                - Calma que você já vai entender...

                Laura foi até uma gaveta de uma das cômodas, abriu e sacou uma pasta cheia de folhas. E entregou para Jéssica. 

                - Vai, dá uma olhada nisso.

            Jéssica pegou aquela pasta cheia de folhas A4 unidas por clipes metálicos e foi folheando. Logo, parou em umas das primeiras páginas e começou a ler em voz alta:

                - "Tema: Comportamento Masculino Modificado por Condicionamento Sexual - Um Estudo"... uau!

               Folheou mais umas duas folhas e leu de novo: 

             - "Observação em pesquisa nº XII: a cobaia aceitou prestar serviços, como lavar roupas pessoais desta formanda, e servir bebidas em uma festa particular com as amigas, de maneira totalmente voluntária e não indenizável. Ao aceitar as tarefas impostas, pôde-se perceber um semblante de resistência inicialmente. Mas ao lembrá-lo da condição de cobaia sexual, e de que seus orgasmos estão sob meu controle, aceitou sem maiores dificuldades. Mostrou-se evidentemente excitado sexualmente com as ordens dadas. Essa última observação ficou clara pois, com o membro sexual enclausurado e exposto para esta formanda, pude ver claramente uma tentativa de ereção frustrada pela pequena grade cilíndrica metálica que o restringe (figura no anexo 3). Até a esta altura da pesquisa, no 4º dia dos 30 propostos pelo contrato de consentimento, já se pode adiantar que há probabilidade de que o impedimento do orgasmo masculino realmente facilita a aceitação de imposições por parte da dona da chave. Mesmo que estas fossem recusadas, em um estado normal, sendo consideradas humilhantes, abusivas ou não aceitas socialmente. Esta formanda pode chegar a uma conclusão parcial de que em 4 dias com o orgasmo impedido, já fica suficiente para que a cobaia se submeta a tarefas consideradas de baixa intensidade em termos de humilhação e abuso social. Isso leva a uma outra conclusão parcial de que, quando impedido eroticamente, o orgasmo passa a ser uma obsessão do homem, e ele se submete a atividades humilhantes diante de seu objeto de desejo (a mulher que detém a chave) na esperança de receber a recompensa de ser solto e poder usufruir do tão almejado alívio sexual."





                    Ao terminar de ler esse último trecho do estudo até então, Jéssica largou as folhas em cima da cama e olhou para Laura com os olhos arregalados. Laura olhava pra ela com um sorriso irônico nos lábios. Depois Jéssica olhou de volta pra mim e para o meu pau preso pelo cinto de castidade.

                - Um TCC? É isso? Você vai... fazer um TCC com isso? Meu Deus!

                - Isso mesmo. Por que? Não posso? - Perguntou Laura, sorrindo. 

             - Mas...mas isso é o máximo! De onde você tirou essa ideia? Laura....você é um gênio! - Berrou Jéssica eufórica.

                - Você ainda não viu nada... precisa ver como nosso colega aí se comporta bem nessa situação. Faz tudo o que eu mando e ainda sente tesão com isso. 

                 - Tudo mesmo? Sério?

                 - Claro! Ou você acha que eu estou pagando pra ele nos servir nessa happy hour?

                 - Nossa! Incrível... mas ele gosta mesmo de ficar assim, preso? Ele não transa?

                - Não, só se eu quiser, mas como preciso fazer meu TCC, no mínimo trinta dias ele vai ficar assim, sem ereções e claro, sem orgasmos.

                   No mínimo trinta dias?!!!?? Como assim? Ela não pretende me soltar no final da experiência!!! Será que eu vou ficar mais tempo preso? Eu não vou aguentar!!...  Pensei comigo mesmo, desesperado. Mas decidi não falar nada. Aquela conversa estava muito excitante. Eu estava me sentindo humilhado, e agora por duas colegas lindas!             

                  - Então você quer comprovar que um homem que tem seu clímax sexual impedido fica mais obediente, até pra fazer coisas loucas...

                   - Isso mesmo. Será a minha maior contribuição para as mulheres no campo do conhecimento sexual e psicológico . É isso que eu quero deixar de herança com meu trabalho.


                    - Ei, mas eu quero participar disso também! Não tem como eu te ajudar com ele?

                   Engoli seco. Ela estava se oferecendo pra ajudar Laura na pesquisa em que EU era a cobaia! Aquilo estava me deixando ainda mais nervoso e excitado. Laura pensou por alguns segundos e então, respondeu:


                   - Sabe que não é má ideia?! Eu poderia ir anotando tudo enquanto você faz com ele aquilo que eu for pedindo. Isso mesmo, vou inserir você na minha pesquisa como minha auxiliar. Topa?


                     - Claro! Eu vou adorar! 


                     Pronto. Agora, eu tinha duas gatas pra me provocar e me fazer sofrer de tesão!





                       - Mas, o que eu faço com ele agora?

                    - Bem, a próxima etapa do meu estudo é na área da repulsa natural com relação ao contato com partes do corpo "pouco usuais" e ingestão de fluidos corporais de outras pessoas do sexo oposto. Você pode achar meio nojento, mas mesmo assim está disposta a participar?

                    - Vamos ver né... o que eu faço?


                    - Vamos começar com a sua saliva. Você, cobaia, deita ali na cama e abre bem a sua boca pra nós.- Me ordenou. 


                    Meu coração disparou. Eu já imaginava o que estava pra acontecer. Ela ia testar a minha resistência a situações que normalmente causam nojo. Eu não conseguia explicar o porquê, mas meu pau continuava latejando de tesão na gaiola.

                    Deitei na cama e abri bem a boca, como Laura mandou. 


                   - Muito bem, agora, Jéssica, deixa sua boca acumular bastante saliva. Vamos ver como nosso cobaia vai reagir diante das diversas situações previstas pela pesquisa. Primeiro, eu vou mostrar pra você como se faz, e aí você me imita, ok?


                     - Melhor mesmo. - Respondeu Jéssica.


                     Então, Laura chegou bem próximo da minha boca e deu uma babada intensa dentro dela.


                      - Assim, desse jeito. Viu? Agora é a sua vez.


                    Jéssica foi aproximando o rosto da minha boca. Os cabelos loiros dela foram se depositando sobre o meu rosto, cobrindo meus olhos. Então ela deu aquela puxada com a mão nos cabelos para ajeitar atrás da cabeça, revelando os olhos azuis e o sorriso em um tom sacana, a menos de 15 cm de mim. Aquilo me fez apaixonar. Parecia um sonho, eu estava bufando de prazer. O perfume dela estava me alucinando como se fosse uma droga potente, e eu só desejava logo sentir a umidade da saliva dela se derramando na minha boca. Eu só fitava os lábios carnudos de Jéssica contendo a carga de saliva que ela estava prestes a despejar, quando enfim, um fio transparente e quente se formou entre os lábios dela e a minha língua. Eu perdi o ar, aquilo era o máximo de erotismo fetichista e humilhante a que eu já tinha sido submetido até aquele dia. 





                   Para completar, Laura descrevia em voz alta as anotações que ela fazia no caderno:

                    - Muito bem, melhor do que eu imaginava! 'A cobaia em seu 4º dia de restrição do clímax sexual, já apresentou-se muito receptivo a ingerir a saliva da minha auxiliar, mantendo o pênis no estado de excitação semelhante a outras situações provocantes das outras etapas do trabalho'.

                     Jéssica derramou toda sua divina saliva em minha boca, e deu aquela cuspidinha de leve para cessar o fio. Pra desfechar o ato, ela ainda completou:

                     - Muito bem, coleguinha, agora engole tudinho vai... tá gostoso, tá?






                     Eu mal podia acreditar naquilo. Ela não somente topou ajudar no trabalho, como aceitou fazer essas "nojeiras" comigo, e ainda entrou no clima da provocação verbal! Eu já estava começando a pensar na possibilidade da minha gaiola rachar, de tão duro que meu pau estava tentando ficar.


                     Eu engoli a saliva de Jéssica e respondi: 


                     - Tudo que vem de você é delicioso. 


                   - Vamos ver até onde você mantém essa sua fala. - Interrompeu Laura. - Jéssica, você por acaso está com vontade de urinar?


                    - Acho que sim, não muito, mas acho que consigo agora.

                    Puta que pariu, agora vem a chuva dourada! - Pensei. Até quando meu coração ia continuar acelerando? Será que até o infarto?

                    - Legal, então vou te pedir pra você tirar a sua roupa e ficar de cócoras com sua xana bem na direção do rosto dele.

                      - Como? É isso mesmo que eu to imaginando? Ele vai beber meu xixi?

                      - Isso mesmo. Vamos ver se a castidade consegue impor isso a ele, sem que ele rejeite, ou até que ponto ele aguenta sem rejeitar.

                      - Uau! Isso vai além do que qualquer coisa que eu já fiz na vida! Não sei se tenho coragem. Mas... tudo pela ciência, vamos lá...


                      Dava pra perceber que Jéssica estava muito sem graça. Nenhuma garota normalmente toparia urinar na boca de um colega de faculdade assim, do nada. Ela estava hesitante.

                     - Laura, mas ele vai deixar eu fazer isso com ele? Não vai ficar ofendido?

                    - Fique tranquila. Ele é todo meu esse mês.

                   Eu me senti ainda mais humilhado. Ela não me perguntou se podia mijar em mim. Ela se dirigiu à Laura. Eu realmente me senti um objeto, um cachorrinho que é incapaz de compreender a linguagem superior das deusas, debatendo sobre o que fazer de maldade comigo.

                    Jéssica subiu de cócoras sobre meu rosto, posicionando a bucetinha depilada que eu tinha acabado de chupar a poucos minutos. Dava pra sentir o cheiro de seus fluidos, e nitidamente ela estava muito excitada.

                     - Laura, eu acho que vou ter que ficar assim até conseguir relaxar e liberar a urina. Eu to meio tensa.

                     - Não se preocupa, amiga. Pode ficar assim até vir a vontade. Nosso colega vai ficar aí. Ele está inteiramente à nossa disposição para o estudo. Debaixo da cabeça dele tem essa toalha aí que vai absorver o que escorrer pra fora da boca dele.


                      - Sabe que isso tá começando a me dar tesão...

                      - É mesmo? Hahahaha.... tá gostando de humilhar ele né?

                     - Eu não sabia que isso me causava isso. Por que será?

                     - Você tem pendor para ser dominadora, igual a mim.

                     Elas iam conversando e eu ali embaixo da bucetinha maravilhosa de Jéssica. Ela estava ficando ainda mais excitada com tudo aquilo, e um fio do fluido vaginal dela começou a escorrer pra dentro da minha boca, antes  mesmo que a primeira gota de chuva dourada começasse a cair. Eu saboreei aquele suquinho divino, como se fosse néctar. Ela estava escorrendo de tesão dentro da minha boca. Poucos homens já tiveram esse privilégio na vida.




                       - Ai, acho que agora vai sair...

                     - Tá, só tenta soltar devagar, pra ele não engasgar. E você, cobaia, preciso que você vá bebendo tudinho devagar, sem engasgar, e sem desperdiçar nenhuma gotinha da nossa ajudante, ouviu?


                       Eu só concordei balançando a cabeça. Em poucos segundos, um jatinho quente e salgadinho começou a rechear a minha boca, e eu fui engolindo aos poucos, devagar. Eu achei que não ia conseguir, mas ao que parece tive muito menos nojo do que achei que ia sentir. Dava pra escutar o barulhinho do mijo dela enchendo minha boca e ela ia falando:


                        - Laura, olha, eu não acredito que estou fazendo isso... eu to urinando na boca de um homem, meu Deus! Mal posso acreditar... ele... ele tá bebendo tudo!

                          Jéssica terminou de urinar, e as últimas gotas do suco dourado pingaram em minha língua, me fazendo terminar de beber tudo e lamber meus lábios, que estavam encharcados.

                        - Estou vendo! Impressionante mesmo. Mais uma prova do que a castidade imposta é capaz de fazer com a mente de um homem. '...aparentemente a cobaia reduziu parcialmente a excitação com a fase da urina, pois seu pênis deu sinais de estar ficando um pouco flácido. Porém, manteve-se obediente durante todo o processo, não só permitindo receber a urina da auxiliar dentro de sua boca, como ingerindo tudo sem cuspir de volta, e sem vomitar instantes depois. Não demonstrou nenhuma expressão de nojo ou rejeição'. Tudo anotado. Agora, ele precisa limpar sua xana com a língua, pra demonstrar aos leitores do meu trabalho que ele foi voluntário a participar do método.


                            Jéssica abaixou os quadris, aproximando a buceta do meu rosto. Lambi com vontade, sentindo o sabor almiscarado e meio salgado de sua vulva, deixando tudo bem "limpo". 




***

                               Depois de nos lavarmos e Laura ter anotado tudo o que precisava, Laura nos conduziu até a porta pra sair do quarto. As outras meninas da happy hour, que nos viram sair do quarto de Laura, deram sorrisinhos sarcásticos, deduzindo que nós três poderíamos estar fazendo. Umas delas, já meio que sob efeito do álcool, não aguentou e soltou uma piadinha:

                           - Assim não vale! Vocês duas tiram da gente o único homem da casa, e ainda por cima interrompem o serviço da nossa bebida! Eu quero ele também!

                           Eu tenho certeza de que a situação mais erótica e safada possível que ela tenha imaginado não chega aos pés do que realmente aconteceu dentro daquele quarto. Aquelas meninas nem sonhavam sobre o que se passou comigo, e sobre a minha condição de castidade e humilhação sexual extrema. Laura deu uma risada simpática e respondeu:

                           - Agora não dá mais, nosso colega aqui já terminou o serviço dele por hoje, e já está indo pra casa. E não se preocupa, nossa festa principal é daqui a meia hora, e lá não vai faltar homem pra ninguém! Hahahahaha...

                            Laura me levou até a porta e disse:

                            - Não pense você que estou feliz por ter se comportado bem no teste de resistência ao nojo. Eu peguei você no flagra no maior amasso com a Jéssica. Quero você aqui em casa amanhã às 3 da tarde em ponto, pois temos que fazer um acerto de contas. Eu vou estar cansada da balada de hoje, e vou precisar muito de você. Não esquece viu?




                             Aquele olhar...aqueles peitos quase explodindo blusinha fora...aquela voz mandona e ao mesmo tempo sacana... era impossível negar alguma coisa àquela deusa:

                             - Claro, Laura. Pode contar comigo. Estarei aqui pronto pra te servir.

                             - Bom menino! Tchau.

                              E a minha atormentadora vontade de gozar foi me acompanhando, enquanto ia pra minha casa passar mais uma noite de sonhos molhados e ardências em castidade.


                   

5 comentários:

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