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O TCC de Laura - 4º Dia - "Servindo na Festinha"

         Quer ler a história do início? Clique aqui: Capítulo 1



          À noite, eu estava completamente frustrado e enlouquecido com o furor da minha vontade de gozar. A lembrança daquele cheiro delicioso das calcinhas de Laura, estavam me fazendo socar a cabeça na parede. Eu podia sentir o perfume que ela passou nas mãos exalando do meu pinto trancado, desde a hora que ela o acariciou para me provocar.

         Enfim, mais uma noite tensa e conturbada pelos sonhos eróticos com Laura. E a rotina se repetiu: sono incompleto, ardência no saco e ter que mijar sentado de manhã. E mais anotações no meu diário de castidade. 

***

              Às 17:00 em ponto, lá estava eu novamente à porta de Laura, no hotel. Eu estava vestido exatamente como ela mandou mais cedo, pelo whatsapp: terno preto, gravata borboleta. Antes de apertar a campainha, eu prestei atenção nos sons que vinham de dentro do quarto dela. Uma música animada, com volume moderado, e risadas de mulheres. Pude ouvir e calcular que havia umas oito ou dez amigas com ela. Meu coração disparou! Eu passei o dia inteiro imaginando como seria servir(?) Laura e suas amigas. O que será que minha dona universitária estava tramando pra mim dessa vez? Muitas cenas me passaram na cabeça, mas será que alguma delas iria se realizar? 

              Respirei fundo, toquei a campainha. Ouvi um "meninas! Nosso garçom chegou!!" Seguido por um uivo feminino coletivo, como se o melhor da festa estivesse começando. Meu rosto queimava. Quando Laura abriu a porta, eu só pude sorrir, sem uma reação mais lógica, diante da imagem estonteante que vislumbrei. Todas elas juntas com roupas minúsculas, olhando em minha direção. Deliciosas! Todas da faculdade. Eu não conseguia acreditar no que estava vendo!



          "Meninas, vocês já conhecem o nosso colega da facul né?" Introduziu Laura.

         "Claaro!" responderam as meninas em coro.

         "Pois então, ele veio aqui especialmente pra servir bebida pra gente."

         "Huuum... só bebida? Hahahaha" uma delas provocou.

      "Sim, meninas! Só bebidas. Foi pra isso que eu contratei ele." respondeu Laura, também rindo.

          "Que pena! Pelo menos assim, a gente não vai mais precisar ficar buscando na geladeira! Então vai logo, garçom, traz umas smirnoff ice geladinhas pra gente, vai!" Pediu Fernanda, uma moreninha deliciosa que estava perto do som.

           "Claro" respondi meio sem jeito e fui em direção à pequena cozinha do apê. Peguei uma bandeja que estava na mesa, abri a geladeira e coloquei algumas garrafas abertas de smirnoff nela, e voltei para a sala. Servi algumas das meninas que iam agradecendo e me olhando com um ar risonho que me incomodava. Será que elas sabiam do estudo de Laura? Será que Laura contou a elas sobre minha submissão, meu pinto engaiolado, meu fetiche por pés femininos? Ao mesmo tempo em que isso me causava terror de vergonha, me deixava muito excitado. Eu era o único homem ali, e todas pareciam bem assanhadinhas com suas sainhas curtas, tops e botas.

             "Gostou do nosso figurino?" perguntou Laura na cozinha, em uma das minhas idas até a geladeira.

              "Nossa! Vocês estão maravilhosas. É alguma ocasião especial?"

           "Como amanhã é feriado, resolvemos sair hoje a noite para uma balada todas juntas e vestidas assim. É o 'Baile das Assanhadas' que vai rolar no centro. A ideia das botas foi minha... claro! Então eu resolvi reunir as meninas aqui no hotel, pra gente fazer um 'aquecimento' antes de ir, sabe?"

             "Ah, que divertido!" 

             "Se quiser, você pode ir junto comigo pra night... vai ser muito bom."

             Naquela altura do campeonato, eu dizia 'sim' pra qualquer coisa que ela dissesse. Nesse momento, uma das amigas chamou Laura para ir até a piscina do hotel, que tinha acesso pela grande porta de vidro nos fundos do quarto de Laura. E eu fiquei ali na cozinha colocando mais alguns drinks na bandeja para passar servindo as meninas que foram pra piscina. Ao chegar lá, mais uma visão pal: todas elas de biquini, deliciosamente expostas com seus corpinhos lindos ao sol do fim de tarde. Estavam posando para uma foto que uma outra amiga estava tirando com o celular.


          Depois da foto, elas vieram para a beirada da piscina e pediam drinks, que eu fui servindo gentilmente, no meu fingimento passivo de garçom "contratado". Mal sabiam elas que tudo fazia parte de um grande fetiche, de uma provocação erótica. Algumas olhavam pra mim com carinhas safadas, acho que por estar vestido daquele jeito, e também por estarem meio afetadas pelo álcool. 

             A cada uma que eu servia, tinha que suportar a tentação de olhar as curvas, os corpos delas, para não me excitar tanto, porque senão, meu pau ficava doendo dentro da gaiola. Mas era muito difícil não olhar para aquelas bundinhas gostosas expostas pelo fio dental.


          Cada uma mais gostosa que a outra, todas me chamando pra pedir bebida. Eu estava me contendo para não ser tão indiscreto, mas excitado como estava, era muito difícil não deixar que elas notassem meus olhares.



             Mais duas me chamaram do outro lado da piscina. Queriam mais vinho. Eu já estava quase passando mal, só em imaginar a hora que em uma delas iria me chamar e insinuar algo mais picante.





         Não demorou muito. Enquanto eu terminava de servir, ouvi uma voz feminina vinda da direção do quiosque, que me fez arrepiar, tamanho o apelo sensual que ela pôs na voz:

            "Hum, colega, que bom que você veio!"

             Era Jéssica. Aquela que na sala de aula, três dias antes, havia me dado o número dela. Mesmo ela me dando o número, eu não liguei pra ela, eu estava amarradão em Laura. Afinal, mesmo que eu tivesse ligado pra Jéssica, como iria fazer, caso acabássemos querendo transar? Eu estava preso, possuído por Laura.

              Jéssica estava uma delícia. Eu ainda não tinha percebido que ela estava na festinha. De biquini minúsculo, e sem os óculos de nerd que vivia usando, curtindo os últimos lampejos de sol olhando pra mim com aquela carinha que me fazia urrar de arrependimento por ter aceitado ficar em castidade para Laura. Por que raios ela só me dá mole agora, justo agora que estou trancado!!!??



         "Será que você não poderia me levar pra cozinha e me mostrar as opções de bebida que tem lá? Essas que você trouxe dessa vez não estão com nada...rsrsrsrs"

          "Claro, pode vir comigo."

          Jéssica estendeu a mão e eu a segurei para guiá-la. Entramos pela porta de vidro em direção à cozinha. Quando passamos por uma porta que dava para o quarto de Laura, ela me puxou lá para dentro e trancou a porta! 

           "Agora você não me escapa, seu gatinho tímido! Quero você agora, e não aceito 'não' como resposta. Vem cá!!" Disse ela me agarrando e me beijando na boca, nitidamente alcoolizada. Eu não resisti à tentação e a beijei com vontade, tenso de medo por ser descoberto na minha condição de casto. 

            "Eu sei que você nunca tomou a iniciativa comigo porque é muito tímido. Mas eu tenho uma tara por caras bonitos e tímidos como você. Eu adoro dominar, sabia? Agora, você é todo meu! E nada de dar a desculpa de que tem que ir servir bebida pras outras meninas. Elas se viram, a partir de agora. Quero você só pra mim!" disse isso, tirando meu paletó e minha camisa e, em seguida, afastando a calcinha para a virilha e forçando as mãos delicadas nos meus ombros, me fazendo ajoelhar. Eu entendi exatamente o que ela queria que eu fizesse. E pelos gemidos de prazer de Jéssica, acho que eu estava mandando muito bem, até porque aquela era a única forma que eu tinha de ter algum contato sexual com uma mulher, usando a minha boca. Eu sentia como se tivesse que compensar minha incapacidade peniana temporária, com o desempenho frenético da minha língua. Eu a olhava no rosto e ela se contorcia de prazer, fechando os olhos e me acariciando os cabelos enquanto eu a chupava com vontade.









           



                Eu fiquei ali, ajoelhado, lambendo e chupando cada dobrinha, cada lábio daquela bucetinha deliciosa e depilada. Os caldos que ela fazia escorrer de si, encharcavam a minha boca, e escorriam pelo meu pescoço e peito, me fazendo saborear cada gota divina, fosse com o paladar, ou com a minha pele. Jéssica gemia e gemia, até que seus gemidos foram aumentando e ela se contorceu, num orgasmo intenso, encharcando ainda mais a minha boca com seu gozo de mulher.      



          "Ai, gozei muito gostoso...nossa... fazia tempo que um homem me chupava assim, me fazendo gozar tão rápido! Você é demais! Agora, quero você na cama, que eu vou te pegar gostoso, vem aqui comigo vem..." Veio me puxando até a beirada e me empurrou, me fazendo cair de costas. Então Jéssica deu a volta e amarrou cada pulso meu na cabeceira da cama, usando lençóis que ela pegou no baú. Eu não conseguia reagir. Apesar de saber que eu seria descoberto, o meu tesão falou mais alto. Eu estava curioso para ver qual seria a reação dela ao ver o meu pinto trancado, e aquilo me excitava mais do que constrangia. Eu ainda estava de calça. Ela desabotoou meu cinto e foi puxando a calça para baixo deixando a mostra minha cueca com um volume nitidamente exótico para um pau excitado. Já percebi no olhar dela certa estranheza, fitando minha cueca enquanto terminava de passar a calça pelos meus pés.

                           "Nossa... o que é isso por baixo da sua cueca?" E começou a puxá-la.


          "Meu Deus! O que é isso em volta do seu pau?" Perguntou espantada.

          "Calma, Jéssica, não é nada de mais. É um brinquedo erótico. Um cinto de castidade."

          "Como assim? Me explica isso! Seu pau tá vermelho, inchado dentro dessa gradinha! Não tá doendo isso?"

          "É, incomoda um pouco, mas não dói não. Quer dizer, arde por baixo quando eu fico excitado, mas faz parte."

           "Parte do quê, meu Deus! Vamos tirar isso agora!" E pegou no pau tentando achar uma forma de tirar, me fazendo gemer de prazer.

            "Como tira isso? Tem um tipo de fechadura aqui? Isso é trancado com chave?"

            "Ahhh... é sim...hhhmmmm... é uma chave que mantém essa gaiola trancada."

            "Então para de enrolar e me dá logo essa chave! Quero te soltar logo pra você não sofrer mais!"

             "Não dá...hmmm...a chave não está comigo....ffffffwwww.... está com a garota que me mantém em castidade."

             "Como assim? Não foi você mesmo que se trancou nisso? Foi uma garota? Quem? Aqui da faculdade?" 

             "É, da nossa faculdade, mas eu não posso...aaawww... dizer que é. Eu assinei um acordo... para um estudo de TCC."

              Nesse momento, o quarto se abriu. Jéssica esqueceu que Laura poderia ter a chave. Ela flagrou a amiga bem em cima de mim com a mão na minha gaiolinha!

               O que aconteceu entre as duas, deixo para o próximo capítulo. Até lá, deixo vocês curtindo a fotografia mental de uma loira deliciosa em cima de mim, louca para me dominar, e a minha dona de pé espantada com cena que acaba de se deparar...

















15 comentários:

  1. Tambem quero ser cobaia. Tambem quero ter experiencias de longo tempo num cinto de castidade, dias, semanas, meses, anos ...
    Eu aceito sem problemas. sou de Porto Alegre. Alguem quer me fazer de cobaia?

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  2. É APENAS TUDO UM CONTO OU TUDO QUE VOCÊ RELATA AQUI JÁ FIZERAM CONTIGO?

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    1. Olá! Fico feliz com essa dúvida! Sinal de que meu conto está bem realista. Não, amigo(a), essa história é pura ficção mesmo, inspiração própria! Qualquer semelhança com a realidade, terá sido mera coincidência! Obrigado!

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  3. É so uma historia ficticia. Mas eu queria viver ela na vida real. So de ler ja excita muito. Queto viver uma castidade como relata nesse conto. Espero que Laura esteja planejando uma boa punição pelo ocorrido com a Jessa.i

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    1. Com certeza, amigo(a)! Laura está planejando algo sublime para manter seu objeto de estudo na linha! Obrigado pelo comentário

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  4. Muito excitante. Cade o capitulo
    Nao esquece de relatar a reacao da laura e jessica e do rapaz.
    muito bom o conto . Apesar de ser conto e uma historia possivele de acontecer.

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    1. É difícil e bem fantasioso esse meu conto, mas realmente, não é impossível que exista uma garota capaz disso. Quem sabe uma gatinha de faculdade não se inspira lendo isso tudo e resolve fazer algo parecido com um colega? Fica a dica, gatas!

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    1. Já estou redigindo! Em breve ponho o link. Aproveito para esclarecer a todos que o acesso a todos os capítulos do conto "TCC de Laura" fica disponível na Aba "TCC de Laura", no cabeçalho do blog. Já na barra lateral à direita, os capítulos e outras postagens mais novas, ficam no campo "Últimas Postagens". Além disso, cada capítulo tem um link para o capítulo 1, caso o(a) leitor(a) queira ler o conto do início, e ao final o link para o próximo, caso eu já tenha publicado. Se for o último escrito, haverá um "continua..." no final, que logo será substituído pelo link do capítulo seguinte. Valeu pelo incentivo!

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  6. Laura e Jessica tem que unirem agora e tortutar ainfa mais o cobaia. Se agarrarem na frente dele, se beijarem na frente dele.

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    1. Vocês já estão tão acostumados a ler meus contos que parecem já prever mais ou menos algumas coisas que vão acontecer né... hahahahaha.... abraço!

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  7. Perfeito o conto...
    Li a saga de beto todinha, muito exitante...
    Tamb estou lendo o tcc de laura, acioso para o proximo capitulo...
    Seria muito interessante viver casto, em uma gaiolinha hihi...

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    1. Valeu, icr! Logo vou poder continuar a experiência com a cobaia de Laura. Abraço!

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  8. Sua boa noite.
    Há vários dias estamos aguardando o capítulo 5.
    Entro todos os dias e nada.
    poça não deixe o conto perder o seu brilho , o interesse nem que a gente se desanime.
    Abracos
    Ass beto

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    1. Fala, Beto. Peço desculpas a você e a todos os caros leitores e leitoras que estão aguardando a continuação. Vou me esforçar para vencer os contratempos do dia a dia e conseguir um tempo e inspiração pra sentar e escrever. Abraço.

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