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De
volta ao campus, fui passando pelos corredores, sempre com aquela sensação de
que todos sabiam da minha situação. Imaginava que, a qualquer momento, algum
amigo ou uma gatinha poderia me abordar e dizer algo assim “Uau! Fiquei sabendo
do que você se veste aí embaxo...”! Cara, só de imaginar, meu coração explodia
dentro do peito, de tanto medo. Passava por todos, cumprimentando a galera, e
todos respondiam. Mas eu podia sentir um olhar diferente em todos. Será que
sabiam? Será que Jéssica havia contado pra alguém e a minha castidade foi
divulgada em massa pelo Whatsapp? Era um terror pensar sobre isso. Ou será que
era meramente uma impressão minha, por causa da minha ansiedade?
Não
demorou muito. Antes de eu chegar na sala, Vanessa, uma gracinha da Fisioterapia
me parou.
“Oi!
Tô sabendo heim! Nem adianta disfarçar!
Cara,
fiquei branco de pavor! Congelado! Sem reação.
“Fiquei
sabendo que você faz bico de garçom numa festinha no apê da Laura, e que as
meninas disseram que você foi ótimo.”
Bufei
de alívio.
“Ahhh...
é, tá! Sim, foi mesmo, é... hahahaha... mas não foi bico, não, eu devia um
favor pra Laura, sabe...”
“Hum...
sei... como assim?”
“Ela
me ajudou muito com meu TCC e eu tive que retribuir ajudando ela a servir
bebida para as amigas. Foi só isso.”
“Ah,
tá. Que peninha.”
“Por
que, Vanessa?”
“Eu
queria te contratar pra me servir num churrasco lá na nossa república, nesse sábado.
As meninas ficaram sabendo que você tem habilidade com isso, e seria ótimo.
Você pode?
Na
hora, fiquei muito empolgado com a ideia. Mas lembrei do meu dever para com
Laura, e tinha que consultá-la.
“Olha,
eu vou dar uma olhada na minha agenda, e se tiver livre no sábado, eu te digo,
tá?”
“Tá
bom, gatinho. Não vou aceitar não como resposta, heim, dá um jeito. Rsrsrsrs
Tchau!”
Vanessa
se foi em direção ao pátio e se juntou a outras colegas. Deu aquela olhadinha
pra trás em minha direção, e as outras duas colegas também. As três comentando
algo e dando risadinhas enquanto olhavam pra mim. Imaginei que estivessem
falando algo sobre o churrasco do próximo sábado. Ou pelo menos queria pensar
assim. Era mais consolador.
Enquanto
isso, a calcinha naturalmente se atochava pra dentro da bunda. Era uma sensação
muito esquisita e incômoda estar vestindo calcinha. Ao mesmo tempo, eu me
sentia ainda mais submisso a Laura, tendo uma sensação de que eu faria e
viveria qualquer coisa por ela. Eu estava mesmo me sentindo uma verdadeira mocinha.
Mais uma vez vivendo um conflito interno: revolta e tesão misturados.
Ainda durante a aula, recebi uma mensagem de Laura no
celular, que logo respondi, dando início a um batepapo super provocante. Sabe né, tive que fazer um "print" da tela do meu celular. Vou
postar aqui pra vocês:
Até
que depois de andar sorrateiramente pelos corredores da faculdade, disfarçando
minhas intenções, entrei no quartinho dos funcionários. Era um quarto pequeno,
mas devia ter uns 3x4 m. Cheio de prateleiras com material de limpeza,
vassouras e lençóis pendurados em pequenos varais. Acendi a luz. Não dava pra
ver ninguém lá dentro. Fui entrando quartinho adentro e quando estava quase
chegando na parede do fundo, senti um toque firme nas costas! Gelei, pensando: pronto, fui pego! Mas quando me virei
era ela: Laura!
Sem
me deixar reagir nem falar nada, me empurrou contra a parede me agarrando pelo
pescoço e me beijou loucamente na boca, me deixando alucinado de paixão e
tesão. Beijei Laura com vontade, nossas bocas mal se contendo uma dentro da
outra, meu coração disparado e meu pau latejando, apertado dentro da gaiola de
minha dona. Apertei Laura com força, apalpando as nádegas carnudas e macias com
uma das mãos, enquanto a outra segurava sua nuca por baixo dos cabelos. Laura
gemia de prazer enquanto me beijava.
“Você é muito gostoso, colega! Precisava te dar um beijo!
Mas não pense que por ter te beijado, estou te dando liberdade comigo. Você
continua sendo minha cobaia, ouviu? Agora, abre sua calça que eu estou louca
pra ver seu pau preso dentro da minha calcinha!”
Ainda atordoado com o prazer de ter provado aquele beijo
delicioso sem esperar, abri o ziper do meu jeans e abaixei um pouco. Laura se
ajoelhou, se apoiando nas minhas pernas. Eu ainda não tinha notado, mas Laura
estava com um vestidinho preto curtinho, e botas até o meio das canelas, de
salto alto. Linda.
“Hummm.. que gracinha! Hahahaha.... a calcinha mal
consegue manter sua gaiola dentro dela. Olha isso... seu pintinho está babando
nela! Como você está excitado, coleguinha!!! Gostei de ver.”
Maliciosamente, Laura abaixou a minha calcinha, pondo o
elástico por baixo do meu saco. Olhando pra cima, bem nos meus olhos, Laura
começou a lamber a pontinha da gaiola de castidade, me levando à loucura.
“Huumm... você queria que eu chupasse gostoso esse seu pintinho
queria? Heim?”
“Arrfff... sim, doutora..hmmm!”
“Hum, e se seu abocanhasse só a cabecinha dele,
assim?...”
Laura abocanhou a ponta da gaiola com aqueles lábios
lindos, fazendo com que meu pau sentisse a umidade, o calor da sua boquinha, o ventinho
dos seus gemidos. Laura levantou e inclinou minha cabeça para trás com uma das
mãos, e com a outra, me fez abrir a boca. Aproximou a sua boca da minha e
despejou uma carga de saliva generosa dentro dela.
“Pronto, engole! Esse é o gostinho do seu tesão, viu?
Sentiu?”
“Sim, doutora.” Respondi depois de engolir a saliva
quentinha de Laura, misturada com os meus fluidos.
“É gostoso?”
“Muito.”
“Quer mais?”
“Quero.”
Quando Laura se abaixou pra chupar meu pau engaiolado de
novo, a porta do quartinho se abriu de repente. Era uma das faxineiras da
facul, que nos viu e arregalou os olhos, deixando o queixo cair. Meu coração
mais uma vez disparou em pavor! Fomos pegos, como eu temia! Minha reputação
estava arruinada!
“O que vocês estão fazendo???”
“Nada de mais!” Respondeu Laura, se levantando e virando
para a mulher.
“Eu vou dizer pra diretora que vocês estão fazendo
semvergonhisse aqui dentro!”
Pronto, agora sim eu estava enrascado! Ia morrer de
vergonha quando todos soubessem.
“Aaahh, não vai não! Senão, a diretora também vai ficar
sabendo que tem uma certa funcionária que mata horas de expediente dentro do
quartinho de material conversando no whatsapp ao invés de trabalhar.”
A faxineira ficou congelada. “Desculpe incomodá-los.”
Deixou o balde e o rodo no canto perto da porta, abaixou a cabeça, se virou e
saiu do quarto, fechando a porta devagar.
Bufei de alívio.
“Caramba, doutora, como a senhora sabia desse podre
dela?”
“Eu não dou ponto sem nó, queridinho. Estudei tudo antes
disso aqui.”
“Além de linda, inteligente...”
“Esqueceu de dominadora, sexy, gostosa e modesta.”
“Claro.”
E nos beijamos de novo. Muito. Ficamos ali uns 10 minutos
nos agarrando e nos beijando sem dizer mais nada. Eu podia sentir nela paixão,
não estava apenas excitada comigo. E aquilo estava só alimentando mais a paixão
que eu já cultivava por ela.
“Laura, eu tenho uma permissão pra te pedir.”
“Diz.”
“A Vanessa quer me contratar pra fazer um churrasco na
república onde ela e as amigas moram. Eu disse pra ela que ia ver na minha
agenda, mas na verdade, eu quero mesmo é te consultar. Você deixa?
“Nada disso! Eu não fui convidada, então não vou poder fiscalizar seu comportamento diante de outras mulheres. Além disso, tenho planos para você no sábado.”
“Sim, doutora.”
“ Anda, vamos sair daqui antes que um funcionário
de 'conduta ilibada' nos pegue.”
Disse
Laura, me puxando pra fora do quartinho. Antes de se despedir para cada um
voltar à sua sala, ela me lembrou:
“Amanhã à noite, 19:00, lá em casa. Lembre-se que vamos às
compras.”
seus contos sao na medida certa: sensuais, eróticos. muito excitantes! parabens.
ResponderExcluirObrigado amigo(a)! É isso que eu busco, agradar no máximo de gostos que puder. Valeu!
ExcluirSó no aguardo dos próximos...
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