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“Nossa, nosso dia de ontem foi
cheio de acontecimentos. Já anotei várias observações na minha pesquisa, colega.
Você está se saindo muito bem, excitado desse jeito.” Disse a doutora, depois
de me receber em sua casa.
Desta vez não teve beijo. Não porque eu não queria, mas porque eu
deixava que fosse por iniciativa dela, afinal, ela estava no comando. Ela me
recebeu apenas com um beijinho no rosto e me convidou para entrar. E lá estava
eu, no sofá. Laura disse que ia se arrumar, mas que já me chamava. Depois de
uns dois minutos, ouvi sua voz:
“Colega! Vem aqui no quarto me ajudar!”
“Sim, doutora.”
Fui até o quarto dela. Minha gaiola já pressionou com a visão. Laura com
um blusão de frio, um moleton cinza e de calcinha. Ela ia falando sobre
trivialidades e fazia questão de levantar a blusa de vez em quando, sabendo que
estava me deixando ainda mais angustiado. Uma visão atormentadora, para um
homem que está louco de tesão e não pode sequer ficar ereto. Aquela bunda... ah
aquela bundinha perfeita, carnuda na medida certa, lisinha, macia... Uffff...
que tesão!
“Sabe, colega, eu to precisando renovar
minhas lingeries, perfumes e jóias. Queria saber até onde você estaria disposto
a me agradar com alguns mimos. Dependendo do meu tributo, sua recompensa pode
ser grande. O que me diz”
“Claro, doutora. Vou dar o meu melhor
no shopping.” Respondi, já sentindo a dor no bolso. Mas não havia como negar.
Eu estava com tanto tesão, que o impulso era de dar todo o meu dinheiro àquela
musa. Óbvio que eu sabia que ela estava me testando, mais algumas observações
para o TCC. Mas não sou inocente. Ela queria se aproveitar de mim, em todos os
sentidos. E quer saber? Eu estava gostando de ser usado, de ser manipulado
daquela forma sedutora e aproveitadora da minha dona cientista.
“Que bom. Eu vou pro banho. Tira a
roupa e vem comigo. Preciso da sua ajuda.”
“Ajuda?” Meu coração disparou em me
imaginar no banho com aquela deusa.
“Sim, mas não vou tolerar avanços, heim! Só vai fazer aquilo que EU disser pra fazer.”
“Sim doutora. Claro.”
“Então fica esperando aqui na sala.
Pelado. Quando eu te chamar, você entra, que eu quero inspecionar sua
gaiolinha, pra ver se está tudo em ordem.”
“Sim, doutora.”
Laura foi para o banheiro esticando seu moletom, mais uma vez mostrando aquela parte do corpo que ela sabe que é a
preferida dos meus olhares. Aquelas ancas carnudas iam balançando a cada passo,
enquanto ela rebolava e sorria, sabendo o efeito que aquela dança me provocava.
Enquanto eu ia arrancando minha roupa
fora, eu pude ouvir a banheira sendo ligada. Fiquei totalmente nu, contemplando
a gaiola de metal me prendendo, imponente, encerrando meu machismo em suas
grades minúsculas. Meu pau não parava de soltar aquele fio viscoso e
transparente que ia gotejando lentamente, se estendendo como um nylon derretido até o tapete felpudo da sala de Laura.
“Pode vir, colega.”
O coração bombou com a expectativa da
visão. Ainda mais quando entrei. Laura dentro da espuma, com uma toalha
enrolada na cabeça. Dava pra imaginar ela toda nua, dentro daquela água coberta
de branco.
“Não fica aí olhando, rsrsrsrs... Vem
aqui que eu quero ver se nosso prisioneiro está bem tratado em seu cárcere.”
Eu me aproximei da beira da banheira.
Laura estava completamente coberta até o pescoço pela espuma. Ela tirou a mão
da água e levou até o meu cinto de castidade.
“Huumm. Não tem sinal de que foi
violado. Muito bem, você está no sétimo dia em castidade. É uma conquista. A
maioria dos homens pede arrego a essa altura, mas você está aguentando firme e
forte... olha como ele está babando... nossa, você deve estar muito excitado,
ele está tentando bravamente ficar duro aí dentro!”
“Ooohh....sssss... sim doutora,
uuufff.... estou com muito tesão mesmo. Na verdade, estou a ponto de pedir
arrego. Eu não aguento mais essa vontade alucinante de gozar.
“SSShhhhhhh! Quieto! Nada de fraquejar
agora, heim! Você está indo muito bem, e ainda estamos no sétimo dia de estudo.
Ainda faltam vinte e três. Já está inspecionado, agora que quero uma massagem
bem gostosa nos meus ombros. Pra você se acalmar um pouco, tá muito tenso.
Vamos!
Obedeci na hora. Dei a volta por trás
da banheira e toquei de leve nos ombros finos e delicados da minha musa. Meus
dedos foram percorrendo cada centímetro daquela pele lisinha, da ponta dos
ombros, passando pelo pescoço, até a base da nuca, coberta por aquelas mechas
negras de cabelo, que dali nascem deslumbrantes. Depois de alguns segundos
acariciando e apertando de leve a carne dos ombros dela, Laura começou a
rodopiar bem lentamente a cabeça e soltar alguns suspiros longos, quase
gemidos. Nitidamente, estava gostando. Talvez, até mesmo sentindo prazer com
meus toques.
“Como meu cobaia, você está indo bem,
apesar de começar a demonstrar sinais de fraqueza. Mas como massagista, está me
surpreendendo. Vou te chamar mais vezes pra me servir assim.”
“Eu venho, doutora. Sempre que quiser.”
“Gosto disso. Dessa sua
disponibilidade.”
“Agora, quero que ensaboe e esfregue as
minhas costas.”
Laura se ergueu e ajoelhou-se no meio
da banheira, com as costas nuas totalmente expostas acima da espuma. Peguei a
buchinha de nylon e o sabonete líquido, por sinal perfumadíssimo, e comecei a
esfregar suavemente aquelas costas belíssimas. Minha tensão começou a aumentar,
e aumentar, até que ela se virou de frente pra mim, expondo os seios lindos,
mamilos durinhos, apontando pra mim.
“Quero uma massagem neles. Bem gostosa.
Mas sem abusar, viu? Eu quero massagem, não apertões. Quero sentir que seus
toques são puros, sem maldade, sem desejo. Meramente com a intenção de
massagear. Pode começar, quero que você me convença que seus pensamentos estão
puros enquanto me toca nos seios.”
Nossa, aquilo era um desafio extremo
para mim. Como eu ia massagear os seios do meu maior objeto de desejo sexual
sem demonstrar que estava excitado!!!?? Respirei fundo e comecei tocando de
leve, com as palmas das mãos, uma em cada seio, apalpando devagar por baixo,
apertando enquanto descia, soltando enquanto subia.
Laura respirava fundo e olhava nos meus
olhos. Séria. Expressão de prazer. Começou a sussurrar:
“Puro. Só massagem. Nada de tesão. Se
controla... respira...”
Eu não sei o que ela estava fazendo
comigo... hipnose, magia ou o quê! Mas milagrosamente eu entrei em um estado de
letargia. Sentia profundamente em meus dedos a maciez e lisura daquela pele
linda e branca. Mas consegui me controlar, meu pinto amoleceu lá dentro!
Incrível, ela estava conseguindo atingir níveis extremos de controle e
condicionamento psicológico. Ao ponto de conseguir me provocar e ao mesmo tempo
controlar minha excitação. Laura passou a olhar direto pra minha gaiola e
percebeu:
“Uau! Isso sim que é obediência! Bom
menino! Seu pintinho está bem comportado aí dentro. Foi só a doutora aqui
mandar, né? Owwnn que gracinha...tão obediente!
Aquelas palavras de humilhação estavam
quase me fazendo perder a concentração. Então fechei os olhos e comecei a
meditar, pensando firme em uma única palavra: ‘puro... puro... puro... puro...’.
Quando eu imaginei que estava de novo me dominando, escuto um barulho de
vibração. Abri os olhos. Laura estava com um consolo a prova d’água na mão. Vi
quando ela mergulhou ele por baixo d’água e o levou para junto do corpo.
Imediatamente sua cabeça se inclinou para trás, olhos fechados, boca
entreaberta, expressão de puro prazer.
“Ai, colega, eu adoro esse vibrador. Me
dá tanto prazer...aaahhh...delícia...sssssss. Ai, acho que vou gozar rápido,
assim.... uuuuuuhhh...”
Perdi o controle. Era impossível me
manter ‘puro’ daquele jeito. Meu pau voltou a endurecer até quase explodir a
gaiola de inox. Sem perceber, comecei a gemer e apertar mais forte aqueles
seios deliciosos. Eram tão macios e lisinhos... eu queria chupá-los. Aqueles
biquinhos durinhos começaram a me hipnotizar, enquanto eu ouvia o mantra dos
gemidos de Laura. Sem perceber, comecei a aproximar meu rosto dos seios dela.
Estavam brilhando com a água e o sabão que escorriam pelo corpo dela. Quando
estava a um palmo de abocanhar um deles...<SLAP!> um tapa forte, desvia o
meu rosto para o lado!
“Ah, mas que atrevido!!!!!! Quem deu
permissão pra por a boca nos meus peitinhos??!!!”
“Desculpe, doutora. Esses seus mamilos
são deliciosos de se ver, não aguentei.”
“Eu disse para se controlar!
Pensamentos puros. Só eu posso me erotizar agora, entendeu?”
“Não parece, olha esse pinto tentando
ficar duro na gaiolinha! Você estava indo tão bem!”
“Desculpe, doutora. Eu falhei.”
“Falhou mesmo. Vamos, agora você vai me
ajudar a me vestir para o shopping.”
Laura me deixou o rosto queimando com o
tapa. Me senti muito humilhado. Mas a sensação de humilhação veio acompanhada
de um tesão profundo, algo instintivo, como se eu gostasse de saber que mereci
ser corrigido. Meu lado submisso estava convencido de que toda aquela
provocação de me manter puro, era realmente um dever sagrado pra mim, uma missão
séria. Mas por outro lado, sabia que tudo fazia parte do jogo dela, dos estudos
dela. Era como se eu tivesse duas mentes. Muito estranho.
Chegamos ao quarto. Laura já tinha
separado um vestido curtíssimo de lycra preta. Ao lado, meias 7/8, corset de
seda com meio bojo para os seios.
“Vou me sentar aqui na poltrona. Quero
que você ponha minhas meias. Devagar e sem me tocar. Ouviu?”
“Sim, doutora.”
“Quero, ver, heim cobaia. Rsrsrsrsrsrs,
vou ficar de olho nesse seu pintinho engaiolado. Se ele resolver se aprumar
enquanto você me ajuda, você é que será castigado por ele, ouviu?”
“Sim, doutora. Eu entendi. Prometo que
meus pensamentos serão os mais puros.”
“Muito bem. Pode começar vestindo nessa
perna.” Disse Laura, esticando a perna direita, deixando o pezinho lindo,
lisinho, de unhas delicadamente pintadas de rosinha claro, a poucos centímetros
do meu rosto.
Foi assombrosamente excitante, ter aquele objeto de adoração bem diante de mim! A vontade que eu tinha era de tomar aquele pezinho em minhas mãos e encher de beijos e lambidas. Mas eu não podia! Tinha que resisitir. Ela estava me testando. Eu queria ser aprovado. Queria alguma recompensa. Não sabia qual, mas sabia que ela me recompensaria se eu fosse um bom menino.
Foi assombrosamente excitante, ter aquele objeto de adoração bem diante de mim! A vontade que eu tinha era de tomar aquele pezinho em minhas mãos e encher de beijos e lambidas. Mas eu não podia! Tinha que resisitir. Ela estava me testando. Eu queria ser aprovado. Queria alguma recompensa. Não sabia qual, mas sabia que ela me recompensaria se eu fosse um bom menino.
Comecei a vestir a meia calça na perna
de Laura. Fui subindo devagar, me esforçando pra não ficar excitado com tudo
aquilo. Ela estava observando minha gaiola.
“Bom!! Você foi muito bem, cobaia.
Agora a outra meia.” Disse, me estendendo a outra perna.
Após suar de tanto me concentrar para não tocá-la e não ficar de pau duro, ainda ajudei Laura a vestir seu sutiã e sua calcinha. E tudo proibido de tocar em sua pele, em nenhuma parte. Puta que pariu que tesão encaixa aquela calcinha fina de seda entre suas virilhas, ver o elástico fino marcando a carne macia de sua bunda deliciosa....uuuffff. Como foi difícil.
Segundos depois eu terminar, a campainha tocou. "Vai atender pra mim, deve ser a Jéssica. Enquanto isso eu fico aqui me maquiando."
Jéssica? Como assim?! Jéssica aqui? Meu coração quase explodiu.
"A doutora esperava que ela fosse vir?"
"Sim, ela vai com a gente no shopping. Gostou de saber?"
Não sei o que eu respondia. Se dissesse sim, ela poderia ficar com ciume de novo. Se dissesse não, estaria sendo completamente falso, o que ela perceberia na hora.
"Acho que sim, doutora."
"Deixa de ser mentiroso. Eu sei que você está excitado em saber. Olha essa sua gaiola. Seu pinto inchado te denuncia. Vai lá atender e agradar a ela enquanto eu me arrumo."
"Sim, doutora."
Fui correndo para a sala, vestir a minha roupa, que estava dobrada em cima do sofá. Abri a porta.
"Oi, cobaia! Quanto tempo. Sentiu minha falta?"
"Éeehhhh...senti sim. Bastante." Ela foi entrando e se apoiou sobre a mesa. Ela estava linda!
"Mesmo? Own... e aí, ainda tá presinho com aquela coisa de metal, está?
Fiz que sim com a cabeça, fazendo a melhor cara de coitadinho que eu podia.
"Mas que maldade, vou falar com a Laurinha pra te aliviar disso um pouco, puxa... Deve estar doendo."
Abaixei a cabeça. Sabia que isso era improvável. Laura jamais abriria mão do resultado de seu TCC.
"Abaixa essa calça que eu quero ver!" Disse ela baixinho, em tom de perigo, olhando em direção ao quarto de Laura.
"Mas... Laura...ela vai..."
"Vai nada. Ela me envolveu em tudo isso. Eu também tenho o direito de ver meu objeto de estudo. Anda!"
Abaixei as calças.
"Ooowwnn... coitadinho..." Disse Jéssica fazendo biquinho. "Tá tão inchadinho seu saquinho. Nossa todo depilado, que bonitinho!" Ela começou a passar a ponta do dedo nas minhas bolas, me levando à loucura.
Jéssica estava me levando à loucura. A safada sabia da minha condição mas ficava me provocando, fingindo sentir pena.
"Acho tão bonitinho seu passarinho preso nessa gaiolinha...mas dá peninha, sabe. Vou dar um beijinho para ele não ficar triste."
"Vamos! Adoro compras."
"Hoje nosso colega vai nos financiar, disse que vai nos dar muitos mimos."
NOS dar?! Ei o combinado era que seria só para Laura!
"Uau, adoro ganhar presentes. Muito gentil da sua parte, colega!"
Eu só pude sorrir de volta. Imaginei como seria cansativo acompanhar aquelas duas nas compras, tendo que entrar em cada loja, esperar que experimentassem cada peça, cada joia. Mas só de poder vê-las lindas e felizes, compensava tudo isso. E eu mal podia contar com o que me esperava naquele shopping.
Após suar de tanto me concentrar para não tocá-la e não ficar de pau duro, ainda ajudei Laura a vestir seu sutiã e sua calcinha. E tudo proibido de tocar em sua pele, em nenhuma parte. Puta que pariu que tesão encaixa aquela calcinha fina de seda entre suas virilhas, ver o elástico fino marcando a carne macia de sua bunda deliciosa....uuuffff. Como foi difícil.
Segundos depois eu terminar, a campainha tocou. "Vai atender pra mim, deve ser a Jéssica. Enquanto isso eu fico aqui me maquiando."
Jéssica? Como assim?! Jéssica aqui? Meu coração quase explodiu.
"A doutora esperava que ela fosse vir?"
"Sim, ela vai com a gente no shopping. Gostou de saber?"
Não sei o que eu respondia. Se dissesse sim, ela poderia ficar com ciume de novo. Se dissesse não, estaria sendo completamente falso, o que ela perceberia na hora.
"Acho que sim, doutora."
"Deixa de ser mentiroso. Eu sei que você está excitado em saber. Olha essa sua gaiola. Seu pinto inchado te denuncia. Vai lá atender e agradar a ela enquanto eu me arrumo."
"Sim, doutora."
Fui correndo para a sala, vestir a minha roupa, que estava dobrada em cima do sofá. Abri a porta.
"Oi, cobaia! Quanto tempo. Sentiu minha falta?"
"Éeehhhh...senti sim. Bastante." Ela foi entrando e se apoiou sobre a mesa. Ela estava linda!
"Mesmo? Own... e aí, ainda tá presinho com aquela coisa de metal, está?
Fiz que sim com a cabeça, fazendo a melhor cara de coitadinho que eu podia.
"Mas que maldade, vou falar com a Laurinha pra te aliviar disso um pouco, puxa... Deve estar doendo."
Abaixei a cabeça. Sabia que isso era improvável. Laura jamais abriria mão do resultado de seu TCC.
"Abaixa essa calça que eu quero ver!" Disse ela baixinho, em tom de perigo, olhando em direção ao quarto de Laura.
"Mas... Laura...ela vai..."
"Vai nada. Ela me envolveu em tudo isso. Eu também tenho o direito de ver meu objeto de estudo. Anda!"
Abaixei as calças.
"Ooowwnn... coitadinho..." Disse Jéssica fazendo biquinho. "Tá tão inchadinho seu saquinho. Nossa todo depilado, que bonitinho!" Ela começou a passar a ponta do dedo nas minhas bolas, me levando à loucura.
Jéssica estava me levando à loucura. A safada sabia da minha condição mas ficava me provocando, fingindo sentir pena.
"Acho tão bonitinho seu passarinho preso nessa gaiolinha...mas dá peninha, sabe. Vou dar um beijinho para ele não ficar triste."
Jéssica aproximou o rosto do meu pau enclausurado e deu uma lambidinha bem na pontinha da cabeça dele, me fazendo gemer forte.
Laura escutou lá de dentro. "Estou ouvindo heim! Estão aí fazendo coisas que não se deve!"
Jéssica sorriu. E continuou a tortura, chupando e lambendo minha gaiola, me fazendo sentir o calor de sua boca, de seus suspiros, através das janelinhas. Eu estava prestes a gozar, só pela manipulação dela na gaiola, quando Laura chegou na sala, pronta pra sair.
"Ei!!! Vocês dois aí se divertindo sozinhos, enquanto eu me arrumo! Jéssica! Hoje era o dia do teste de pureza dele, você estragou tudo! Agora ele está aí todo excitado!"
"Desculpa Laura, eu não aguentei, rsrsrsrs... é muito gostoso ver ele sofrer assim de tesão sem poder gozar."
"Tudo bem, não importa. Eu já fiz minhas anotações lá no quarto agora. acho que foram suficientes pra registrar as observações de comportamento de hoje."
"Ah, me mostra o que você escreveu, mostra!"
"Tá vou buscar. Mas nada de mais safadeza com ele enquanto eu busco!"
"Está bem, vou me comportar, rsrsrsrs"
Enquanto Laura foi e voltou, Jéssica ficou alisando de leve minha gaiolinha por cima da minha calça, me olhando com carinha de safada.
"Pronto. Está aqui."
"Vou ler: '7º Dia: A cobaia mostrou comportamento semelhante aos outros seis dias iniciais, se esforçando muito para agradar a sua dona. A essa altura de sua abstinência forçada, e submetido a estímulos sexuais cada vez mais fortes e humilhantes, mostrou os primeiros sinais de fraqueza, implorando pela sua soltura, coisa que só havia feito no primeiro dia, quando do choque inicial. Talvez seja necessária uma ordenha, caso...
"Não! Essa parte não! Isso ele não pode ouvir!"
"Ai, eu não sabia. Desculpa!"
"Sem problema. Vamos?"
"Hoje nosso colega vai nos financiar, disse que vai nos dar muitos mimos."
NOS dar?! Ei o combinado era que seria só para Laura!
"Uau, adoro ganhar presentes. Muito gentil da sua parte, colega!"
Eu só pude sorrir de volta. Imaginei como seria cansativo acompanhar aquelas duas nas compras, tendo que entrar em cada loja, esperar que experimentassem cada peça, cada joia. Mas só de poder vê-las lindas e felizes, compensava tudo isso. E eu mal podia contar com o que me esperava naquele shopping.
Próximo Capítulo: 7º Dia #continuação - "No Shopping"
Cada vez mais excitante, parabéns!
ResponderExcluirJa estava louco esperando a continuação, espero que a próxima seja breve também
Valeu, amigo(a)! Em breve vamos nos divertir com o passeio deles no shopping!
ResponderExcluirMal posso esperar!!!
ExcluirMal posso esperar!!!
ExcluirTenho acompanhado todas histórias e mesmo ficando muito tempo fora quando volto encontro novidades, parabéns pelo conteudo.
ResponderExcluirValeu amigo(a)! Muito bom saber que o conteúdo te agrada.
ExcluirNossa delícia. Comprei minha gaiola já
ExcluirSqual não demore por favor, é agoniante esperar tanto, tenta postar captions enquanto não sei outro capitulo, a frequencia era maior antes se preciso faça parcerias de novo, parabens pelo blog e por cada historia show.
ResponderExcluirRoberto Dias
Valeu Roberto! Realmente está difícil conseguir manter uma frequencia de postagens, mas tenho feito todo o esforço possível. Obrigado pelo incentivo, abraço!
ExcluirEle continua usando calcinha?????
ResponderExcluirA jessica viu ????
O que ela achou????
Ele vai ter que comprar calcinha pra ele tambem????
Laura vai fazer ele experimentar na loja???
Vai rolar strap on????
laura vai fazer mais festas para as amigas????
Aguardamos o proximo capitulo.
ass : Beto
Muito excitante mau posso esperar pra ler sobre a ordenha nele
ResponderExcluirComo beto falou... ele ainda ta de calsinha? A jessica viu?
Esta sendo ima tortura pra min ler esse conto rsrsrs
Squal, eu gostaria de deixar claro o quanto estou gostando do conto TCC de Laura e ansioso para ler a continuação, sei que é complicado tirar tempo para dedicar. Mas não desanime.
ResponderExcluir