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2048 - A Irmã Mais Velha - Parte 3






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Parte 3 - A Armadilha

Oi, maninho.” Cumprimentou Nívea, com aquele sorrisinho sacana de sempre, dando aquela arrastada quando falava a palavra ‘maninho’.


“Oi. Então... cheguei.” Respondi quase engasgando de tão encabulado e vulnerável. Como um beta típico se comporta diante de uma alfa poderosa.
“Que bom que chegou!” Se atirou em mim me dando um abraço apertado, me deixando embriagado com a doçura de seu perfume. Eu correspondi o abraço, como se ela fosse feita de vidro, tentando manter meu quadril o mais afastado dela possível, na tentativa que ela não sentisse meu pau duro de tesão por baixo da minha calça.

“Obrigado. Também estou feliz de ter vindo.” Tentei ser cordial.

Quando ela olhou para o volume entre minhas pernas, o ar dócil e sorridente se transformou em um olhar sacana, emoldurado por outro tipo de sorriso: safado.

“Vem, maninho. Entra. Sua mãe já chegou e está cozinhando o jantar para nós.”

Ela se virou de costas pra mim, deixando de propósito que eu reparasse em suas deliciosas curvas, delineadas por uma calça legging justa coberta por um par de botas de veludo preto que iam até quase o joelho. Ela se vestiu para matar de tesão.




Entrei na sala. Mobília luxuosa, cortinas escuras, muitas almofadas no chão e sofás gigantes e com toda certeza muito confortáveis. Um ambiente muito aconchegante.

“Oi filho!” Minha mãe gritou vindo da cozinha. “Nívea chegou ontem.”

Minha mãe sempre atarefada. Devia estar se esforçando muito para fazer daquele fim de semana um momento perfeito em família. Mas eu a conheço. Minha mãe tem o dom de transformar um soluço em um desastre, e um desastre em uma catástrofe. Então, ela precisava, de certa forma, se manter ocupada, e aquele momento inicial de nossa moradia em comum parecia ser perfeito para que ela se mantivesse longe da possibilidade de estragar tudo.

“Ela não está linda, Rafael?” Minha mãe tagarelou.

Nívea sorriu meio sem graça e não disse nada. Minha mãe era tão orgulhosa da filha do novo marido que era como se fosse dela mesma. Provavelmente ela sentiu o clima estranho entre mim e Nívea, e estava se esforçando para nos ajudar a superar o que achava ser um ‘gelo’ inicial. Mas minha mãe não tinha ideia da fonte de todo esse clima estranho entre nós. Ela queria que nos relacionássemos, nos tornássemos próximos. Mal sabia ela o quão ‘próximos’ nós chegamos no casamento dela com o Danilo. Se ela soubesse - bem, ela não sabia. Ninguém sabia. Graças a Deus por isso!

“Vamos sentando vocês dois!” Convidou minha mãe. Sentei em uma poltrona super confortável, enquanto Nívea se sentou no sofá. Na parede vi um quadro gigante com a foto de Nívea no tempo que ainda estudava na mesma escola que eu, no ensino médio. Aquela visão me fez sentir um calor dentro do peito, trazendo as memórias mais intensas de quando ela era inatingível para mim.




“Querem alguma coisa pra beber?” Ofereceu minha mãe.
“Sim.” Respondemos juntos.
“Sua mãe é uma doçura. Só que não me deixa fazer nada para ajuda-la aqui em casa.” Disse Nívea, enquanto minha mãe chegava com dois copos de suco de laranja espremida na hora.
Enquanto íamos dando goles no suco, Nívea não tirava os olhos de mim, sempre mantendo aquele sorriso enlouquecedor de malicioso. Estava me deixando sem graça.

“Onde está o Danilo?” Perguntei para quebrar o momento.

“Ele teve que ir resolver uma urgência no trabalho. Mas deve voltar em algumas horas!” Minha mãe respondeu da cozinha. “Ai meu Deus!!!” Gritou ela. “Esqueci do molho de tomate para as lasanhas lá em casa!!”
“Tudo bem, mãe, faz um molho branco!” Respondi.
“Não, de jeito nenhum. Preparei tudo aqui para ser de bolonhesa.”

Nívea começou a rir levemente, ainda me encarando sugestivamente.

“Eu busco lá, mãe!” Oportunidade perfeita de me livrar daquele olhar hipnotizante de Nívea, que estava me deixando tenso.
“Não, não, eu esqueci, eu busco. Você acabou de chegar, cansado do curso, pode curtir seu suco quieto aí.” Respondeu, tirando o avental de trás das costas e pegando o controle do carro em cima da bancada.
"Eu posso ir buscar, Sandrinha", Nívea ofereceu.
"Nem tenta", eu disse em voz baixa. "Ela não vai aceitar seu favor."
"Não, não", mamãe bufou quando reapareceu na porta da sala. “Há algumas outras coisas que provavelmente precisaremos de qualquer maneira. Vou demorar dois segundos. Vocês esperam aqui – volto logo. Despediu-se e a porta se fechou atrás dela.
Um momento depois, ouvimos o barulho do motor do carro ligando e saindo para fora da garagem, seguido do silêncio após sua saída.
Eu sou horrível de conversa. Estava tentando pensar em algo pra dizer. Sei lá, se ela já estava trabalhando como enfermeira, ou qualquer outra coisa. Enquanto eu estava atarraxado à poltrona tentando falar qualquer coisa que pudesse quebrar aquele iceberg entre nós, Nívea abriu a boca e resolveu o dilema para mim:

“Quer foder?”

“O – o quê?” Eu gaguejei. Por um momento, pensei que estava alucinando. Ao longo de todo o caminho até chegar naquela casa, eu imaginava como seria o reencontro com a minha nova ‘irmã emprestada’. Como uma garota pode começar uma conversa assim desse jeito?

“Você... quer... transar... comigo?” Ela respondeu devagar e mais alto, como se eu fosse um retardado mental que não conseguisse entender uma pergunta tão simples. 


"É uma pergunta simples: você quer foder comigo ou não?"


Minha ereção explodiu novamente dentro da calça.

“Vocês está fa-falando sério?” Eu engasguei. Ela reagiu mostrando as palmas das mãos, como se fosse a coisa mais normal do mundo:

“É uma pergunta simples. Você quer foder comigo lá em cima ou não?”

Sei que é difícil de acreditar, aquele momento ia além dos meus sonhos mais eróticos. Depois de uns segundos hipnotizado por aqueles lindos olhos azuis ávidos pela minha resposta, destravei:

“S-sim. Claro.”
“Claro que você quer. Lembra lá no casamento? Como eu fiz você me chupar naquele quartinho?”




Se eu me lembrava? Como eu poderia esquecer, porra? Então, Nívea descruzou as pernas, revelando a parte interna das coxas deliciosas marcadas pela calça legging super justa.

“Eu disse que ia preparar o seu quarto, especialmente para você.” Disse ela com um sorriso leve, me chamando com o dedo indicador curvando-se em ganchos. Minhas pernas tremiam enquanto eu a seguia. De novo aquela visão maravilhosa daquela bunda carnuda e bem definida pelo tecido apertado, uma calcinha rosinha e cavada transparecia pela brancura da calça. Cada nádega alternava no balanço de seu caminhar me mantendo preso pelos olhos. Meu pau rangia dentro da cueca na expectativa de enfim conseguir o que esperava.
"Aqui." Nívea sorriu por cima do ombro para mim e empurrou uma porta. Eu mal enxergava o quarto lá dentro. Vagamente, eu registrei lençóis brancos, cortinas brancas, uma cama de metal preto. Mas eu não estava nem aí pra qualidade da mobília. Atingido por um súbito impulso, estendi as mãos desajeitadamente na direção de Nívea. Tremendo, agarrei seus quadris por trás. Nívea deu uma risada e se virou, com um sorriso lindo enquanto olhava para mim.
"Você está realmente tenso, hein?" Ela sorriu. "Eu aposto que você não consegue nem acreditar na sorte, que você está tendo né?" Ela estava se vangloriando, e eu não me importei. Eu a deixei se gabar, deixei que ela crescesse pra cima de mim, diante da minha óbvia adoração. Deixei Nívea fazer o que ela quisesse, só para que ela me desse o que eu tanto queria. Quando ela estendeu a mão e pegou meu pau duro em seus dedos, por cima da minha calça, eu não aguentei, soltei um gemido forte.
"Não", eu ofeguei, "eu não posso acreditar". Eu apertei meus olhos fechados enquanto seus dedos dançavam sobre a protuberância da minha masculinidade. Mais uma vez eu tentei por a mão no quadril dela, e com a mão livre, ela empurrou minhas mãos novamente para longe.
"Não seja tão guloso", ela sorriu. “Seja um bom menino, ouviu? Hora de tirar as calças.” Nívea deu uma gargalhada quando quase arranquei o botão da calça na minha pressa de me despir para ela. Meu pau saltou para fora da cueca, duro e pronto, as veias escuras fervendo sob a pele enquanto latejava ao ritmo do meu coração. Os olhos de Nívea brilharam enquanto ela assistia minha benga balançar enquanto eu chutava minhas calças caídas e roupas íntimas pela sala, e minha camiseta logo seguiu o mesmo destino. Fiquei diante dela nu e excitado enquanto ela me observava, completamente vestida. Seus dedos delicados voltaram a provocar minha ereção novamente, contato direto, pele com pele, enquanto eu estremecia e suspirava.

“Quer saber, acho que eu não vou trepar com você.” Disse ela com uma voz baixinha, quase sussurrante. “Eu não acho que você vai conseguir me satisfazer de verdade.”
“Vou sim!” Respondi meio que implorando. Tá, de fato meu pênis era pequeno. Devia ter uns 13 cm duro, com uns 10 cm de circunferência. Mas era duro ter que admitir isso diante da paixão da minha vida. Era humilhante demais. Tentei apelar:

“Eu juro. Eu prometo. Eu vou fazer o que você quiser, por favor, por favor!” Nívea somente riu diante da profundidade de carência que a minha voz expressava. Não se tratava ali de uma troca de interesses, onde as partes estão em condições iguais de negociar. Ela sabia exatamente o quanto eu a queria, e que não tinha muita coisa a oferecer a ela em troca de sua atenção por mim. A evidência de que eu precisava muito mais dela do que ela de mim estava ali, bem dentro da mão dela. Quando os olhos azuis dela voltaram a encarar os meus, pude perceber o tesão aflorando como fogos de artifício deles.

“Deita.” Ela mandou. Começou a empurrar meu peito devagar, até que eu perdesse o equilíbrio e caísse de costas sobre a cama. Deitado daquele jeito, enquanto Nívea olhava com maldade para o meu pau enrijecido pelo tesão, eu me sentia vulnerável.

“Quer dizer então, que você vai fazer o que eu quiser, do jeito que eu disser?” Perguntou ela com um sorrisinho de canto de boca, com totais segundas intenções perversas.
“Tá, tudo bem, do seu jeito, prometo, mas vamos transar logo.”
“Hummmm, calminha aí, maninho, você está muito iludido achando que vai conseguir assim. Fica aí e não se mexe.”

Então, Nívea começou a tirar a roupa na minha frente. Eu babava de tesão vendo pela primeira vez aquele corpinho delicioso, aquela pele lisa e aquelas curvas maravilhosas de seus quadris e seios. Em seguida, tirou a calcinha e o sutiã e ficou completamente nua.

“Não pense que você vai ter contato íntimo fácil comigo como se fosse meu namorado. Nem em sonho, nossos pais se casaram, lembra? Eu vou usar seu tesão apenas pra controlar você. Eu avisei que eu seria ciumenta com meu irmãozinho mais novo. Põe suas mãos na barra da cabeceira.” Mandou ela, trazendo uns cintos cor-de-rosa de dentro do guarda-roupas, que ela abriu enquanto me advertia sobre como seria nossa relação erótica. Obedeci.
“Muito bem, bom menino. Agora, vou amarrar suas mãos aqui para que não possa reagir ao que vou fazer contigo.” Enquanto os cabelos cheirosos dela pincelavam meu rosto, me deixando embriagado com o perfume extremamente feminino e hipnotizante. Deixou minhas mãos fortemente amarradas, sem prender a circulação. Comecei a imaginar que não deveria ser a primeira vez que ela amarrava alguém daquele jeito.
“Assim que eu gosto. Agora, os seus pés.” Passou longas cordas de algodão pelos meus tornozelos e amarrou cuidadosamente em cada pé da cama. Eu estava completamente vulnerável ao que ela quisesse fazer comigo.
“Agora, vou instalar em você meu kelion. Já ouviu falar?”
“Não, o que é?” Perguntei assustado. Instalar? Como assim?
“Essa caixinha aqui ó...” disse ela tirando uma caixinha preta de debaixo da cama. “... guarda o meu instrumento de controle. Você não acha que eu vou ficar feliz sabendo que meu maninho tá livre e solto por aí pra namorar qualquer piriguete e correndo o risco de dividir a atenção entre ela e a sua maninha querida, né?”

Comecei a ficar ainda mais assustado. Nívea enfim abriu a caixinha e tirou dela um artefato metálico em forma de um cilindro levemente curvo, com um anel acoplado em uma das pontas, com uma espécie de telinha digital por cima.

“Esse aqui é o cinto de castidade modelo Kelion Fingerprint Lock. Eu vou trancar o seu pintinho com ele, e ele só vai abrir pra liberar você para o prazer, quando minha impressão digital for lida por esse vidrinho bem aqui em cima.

“Não! Você está louca se vou deixar você colocar isso em mim!” Aloprei. Até parece que eu ia permitir que ela trancasse meu pinto numa coisa daquelas. Isso era loucura!

“Ah, não? Se você não deixar que eu use isso em você, eu nunca mais toco em você, nunca mais me dirijo a você com esse meu jeito safadinha. Serei meramente sua irmã, alguém próximo pelo casamento dos nossos pais, mas totalmente distante e indiferente com o que você faz da sua vida.”

Sei que parece loucura. Mas aquelas palavras foram duras de serem ouvidas da parte dela. Ao mesmo tempo, ter meu pau preso naquele treco parecia um preço muito alto a se pagar. Imagina, só poder ter acesso ao meu próprio sexo se ela colocar o dedinho na tela digital para abrir!?

“Vou deixar você pensar um pouquinho antes de decidir. Enquanto isso, eu te ajudo a pensar, claro, rsrsrs.” Disse Nívea depositando o cinto de castidade de metal gélido sobre o meu peito, mantendo-o fixo com uma das mãos. Com a outra começou de leve a percorrer meu pênis com a pontinha da unha do dedo indicador, de cima abaixo e de baixo acima, me causando arrepios de tesão. Minha ereção ressurgiu.

“Eu te garanto que você não terá dificuldade em fazer xixi com ele instalado. Mas fazer em pé, jamais, pois espirra tudo para fora da privada. Vai ter que fazer sentado. E vai ter que fazer uma higiene caprichada nele todos os dias.”

“Mas eu vou ficar quanto tempo com isso sem poder me tocar e gozar?” Perguntei preocupado com a aflição que sentiria querendo bater uma punheta sem poder.

Tenho que ser honesta com você desde o início. Enquanto eu mantiver você trancado nesse aparelhinho de castidade, você não vai poder gozar sem minha permissão. Isso traz duas consequências óbvias: a primeira é que acabou a era das punhetas constantes de adolescente que eu sei que você pratica.” Nossa, aquilo me deixou encabulado, pois era exatamente o que eu estava lamentando perder na minha mente. Inclusive prestava diversas homenagens a ela desde que nos vimos pela primeira vez depois de tantos anos, na casa do pai dela e que ela ficou esfregando os pezinhos na minha virilha e me mandando aquelas mensagens safadas pelo techphone.

“A segunda consequência, é que obviamente, você não vai poder sequer pensar em namorar com uma garota sem a minha... como posso chamar?.... minha ‘bênção’, rsrsrs. Eu só vou te soltar desse cinto pra você sair com alguma menina, se eu gostar muito dela como minha cunhada. Caso contrário, você terá que escolher entre terminar e partir pra outra, ou seguir com o namoro teimosamente. Só que nesse caso, na hora de irem pra cama pela primeira vez, você vai ter que se explicar muito bem por que não vai poder usar seu pintinho para satisfazê-la, rsrsrs.”

Putz, aquilo já era cruel! Tá certo que eu ia ter que me esforçar para deixar de estar apaixonado por ela, afinal, ela agora era minha irmã, tecnicamente falando. Mas daí interferir em futuros relacionamentos, era me subjugar demais.

“Ah, ia me esquecendo, claro! Esquece sexo com putas piriguetes por aí também... vai passar a ser um bom menino bem-comportado. Eu vou tomar conta do seu pau. Até eu conhecer uma garota ideal para ser sua namorada e esposa, para que eu possa configurar o seu cinto de castidade para abrir somente com a digital do dedo dela.”

“Mas...” tentei, com minha mente se rebelando com aquele absurdo, mas com minha ereção me traindo diante do deslizar torturante daquele dedinho ao longo de toda a curta extensão do meu pequeno amigo. “Isso não vai me machucar?”

“Ah, só um pouquinho de desconforto, principalmente no início, porque você ainda não está acostumado. Mais quando você ficar excitado, talvez. Mas é justamente isso que me dá tanto tesão. Aqui, olha. Olha o quanto isso me deixa molhada.” Nívea levou dois dedos até sua bucetinha, que daquela posição eu não podia enxergar, e trouxe de volta posicionando-os bem na frente do meu rosto. Eu podia sentir o perfume do tesão dela.

“Sente só como eu estou excitada.” Disse passando os dedos molhados da vagina em meus lábios, como se estivesse os besuntando com manteiga de cacau em um dia de frio. Automaticamente, como em um reflexo, passei a lamber meus lábios, desesperado por sentir aquele gostinho de deusa que ela esfregava na minha boca. Ela estava administrando aqueles sucos vaginais na minha boca como se fossem uma droga viciante. Estava funcionando, quase que de imediato, eu comecei a sentir minha resistência diminuir.

“E quanto mais excitada eu estiver...” ela continuou. “...mais eu vou querer te soltar desse cinto de castidade pra brincar com você. Imagina, brincando juntos de um jeito que irmãozinhos comuns jamais brincariam. Não acha divertido?”

“Mas você vai me deixar muito tempo preso nisso? Quanto você vai demorar para me soltar?”

“Eu sei.” Nívea sorriu com um ar compreensivo. “Eu sou sua irmã agora, e te amo. Esse é o porquê de você sempre se esforçar para ser um maninho obediente e fazer tudo o que eu mando. Se depois de um certo tempo eu ficar satisfeita com seu comportamento, eu posso pensar em soltar esse seu pintinho durinho assim e permitir o seu prazer. Ou quem sabe, até provocar prazer em você.” Disse Nívea agarrando com certa força de mão cheia o meu pau e começando a punhetar devagarinho. Eu passei a gemer e engasgar de tanto tesão. Eu não queria resistir a ela. Eu acho que mesmo que estivesse com minhas mãos soltas, me comportaria da mesma maneira diante de tanto poder feminino.

“Nívea,” eu sussurrei, “Nívea.” Mas não havia nada a dizer. O cabelo longo e loiro dela começou a se depositar sobre minha barriga, e ao abrir os olhos contemplei a boquinha linda da minha ‘irmã’ abocanhando meu pinto duro, chupando com vontade. Depois de dar umas duas chupadas bem molhadas de saliva e me deixar completamente louco e esbaforido de tesão, ela tirou a boca e olhou pra mim com um semblante de ultimato:

“Ok, vamos fazer um acordo.” Disse ela, enquanto toda a expressão da minha masculinidade continuava dentro da mão dela que voltou a bombear de leve, já me fazendo sentir o prenúncio de um forte orgasmo que já ameaçava explodir.

“Se você não quiser brincar assim comigo, eu vou desamarrar você, e acabou. Nunca mais teremos qualquer contato mais íntimo como esse. Sem sexo, sem chupar bucetinha da ‘maninha’, nada! Você pode seguir com sua vidinha de sempre, como antes de me reencontrar. Ou...” ela pausou e passou a língua com vontade da base do meu saco até a ponta da cabecinha do meu pinto duro, me arrancando mais um gemido de quase-erupção orgásmica. “...eu posso tancar você e ser a guardiã do seu pênis, até o dia em que você se casar com a pureza da sua castidade, com alguma mulher que eu julgue digna de ser sua dona. Se eu encontrar uma mulher com esses requisitos, claro...rsrsrs.”

“Eu não conseguia responder. Estava tão excitado e ao mesmo tempo tão assustado com aquele tipo de acordo... minha liberdade sexual, minha privacidade pessoal estava em jogo.

“Acho melhor você decidir logo, pois já estou vendo daqui um carro se aproximando da nossa garagem. Deve ser o da sua mãe. E se eu tiver que parar essa negociação para que sua mãe não descubram nosso segredinho, também nunca mais conversaremos sobre isso. É sua primeira e única chance.”

“Não sei...ai... não consigo decidir.”

“Olha, parece que estou escutando as chaves entrarem na porta lá embaixo.... é uma pena ter que desistir do nosso acordo por causa da sua demora... Já sei.” Nívea então decidiu reforçar o poder de convencimento na negociação. Subiu sobre mim, passando uma perna por cima, se posicionando de costas pra mim, como se eu fosse sua montaria. Posicionou a bunda com o reguinho bem encaixado sobre o meu pau duro, de um jeito que eu podia sentir nele a umidade e o calor de sua buceta. Os caldinhos dela escorriam pela minha virilha abaixo.

"Quer gozar quer? Quer ver seu piupiuzinho entrar na bucetinha molhada da sua maninha, quer?"

Ela me provocava enquanto esfregava a xaninha ensopada no meu pau insatisfeito.




“Então, será que esse pintinho tão guloso vai aceitar viver na gaiolinha só pra conseguir o que quer agora? Penetrar nessa bucetinha e depois ejacular... heim?” Apelava ela, ofegante, nitidamente excitada com o poder que exercia sobre mim.

“Sim... tá bom, eu quero!” Minha voz estava rouca Nívea sorriu para mim com aqueles grandes olhos azuis logo acima de seus lábios vermelhos, e a minha resistência se encolheu ao ponto de desaparecer. O que ela estava propondo era um absurdo. Estava totalmente fora dos limites de qualquer comportamento normal. Era desumano! Mas eu não pude negar o quanto aquilo me deixou excitado. E eu não tinha mais vontade de resistir.

“Eu ouvi um ‘sim?” Ela ironizou. “Você quer mesmo que sua ‘irmãzinha’ tranque o seu pintinho malcriado para te educar a ser um bom menino e não ficar mais fazendo a baixaria de ficar o tempo todo tocando punheta?” Toda essa torturante e longa pergunta dita lentamente, com o meu pau sendo massageado por aquele cuzinho gostoso.

“Sim!” Quase engasguei. “Por favor, Nívea! Por favor!”

“Ah, pobre maninho... tão excitado pela irmãzinha mais velha safadinha, né?” Antes que eu pudesse responder, ela levantou um pouco as nádegas, segurou meu pau com a glande encaixando na entradinha da buceta dela e sentou de uma vez. Meu pau finalmente deslizou para dentro da xana de Nívea. 




Ela começou a cavalgar devagar me arrancando gemidos de um prazer indescritível. Ao mesmo tempo estava com medo de que minha mãe aparecesse e nos visse naquela situação. Nívea aumentou o ritmo dos quadris me deixando louco. Nós mal começamos aquela transa gostosa, meu orgasmo já dava sinais de que não tardaria. Ela percebeu.

“Vai gozar é? Aposto que já vai gozar. Goza pra mim, vai! Goza!”

Meu orgasmo enfim chegou ao ponto de não-retorno. Estava gostosa demais aquela foda com Nívea. Finalmente eu concretizaria meu sonho erótico e romântico transando pela primeira vez com Nívea. Mas o que parecia um sonho, se tornou um enorme pesadelo em frações de segundo: antes que eu pudesse sentir o desfecho da minha gozada, Nívea saiu de cima de mim! Em uma tortura desmedida, ela deixou com que meu pau ficasse solitário, no vazio, jorrando meu espera para todos os lados, sendo que todo o prazer do orgasmo me escapou pela repentina falta de contato e do estímulo que a buceta deliciosa dela estava me causando.




“Aaahhh... não! Não! Volta, vai, volta!”

Nívea só balançou a cabeça, negando minhas súplicas com um leve sorriso malicioso.

“Mas você... você prometeu! É o nosso acordo!”
“Eu não prometi te dar um orgasmo. Eu prometi que ia te fazer ejacular, o que não necessariamente é a mesma coisa, hahaha... Isso se chama Orgasmo Arruinado. Te dá algum alívio, mas te mantém excitado o suficiente pra continuar me obedecendo de bom grado, sem pirracinha. E nem adianta reclamar, olha só essa melecagem toda que você fez em mim e na cama!... você ejaculou, e muito! Cumpri com minha palavra.”

Ela era realmente cruel. Eu não conseguia dizer nada, só lamentar em minha mente o quão gostoso seria aquele orgasmo que a tanto tempo eu queria sentir, com meu pau penetrando aquela delícia. Nívea percebeu minha frustração:

“Não fique assim tão chateado. Pense que você teve um grande privilégio: penetrar a bucetinha de sua irmã gostosa. Quantos meninos por aí conseguem?”




         Ela conseguia me humilhar de um jeito irônico que me deixava ainda com mais tesão. Eu não conseguia ficar com raiva dela, por mais que eu quisesse.

“Agora eu vou limpar essa sujeirada que você fez com um lenço umedecido antes de te trancar no cinto de castidade.” Disse nívea tirando uma embalagem de lenços de dentro da gaveta do criado-mudo.

“Mas minha mãe deve estar chegando. Você disse que ela já estava abrindo a porta!” Alertei, na vã esperança de que a chegada dela impedisse que Nívea tivesse tempo para me trancar o pau.

“Era mentira bobinho, te peguei....hahahaha. Era a vizinha que estava chegando bem ao lado aqui de casa. Eu pude ver pela janela daqui onde estou. 




Foi só pra te botar mais pressão. A culpa foi sua, você é muito indeciso!”

Depois de me limpar de todo a minha porra espalhada pela barriga, virilha e pernas, Nívea pegou o kelion que havia sido largado antes de ela subir em cima de mim, e o desmontou.

“Olha que interessante, maninho, esse anel vai aqui, por detrás do seu saquinho.” Explicou ela, enquanto arrancava gemidos de tesão envolvendo minhas bolas naquele anel metálico.

“Depois, a gente encaixa essa travinha aqui.....<clic> e por último, vem o tubinho....<clac>. Agora eu vou por o meu dedinho aqui nessa telinha..... <twin-twin>. Pronto. Está programado para abrir apenas quando eu por minha digital aqui.” 




Terminou o ritual de prender meu pau. Deu um sorriso como se estivesse acabado de ganhar uma luta triunfante.

“A partir de hoje, o seu pau me pertence. E como eu prometi, vou manter você sempre louco de vontade de fazer minhas vontades, me dar muito prazer e, se você se comportar direitinho, te fazer mais ejaculações como essa.” 

Fiquei revoltado. Não com ela. Comigo mesmo. Como eu podia aceitar aquilo?! Ela conseguiu me dobrar direitinho!

“Aposto que você nem fazia ideia de que um dia ia ter uma irmãzinha assim né? Nem precisa me responder, seu amiguinho já me disse sim ali dentro, forçando as gradezinhas da gaiola tentando ficar durinho...rsrsrsrs." 

Meu pau sempre me traindo... putaqueopariu!

"Agora, fica quietinho e prepara a sua linguinha, que chegou a hora da sua maninha gozar gostoso... eu sou mais velha, eu mereço!" Disse subindo seu quadril na direção do meu rosto.

Nívea então se sentou literalmente sobre minha boca, esfregando a buceta totalmente ensopada em toda minha cara, me lambuzando todo com seus caldos. Não foram muitas reboladas que ela precisou dar no meu rosto para começar a gemer forte e se contorcer em ondas de prazer com a explosão de um orgasmo forte. Tão forte, que pude sentir novamente aquele sabor almiscarado de sua ejaculação feminina.

"Nossa, maninho... aafff... que gostoso isso. Vou querer fazer sempre com você." Disse depois de sair de cima do meu rosto e acariciar meus cabelos, olhando pra mim com um semblante de exausta e satisfeita.


"Sabe, tenho que ser sincera com você. Sua penetração até que é razoável...." Nossa, era pra me sentir elogiado? "Mas você chupa como ninguém nunca me chupou. Eu gozo muito rápido e forte. Independente dos namorados que eu tenha, você sempre vai ser meu chupador oficial."


Puta que pariu, aquilo foi humilhante. Lembrar que ela era minha irmã, e que da mesma forma que iria querer aprovar as candidatas a namorada para mim, havia o detalhe que ela também ia querer namorar alguém. Eu não era o namorado dela. Era o 'maninho' mais novo.

"Eu vou soltar suas mãos daí, pra você se vestir bem rápido. Acho que mamãe chegou de verdade!" Disse Nívea olhando pela janela enquanto desatava os nós das cintas. "Disfarça viu? Não faz essa cara de menino pidão perto deles. Faz de conta que somos maninhos que se dão superbem e que estamos muito felizes pela união deles. Eles não precisam saber que você está radiante por ser um puta cara de sorte de ter uma 'maninha' tão safadinha como eu, rsrsrs...”



FIM

3 comentários:

  1. Parabéns, Squal! Que história sensacional, meu amigo!! Nosso herói a desejava tanto e conseguiu algo melhor ainda.

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  2. Minha esposa mim mantem no mini cinto ... Só destranca para se satisfazer ... Eu amo ela por demais

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