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TCC de Laura 15º dia - e agora, sonho ou realidade?

Então, como que em um súbito choque de realidade, o trinado do despertador me fez saltar da cama. Não preciso nem dizer que tomou conta de mim um sentimento do mais puro ódio, eu simplesmente estava tendo o sonho mais feliz e delicioso da minha vida. Mas a realidade era: ainda era quarta -feira. Agora sim, era o 15º dia.




Senti uma umidade dentro da gaiola. Eu tinha gozado na minha calça. Acabei tendo uma ejaculação espontânea, e tinha certeza que era por ter sonhado com aquela transa inatingível com Laura. Desesperado, peguei meu celular. Lá estava uma mensagem dela após uma foto. Ela estava tão linda e gostosa, que tive vontade de chorar, diante da triste realidade de que eu não era namorado dela, era tudo uma porra de um sonho... maravilhoso.           

Laura continuou digitando no whatsapp:

"Espero que tenha feito o diário. Estou precisando dele para completar um capítulo do trabalho."

"Sim, doutora. Eu não terminei, mas já faço aqui e levo."

"Muito bem. Hoje é um dia especial. Você sabe, né, hoje é o dia 12 de junho."

Meu coração disparou. Déjà vu? Sonhando ainda? Eu recebi a mensagem e esperei uns segundos. 

"Sim, doutora. Em relação a isso, eu tive um sonho essa noite e vou descrevê-lo no diário." 

Arrisquei. Eu já tinha vencido o medo de me declarar quando sonhava. Estava cheio de coragem para contar tudo a ela. Quem sabe o sonho não foi um presságio? Quem sabe eu não a teria como namorada no mundo em que os beliscões doem?

Os segundos de espera pela resposta dela pareciam eternos. Até que apareceu "doutora está digitando" no cabeçalho do whatsapp.

"Huumm, estou louca pra ler. Vou colocar você deitado no tapete fazendo uma massagem nos meus pés, enquanto estou tendo a tarefa de ler e analisar seu diário. Mudando de assunto..."

Mais uma espera de longos segundos antes do próximo balão.

"Eu preciso saber se você gozou enquanto teve esse sonho."

"Sim doutora. Acordei todo melado."

"Mas que atrevimento, heim. Aposto que sonhou com a cena de um daqueles vídeos de femdom da internet."

"Não, eu sonhei com a doutora." Disparei sem medo. Mas meu peito (e bolas) iam explodir.

"Mais atrevido ainda! Vê se pode! Eu não dei permissão para você gozar! Que malcriação comigo!" 

Eu sabia que ela estava só me provocando, mas era terrivelmente excitante levar uma bronca injusta por esse tipo de coisa. 

"Outra coisa, preciso de mais informações para o meu trabalho. Queria saber se você se dispõe a fazer uma tatoo. Seria uma marca minha em você, em um lugar do corpo em que eu vou escolher." 

Fiquei surpreso e excitado com essa proposta. Ao mesmo tempo, uma marca feita por uma pessoa que eu não sei se vai querer de fato uma relação séria, é complicado. Mas no 15º dia sem gozar, a cabeça de cima só tomava 'cala a boca' da cabeça de baixo.

"Claro, doutora. Eu aceito sim."

"Que bom. Vai tomar um banho, higieniza bem sua gaiolinha, seca com o secador de cabelo, se arruma, termina o seu diário e vem para cá."

"Sim doutora."


Enquanto eu fazia tudo o que ela tinha mandado, ficava lembrando do sonho que eu tive, lamentando por que aquilo tudo que eu sonhei não estava acontecendo.

***

Demorei mais ou menos uma hora para me arrumar. Tudo pronto, fui até o apê da Doutora Laura, sempre lembrando que no meu sonho eu estaria ali prestes a ser fisgado em namoro por ela.

Ela abriu a porta e para minha enorme surpresa, Laura já estava acompanhada. 

"Oi, colega. Entra."
"Com licença."
"Essa é a Carla. Minha amiga. Ela é tatuadora e veio fazer aquele serviço pra mim, rsrs. Lembra?"

Congelei um pouco. Ela era linda, toda tatuada, cabelos pintados. Bem alternativa, mas muito sensual.

"Ah...sim, claro."
"Prazer." Disse Carla, estendendo a mão. Apertei sua mão, trocamos beijinho no rosto e Laura continuou:

"Bem, Carla, como eu te disse, ele está passando por um período de testes para o meu estudo, e ele me garantiu que aceita que eu faça nele uma marca minha."

Meu coração saiu pela boca. Ela estava me expondo a uma outra mulher, gata, que eu nem conhecia. Estava muito envergonhado.

"Ah, legal. Acho isso bem romântico, rsrsrs..." Disse Carla, meio encabulada.

"Ótimo. Então, colega, me entrega seu diário, enquanto a Carla já começa a fazer a tatuagem em você. Pode tirar as calças."
"Como?"
"Isso mesmo, pode tirar as calças. Por que, algum problema?"
"Não imagina... é que eu não sabia que ia ser na perna."
"Perna?? Hahahaha... não, querido. Você vai receber uma marquinha na sua bundinha, ok, tira a calça pra nós. Não fica envergonhado, a Carla é profissional."

Travei. Minha vergonha era muito grande. Mas como vocês sabem, o que imperava sobre o meu comportamento já a 15 dias de cativeiro sexual era o tesão. 



Eu estava totalmente constrangido por estar ali, diante de duas lindas mulheres, sendo que uma delas eu nunca tinha visto na vida. 

Desabotoei a calça e abaixei, ficando só de cueca. Carla estava olhando para os seus instrumentos de trabalho, por isso, creio que não havia percebido o volume incomum por baixo do tecido dela.

"Ué, colega. O que você está esperando? Como você quer que ela faça o trabalho na sua bunda, com essa cueca por cima?"

Claro. Ela queria me expor. Mas eu aceitei. Afinal, tudo fazia parte do estudo certo? Ainda que houvesse, claro, uma diversão sádica de Laura em me constranger assim na frente de amigas. Isso não era novidade para mim. Abaixei a cueca. Carla olhou pra mim, já com tudo preparado. Não conseguiu disfarçar muito a surpresa, arregalou os olhos por uns dois segundos, olhou pra baixo e disse:

"Qual vai ser o desenho, colega?" Carla me perguntou. Olhei para Laura.
"O olho de Isis." Laura respondeu por mim.
"Ok, vira pra mim, que eu vou começar."

Virei de costas pra ela. Carla, muito séria, me aclamou, dizendo que era pra relaxar, que não ia doer tanto.

Eu percebi que Carla estava a ponto de esboçar um sorriso. Claro, estava começando a achar divertida aquela situação humilhante. Fora a visão dantesca que deve ter passado, vendo aquele apetrecho de aço grampeado aos meus genitais.

Então, ela começou a desenhar. Aquele ruído era medonho. Doía muito. 



Depois de longos minutos de dor, eu estava marcado por Laura, pelas mãos da nova conhecida, Carla. Ela não parecia ser ligada nessa coisa de dominação sexual, ficou o tempo todo muito séria. Depois que acabou, Laura mandou que eu fosse até a cozinha fazer e trazer um café para ambas, depois que Carla me recomendou os cuidados com a tatuagem. Quando cheguei na cozinha, não pude evitar escutar risos abafados e perguntas espantadas de Carla. Aí fiquei me perguntando se Carla não teve a curiosidade de perguntar à Laura o que foi aquilo. Com certeza era. Pela forma como Carla reagiu ao saber que a tatoo era na minha bunda, não foi disfarçada o suficiente para que eu deixasse de perceber que ela achou no mínimo estranho. E Laura usou isso para me humilhar...ah disso eu tenho certeza. Até porque meu pau estava babando dentro da cueca.
          Depois que Carla foi embora, Laura não perdeu tempo. Já foi logo mandando que eu tirasse minha roupa.
           
           "Quero ver como ficou, rsrsrs! Abaixa a calça, deixa eu ver." Obedeci. "Nossaaa! Ficou linda! Amei! Fica de quatro ali no sofá. Quero estrear sua bundinha marcada com o meu símbolo favorito."
           Fiz como ela mandou, meu pau babava ainda mais, em saber que ia ser penetrado, pois Laura já voltava do closet com o consolo encaixado na frente do strapon. Ela começou a me provocar verbalmente enquanto lubrificava meu rego com gel:
             "Amei as coisas que você escreveu no seu diário. Eu não sabia que você tinha esses sentimentos por mim." Minha alma saiu pela boca e voltou.
               "Sim, doutora, tenho um grande sentimento por você. Mas não posso te garantir que não seja por causa da minha condição de cobaia sexual."
              "Eu também pensei nisso. Inclusive anotei a respeito. Mas você está ainda sob minha responsabilidade, e eu não quero influenciar no resultado dos estudos."
              "Claro, eu entendo. Nunca tive uma experiência assim, tão intensa. Eu sequer podia imaginar que um dia deixaria uma mulher me marcar assim. Mas eu gostei de me sentir assim, submisso, de me sujeitar a isso. Estranho, né?" 
          "Essa foi sua primeira tatoo de muitas que ainda virão. Já deixei agendada uma próxima com a Carla, mas pra essa eu tive que explicar antes o motivo. Agora ela já sabe mais ou menos o que está rolando entre nós, meu trabalho na faculdade, tive que contar quase tudo, ela estava morrendo de curiosidade. Só para você saber ela riu muito, sentiu pena de você, e disse que eu era muito má. Mas eu disse pra ela que você morria de tesão em ser humilhado por mim daquela forma. Ela me pediu para ensiná-la como se domina um homem desse jeito. Eu disse pra ela que a gente pode marcar umas aulas, e aí eu usaria você como material didático, quem sabe? Vou pensar. O que você acha?"
               "Eu estou aqui para ser útil no que a doutora quiser me usar. Sou seu cobaia." Quem 'respondeu' isso pra ela foi meu pau, claro.
          "Ótimo. Ah, mudando de assunto, sobre a tatuagem, eu entendo que você não esteja acostumado, mas ser penetrado por trás, você está sim, nem adianta! Então, não se preocupe, não vai doer. Pelo contrário você vai sentir muito prazer, como eu já te ensinei a sentir. Então relaxa e goza, enquanto eu me delicio com sua bunda rebolando e balançando com a tatoo nova.... isso... assim, devagar primeiro. Isso, empina mais, vai.. huummm, agora rebola pra mim, colega, vai rebola no meu pau, vai. Ta linda sua tatoo, viu? Amei."

E assim concluiu-se mais um dia sob o poder erótico de Laura. Depois de se divertir muito,  e me penetrar bastante, me fazendo aquela tortura de 'quase gozar um orgasmo que nunca chega', ela finalmente me pediu uma massagem e depois me despediu, dizendo para nos encontrarmos depois das aulas no dia seguinte. Disse também que tinha mais testes para fazer comigo. E eu ainda só estava na metade do acordo.

Próximo Capítulo: 16º Dia - Na Casa da Orientadora



15 comentários:

  1. Aiiiii, que maldade com o cobaia, tava quase achando q ele ia se dar bem nessa, e acabou sendo enrabado pela doutora

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  2. Nossa, Laura consegue ser bem cruel quando quer,estou ate ficando com peninha do pobre colega, excelente conto

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  3. Nossa gente coitado do cobia kkkk
    ... hj minha namorada quase fez isso comigo rsrs (ela queria me sacanear só pq estava em castidade) kkkk... heee isso ai squal muito bom... att Icr

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  4. Poxa, trolou com o sonho, coitado kkk. Espero que eles fiquem juntos no final. Parabéns por mais essa incrível parte Squal!!

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  5. Seria interessante, por exemplo que no final da castidade acontecesse exatamente o mesmo do sonho do cobaia, essa história é boa demais, a melhor de todas!

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  6. Quero uma nanorada igual a Laura.
    Gosto das atitudes e do jeito dela.
    Estou apaixonado por ela e admito que uma certo inveja do cobaia.
    Se alguma dominadora se interessar topo fazer todas as história do TCC em vídeo.
    Alguma dominadora se interessa?

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  7. Eu sou o contrário, prefiro quando n tem "final feliz", acho q gostaria mais com um final em q nossa doutora pode até estar namorando mas usando e abusando muito o cobaia. Quem sabe a laurinha não fica com fome e pede parado nosso cobaia usar um strap no ou uma capa peniana p satisfazer a vtd.
    Tô adorando a história. Topppp

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  8. Laura depois de acabar a apresentar seu TCC, tem que manter o cobaia em castidade, pois ela vai usar o estudo mais aprofundado da castidade masculina em sua pós-graduação, fazendo o estudo sobre a castidade permanente e tendo o cobaia para estudo em sua pós-graduação. É o justo com Laura e com o Coabaia que isso aconteça.

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    1. Seria um bom final, ideia legal

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    2. Tbm gostei desse final, eh mt tenso e gostoso ver o cobaia sofrendo e satisfazendo todos os caprichos da doutora

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  9. Olá Squal, estou acompanhando os capítulos de seu conto por indicação do meu namorado, estou gostando muito, é muito prazeroso e bem feito, embora, eu ainda vejo alguns certos erros sociais básicos no conto, mas enfim, acho que seja a visão do personagem e não a sua. Gostaria de falar com você para conversarmos sobre algo que poderia ser posto em prática, não quero entrar em muitos detalhes por aqui, já que alguns dos comentários acima é do meu namorado e sei que ele vai ler isto (Hahaha! Oi amor, estou de olho hein!). Se tiver interesse no que tenho para oferecer, me fale como poderei entrar em contato, pode ser até por WhatsApp.
    E Laurinha, não pega leve com ele, homens como ele, merecem ser punidos, educados, dominados e disciplinados, na minha mão ele já estaria igual o meu Namorado, sendo colocado nos eixos nem que seja com algumas palmadas.
    De sua mais nova leitora, Gill.

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    1. Eu entrei em contato pelo seu Whats, mas faz uns dias que você não entra. Bom, se desejas saber de minha proposta, estarei aguardando sua resposta por lá. Acho que talvez seja uma boa proposta para ambos, creio que as pessoas envolvidas irão adorar. Sem mais delongas, estarei te esperando.

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    2. Boa tarde giil.
      Se quiser um cobaia estou a sua inteira disposição.
      Vem me dominar me ensinar me diSciplinar também. Amo palmas das chicotadas etc.
      Ass Beto Bh

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    3. Olá vc é domme ??

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