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4 de janeiro de 2015

"A Saga de Beto - Parte 21"

Fala galera! Estou de volta depois de uma longa ausência!! Agradeço muito ao ADM Castidade por ter segurado o Blog com maestria enquanto não pude postar, mas espero que em 2015 eu consiga satisfazer às leitoras e corresponder às expectativas dos leitores.



FELIZ 2015 A TODOS! 

COM VOCÊS... 






Parte 21- "Humilhado em enrabado pelas alunas do spa"


"- Que interessante, mas quem te ensinou a gostar de carinho aqui no seu reguinho depilado? - Perguntou Cris, passando o dedinho bem ao longo do períneo de Charles, arrancando outro gemido de prazer do seu amante.

- OOwwww! Bem, huuummm, quem me ensinou isso foi a patroa Andressa. Ela me iniciou na inversão inclusive.

- O que é isso?

- Está vendo aquele consolo ali em cima com aquela cinta, que parece uma calcinha? - Disse Charles apontando para os sex toys em cima da mesa.

- Sim, é bem grandinho.

- Pois é, aquilo ali é conhecido como cinta-pica, ou strapon. Para ser aceito como empregado aqui do Spa, tive que deixar ela vestir aquilo e me preparar para ser penetrado por trás."

A Saga de Beto - Parte 8 -  Link



          Beto mal podia se conter de tesão e, ao mesmo tempo, um intenso sentimento de humilhação. Estava sendo levado pela própria esposa por uma coleira, casto, feminizado e dominado, para ser completamente exposto para outras mulheres que ele nem conhecia, para servir de objeto de aula sexual. Aquilo ia muito além do que qualquer homem podia um dia imaginar - ou sequer suportar. Somente um homem realmente masoquista, para sentir seu pinto endurecer restringido dentro de uma gaiola de resina, sabendo exatamente o que o espera logo adiante. No caminho até a sala de inversão, Cris foi provocando ainda mais o tesão de Beto, o humilhando:

           - As meninas vão adorar minha aula. Tenho certeza. Quando eu era aluna aqui, ninguém trouxe um maridinho assim, todo maquiado e depilado pra demonstrar como era comer o cuzinho dele. Essa turma de agora é privilegiada. Graças a você, "Paulinha". Estou muito orgulhosa de você.

           - Cris, a senhora vai deixar as alunas abusarem de mim? - Perguntou Beto, num tom quase de medo, mas por dentro, louco para ouvir um "sim".
           - Não precisa fingir, bebê, eu sei que você está louco pra ser possuído pelas minhas alunas e sentir muito prazer. Você sabe que ao menos assim, vai ter alguma forma de prazer, já que seu grelinho não vai gozar tão cedo.


            Ela estava certa. Beto ainda tinha esperança de gozar sendo penetrado, tendo enfim o orgasmo que tanto almejava. A sensação de quase-gozo que teve ao ser enrabado por Cris o deu a falsa sensação de que o orgasmo anal era tão intenso e satisfatório quanto o do pênis. E era nisso que ele se agarrava para conseguir suportar a humilhação diante das meninas.

            Depois de alguns corredores e salões, enfim, pararam em frente a tal sala de inversão. Beto podia ouvir as risadinhas de expectativa das alunas do lado de dentro. Cris empurrou a porta e já entrou anunciando:

           - Oi, meninas! Tudo bem?
           - Oooooiii! - todas responderam em coro, com largos sorrisos e olhos arregalados.
           - Pra quem não me conhece ainda, eu sou a professora Cris, e essa é o meu marido, "Paulinha". Ele vai me ajudar a ensinar vocês sobre como usar o prazer anal dos nossos homens ao nosso favor. 


O coração de Beto disparou. Vergonha, tesão, medo de ser ridicularizado. Aquele primeiro momento em que ele entrou numa sala cheia de mulheres, só ele de homem, sendo que estava ali não para usufruir delas, mas para ser usufruído. Ele teve uma visão como de uma miragem. As alunas todas eram deliciosas! Estavam no banheiro anexo, todas nuas, se maquiando e se preparando para a aula, pois receberam a notícia que que veriam um homem bonito e completamente submisso, ser enrabado pela própria esposa.


"Olhem, meninas! Ele chegou! Rsrsrsrs, está todo maquiadinho igual à gente, olha! Que gracinha!"


         Beto ouvia os comentários acerca de sua condição feminina, e ficava com muita vergonha, e ao mesmo tempo, de pau duro dentro da gaiolinha. Em minutos, todas elas já estavam vestindo seus strapons. Todas com taças de champagne na mão, aparentemente bem alcoolizadas, visto as risadas constantes e vozes tortas e descontraídas. Olhando de relance, já avistou uma duplinha mais sorridente num dos cantos. Uma loirinha linda com uma bunda deliciosa, e uma morena peituda, usando um consolo de cintura extremamente grosso. 



          Cris percebeu o espanto de Beto enquanto dava continuidade às apresentações:

         - Bem, antes de mais nada, queria revelar a vocês que a "Paulinha" está muito excitada em estar aqui e ser usada por mim para ensinar a vocês uma das melhores formas de domesticar nossos maridinhos submissos, mantendo a masculinidade deles sempre sob o nosso domínio: a tão conhecida... Inversão de Papéis. Na verdade foi a própria "Paulinha" quem ficou me pedindo para ser usada como objeto de aula, não é verdade, amor?
         - Sim...sim senhora.

         A resposta de Beto causou uma reação inesperada. As mulheres na sala começaram a expressar admiração pelo fato de Beto ter se dirigido à sua própria esposa usando o termo 'senhora'.
         
          - meu Deus, professora Cris, como você conseguiu deixar seu marido assim tão obediente? - uma perguntou.
              - É mesmo. Estou impressionada. Como eu gostaria que meu marido fosse assim, obediente e educado. O meu é grosseiro e jamais faria sequer uma de minhas vontades.- outra completou.

              Cris respondeu:

               - Estão vendo meninas? "Paulinha" está se comportando muito bem, graças a tudo que eu aprendi aqui nesse spa. E uma das coisas que o mantém assim sempre excitadinho pra me obedecer, é manter ele o máximo de tempo sem orgasmos - assunto que vocês terão na aula de castidade - e por meio da prática contínua de sexo anal. Mas sendo que é ele o passivo, e sua mulher a ativa, claro!

             Cris foi explicando os vários motivos pelos quais é muito saudável para um relacionamento em que a mulher está à frente, sempre penetrar o cuzinho de seus maridos, para mantê-los sempre obedientes, com sua masculinidade reduzida, e o quanto isso é útil para mantê-los ordenhados de seus fluidos prostáticos durante os longos períodos de castidade forçada. Então, parou na frente do espelho, tirou o roupão e revelou sua lingerie parcialmente coberta por uma camisa de cetim, tudo em preto. E aí, abriu uma parte pequena de velcro na frente de sua minúscula calcinha e revelou um consolo de cintura grosso e texturizado, rigidamente fixado em sua cinta.







          - Pronto meninas. É assim que eu me apronto para sodomizar o rabinho do meu marido. A vestimenta é muito importante, pois estar bonita para penetrar nossos machos feminizados nos dá muito mais poder sobre eles.

               Todas as alunas ficaram admiradas com a beleza de Cris. Seu corpo maravilhoso exalava sensualidade e poder erótico. Cris exibia com gosto todas as suas curvas e a maciez e suavidade de sua pele, feminilidade à flor da pele, se impondo de forma esmagadora contra qualquer orgulho machista que ainda pudesse restar no âmago de Beto.




          Enquanto Cris ia terminando de se arrumar, uma das alunas perguntou:

         - Profe, você vai deixar a gente usar ele pra aprender como que se come o cuzinho do marido? - perguntou, arrancando risadas das outras alunas.
         - Mas é claaaaro! A "Paulinha" está ansiosa para ser usada como a putinha de todas vocês. Ele sente muito prazer, não é meu amor?
         - Sim, senhora. - Respondeu Beto com certo receio, mas morrendo de tesão por dentro.

         Cris voltou-se para as alunas e disse:

          - Bem, então vamos parar de papo, e vamos para a prática. Beto, pode debruçar ali sobre a poltrona e empinar bem essa bundinha para nós.

          Era agora. Beto explodia de tesão, e seu coração mal se continha dentro do peito de pavor. 

          - Eu proponho que "Paulinha" demonstre sua habilidade de chupar uma de nós enquanto você enraba ele, Cris! - Sugeriu uma das alunas.
         - Ótima ideia, linda. "Ela" realmente chupa muito bem enquanto está sendo enrabado por mim. Vocês vão ver como um homem que está sendo penetrado por trás e com seu pintinho presinho, chupa muito mais gostoso nossas bucetas. Afinal ele não está preocupado em meter, apenas em lamber e chupar enquanto morre de prazer por trás. Quem quer ser a primeira? - Perguntou Cris. 
          - Eu! - Uma voz feminina decidida ecoou da porta. - Quem melhor do que a senhora do spa usufruir dos serviços orais do empregadinho casto enquanto serve de objeto de aula para as alunas?

          Andressa surgiu exuberante, já completamente nua, exceto por estar portando um belo e realista consolo de cintura.



      Todas as alunas gritaram e aplaudiram a chegada da deusa do spa, que já foi logo se posicionando com as pernas abertas logo a frente do rosto de Beto, enquanto Cris começava a lubrificar devagar a entradinha dele para começar a sodomizá-lo.


                                                                  
"Já que esse seu pintinho não satisfaz sua mulher, vamos ver o que sua boca faz por ela."

      O silêncio se estabeleceu na sala pela primeira vez. "Paulinha" estava prestes a ser penetrado por trás, quando a partir daí iria começar a chupar a buceta de Andressa com gosto. Ela só estava esperando Cris começar a fodê-lo para puxar a boca de Beto direto para sua buceta molhada e fogosa. 
As alunas estavam estáticas, de expectativa sobre o que iriam presenciar. Logo, Cris apontou a cabecinha bem no olhinho de Beto e começou a explicar:




        - Bem meninas, a sensação de fazer isso a primeira vez com seus maridos é muito empolgante e excitante. É como se estivéssemos nos "vingando" de seus gulosos assédios por comerem nossos rabos delicados, nos causando dor só porque querem sentir mais prazer egoísta, sem se importar com o nosso prazer. Por isso, façam como eles fazem com a gente. Deem uma cuspida no rego antes de enfiar e metam rodando a cabecinha devagar, e podem ir enfiando assim...

         E Cris foi enfiando devagar enquanto as alunas ficavam de bocas abertas, admiradas com uma cena nunca antes vista: um homem sendo penetrado pela própria mulher. Obviamente elas ficaram excitadas com o que viam, e começaram a fazer planos para dominar seus maridos daquele jeito também. Cris continuou suas explicações:

         - Depois que ele se acostumar mais com a dor inicial da penetração, mande ele mexer o rabo para foder o próprio cuzinho no consolo das suas cintas. Isso serve para humilhá-los ainda mais, para fazê-los se sentirem ainda mais putas e submissas às suas esposas-deusas. Vamos, Beto, começa o vai-e-vem gostoso no pauzão da sua dona!

           Beto obedeceu imediatamente, arrancando suspiros de tesão das alunas que assistiam a cena erótica e humilhante para Beto. 

"Vai 'Paulinha', rebola no pau da sua Dona, vai! Eu deixo você gozar, mas só se for pelo cuzinho!"

          As alunas deram gargalhadas com essa frase de Cris. 

          - Nossa, Cris, você sabe mesmo como humilhar ele, heim! Exclamou uma das alunas.
          - Linda, é assim que ele passou a gostar de ser tratado depois que eu o dominei. Olha como ele geme gostoso.

          De fato, Beto estava de olhos fechados, boca aberta e gemendo com expressões do mais puro prazer. 

          - Bem, então, acho que está na hora de você começar a agradar àquela que vai ser sua patroa de agora em diante, não é "Paulinha"? - Ordenou Cris. Beto estava começando a entender que teria que trocar de emprego. Cris nem perguntou a ele se ele estava disposto a trabalhar no spa, mas Beto já ficou angustiado e ao mesmo tempo excitado com a ideia. Mas ele não tinha forças para ficar preocupado com a carreira executiva dele naquele momento, o prazer anal que estava sentindo era hipnótico. Só o que ele queria era gozar, mas o orgasmo nunca vinha, só o deixava a beira de explodir num gozo que ficava na porta do avião como um paraquedista com medo de saltar.

           Andressa então pegou delicadamente a cabeça de Beto pela nuca e puxou para que abocanhasse seu consolo enorme, enquanto Cris continuava o enrabando forte:



           As alunas ficaram em puro êxtase. Era absolutamente novo e excitante aquilo tudo para elas. Depois de fazer Beto chupar seu consolo, Andressa o levantou e ofereceu sua buceta encharcada de tanto tesão para Beto, que não hesitou em chupá-la com gosto, arrancando gemidos de prazer daquela que seria em breve sua patroa.

"Nossa, Cris! Você está de parabéns! Seu maridinho chupa muito bem mesmo! Aaah!"


        - Obrigada, Andressa. Vindo da senhora, fico muito feliz pelo elogio. 
        - Ei, quando nós vamos poder passar pra parte prática? - Indagou uma das alunas que assistia.
        - Isso mesmo, queremos praticar também, quero meter nele e ser chupada assim, gostoso! - Completou outra.
         - Claro, meninas. Vamos começar pela ordem alfabética. Quem é a primeira?
        - Eu, Amanda! - Gritou uma delas. Beto olhou de relance e enquanto ela se preparava pra levantar de um dos grandes sofás que tinha naquela sala enorme, pôde perceber o quanto ela era linda e gostosa, com um adicional ainda mais tesudo, que era uma linda tatuagem nas costas, deixando-a ainda mais sensual.
    



           Ele já não sentia mais vergonha nenhuma, estava entregue, completamente extasiado pelo prazer que estava sentindo, tanto por estar sendo penetrado tendo sua próstata deliciosamente massageada pelos consolos, quanto pela humilhação que estava passando, e começou a pensar que de fato tinha nascido para ser uma sissy obediente e putinha.

           Amanda se posicionou por trás de Beto e Cris foi orientando como ela deveria fazer. Enquanto isso, Beto continuava chupando Andressa, que a essa altura já estava quase gozando em sua boca.


"Isso... assim... agora que você já deu uma cuspidinha pra lubrificar, pode ir colocando a cabecinha e enfiando devagar até meter fundo. Aí, você pode começar o vai-e-vem gostoso no cuzinho dele."


        - Nossa Cris! Que sensação maravilhosa meter! É muito bom meter em homem! Uaaauuuu!
        - Não é? É muito bom se sentir por cima né?
        - Sim! Olha como o meu pau entra no cu dele e sai. Que gostoso!

        Beto gemia ainda mais, com uma desconhecida o penetrando. Ele estava se sentindo ainda mais objeto, humilhado, usado, abusado, feminizado. E isso estava o deixando totalmente solto. Beto rebolava no pau de Amanda e já gemia como uma verdadeira putinha. Se entregou de vez à sua feminilidade contida. Logo, as outras alunas começaram a se revezar para aprender como enrabar um homem, e pediam para as amigas tirarem fotos para guardar de lembrança da aula:

        - Vai, Bárbara! Sua vez!
        - Uuuhuul! Amei, quero sim! Vai gente tira foto pra mim no meu celular!
        - Deixa que eu tiro. - Ofereceu Cris.

        Bárbara fez como Cris ensinou: deu uma cuspidinha no cuzinho de Beto, acariciou com a pontinha do consolo antes de meter devagar até a base, arrancando mais gemidos do objeto de aula.

"A pose assim tá boa? Tô com cara de dominadora?"

         - Tá ótima, Bárbara! Seu marido vai adorar dar o rabinho pra uma mulher tão linda e dominante.
         - Ai, Cris, Obrigada! rsrsrsrs

          Depois que Bárbara ficou alguns minutos metendo e curtindo a sensação de poder dominar um homem, as outras alunas estavam doidas pra provar também e ficavam pressionando para chegar a vez delas.

         - Ai, Bárbara, chega, agora é minha vez. - Disse Dani.
         - Tá, depois eu quero mais!
         - Vai Cris, bate uma foto pra mim aí!

"Nossa! Que delícia, sentir como é enfiar o consolo nele! Amei, vou fazer isso com o Renato!"

        Minutos depois, chegou a vez de Gisele:


"Depois que conseguir dominar meu marido, vou mostrar essa foto pra ele e vou dizer: 'olha como eu aprendi a fazer isso!' Hahahahahaha"

             Marina pediu pra ter uma foto um pouco diferente:

"Eu quero uma lembrança de como nós deixamos o cuzinho do nosso objeto de aula bem arrombadinho. Olha meninas! Esse cuzinho assim raspadinho e lubrificado é tudo de bom!"

            Patrícia pediu:

 "Eu já quero uma foto mostrando minha mão dominando ele. É assim que eu vou fazer meu noivo sentir quem é que manda, antes mesmo de a gente se casar."


       
            Todas elas estavam se divertindo muito com tudo aquilo, enrabando o marido de Cris entre uma taça de Champanhe Chandon e outra. A embriaguez não era apenas de alcool, mas também pela intensa lascívia com que se banqueteavam.
            Depois que todas as alunas puderam dar algumas gostosas metidas em Beto e receber uma bela sessão de sexo oral, Beto já estava exausto de dar o rabo e chupar bucetas e consolos. Mas estava sentindo uma realização que nunca imaginou que um dia poderia sentir. Isso contrariava qualquer senso que ele tinha antes, de ser macho, provedor e dominador machista. 

         Mas se Beto achava que já tinha atingido o máximo do absurdo sexual de estar ali, só ele de homem, sendo humilhado e feminizado por várias mulheres que ele nem conhecia, ele estava redondamente enganado. Depois que Andressa gozou umas cinco vezes sendo lambida e chupada por Beto, ela veio com mais uma surpresa impactante para o coração de Beto:

          - Pronto, meninas! Agora que vocês estão experts em comer o cuzinho de um homem e eu já perdi a conta de quantas vezes eu já gozei, resolvi premiar vocês com uma grande orgia pegging agora mesmo, por conta da casa! Um empregado meu pra cada uma de vocês praticarem e gozarem por 1 hora! Vou mandar a Tábata trazer os meninos aqui aaa-gooo-raaa!

            As alunas mal puderam se conter de alegria e tesão ao ouvir sobre o presente de Andressa! Berravam exultantes em saber que mais homens másculos, bonitos e submissos se somariam a Beto num nirvana de puro prazer femdom. 





               Porém, Beto teve uma ponta de preocupação ao lembrar que dentre os "meninos" aos quais Andressa se referia, estava aquele que em outra ocasião, foi usado por Cris para violar a própria "virgindade matrimonial", quando ela quis provar as delícias de ser hotwife. Ele não sabia o que iria sentir, se o visse pessoalmente. Menos ainda como reagiria se Cris o tocasse ou beijasse ou fizesse qualquer coisa com ele bem na frente do marido. Mas isso é uma coisa que só vamos saber no próximo capítulo.

Continua... 




             




  




         






5 comentários:

  1. Maravilha! Se houvesse um Spa como esse em minha cidade eu faria qualquer coisa para trabalhar lá.... yummie !!

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  2. Não vejo a hora do beto ver a cris Fodendo com outro

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  3. delicia, nao vejo a hora dele tomar leite na Cris...

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  4. E o melhor conto k ja li to me sintindo dentro do conto estou ancioso pra ler o proximo capitulo nao demore por favor

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  5. Amei o conto e quero um marido casto também. Não consigo ler o final.
    Como faço
    Queen Vera

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