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2048 - O Harém de Melina-Parte 3



Parte 3 – Iniciado


         
           Linda.

Não tinha outra palavra para definir a minha anfitriã. Melina tinha mais ou menos 1,78 a 1,80 de altura. Com o salto alto que estava usando, devia chegar a uns 1,90. Meus meros 1,63 de altura me faziam sentir uma criança perto daquela mulher poderosa. Aparentava ter uns 38 a 40 anos. Uma balzaquiana inteiraça. Deusa. Ela estava alucinadamente gostosa, vestindo um corset espartilho em látex preto com um macacão vermelho também em látex, super apertado. As pernas longas, coxas grossas, com botas de couro vermelhas até o joelho. A imagem de uma daquelas dominatrix que a gente vê em filmes. Ela tinha uns peitões que era impossível não olhar. Lindos e carnudos. Uma pele lisinha.


Enquanto eu ia entrando no quarto dela, totalmente nu, Helena pediu licença e se retirou. Como eu não conseguia evitar dar umas visadas na direção daquele decote lindo de Melina, ela fitou meus olhos com um belo sorriso e disse, com uma voz calma, firme e rouca:

- Ei. Olha pra mim...
- Ah, desculpe madame.... rsrsrs... Eu sou o Franco. Acho que conversamos pelo chat, né... – tentei quebrar o gelo todo sem graça pelo meu atrevimento.
- Sim. Você é uma gracinha. Gostei de você... ela continuou dizendo, sempre com um belíssimo sorriso hipnótico. Muito simpática.
- Ah... obrigado.
- Sua iniciação será bem mais fácil do que o restante dos meus Galli. Seu corpo, sua voz e o seu grelinho... são ideais para o que a gente precisa aqui. A propósito, amei esse seu grelinho. Tão lindinho, olha... rsrsrs. Deixa eu tocar nele, vem aqui perto de mim.


“Adorei seu grelinho. Tão lindinho...”

Grelinho? Como assim? Não gostei. Mas meu semblante contrariado de ter sido humilhado daquele jeito logo mudou para uma cara de prazer. Madame Melina tocou bem de leve no meu pau duro e começou a punhetar bem devagar, mal encostando a mão, só deixando raspar de leve. Aquilo me deixou louco.

- Queria ver se era verdade mesmo que você estava há 15 dias sem gozar. Você errou a conta. Está há 17 dias sem um orgasmo. Mas não tem problema, eu entendo que você perdeu a conta. Se tivesse mentido, tipo dito 15 dias, mas gozado há 6 ou 7 dias, por exemplo, eu saberia. E você já seria punido aqui por mim antes mesmo de ser iniciado.
- Ah... obrigado. Eu acho.
- Por nada, lindo. Agora vira de costas, quero ver sua bunda. Ouvi falar muito bem dela.

Obedeci, meio receoso do que ela queria fazer. Não tinha escolha, ela estava exercendo total poder sobre mim.

- Nossa, parabéns... sua bundinha é linda. Amei, hahahaha... – gargalhou devagar enquanto passou a afagar de leve as poupas nas minhas nádegas por baixo. Não gosto de admitir, mas confesso, fiquei excitado, estava gostoso ser acariciado ali atrás. 
- Você tem uma bundinha e um quadril ideais para sua servidão aqui conosco. Minhas fiéis vão amar te usar para o prazer delas. Eu adorei, é linda!

Não aguentei e perguntei:

- Helena também disse o mesmo, Madame. O que isso quer dizer? Que eu tenho corpo feminino?
- Digamos facilmente feminino. Você é bem lisinho, com um quadril mais larguinho.... Assim facilita prepararmos você para começar a servir.

Fingi que não entendi. Mas estranhamente, apesar da ofensa, meu pau continuou duro, enquanto ela percorria todo o meu rego com o dedo e de vez em quando dava uns beliscões nas minhas nádegas. Eu estava ficando arrepiado com o carinho. Estava gostoso.

- Ah, desculpe se te deixei ofendido chamando seu pintinho de grelinho, viu? Mas você precisa ir se acostumando com o nosso linguajar. Pronto, já dei uma boa olhada no seu corpinho. Se envolve com esse manto branco aqui e vem comigo. – Disse Melina me estendendo um tipo de capa branca longa, com um botão grande no alto, para prender junto ao ombro. Estilo aquelas vestes gregas.

Pediu desculpas por ter dito ‘grelinho’ mas chamou de ‘pintinho’. Tudo bem, pelo menos mudou do feminino para o masculino.

Ela abriu uma pequena porta nos fundos do quarto e entrou. Fui atrás dela por um corredor apertado, todo de pedra nua, enquanto ela conduzia uma lanterna led para iluminar o caminho. A bunda dela, sem sacanagem, era a bunda mais perfeita e lisinha que eu já tinha visto. Aquela mulher se cuidava muito bem, parecia que toda a pele dela era de adolescente. Uma delícia de mulher.



Prosseguimos pelo túnel até chegar a uma espécie de... templo, sei lá. Mais ou menos 20 metros de comprimento por uns 12 de largura. Sem bancos, forrado com tapetes, colunas gregas e com tochas acesas iluminando o ambiente das paredes. No altar, uma estátua semelhante à do jardim da mansão, só que muito grande, da altura do teto, uns 6 metros. Em uma pedra lisa gigante constava inscrito: “Cibele – a Deusa Mãe”. O templo estava sem ninguém além de mim e Madame Melina.
- É aqui que nossos sacerdotes prestam o culto à deusa-mãe Cibele. É importante trazer você aqui, pois é nesse lugar que você vai passar a maior parte do tempo, cuidando da deusa e do templo, quando não estiver servindo nossas membras fiéis.
- Ah, sim, Madame, acho que entendi essa parte, mas fiquei meio confuso. A Helena havia me dito que eu ia meio que prestar serviços sexuais para mulheres, mas não sabia que era ao contrário, tipo algo religioso...
- Hahaha... calma. Na verdade, a minha religião e os serviços sexuais que você vai prestar por aqui tem total ligação. Pelo visto você nunca ouviu falar sobre a Deusa Mãe Cibele...
- Não mesmo.
- Só pra resumir, o culto a essa deusa têm conotação erótica, mas voltado à pureza de seus sacerdotes. Você vai ser iniciado pela suma-sacerdotisa Claudia, e a partir do rito, você estará bem mais esclarecido e em condições de se devotar à deusa tanto cuidando do templo, quanto servindo às membras fiéis. Vou deixar você em boas mãos a partir de agora.

Ela nem terminou de dizer, uma mulher linda, pele branca, cabelos longos e loiros, vestida somente com um grande manto vermelho que deixava aparecer lindas pernas enquanto caminhava em minha direção. Quando ela chegou, achei que Madame Melina iria me apresentar a ela, mas quando me virei, ela havia sumido como em um passe de mágica. A mulher do manto vermelho parou bem na minha frente, também com um belíssimo sorriso e disse:

- Muito bem-vindo, candidato. Meu nome é Claudia. Eu sou a suma-sacerdotisa da deusa Cibele aqui na Terra. Serei sua tutora no processo de iniciação. Depois de iniciado, você vai começar no grau Galli Ephebo, e se sempre for um bom menino, pode subir de graduação e, com muita sorte, no futuro, ser designado como o Átis de Madame Melina, a atual encarnação da nossa Amada Deusa.



- Uau... quer dizer que Madame Melina é a deusa da estátua, só que em carne e osso?
- Em pessoa. Percebeu o poder que ela emana?
- Sim, nossa... sem dúvida.
- É bom saber que a partir do momento que aceitar ser um devoto servo de nossa Deusa Mãe, e for iniciado, você fará um pacto com ela que só poderá der quebrado, ou seja, você só poderá se demitir se sacrificar algo extremamente importante para você. Esse pacto tem a duração de 195 luas novas. Ou seja, 15 anos. Mas enquanto permanecer aqui conosco antes de completar os 15 anos, servindo à Deusa e suas membras fiéis, prometo que será muito feliz, alimentado, bem remunerado e terá um dia inteiro na semana para sair ao mundo exterior.
- Uau... o bagulho aqui é pesado mesmo, então heim...
- Então, você agora vai passar pelo rito para se iniciar como sacerdote iniciante. Venha comigo, vamos ali para a câmara de ritos.

Putz, parecia loucura de cinema aquela porra. Como estava com um tesão danado com aquelas mulheres gostosas, fui dando corda para ver onde ia dar aquilo. Ela me levou para uma espécie de gruta, bem menor que o templo, onde duas meninas, deveriam ter também vinte e poucos anos, vestidas com lingeries super sensuais. Vim descobrir depois, que uma se chamava Diana, uma mulher deliciosa com curvas fartas, linda demais:




            A outra se chamava Lara, morena extremamente gata:



Ambas preparavam um tipo de chá em uma panela gigantesca, que estava sobre uma pequena fogueira de lenha. Muita fumaça no ambiente, tanto desse panelão quanto das tochas que também iluminavam o pequeno ambiente. No canto, havia uma cadeira de pedra.

- Chegamos, candidato. Sente-se naquela cadeira, que as sacerdotisas vão te servir a poção do encantamento.
- Certo.

Sentei-me naquela cadeira que, apesar de ser pedra, era bem confortável. Claudia me trouxe uma prancheta digital e uma caneta.
- Aqui está seu contrato. Pode ler e ao final da folha, pode assinar, ok?
- Ah, sim, mas sem formalidades, quero trabalhar logo, rsrsrs

Disse empolgado com o novo emprego. Mulheres e dinheiro, teria sorte maior? Nem li direito as quatro páginas que havia. Folheei mais ou menos, só pra não parecer completamente imprudente, e assinei ao final.

- Pronto, tô contratado?
- Sim, mas vamos com calma. Você ainda precisa passar por um processo longo, mas bem prazeroso, prometo.
- Opa, tô dentro, que tenho que fazer?

Ela só apontou para uma das meninas, que vinha ao meu encontro trazendo uma cuia de pedra que ela encheu com o chá quente que estava na panela, enquanto a outra continuava mexendo com uma grande colher de madeira. Cena de bruxaria pura.

- Bebe tudinho, lindo. Você vai amar... - disse ela me dando na boca e revelando fartos seios por baixo daquele pano frouxo que a cobria.
Fui bebendo devagar, não estava tão quente. Tinha um gosto amargo, mas suportável. Em poucos segundos, minha visão ficou turva e em poucos instantes, me senti muito leve e que estava subindo sem fazer esforço. Uma sensação de que estava saindo de dentro de mim. E estava mesmo, era como eu tivesse saído do corpo e levantado. Virei para trás e me vi sentado na cadeira, com os olhos semiabertos, meio perdidos, olhando para o nada.

- Ele já entrou no transe, Lara?

Claudia perguntou à menina que havia me dado a tal poção. E eu ali, em pé, mas só meu espírito sei lá, me vendo ali sentado, em terceira pessoa, enquanto a tal Lara começou a bolinar o meu pau ainda duro. Apesar de estar me vendo fora de mim, eu podia sentir todo o prazer que aquela punhetinha suave podia proporcionar, mesmo que minha consciência e minha visão estivesse ali, do lado de fora.

- Sim, madre. Os olhos estão profundos.
- Ótimo. Servo de Cibele. Está me ouvindo bem?

Eu tentei responder, mas minha boca não se mexia. O meu corpo falou por si só, com uma voz arrastada, como se eu estivesse bêbado. Foi a sensação mais bizarra que já senti:

- Siiim...
- Ótimo. Lara traz o emissor de depilação.
- Sim, madre. Já trago.
- Ok. Diana, o óleo e o material para o piercing.
- Sim, madre. Já estão aqui comigo. – respondeu Diana.
- Certo. Pode começar o procedimento no clitóris dele.
- Madre, aqui está o emissor.
- Ótimo. Pode começar a eliminar esses pelos de uma vez por todas. Não servem para nada a não ser para dar mais trabalho e enfeiar nossas sacerdotisas.

Depilação? Que porra é essa? Mas que diabos? Piercing? Como assim? Lara entrou com uma máquina da altura de uma pessoa, que ela vinha deslizando sobre rodinhas. Dessa máquina, pendia uma espécie de fio grosso e na ponta um aparelho manual, tipo desses de fazer ultrassonografia em grávidas.
Elas me agarraram e me puxaram da cadeira de pedra, para e deitar logo atrás, onde havia uma plataforma de pedra coberta por vários panos. Fiquei deitado de costas. Lara ligou a máquina, bem silenciosa por sinal, e começou a raspar primeiro meu rosto com uma gilette.

- Vou começar pela barba dele. Primeiro vamos raspar...




Eu estava revoltado! Elas estavam me transformando em uma mocinha, caso ficasse todo depilado do jeito que elas queriam. Mas logo minha revolta se transformou em um tesão louco. Diana se sentou bem ao meu lado e vagarosamente derramou um óleo no meu pau. Depois de lubrificado, passou a punhetá-lo de um jeito parecido com que Madame Melina fez comigo, só esbarrando o anel feito com os dedos indicador e polegar bem de leve, de raspão, descendo e subindo devagar. A comichão de prazer que ela estava provocando, eu conseguia sentir em mim, no meu espírito, sei lá, mesmo estando a uns dois metros de distância do meu próprio corpo. Eu tentei, mas não conseguia sair do lugar, nem falar nada. Só ouvia e via o que aquelas sacerdotisas magníficas estavam fazendo comigo.




- Ele já está pronto para a incisão, madre - Informou Diana.
- Pode começar - Autorizou Claudia.

Puta que dor! Diana parou de me punhetar, segurou meu pênis com uma pinça enorme e furou minha glande com alguma ponta de metal, extremamente dolorida. Queria gritar, mas não saía voz nenhuma do meu espectro. Meu corpo, mal franzia a testa, mantendo-se naquele estado letárgico. Fiquei olhando desesperado para entender o que ela estava fazendo com o meu pinto, e ao que parece era um piercing mesmo, tipo uma argolinha que entrava por baixo da glande e contornava por cima.

- O Príncipe Albert está no lugar madre. Já espirrei o antisséptico e cicatrizante instantâneo.
- Muito bom! Ficou lindinho demais. Ele vai se sair uma linda sissy...

Era impressionante. Aquilo era instantâneo mesmo. Na hora que ela espirrou aquele líquido, a dor extrema sumiu completamente, meu pau parou de sangrar e cicatrizou de imediato. Eu só não entendi mais aquela palavra enigmática que ela usou no feminino, que eu seria uma linda sissy. Bem, na condição que eu estava, só me restava esperar para ver o que fariam dali em diante.




***
         
          - Acorda, linda... você está iniciada... acorda...

          Fui recuperando a visão aos poucos. Eu estava muito tonto, e não lembrava direito nem o que estava acontecendo. Ao meu lado estava Helena, a mulata magnífica, me acordando com um sorriso simpático e me chamando no feminino. Quando recuperei as forças, percebi que estava em um quarto aconchegante, bem mobiliado, iluminado por diversos candelabros com velas. Já era noite, e eu estava muito fraco. Uma fome exorbitante esmagava meu estômago. Quando me sentei na cama olhei para mim mesmo, tive um grande susto. Eu estava usando uma peruca natural loira, meu corpo todo depilado, da cara até os pés, e a única coisa que me vestia era um pano semelhante ao das sacerdotisas que me iniciaram, porém ao invés de vermelho, amarelo. Apesar da fraqueza, eu dei um berro. Meus peitos estavam cobertos por um sutiã amarelo, que tinha uns enchimentos que simulavam seios gigantes! Minhas unhas pintadas de rosa! Olhei para um espelho ao lado, na parede, e eu estava totalmente maquiado, sombra, rímel e batom! Me desesperei.

          - O que fizeram comigo?
          - Calma, calma, Fran. Você está bem, calma!
          - Calma nada Helena! O que fizeram com o meu corpo?
          - Calma... vou explicar... calma... acalmou?
         
          Assenti.

          - Então, nós só fizemos aquilo que você permitiu que fizéssemos com você. Lá do meu escritório, eu ouvi a Madame Melina comentando com a maior alegria que você havia aceitado todas as condições do contrato, sem questionar nenhuma.
         
          Na hora, caí em mim... sempre me disseram para ler antes de assinar...

          - Tá, mas o que foi feito com o meu corpo? Eu até estava vendo o que faziam comigo no início, mas depois apaguei e não vi mais nada. Parece que faltou um pedaço da história.
          - Bem, você teve o seu corpo inteiro depilado por meio de uma depilação quântica definitiva. Agora você nunca mais vai ter que se preocupar em ficar se raspando, depilando, etc. Viu que ótimo?
          - Ótimo? Quer dizer que nunca mais vai nascer pelo nenhum no meu corpo?
          - Não, ué, só o cabelo continua, porque dentro de alguns meses, não precisará mais dessa linda peruca.
          - Puta que...
          - Que foi?
          - Nada, continue, o que mais fizeram comigo?
          - Colamos esses seios de grafeno e silicone, que tem 98% de semelhança com um real de mulher, deixa eu tirar o sutiã para você ver.

          Puta que merda! Aquilo era fantástico, pareciam mesmo seios de verdade, e nem dava para perceber que estavam colados em mim, o limite de quando terminava minha pele e começava a prótese.
         
          - Depois que eles são colados, nanochips presentes no interior dos modelos, começam a induzir pigmentos par que eles fiquem com o tom exato da sua pele natural. É perfeito. Pode tocar, apertar, vai....

          Eu apalpei os meus dois novos e grandes seios por baixo, uma mão de cada lado. Parecia pele de verdade, com a mesma textura e temperatura da minha pele. Eu tinha a impressão de estar apalpando seios de verdade de uma mulher, só que eles estavam em mim!

          - Viu como são gostosos? Você tá linda, Fran!

          Eu fiquei calado, com um semblante de susto, mas ao mesmo tempo estava admirado com tamanha perfeição. Eu de fato estava uma mulher! E o mais incrível é que a revolta que senti no início, foi se esvaindo, conforme eu percebia os detalhes da minha produção. Aquele tecido tão macio, os cabelos reais da peruca, o perfume que passaram em mim, a lisura e maciez da minha pele... confesso, fiquei encantado de estar daquele jeito, de uma forma que eu nunca poderia jamais imaginar.





          - Se eu estou tão feminino assim... Lara e Diana... eram... como eu?
          - Não, calma, hahahaha... você não foi tocada por servos. Aquelas eram sacerdotisas ginaíques. Você e as outras que estão em jaulinhas de castidade mascuina são sacerdotisas Galli. É fácil diferenciar, as ginaíques usam mantilhas vermelhas e as Galli, usam amarelo, como você está agora.
          - Traduzinho...
          - Lara e Diana sempre foram mulheres. Servem Cibele por sua vocação celibatária, mesmo. Só tem permissão para ter prazer sexual se este for proporcionado ou da Madre Claudia ou da Madame Melina.
          - Ah, tá, elas são lésbicas.
          - Bingo! Pelo menos, passaram a ser depois de serem seduzidas pela nossa anfitriã. Assim como você vai amar ser uma mocinha dela também.
          - Sei não heim... e o tal piercing que eu vi elas me implantando no meu pa... grelinho, né?
          - Isso, já está entendendo, né... o piercing está no lugar, bem cicatrizado e já operante. – Disse com tom orgulhoso.
          - Como assim, operante, ele faz alguma coisa?
          - Faz, ele impede que você escape da sua jaulinha, ué! Você por acaso não leu o contrato? Parece que tudo está sendo surpresa pra você... Você leu tudo mesmo antes de assinar?
          - Não... não li, na verdade, nada.
          - Nossa... tá explicado. Então sua jaulinha de castidade já está instalada no seu grelinho. Olha aqui.

          Ela levantou o tecido do vestido e eu vi um aparato de metal cromado, super brilhante envolvendo a minha genitália. Eu não tinha sentido que estava com aquilo até aquele momento, talvez por estar ainda um pouco sob o efeito da droga que me deram naquele chá maluco.

- Para que serve isso?
- Para manter você pura e dedicada ao serviço de Madame Melina. Uma sacerdotisa de Cibele não pode profanar o próprio corpo com a imundice de um orgasmo, pois isso simboliza masculinidade, e vocês agora são servas femininas de Cibele. Mas não se preocupe com a sua saúde, essa jaulinha não atrapalha em nada quando você for fazer pipi sentadinha no vaso, e tem uma tecnologia tão avançada agregada nela, que um simples banho vai mantê-la na mais absoluta higiene. É um aparato de castidade perfeito.





- Mas como assim... quer dizer que não vou poder mais...
- Gozar?
- Isso...
- Claro que vai, bobinha!
- Ufa, que alívio...
- Mas não do jeito normal, né... vai ter sissigasmos.
- Sissigasmos? O que é isso?
- Você experimentará orgasmos através da estimulação sensorial em todas as partes do seu corpo, menos no símbolo profano da sua antiga masculinidade. Você voluntariamente se emasculou para ser digna de servir a Deusa-Mãe Cibele.
- Mas por que Cibele precisa que os homens se tornem mulheres para serví-la? Ela é lésbica?
- Hahahaha... não. Pelo visto você nunca teve interesse em mitologia grega, não é?
- Não.
- Então, conforme a mitologia, os rapazes que queriam servir Cibele, arrancavam os próprios testículos e atiravam pela janela de alguma casa. A casa que recebia os testículos arrancados era obrigada a fornecer roupas femininas para os eunucos se vestirem e servirem Cibele adequadamente no templo dela.
Em outra versão, a de Ovídio, Átis, sob a forma de um jovem de beleza irresistível, que vivia nas montanhas e florestas, mereceu as honras da paixão de Cibele. A deusa, tendo resolvido unir-se a ele para sempre, fê-lo sacerdote de seu templo, mas exigiu-lhe fidelidade absoluta. Átis, porém, não resistiu aos apelos da hamadríade Sagarítis (também derivado de "machadinha") e traiu Cibele, possuindo-a. Profundamente amargurada, triste e exasperada, a Grande Mãe cortou a árvore à qual estava ligada à ninfa, matando-a em consequência. Não satisfeita, Cibele enlouqueceu Átis que, tomado pelo "furor de Cibele", se emasculou, tornando-se submisso e dócil servidor da deusa, em cuja carruagem percorre as montanhas da Frígia. Essa é todo o mito que nos sustenta como culto e prática com nossas clientes. (Fonte: Link)



- Quer dizer que eu vou ser castrado? – Desesperei.
- Não, calma. A sua castração e a de todas as sacerdotisas iniciadas é apenas simbólica. Gallis castrados não tinham tanta motivação para servir a deusa, pois perdiam sua fonte de energia masculina para impulsioná-los à obediência. A jaulinha de castidade, ao impedir o orgasmo profano, representa a pureza necessária para a sua santa devoção, sem o inconveniente de cortar os testículos fora e desanimar o ímpeto. No início da nossa seita, há uns 100 anos, castrava-se de verdade, mas com o advento dos primeiros cintos de castidade masculina, na década de 80 do século passado, as coisas mudaram. Agora então que a popularidade dos cintos de castidade aumentou muito, graças à atriz Alissa, passamos até a divulgar nossas vagas de emprego na internet. Antes, a gente cooptava homens de maneira muito secreta, era quase crime.
- Mas ficar assim, sem gozar, é a mesma coisa que ser castrado... eu não vou poder penetrar, nem me masturbar...
- Não, não vai poder. Mas não é a mesma coisa que ser castrado. A grande vantagem da castração simbólica, por meio da jaulinha de castidade, é que manter as bolinhas da serva no lugar, a mantém em um estágio tão avançado de desejo sexual, que a disposição em servir é infinitamente maior que a das servas castradas fisicamente, no passado.
- Nossa, mas se meu bilau vai ficar fora da jogada, como as clientes de Dona Melina vão se divertir comigo, assim, todo feminino?
- Calma, você saberá na hora certa. A chave de todos os cintos de castidade da casa ficam com a Madame Melina. Somente ela pode ter acesso ao clitóris de vocês fora da jaulinha. Agora, tenho que te levar para a masmorra da Madame Cibele. Ela vai treinar você para que esteja uma Sissy perfeita para o seu leilão.
- Leilão, como assim? Eu vou ser vendido?
- Não, bobinha. Sua virgindade vai ser vendida, rsrsrs...
- Mas eu já disse. Não sou mais virgem. Fui casado, já tive várias namoradas.
- Nossa, mas você demora a entender heim... – parou de falar de olhou na direção da minha bunda.





- Não!
- Hum, hum! Isso mesmo, você entendeu agora.
- Eu não quero! Desisto!
- Por Cibele! Agora creio que seja tarde! Você já foi iniciada, não tem mais volta. Mas não fique tão preocupada. Madame Melina tem poderes mágicos para converter seu coração aos prazeres anais. Confia em mim, prometo que você será muito feliz e sentirá muito prazer em servir Madame Melina, nossa Deusa Cibele.  
          - Mas e se eu for embora, desistir, arrancar tudo isso?
          - Você pode ir embora a hora que quiser, aqui não é nenhum cárcere. Porém, nunca mais terá a chave de volta, e vai viver toda a sua vida sem nunca mais tirar o grelinho para fora dessa jaulinha. Esse é o preço que foi falado que você pagaria caso desistisse do contrato.
          - Ah, mas eu poderia serrar a jaulinha e arrancar.
          - Verdade, isso você pode mesmo fazer. Porém, o sistema quântico instalado ao dispositivo, vai injetar nano-robôs dentro do seu saco, caso os sensores detectem uma tentativa de danificar as barrinhas de metal em qualquer ponto da estrutura. Essas maquininhas vão impedir que você tenha ereções. Ficarás eternamente impotente, e só conseguirá reverter essa ação dos nano-robôs se voltar na mansão para ser novamente posto em castidade e voltar a servir madame Melina. E vou além: caso você pense em tentar retirar o pênis de dentro da gaiolinha, sua glande será dilacerada, pois o seu piercing está chumbando seu grelinho nessa gradezinha bem aqui na ponta, lembra? Tenta puxar seu grelinho para cima, como se fosse retirar ele por cima...
          - Ai... verdade, tá bem preso mesmo. Não tem como puxar não.
          - Então, viu? Você não tem escolha. Você assinou o contrato. Ou você serve nossa Deusa-Mãe até completar suas 195 luas, para poder ser solto da jaulinha com a chave, e recuperar sua vida de borrracheiro lá fora, ou se rebela, foge e escolhe entre morrer em castidade, ou livre, mas impotente, ou sem a glande. E tudo isso estava no contrato que você assinou.
          - Nossa, vou ter que esperar 15 anos para poder ter minha vida de macho de volta?
          - Sim, mas aposto todas as minhas fichas que você, lá na frente, vai querer ficar mais quinze, e vai implorar para ficar. Acredite.

          Helena então me pegou pela mão e me fez rodar em torno de mim mesmo. Ela elogiou meu corpo, adorou a forma como minha calcinha super cavada realçava o tamanho das minhas nádegas lisinhas e disse que só faltava mais modos e trejeitos femininos para eu ficar ‘perfeita’. Mas que Madame Melina me ensinaria tudo, pois ela tem um método muito eficaz de ensinar rapazinhos a se comportarem como verdadeiras mocinhas, como caminhar, sentar, se maquiar e falar delicadamente, sem esses seus palavrões e grunhidos.




          Meu tesão por aquelas meninas gostosas, e minha necessidade financeira me levaram até aquele ponto. Não sei se só por isso, ou também pelo encanto que havia naquele chá. E pelo visto era um caminho sem volta rumo à pureza em castidade no serviço à seita da Deusa-Mãe que eu acabara de me tornar devoto.


FIM

7 comentários:

  1. Excelente ! Esse conto é o sonho de todo submisso casto feminizado. Adoraria ter a oportunidade de servir a Deusa Cibele, em seu templo, como uma sissy casta e obediente. Acho que nem precisaria de contrato, eu iria implorar para entrar e jamais me deixarem sair...

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  2. sei que nao tem muitos a ver com o a história mais você pode me passar alguns outros sites ou blogs de castidade ou até em Cartoon mesmo

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    1. Então amigo, tudo eu acho pelo google. Digita castidade masculina contos. Ou então male chastity blog

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  3. Valeu parker! Esse seu desejo creio que seja o de todos nós!

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  4. nossa, que delicia

    contos de sissy assim me deixam morrendo de tesão!!

    mal posso esperar os proximos episodios

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