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Cibelianas - Viscondessa Madeline recompensa seu 'Slaveboy'



Ano Cibeliano 118
Reinado de Athena I




A Ginarquia Cibeliana respirava a sua jovialidade triunfante. Eram passados apenas 23 anos (em torno de 11 anos e meio na Terra) do momento decisivo em que a política mudou radicalmente no Planeta recém-colonizado pela humanidade.
A colônia em Cibelis F experimentava algo nunca vivido em nenhum contexto cultural da História: Mulheres conduzindo absolutamente TODAS as decisões e gestões em TODOS os setores da sociedade!


Female Rule!


Um fator interessante a respeito dessa singular organização humana, era que, ao contrário da cultura terráquea, em Cibelis F passou a ser absolutamente normal para a quase totalidade das pessoas, que os homens passassem a ser meras propriedades das mulheres. Na Terra, depois de anos de luta pela igualdade entre os sexos, isso seria um completo absurdo, mas era total realidade no novo lar daquela amostra da humanidade a alguns anos-luz de distância. Os homens eram tratados como gado. Se desagradassem, a regra era punir fisicamente. Além disso, como cláusula pétrea da Constituição outorgada pela Rainha Athena, não era considerado como crime surrar um escravo sem motivo, por mera diversão. Pelo contrário, essa prática era incentivada e amplamente difundida, como se fosse um esporte popular.



Um dos aspectos da vida mais radicalmente transformados em comparação ao nosso planeta de origem, foi a forma como as mulheres passaram a encarar o sexo, a sexualidade e a afetividade. Muitas cientistas e médicas culparam, inicialmente, algum elemento químico desconhecido na atmosfera que causou alguma modificação hormonal nas mulheres. Mas nada comprovado até muito tempo depois da revolução.
             O fato era que, de alguma forma, as mulheres passaram a ser bem mais sexuadas. O tesão feminino estava mais acentuado, mais agressivo, se comparado à média na Terra. De fato, a testosterona nas mulheres estava sensivelmente elevada em vários exames clínicos feitos em mulheres cibelianas.




Um bom exemplo para demonstrar esse pressuposto: Madeline. Com 68 anos, essa Viscondessa estava a ponto de terminar um grande projeto científico que iria revolucionar a estética feminina. 





Madeline possuía um escravo reprodutor, 0097IKL. Ela o chamava de “slaveboy”. Ele tinha uns 32 anos quando a revolução aconteceu. Faltavam 4 anos para passar da adolescência para a fase adulta. Com essa idade, os adolescentes meninos já eram destituídos de seu nome de batismo e destinados a serem reprodutores ou sissies. No caso dele, foi confiscado pelo Reino e educado por 4 anos em uma mansão, com a Madame Giovana, a primeira e mais famosa adestradora de escravos de Cibelis F. 
Depois desse adestramento intensivo, foi vendido pelo Reino para angariar fundos. A compradora: Viscondessa Madeline, que o viu em um leilão e se afeiçoou por seus traços delicados e atitude servil. Percebeu que se tratava de um verdadeiro submisso, quando o abordou em tom autoritário e percebeu que o seu pênis ficou rijo como pedra. Pronto, ali estava um homem dócil e obediente, facilmente conduzível para atender os caprichos de sua proprietária.




Em uma tarde, na praça das festas, Madeline encontrou-se casualmente com sua amiga Kyria. Quando mais jovens, as duas promoviam festinhas femdom em tavernas discretas, mesmo antes da revolução femista. As duas já adestravam e preparavam submissos mesmo com todo o contexto machista que ainda vigorava naquela época. A revolução só veio favorecer essas mulheres sádicas e sexualmente tão safadas.


Foto com sua amiga Kyria, que Madeline guarda com carinho como lembrança


Depois das congratulações iniciais, a conversa tomou um rumo bem incomum para os padrões femininos da Terra:  


- Sabe, Kyria... estou quase terminando meu projeto para a câmara de rejuvenescimento plasmático.
            - Uau, amiga! É verdade que esse aparelho vai deixar a gente com aparência de mulher jovem até morrer de velhice?
            - Essa é a proposta. Juntei vários estudos trazidos nas bibliotecas digitais vindas da Terra. Tudo indica que lá pelo ano de 2370 criaram a tecnologia capaz de manter o ser humano com a aparência mais jovem, mesmo vivendo até os 160 a 180 anos cibelianos.
            - Nossa! Eu quero experimentar!
            - Se eu conseguir construir essa máquina, amiga, eu te chamo como cobaia. Você vai se voluntariar?
            - Claro, imagina, Madeline! Eu já estou quase na casa dos 80 anos, querida! Imagina chegar aos 160 com a mesma cara, cabelo e corpinho que tenho hoje!
            - Ok, vou lembrar disso.
            - Nossa, vai ser o máximo! Imagina só: nós duas, sádicas, dominadoras, cheias de tesão, jovens, lindas e gostosas para sempre!!




               - Calma, minha amiga... ainda está em testes... não é tão garantido assim, rsrsrs...
            - Até parece, né Madeline! Você foi a Viscondessa mais aclamada na Universidade! Suas notas foram as melhores... você é "A" engenheira!
            - Que nada, amiga. Você está exagerando...rsrsrsr... preciso ir... estou louca pra chegar em casa....rsrsrs
            - Por quê????  Posso saber? hahahaha...
            - Você me conhece, né? Rsrsrs... vou maltratar meu escravinho, né... como de costume.
            - "Coitadinho", dele, amiga... faz isso com ele não, hahahahahaha...
            - Ai, você sabe né... tenho o maior tesão com a carinha de coitadinho que ele faz quando eu arruino a gozadinha dele...




            - Ah, eu me divirto mais batendo na bundinha do meu escravinho com meu relho, enquanto meu vibrador me faz gozar rios... rsrsrsrs
          - É bom demais, né? Eu tenho umas amigas mais baunilhas que só usam os reprodutores para os trabalhos domésticos e pra transar normalmente de vez em quando.
            - Pior é a minha vizinha: deixa o reprodutor dela solto do cinto de castidade o tempo todo. Só prende quando ele pisa na bola. Imagino que o bastardo deve viver batendo punheta, né... esses animais só sabem fazer isso quando damos a liberdade pra eles... mas... cada uma sabe o que faz com sua propriedade né...
            - Ah, o meu slaveboy fica preso sempre. Só solto pra fazer o castiguinho que ele adora...
            - O meu também. Só solto quando quero judiar dele.
            - Ai, amiga, preciso mesmo ir, to molhada aqui, rsrsrsrs... beijo.
            - Hahahaha... eu também, fico logo com tesão quando começo a falar desse assunto. Tchau, vai com nossa Deusa.
            - Você também. tchau.


            Madeline chegou e sua casa. Tudo muito limpo e arrumado. As botas e sapatos dela, lustrados e organizados na base do closet. Claro que todo o belo trabalho havia sido desempenhado pelo único escravo de Madeline: slaveboy.

            - Hummm... até que enfim, chego em casa e está tudo arrumado – Disse Madeline à porta, enquanto slaveboy se aproximava para ajoelhar-se diante de sua proprietária. Depois de beijar os dois pés calçados em longas botas de sua dona, slaveboy olhou para cima aguardando instruções.




            - Estou entediada, foi um longo dia de trabalho, muito concentrada em tudo o que eu tinha pra fazer. Preciso me divertir um pouco. Achei muito conveniente usar você como minha peça de diversão. O que você acha?
            - Sim, Dama.
            - Você gosta de ser usado por mim?
            - Sim, Dama! – respondeu sorrindo, ávido por uma atenção, digamos, mais íntima com sua deusa.
            - Eu vou tomar um belo banho. Preparou minha banheira?
            - Sim, Dama!
            - Bom menino! Pode tirar sua tanga e me esperar no tapete, naquela posição patética que você sabe que eu gosto que você fique, quando quero abusar de você. Parecendo uma putinha. hahahahaha...
            - Sim, Dama... virou-se ainda de joelhos, e se dirigiu ao tapete da sala. Deitou-se de bruços com as pernas arreganhadas e dobradas para cima, deixando a bunda e o pau enclausurado bem à mostra. E ficou ali, parado, esperando pacientemente a benevolência da Viscondessa Madeline, sua nobre senhora.

Madeline observou a cena, seu escravo se humilhando por uma recompensa, segundo ela, tão banal: uma possibilidade de gozar. Chegou a quase sentir pena dele, mas lembrou-se que ele não passava de seu animalzinho adestrado. Era a vida dele, o seu destino. Ela sabia que ele estava feliz naquela condição, e isso bastava para ele.

Depois de um longo e relaxante banho, Madeline decidiu dar ao seu escravo a recompensa que ela julgava que ele merecia. Claro, nunca elogiando. Humilhar um escravo é elogio, dizia um dos ditados mais populares em Cibelis F.

Enquanto isso, slaveboy ali, ansioso, coração disparado na expectativa de receber um afago, um toque de sua dona. Havia mais de 3 semanas que o único contato físico entre os dois era os lábios dele beijando as botas dela. Orgasmo? slaveboy não tinha seu cinto de castidade destrancado por longos 3 meses! O tesão dele estava explodindo.
Até que ele pôde ouvir os talaques dos saltos das botas de sua dona se aproximando da sala. Perversamente, ela deixou uma câmera gravando e começou a cena de abuso com seu slaveboy:  



Gostou? Quer ler mais contos dentro da saga antológica de "Cibelianas". Então acesse o índice que contém todos os contos, textos auxiliares e explicativos dessa saga no link abaixo:

CIBELIANAS - ÍNDICE

10 comentários:

  1. Nossa Squalll agiliza os contosss, muito bom !! abraços !
    ps: ansioso pelos proximos.

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  2. nossa squal esse deve ter sido demorado para terminar rs... ficou ótimo parabens!!!

    att,
    Icr

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  3. Nossa, está muito bom !

    O conto como legenda em vídeo!

    Please mas legendas!

    Parabéns Pelo trabalho

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  4. Oi Squal, como está? Usa cinto diariamente correto?! Como tem sido as ereções noturnas? Depois de um tempo elas param e consegue dormir sem sentir nada daquela ardência de quando fica repuxando? Gradualmente deve-se diminuir o anel do cinto?

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    Respostas
    1. Tudo bem, e vc?

      Eu uso de vez em quando, normalmente quando minha esposa está a fim, rsrsrsrs...

      Cara, vou ser sincero, as ardências coma as ereções noturnas só acabaram depois que eu mudei para os cintos de silicone ou resina (birdlocked / holytrainer). Os de plástico, como cb6000 e the vice são mais seguros contra escapulidas, mas causam essas ardências noturnas.
      Quanto ao tamanho do anel, você deve achar o tamanho que consiga atender à segurança de não conseguir tirar o cinto sozinho e ao mesmo tempo não estrangular sua circulação na região genital. Um bom aperto que não estrangule. Esse é o princípio.

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  5. e mt bom esses videos legendados. pena q so existe aqui no CMC. desconheço qualquer outro blog ou canal q faz isso. Parabens!
    conto interessante tbm. depois podia ter um conto estilo fantasia em vez de ficção, mas depois de terminar essa serie q ela to otima!

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  6. Shooow, muito obrigado pela resposta.... o site é maravilhoso!! Grande abraço!!

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  7. Muuuuito bommm! Embora ainda poucos, os vídeos legendados têm sido, para mim, o ponto alto do blog (nao q eu nao goste de todo o resto, pelo contrário!). Espero realmente que hajam muitos outros... Posso imaginar a trabalheira que deve dar, mas o final é muito, muito compensatório para seus ávidos leitores e leitoras, meu caro Squal. Fico feliz que minha domme possa assistir e entender um vídeo desse, já q ela nao lê em inglês e a esmagadora maioria é realizada em língua anglicana. Muuito obrigado e parabéns pelo ótimo trabalho! Abs, Pedro!

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    Respostas
    1. pse, os POV, ponto de vista, geralmente estao em ingles tbm

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