Cibelianas - A Destinação de um Escravo #3 - A Disciplina de Libélula

   

Ano Cibeliano 236

Reinado de Athena Segunda

Há exatos 16 anos, o escravo 0126TDF estava entrando por aquela porta. Doutora Verônica o aguardava para os primeiros exames. Anamnese profunda, medidas corporais, levantamento de taxas metabólicas, mapeamento genético e fisiologia genital. Estava tudo preparado para o início do tratamento com os hormônios. As enfermeiras e marquesas que viam 0126TDF pelos corredores, indo em direção às diversas salas de procedimentos estéticos, sempre diziam: "esse lindinho dará uma ótima sissy..." ou então: "nossa, esse escravinho leva jeito mesmo, heim? Perfeito para femininzar."

Àquela altura, 0126TDF já sabia o motivo de a Sargenta Fátima o ter renominado como "libélula". Ela explicou que era pela graça e delicadeza com que as libélulas voam e pousam tudo muito parecido com os trejeitos do rapaz. Nome bem apropriado para um escravinho jovem a ser feminizado, pelo visto.

As doses de estrogênio e outros medicamentos começaram a ser administradas. Cirurgiãs plásticas começam a proceder, gradativamente a transformação. Primeiro, os traços do rosto: Libélula precisava reduzir um pouco o nariz e o queixo. Além disso, um banho de laser para perder os pelos da barba definitivamente. O laser também foi usado em todo o corpo, para deixá-lo totalmente liso, 100% sem pelos.

Ao longo do tempo, uma lipoescultura para realocar a gordura subcutânea para áreas mais interessantes. Precisa de quadris mais largos e culotes mais gordinhos. Cintura mais fina também, obtida com a remoção cirúrgica das costelas mais inferiores.

As doses controladas de estrogênio se encarregaram de diminuir a massa muscular dos braços, alargar mais o quadril, afinar a voz e reduzir drasticamente o tamanho do pênis e dos testículos. Uma fonoaudióloga o acompanhou para ajudar a adequar a voz para um tom cada vez mais de mulher. Ao longo dos primeiros anos, o foco foi esse tratamento e as cirurgias.


Era o ano 228 quando Libélula deixou o centro médico de gineformação e foi matriculada na mansão de Madame Giovana. Uma mulher madura, ruiva, sensual e muito experiente na dominação feminina.

Libélula chegou e se encantou com a beleza a o poder que Madame Giovana transpirava pelos poros. Não foi difícil aceitar a autoridade de Giovana, logo a reconheceu como sua dona e obedecia a todas as suas ordens com presteza. Sua transformação corporal já bem encaminhada, bastando sessões mensais de aperfeiçoamento. A partir daquele momento, Libélula passaria por um treinamento intensivo de comportamento feminino e servil, adestramento sexual submisso, bem como cursos de massagem, manicure e pedicure, cabeleireira, maquiadora, cozinheira e costureira. 

Madame Giovana era rígida em suas exigências, punindo com maestria e rigor qualquer desobediência ou falha de seus escravos reprodutores e suas alunas sissies. A punição física com palmadas, chicotadas e varadas era a ferramenta mais utilizada por Madame Giovana para controlar e ensinar os escravos a serem reprodutores e sissies a serem obedientes e sexualmente submissos.

Desnecessário dizer, claro. Mas o aparelhinho de castidade das sissies, primorosamente projetado pela Ministra Claudia, sempre e absolutamente trancado e controlado pela senhora da casa. A privação do orgasmo para um escravo sissie, que nunca experimentou o clímax, era fator preponderante no condicionamento e adestramento do mesmo. É claro que um gotejar constante de pre-cum era um incômodo inevitável. Mas Madame Giovana tinha como regra rígida que seus escravos sissies sempre estivessem de luvas leves e impermeáveis, com as quais recolhiam seus próprios fluidos para sorvê-los de imediato com a língua.

Além de ensinar os modos e trejeitos de mocinha para os escravos destinados como Sissies, Madame Giovana também era especialista em iniciação anal de suas novas alunas virgens. Libélula chegou virgem na mansão. Com toda a paciência e técnica, Madame Giovana a desvirginou e, gradativamente a ensinou a desfrutar do prazer de ser penetrada. Usando consolos cada vez mais espessos, foi adaptando a abertura anal de Libélula para receber cada vez mais em seu ânus. 

Semanalmente, Madame Giovana drenava os fluidos seminais da próstata de suas sissies, e com Libélula não era diferente. Depois de uns dois anos sendo penetrada e ordenhada, Libélula finalmente obteve seu primeiro orgasmo anal, sendo penetrada por um estimulador prostático. Foi como uma explosão de prazer, disse ela para sua adestradora. Um pequeno gotejo quente de esperma quase transparente saiu de seu micropênis, já flácido e bem reduzido pelos hormônios. Madame Giovana ficou tão satisfeita com o primeiro orgasmo de sua aluna, que a presenteou com uma coleira nova, escrito em pedrinhas brilhosas "Putinha da Madame".

Com o tempo, Libélula foi se destacando entre as demais alunas na casa. Madame Giovana a elogiava constantemente para as outras sissies, pois era a mais obediente e a que melhor se adaptou à vida feminina. Ajudou outros escravos a aceitarem sua nova condição, já que muitos se recusavam a se transformarem em mocinhas. Libélula os ajudava, quase como uma psicóloga. Muitos escravos rebeldes passaram a obedecer mais e até a gostar da feminização graças ao exemplo dela.

Sua feminilidade era tão acentuda, seus trejeitos tão suaves e femininos, que havia dúvida sobre sua alegada heterossexualidade declarada no início de todo o processo, lá em sua destinação no ano 220. Um dia, de curiosidade, Madame Giovana perguntou:

"Libélula. Depois de todo essa transformação pela qual você passou, pelo fato de nunca ter gozado pelo seu grelinho, e de todo o treinamento que recebeu como mocinha, você ainda sente atração por mulheres? Ou passou a sentir atração por outros escravos também? O que mudou nisso tudo?" 

Libélula respondeu:

"Madame, mesmo tendo muito orgulho de parecer assim tão divinamente feminina, o que para mim é um grande privilégio, todo o meu desejo ainda é totalmente em tocar e servir sexualmente uma divina Dama."

Até que chegou o momento do término do treinamento. Libélula estava plenamente formada e adaptada para ser vendida, após os 16 anos de tratamento e adestramento. Madame Giovana estava acostumada a treinar e vender sissies, mas Libélula a cativara de uma forma diferente. Giovana se afeiçoara a seus trejeitos naturalmente femininos e seu comportamento doce e servil. Ficou uma semana refletindo sobre o quanto ganharia de dinheiro com a venda daquela sissie tão primorosamente feminina e obediente. E o quanto ganharia também, caso a mantivesse na mansão para sempre, como seu escravo particular.

Até que Madame Giovana, depois de muito refletir e admirar com mais atenção a beleza de sua aluna favorita, decidiu qual seri o destino dela. 

Confira no vídeo gravado pela própria Madame Giovana, o que seria de Libélula dali em diante:

Parte 1:

Parte 2:



Parte 3:



Parte 4:

Gostou? Quer ler mais contos dentro da saga antológica de "Cibelianas". Então acesse o índice que contém todos os contos, textos auxiliares e explicativos dessa saga no link abaixo:

CIBELIANAS - ÍNDICE