Pesquise no CMC:

Cibelianas - Recrutando Bons Meninos - parte 1

 

  Ano Cibeliano 102


        23/04/102, senzala número 26 -Norte – Cidade de Cibele.

 

Agora que tive acesso a um papel e uma caneta, preciso deixar registrado aqui como que alguns jovens rapazes de Cibelis F foram recrutados “à força” pelas líderes do movimento para apoiar na revolução que o Partido Femista de Cibelis F estava tramando. Escrevi “à força” entre aspas porque a artimanha das mulheres foi muito inteligente. Elas não nos forçaram com o uso de armas. Elas simplesmente usaram nosso TESÃO contra nós mesmos, os homens. Isso mesmo: nosso desejo, nosso impulso sexual intenso, o que é normal para qualquer homem jovem e sadio, para nos fisgar para a causa. Elas usavam a beleza e a gostosura de seus corpos para ‘literalmente’ nos fisgarem como peixes incautos.

 


 

Torço muito para que arqueólogos, no futuro, encontrem esse meu relato e o usem para se prevenir de uma segunda retomada de algum partido maldito que seja semelhante a esse, que nos tomou a liberdade e que obtém nossa obediência em troca de migalhas de prazer, desde a chamada “Grande Devoção”, no ano de 95. Na verdade, um verdadeiro golpe de Estado sexista feminino.

Como tenho esperança que um dia, no futuro, nossa sociedade cibeliana volte a se estabelecer sobre a igualdade entre os sexos, deixo aqui registrado como fui recrutado para colaborar, sob grave ameaça, com essa vil revolução. Bom deixar registrado que tal ameaça não era contra minha vida, nem contra a vida de ninguém. Era uma ameaça contra o maior orgulho masculino. Vou explicar mais adiante neste documento.

 Para começo de explanação, o ano era 44 quando nasci. Eu cresci na colônia e era fascinado pelas histórias de combate ao crime na Terra, que eram contados pelos meus pais e professores. Quando adolescente, recorria à biblioteca da colônia para acessar os contos policiais e jornais terráqueos sobre perseguição a bandidos e o heroísmo da luta contra o tráfico de algo que eles chamavam de ‘drogas’.

 Cresci e descobri que minha vocação era ser policial. Servi por dez anos cibelianos, desde os meus 40, como soldado na Guarda Cibeliana, ajudando a combater criminosos e dissidentes, policiando a sociedade como um todo, colaborando com a segurança pública no novo planeta.

Eu trabalhava em regime de 24/24, ou seja, tirava plantão de um dia e descansava no outro. Como a criminalidade no planeta ainda era baixa (e hoje, nesse mundo femista, é ainda menor, tenho que admitir) não tinha muitos perigos a enfrentar, como ouvia sobre as histórias do que os policiais enfrentavam na Terra. Mas ficar acordado todo o dia e à noite a cada 24 horas era bem cansativo.

Como muitos solteiros de Cibelis, porém, já com meus 50 anos cibelianos (25 anos se eu fosse um humano terráqueo), nas horas de folga entre os turnos, costumava frequentar alguns clubes noturnos, onde eventualmente conseguia obter algum sexo casual, apesar da minha timidez com as garotas. A meu favor havia o fato de que muitas meninas, ao curtirem a noite, enchiam a cara de bebidas e ficavam ‘facinhas’ de chegar e pegar. O que para mim, covarde para conquistar uma sóbria, era bem favorável.

Era assim naquele tempo. Hoje em dia, já sob o domínio sexual das mulheres e sob a coroa de Athena, um clube noturno é bem diferente. Mas vou registrar isso em um texto futuro que também pretendo deixar junto com esse.

 


 Em uma noite, mesmo com sono, me dopei com cafeína, como de costume, e me preparei para a “caça”. Depois de me arrumar, fui até um clube novo, muito bem recomendado pela linda médica-chefe do posto policial, a doutora Michele. Mais tarde eu iria descobrir que ela fazia parte de uma trama que eu nem imaginava. Por favor, arqueólogos, continuem lendo esse relato para entenderem o papel dela na desgraça dos homens de Cibelis F.

O clube se chamava Club das Nimphas. Bem sugestivo. Segundo ela, o clube só abria nas noites de sexta para sábado e tinha uma espécie de gincana, onde se ganhavam prêmios. Entre esses prêmios, havia recompensas sexuais para os homens vencedores, oferecidas por mulheres contratadas. Em termos mais diretos: prostitutas mesmo. Essas recompensas iam de um homem poder assistir a premiadora tirar a roupa, até o sexo propriamente dito, dependendo do grau de sucesso do premiado nas tais gincanas. Para as mulheres que frequentavam (e que não fossem prostitutas, mas clientes da casa), a vantagem de irem se consistia nos prêmios que variavam de perfumes a maquiagens trazidas conservadas da Terra pelas primeiras tripulações e pela nave de suprimento, Cibelian. Eram itens escassos muito valiosos em Cibelis F, cuja posse dava às jovens muito status na sociedade cibeliana. Entretanto, muitas mulheres e homens iam somente para dançar mesmo, ou conhecer gente nova. Como era o caso da doutora Michele, que não era profissional do sexo (pelo menos até onde eu sabia), mas que gostava de ficar por lá azarando rapazes mais novos, segundo ela mesma disse.

Entrei. Salão escuro, música tocando, bar, pista de dança... até então, nada de novo em comparação às outras casas noturnas que eu já frequentava no planeta. Até que uma mulher linda, loira, vestindo um macacão comprido de látex vermelho e longas botas pretas, pegou um microfone com a DJ (que era outra mulher linda) e começou a se pronunciar, como quem quisesse animar a noite:

 - Boa noite a todas e todos os presentes. Pra quem ainda não me conhece, meu nome é Leonora! Acreditem, eu sinto muito prazer, literalmente, em ter todos vocês aqui! Vamos começar nossos jogos gostosos que, desde a nossa inauguração há três semanas, vem atraindo cada vez mais sócios para o nosso clube e tornando nossas atrações cada vez mais famosas. Cada um vai pegar um cartão dentro desse baú grande que está no centro do salão. Os rapazes pegam os cartões amarelos. As meninas pegam os cor-de-rosa. Só pode pegar um cartão cada um, viu? Quem cumprir primeiro a tarefa que estiver no cartão que pegar, vai receber nossos prêmios secretos!

 Confesso que não me animei muito a pegar um cartão naquela hora. Queria conhecer melhor o clube. Não estava a fim de jogar gincanas. Queria beber e flertar com as garotas que recheavam o salão com seus vestidinhos curtos aos montes, em rodinhas dançantes de conversa. Elas se arrumavam tão bem, que não dava pra saber quem dentre elas era uma profissional da casa ou apenas uma mera frequentadora do clube a fim de curtição.

Tentei ignorar a gincana, como muitos estavam fazendo. Continuei olhando para as garotas que estavam dançando na pista, até que fui abordado por uma mulher que aparentava ser um pouco mais velha que eu. Talvez ela já tivesse uns 60 anos cibelianos, mais ou menos (o que na Terra corresponderia à idade de 30 anos). Mas uma coisa posso dizer: era uma deusa de beleza. Cabelos castanhos, compridos e muito lisos, amarrados em uma trança comprida; uma pele branca como neve, e olhos intensamente azuis. Aos pés, usava um par de botas de couro cujos canos subiam até os joelhos. Um macacão de camurça preta, de shortinho curto, marcava suas curvas deliciosas, e um decote deixava os seios fartos e suas coxas quase que ao alcance da baba que quase escapava da minha boca aberta. Fiquei tentando disfarçar que estava embasbacado com tanta beleza.

 



        - Oi, gatinho. Você não vai participar da disputa pelos prêmios?

- Oi, tudo bem? Então, não estava muito a fim até agora... pelo menos... o que será que eu ganho nesse jogo aí? – perguntei.

- Bom, dependendo do ponto de vista, acredito que você tenha mais a perder do que a ganhar... Disse ela com tom de mistério, piscando um dos olhos.

- Pelo visto, além de gata, você conhece bem a casa né? Prazer, eu sou o Inácio. Tentei passar a impressão de estar seguro.

- Bom, se com ‘conhecer bem a casa’ você quer dizer ser uma contratada, não. Digamos que eu vim aqui nas três noites que já rolaram, desde que inaugurou. Por isso que conheço bem esses joguinhos. O prazer é meu. Janice – se apresentou estendendo a mão.

- Desculpa, Janice, eu não quis insinuar nada... – respondi encabulado, sentindo a maciez da mão dela na minha.

- Desculpas?” Por quê? Qual o problema em confundir uma gestora pública com uma prostituta? Você tem algum preconceito contra as profissionais do sexo? Só pelo jeito como estou vestida?

- Não, não, é que... gestora pública? Nossa! Parabéns. E me desculpe.

- Não se preocupe. Eu te desculpo se você for um bom menino e pegar um cartão lá no baú pra jogar. Adoro ver vocês machos disputando entre si por migalhas de prazer.

- Ah sim, claro.

 Respondi meio sem graça, e intrigado com a forma como ela se referiu a mim: ‘bom menino’. ‘Migalhas de prazer’... outro termo que me deixou pensativo. Enfim, fui até o baú e peguei um cartão amarelo. Fiquei aguardando o momento em que Leonora iria autorizar que todos pudessem abrir seus cartões. Enfim, ela anunciou no microfone:

 - Muito bem, meus amores, abram seus cartões! Que comecem os jogos!

 No meu estava escrito: Abordar uma garota desconhecida e descobrir o nome dela e a cor de sua calcinha.

Putz! Aquele desafio era foda. Eu era tímido demais para perguntar a cor da calcinha de uma gata. Fiquei ali parado olhando para os lados, enquanto as pessoas que haviam acabado de abrir os cartões começaram a andar caoticamente pelo salão em busca de cumprir suas tarefas secretas.

 - E aí, muito difícil, sua missão? Me abordou de novo Janice, que devia estar me observando de longe, pegando o cartão.

- Bem, é complicada mesmo, hehehe... respondi constrangido.

- Pra quem é tão tímido quanto você nenhum jogo aqui é fácil. Me dá o seu cartão aqui, quero ver.

- Não. É secreto, lembra?

- Quem te disse que eu estou te pedindo? - Disse ela, firme, estendendo a mão aberta.


 
 

Aquela beleza, aquele sorriso e aquele tom firme e um jeito ‘mandona’ de falar comigo estavam me deixando estranhamente excitado. Ela era diferente de todas as garotas com quem eu já tinha conversado ou saído. Era segura de si, imponente, sabia o que queria. Entreguei o cartão para ela, como era de se esperar de mim, um cara tímido e intimidável por mulheres seguras e assertivas.

 - Hum...assim que gosto! Bom menino! Vamos ver o que temos aqui... - leu em silêncio e deu um sorriso. - “Vermelha.”

 Paralisei. Ela estava revelando a cor da calcinha dela sem que eu sequer tivesse a ousadia de ter perguntado.

 - Pode ir até lá, diz que eu sou a Janice e que minha calcinha é vermelha. Mas vai logo antes que cheguem primeiro que você!

       Nem hesitei. Saí correndo em direção à Leonora e bati em um sino que ficava próximo ao palco. Um holofote com uma luz muito forte foi apontado para mim. Leonora me viu chegar e me abordou:

         - Huumm... parece que temos um ganhador... qual o seu nome? - Perguntou ela me estendendo o microfone.

        - Inácio - respondi.

- Ok Inácio, quantos anos você tem?

- Cinquenta.

- Uau! Que novinho, gente! Qual é o desafio no seu cartão? - Perguntou e voltou com o microfone próximo do meu rosto. Respirei fundo e soltei:

- O desafio é conhecer uma garota, descobrir o nome dela e a cor da calcinha.

O público presente começou a ovacionar loucamente, aos gritos, depois de ouvir qual era o meu desafio. Depois de esperar cessarem muitos uivos, assovios e gritos, Leonora prosseguiu:

- Parabéns, Inácio, pelo visto você conseguiu descobrir o nome e a cor da calcinha de uma garota em apenas 45 segundos! Isso que é poder de sedução, heim? – me elogiou.

 Mais uivos e assovios da juventude presente.

 - Mas diz pra nós: quem é a garota que te premiou com tão valiosas informações?

        - O nome dela é Janice. E a calcinha dela é vermelha. - Respondi em um único fôlego, quase desmaiando de nervoso por causa da timidez. A galera foi abaixo com a revelação do resultado do meu desafio.

        - E onde está a Janice? Pode vir aqui à frente?

        Janice se acusou no meio daquela turba e foi até próximo o palco onde eu estava, e ficou bem do meu lado.

        - Você é a Janice?

        - Sim – respondeu ela, sorridente e orgulhosa.

        - Você conhecia esse gatinho?

        - Não, conheci aqui mesmo.

        - Como ele conseguiu arrancar essa informação tão íntima de sua privacidade, assim tão rápido?

        - Ah, ele soube me abordar com esse jeitinho fofo dele, de novinho inocente. Eu fico cheia de tesão com novinhos tímidos. Daí, ele me conquistou. Ele me pediu de um jeitinho tão meigo, que eu revelei.

        - Uau! Ela gosta dos novinhos tímidos, galera!!!  <mais gente ovacionando>. Mas e aí, como vamos ter certeza se sua calcinha é vermelha mesmo?

       Fiquei impactado com a pergunta. Leonora queria uma prova de que a calcinha de Janice era de fato vermelha! Para surpresa maior ainda, Janice agarrou a lateral da barra do shortinho do macacão e começou a levantar devagar. A galera foi ao delírio. Ela levantou revelando mais de sua coxa deliciosa. Até que subiu ao ponto de aparecer o elástico fino e vermelho da lateral de sua calcinha, a qual todos viram e começaram a gritar em êxtase.



Janice sorria e não parecia estar nem um pouco com vergonha. Leonora anunciou:

 - E o primeiro prêmio vai para... Ináááácioooo!” <galera gritando> Pode ir para aquela porta ali ao fundo e receba seu prêmio! - Indicou Leonora.

 Ainda que sem motivo, olhei para Janice, como quem busca aprovação antes de fazer coisa errada. Tamanha era minha insegurança.

 - Vai logo! O que tá esperando? – me incentivou Janice.

 Comecei a andar acanhado em direção à tal porta. Por que será que ela tinha me ajudado daquela forma? Qual seria o interesse dela nisso? Comecei a desconfiar que ela era sim, uma das garotas de programa da casa, contratada para estimular os homens a participar das gincanas. Depois de tudo o que ocorreu naquela noite, descobri que estava 50% certo a respeito dela nesse quesito. Mas conto isso mais adiante.

Entrei pela tal porta. Um cômodo simples, a meia-luz, com uma cama grande, parecendo ser bem confortável. Ao lado da cama, um móvel pequeno com uma gaveta. Sobre o móvel, pude perceber que havia uma bisnaga grande e branca e umas algemas. Não havia janelas nem outra porta além da que abri para entrar. Depois de uns 20 segundos de espera, estava quase decidindo retornar ao salão, já que não havia ninguém ali. Até que, repentinamente, uma beldade entra no quarto: uma mulher aparentando ser também um pouco mais velha que eu, de olhos puxadinhos e pele morena-clara, usando um vestido preto de couro e sapatos de salto alto, também pretos. Seu semblante era sério, porém muito sedutor.



 -  Olá, meu coelhinho. Eu sou a Cláudia. Está pronto para receber o seu prêmio hoje?

 Perguntou Claúdia, finalmente sorrindo com malícia nos olhos.

 - Prazer, Cláudia. Meu nome é Inácio. Claro, estou louco pra saber o que vou ganhar – respondi ainda meio encabulado. Cláudia era um tanto intimidadora também. Bem semelhante à forma como eu fui abordado por Janice.

 - Ótimo. Deita ali na cama de costas e relaxa. Em breve vou te dar muito prazer.

 Nem hesitei em obedecer. Deitei na cama e Claudia se aproximou logo em seguida. Subiu na cama, de joelhos, e veio na minha direção, sentando-se sedutoramente sobre o meu peito. Como por instinto, minhas mãos automaticamente apertaram as laterais de suas coxas macias, por cima da saia de couro. Recebi fortes tapas nas minhas duas mãos, seguidas de uma advertência enérgica:

 - Eu não dei permissão para você me tocar ainda, novinho.

- Ah... sim, claro. Desculpe – respondi, ainda meio sem graça.

- Tudo bem. Você tem a desculpa de que ainda não te esclareci a respeito das regras. Para ganhar o seu prêmio, terá que fazer o que eu mandar. Combinado?

- Ah... sim. Entendi. Aqueles joguinhos de dominação?

- Olha só! Você gosta de ser dominado por mulher? – perguntou admirada e sorrindo.

- Ah... nunca tive uma experiência assim, mas parece gostoso.

- Ótimo! Fico feliz por isso. Posso crer que seu processo vai ser bem mais fácil do que o dos outros que eu já dominei. A partir de agora, você se dirige a mim como ‘senhora Cláudia’. Certo?

- Certo.

- ‘Certo’? Como assim, ‘certo’?

- Ah... certo... senhora. Sim, senhora Cláudia.

- Melhorou. Bom menino.

 Meu pau já estava ficando duro desde que ela se sentou sobre mim. Mas com aquela fala, ele se enrijeceu como pedra. Ela também me chamou de ‘bom menino’, assim como Janice. Comecei a achar que as duas tinham combinado. E não estava errado nessa suposição, como descobriria alguns minutos depois.

 - Muito bem, meu menino submisso e obediente. Quero que você ponha seus pulsos colados nas barras da cabeceira da cama.

 Obedeci. Ela recolheu as duas algemas que estavam sobre o criado-mudo e trancou minhas duas mãos. Em seguida, apanhou a bisnaga que também estava sobre o móvel e encheu a mão com um gel transparente, que com certeza era um lubrificante íntimo. Depois, deu um sorriso malicioso para mim e se levantou, colocando-se de pé sobre a cama. Vagarosamente, foi levantando a saia de seu vestido, revelando estar sem calcinha. Ela besuntou toda a região íntima, da buceta ao cuzinho com aquele gel. Dava pra ver que sua buceta estava peludinha, porém bem aparada. O cuzinho dela, totalmente depilado. Então, ela se virou de costas e veio se abaixando, direcionando a bela raba na direção do meu rosto, enquanto apoiava um joelho de cada lado do meu peito.

 - Agora, chegou a hora que mais gosto. Quero ver se você é capaz de me chupar bem gostoso enquanto preparo seu pau para os trabalhos. Quero ver se sua boca é um bom banquinho para uma mulher gostosa como eu sentar e gozar.

 Imaginando que os tais “trabalhos” seriam um boquete delicioso ou uns carinhos com aquelas mãozinhas pequenas e delicadas, meu pau ficou latejando lá embaixo, fora das minhas vistas, já que a bunda deliciosa de Claudia já estava vindo para cobrir o meu rosto. Até que ela “sentou-se” sobre a minha cara. Ela não largou todo o peso em cima de mim, mas apoiou-se o suficiente para que suas virilhas se encaixassem firmes e se trancassem em cada uma das minhas bochechas, e a minha boca se enterrasse completamente dentro de uma buceta quente e molhada. Meu nariz, por sua vez, foi pressionado pelo cuzinho dela e eu podia sentir seu gosto e seu cheiro de fêmea misturados aos do gel lubrificante, que por sinal era bem agradável.



 Minha língua, inevitavelmente, já percorria cada centímetro das paredes internas daquela vagina molhada e pulsante, enquanto os lábios vaginais se entrelaçavam com os de minha boca. Acreditei que ela estava ficando satisfeita com o meu serviço oral, já que conseguia ouvi-la começando a dar sutis gemidos de prazer e sentir um leve balanço dos quadris dela para frente e para trás, obviamente para esfregar toda a genitália dela no meu rosto e aumentar seu prazer. Estava um pouco difícil para respirar, mas ainda conseguia tomar fôlego entre uma esfregadela e outra.

Entorpecido pelo paladar de fêmea, mal podia perceber que ela não estava exatamente me “premiando” por ter sido o campeão em uma tarefa de gincana. Na verdade, analisando friamente, agora que tudo isso já passou, penso que era ela quem estava usufruindo de mim. Na verdade, ela estava literalmente abusando do meu tesão em benefício próprio. Mas ainda era pouco, perto do que ainda vou relatar adiante.

 - Ai, menino, adoro esfregar minha buceta e meu cu na cara de um machinho novinho e submisso como você. Chupa gostoso, chupa, escravo. – disse a senhora Claudia, gemendo de prazer enquanto esfregava a buceta e o cuzinho dela freneticamente no meu rosto.

 Alguns segundos depois, já tendo meu rosto servindo como mero estimulador para o prazer de minha senhora, pude sentir ela manipulando meu pênis, que estava rijo como aço, de tanto tesão que eu estava sentindo em ser dominado sexualmente daquela forma. Eu nunca havia tido aquela experiência, como uma mulher mais velha, linda, gostosa e dominadora como ela.

 


- Ai!... Vou gozar gostoso na sua cara, meu escravinhoooo.... ai...aaaahhhhhhhhhh

 Ela gemeu alto e pude sentir um caldinho quente e melado sair de dentro de sua buceta direto na minha boca e lambuzar todo meu rosto. Aquele caldinho de fêmea impregnou meu nariz com um cheiro delicioso. O sabor era salgadinho e ácido ao mesmo tempo. Dava para deduzir que ela havia literalmente ejaculado quando gozou, de tanto esfregar a buceta no meu rosto.

 - Aiii... escravo... que gostoso... aaah.... adorei. Você merece seu prêmio agora.

 Com dificuldade em me concentrar no que estava acontecendo lá embaixo, no meu pau, percebi que ela estava punhetando de leve, com as duas mãos besuntadas com aquele gel. Era uma sensação de prazer absurda. A impressão que eu tinha era de que eu iria gozar a qualquer momento. Ela não se levantou do meu rosto, mas manteve-se sentada, ainda esfregando a buceta ne minha boca, porém mais devagar.

- Não goza sem minha permissão, heim! Tô sentindo que você já quer jorrar essa sua porra atrevida aqui na minha mão. Não goza! Eu ainda não deixei!

- Sim, senhora – respondi com dificuldade e com a voz abafada pela buceta de Claudia, que se esfregava frenética sobre meus lábios.

 Aquilo me alucinou de tesão. Ouvir que eu só podia gozar com a permissão dela me provocou um vulcão de prazer na mente, que só quem é submisso sexual (como acabei me descobrindo ser) entende. Ao ponto de, ao contrário do que eu queria, iniciar o processo inevitável do orgasmo.

 - Estou sentindo que você está prestes a me desobedecer. Eu disse não goza sem minha permissão, escravo! Você entendeu? – perguntou Cláudia, aumentando sutilmente a intensidade da punheta no meu pau. O que era uma ‘covardia’ gostosa, dado que ela, ironicamente, ‘não queria’ que eu gozasse.

 - Sim senhora – respondi sufocado, pois sua buceta e seu reguinho ainda se esfregavam na minha boca e no meu nariz.



 Até que senti que meu orgasmo era inevitável. Aquele ponto em que a gente que é homem, sabe que não aguenta mais segurar. Aquele momento em que perdemos o rumo e passamos a sentir a vida sendo vivida apenas dentro do nosso pau. Porém, para o meu terror, exatamente nesse início de orgasmo, ela cruelmente tirou a mão. Cego pela bunda que ora se sentava sobre meu rosto, não podia ver, mas sentia meu pau pulsando sozinho, sem ter mais aqueles dedinhos molhados e macios o estimulando. Era algo difícil de descrever, mas a explosão de prazer que um orgasmo comum me faria sentir foi literalmente interrompida!

 Eu podia sentir, todavia, minha porra saindo de dentro do meu pau e escorrendo como um caldinho quente sobre minha bexiga e minhas virilhas. Sem prazer! Sem orgasmo! Eu gemia de desespero, enquanto ela me repreendeu severamente, sentando com o cu na minha boca para me calar:

- Eu disse que não era pra você gozar sem minha permissão, escravo. Você usufruiu do seu prêmio antes da hora certa. Agora, merece ser castigado por isso.

 


Gelei. Ela mencionou a palavra ‘castigo’. Eu já havia ouvido falar disso em conversas sobre sexo com amigos, que em um contexto de dominação sexual, o parceiro bate na submissa como forma de castiga-la por mal comportamento. Naquele caso, o contrário, já que era a mulher que estava dominando.

 - Você não merece mais gozar a hora que quer. Vamos corrigir isso agora. Aí sim, você vai estar na situação em que tem que estar: controlado.

 Ao dizer isso, ainda com meus olhos encobertos pelas nádegas deliciosas de Cláudia, senti um toque metálico gelado embaixo das minhas bolas. Levei um susto, pois tudo ali embaixo estava muito aquecido. Na hora, como reflexo, contraí os quadris erguendo-os abruptamente. Ela me corrigiu:

- Calma, escravo. Não vou te machucar. Fica quietinho que eu preciso terminar de ajustar sua gaiolinha.

 ‘Gaiolinha’? O que seria aquilo? O que ela estava fazendo com meu saco? Será que ela ia me castrar? O desespero tomou conta de mim e comecei a me retorcer.

- Calma, menino! Deixa de ser medroso. Eu já disse que não vou te machucar. Fica paradinho que eu termino isso aqui rápido e você já vai ver o que é. Aposto que vai ficar com muito tesão.

 Resolvi confiar. Afinal, não havia muito o que fazer. Estava com as duas mãos presas por algemas e com meu rosto servindo de ‘banquinho’ para aquela raba gostosa, cheirosa e toda melada. O fato de eu não ter gozado propriamente ainda me deixava em um estado de tesão, mesmo tendo ejaculado. Parei de me mexer e a deixei continuar com aquela manipulação estranha nos meus genitais.

 - Muito bem, bom menino. Se você colaborar, vou acabar rapidinho aqui de te deixar trancadinho. Fica quietinho, tá? Prometo que vou ficar muito feliz se você se comportar.

 Enquanto ela falava, senti uma forma de ‘capa’ de metal engolir meu pau mole. Um ‘clique’ metálico foi ouvido e um certo aperto englobando minhas bolas e meu pau me fizeram começar a tremer de medo. Até que ela levantou a bunda de cima do meu rosto, deixando que eu visse o que ela tinha acabado de fazer.

- Muito bem, gostei de ver, ficou quietinho enquanto eu instalava seu novo aparelhinho. Olha como ficou, rsrsrsrs...

 Olhei para baixo e tive uma visão terrível: meu pau realmente inserido em um invólucro metálico cromado, com uma pequenina tela digital na parte superior, junto a um anel que envolvia meu pênis e meu saco pela base.

 


- O que é isso me prendendo?

- O nome é Tártarus – respondeu Claudia me encarando e observando atentamente minhas reações – Ainda é um protótipo, mas funciona perfeitamente.

- Pra quê? Por que me trancar nisso? O que eu fiz?

- Nada, bobinho. Você não fez nada. Mas vai fazer, ah vai. E vai fazer muito pela nossa causa.

- Causa? Como assim? – perguntei sentindo um certo desespero me amassando o coração.

- Nada que vá te prejudicar. Muito pelo contrário: se eu puder contar com sua colaboração, você só tem a ganhar. Não vou mentir pra você: a partir de agora, você terá que seguir algumas regras para ter a liberdade sexual de volta. Mas dependendo do quanto você nos ajudar, poderá ter muitos privilégios se comparado a outros homens do nosso planeta.

 Eu estava morrendo de medo. Minhas mãos algemadas e meu pau e minhas bolas presos em um tal de Tártarus, que ao que parecia, era uma tranca feita para órgão genital masculino sob medida, não estava muito em condições de enfrenta-la. Mas mesmo assim, queria deixar clara a minha indignação pelo abuso do meu direito à liberdade como cidadão cibeliano.

 - Mas isso é um absurdo! Prender meu órgão sexual assim sem minha permissão! E se eu não quiser?

- Você não tem escolha, escravo. Essa condição de eu ser sua senhora e você meu escravo não se limita à relação sexual que acabamos de ter. A partir de agora, você é meu escravo mesmo. De verdade. Considere-se escravizado e que terá que seguir todas as minhas ordens a partir de agora, até que porventura um dia eu te liberte.

- Mas isso é ilegal! Você não tem o direito de me escravizar. Não há autorização para que pessoas escravizem as outras aqui no nosso planeta!

- Ah... sim... a lei. Algo que mudará em breve. Você vai entender. Por ora, acho que você só vai compreender a linguagem da dor.

- Como assim? Dor? – fiquei apavorado.

- Essa dor...

- AAAAAhhhhhhh!

 Tomei um choque elétrico na genitália, provocado por aquele pequeno aparato de metal que me trancava as bolas. Um choque não extremamente forte, mas o suficiente para me incapacitar completamente. Com o susto e o desespero, comecei a gritar:

 - VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO COMIGO, SUA VACA! ME SOLTA AGORA..... AAAAAAHHHHHHHH

 Ela interrompeu minha insubordinação verbal facilmente, aplicando outro choque elétrico nas minhas bolas e no pau, que durou mais ou menos uns 5 segundos. Porém parecia uma eternidade. Pude ver que ela apertava um pequeno objeto, bem parecido com uma chave. Depois que o choque parou, eu estava bufando, tanto de raiva pelo cansaço em ter que suportar o choque.

 - Acho que você não entendeu ainda. Você agora me pertence, sendo a escravidão ilegal ou não. Posso contar com sua colaboração por bem, ou vou ter que acionar de novo esse botãozinho aqui para você entender melhor.

- Não! Não!... ok, eu obedeço. Não aperta mais, por favor – respondi bufando.

- Ok. Vou soltar suas mãos dessas algemas. Se tentar qualquer coisa, faço você se retorcer no chão com mais um choquinho desse. Entendido?

- Entendi.

- Só isso? ‘Entendi’? – perguntou com cara de desprezo.

- Sim, ué. Estou dizendo que entendi – respondi emburrado.

- Resposta errada...

-... AAAAAHHHHH!

 Ela me aplicou mais um choque, porém com duração menor que a de um segundo.

 - “Entendi....sim...” – indagou, indicando que eu deveria completar a frase dela.

- Entendi sim, senhora... sim, senhora – respondi, entendendo o que ela esperava como resposta.

- Ok, vamos te soltar então.



 Ela não teve que se aproximar de mim para soltar minhas algemas. Ela acionou um outro botão na chave, aparentemente, e as algemas se destrancaram sozinhas, por controle remoto.

 - Agora quero que você se levante e se vista. Vamos reunir você com os demais recrutas.

        - Sim, senhora – respondi, me levantando para apanhar minha roupa.

         ‘Recrutas’? ‘Causa’? Aquelas palavras eram muito estranhas até aquele momento. Enquanto me vestia, mais duas mulheres entraram no quarto.

         - Muito bem, irmã Claudia. Mais um para nossa equipe! – elogiou Leonora. Aquela que animava a gincana pelo microfone, em torno de meia hora antes daquele momento.

        - Hum... pelo jeito que está bufando e suando, esse te deu um pouquinho de trabalho – disse Janice, aquela que me abordara, me incentivando a participar da gincana.

         As três ali, juntas, estavam me fazendo cair a ficha: tramaram para me aprisionar e eu caí como um patinho na armadilha. Janice prosseguiu:

         - Já posso imaginar o quanto de dinheiro que poderíamos fazer com esse escravo.

        - Hum! Deixa de ser gananciosa, Janice. Eu quero abusar dele por um bom tempo antes de você o vender – disse Leonora, se mostrando mais assanhada.

        - Vocês estão se precipitando. Ele ainda nem foi educado na escravidão. Tem que passar pelo treinamento de servidão que eu estou preparando para que esses machos insolentes aprendam o seu devido lugar de capachos das filhas de Cibele.

        - Nossa, Claudia! Como você é má...rsrs – ironizou Leonora.

        - Ela, está certa, Lê. Ele ainda precisa ser adestrado pra ser um bom cachorrinho nosso. Fora que ainda tem uma missão muito importante pra cumprir antes de tudo – afirmou Janice.

         Eu estava ali, ouvindo aquelas três lindas e imponentes mulheres discutindo a meu respeito, como se eu estivesse sendo transformado em um mero gado delas. Apesar da revolta, confesso que estava com um tesão considerável com tudo aquilo que acabara de vivenciar. Ser dominado daquele jeito, com o turbilhão de informações que recebi, era algo surreal e que me hipnotizavam ao ponto de querer obedecer em nome do tesão.



        Dentre tudo, o que mais me intrigava era a tal “missão” que elas tinham para mim. Elas me olhavam como se algo grandioso estivesse para acontecer. Porém eu não fazia a menor ideia do que seria. Pelo menos até aquele momento. Mas sabia que estava prestes a descobrir.

 

Continua...



Gostou? Quer ler mais contos dentro da saga antológica de "Cibelianas". Então acesse o índice que contém todos os contos, textos auxiliares e explicativos dessa saga no link abaixo:

CIBELIANAS - ÍNDICE

3 comentários:

Fala Galera! Fiquem à vontade para comentarem, escrevam o que acharam da postagem! Os comentários anônimos estão liberados. "SEUS INCENTIVOS SÃO O COMBUSTÍVEL DA MINHA CRIATIVIDADE"

Para os que estiverem usando dispositivos móveis, sugiro rolar até o final da página e clicar em "Ver versão para a web". Vão aparecer a barra lateral de ferramentas e mais recursos.