Lá estava eu na fila. Imaginei
o que seria de mim dali em diante. Ou eu seria um servo reprodutor ou estaria
fadado a me tornar um escravo sissy. Pelo meu tamanho, e o pela provável
pequenez do meu pênis, supunha que acabaria tendo que seguir no rumo da última
opção. Tremi na base quando a Marquesa me chamou:
Percebi que os três da minha
frente já haviam sido atendidos, mas não saíram da sala por onde eu estava. Ela,
a Marquesa, era simplesmente linda. Morena, de olhos verdes, extremamente
gostosa. Na mão, trazia o chicote elétrico, a arma predileta das Marquesas
(como são chamadas as guardas de elite cibelianas). Fui rapidamente ao encontro
dela. Estava totalmente nu, com as mãos algemadas e com o dispositivo de
castidade acoplado nos meus genitais. Eu disse ‘provável’ pequenez do meu
pênis, pois desde os 20 anos de idade (10 anos terrestres) que eu não via meu
pinto. Nem sei se ele cresceu. Aquele seria o dia de definir se eu me tornaria
um reprodutor ou uma sissy.
A destinação era muito simples, e eu ouvia isso todos os dias na escola. Se o meu pinto crescesse o suficiente, confinado dentro dessa prisãozinha de titânio, teria o privilégio de poder penetrar e até fecundar Damas de Cibelis F, que me quisessem para isso, claro.
Caso contrário, se o pênis fosse pequeno, teríamos a honra de nos tornarmos sissies, ou seja, homens feminizados, em semelhança às Damas e à Grande Deusa Cibele. Mas tudo sempre para o prazer e a felicidade delas, como aprendemos desde a escola.
Apesar de extremamente intimidadora e poderosa, aquela Marquesa, que eu não sabia o nome, foi extremamente simpática comigo, com um largo e carinhoso sorriso:
A destinação era muito simples, e eu ouvia isso todos os dias na escola. Se o meu pinto crescesse o suficiente, confinado dentro dessa prisãozinha de titânio, teria o privilégio de poder penetrar e até fecundar Damas de Cibelis F, que me quisessem para isso, claro.
Caso contrário, se o pênis fosse pequeno, teríamos a honra de nos tornarmos sissies, ou seja, homens feminizados, em semelhança às Damas e à Grande Deusa Cibele. Mas tudo sempre para o prazer e a felicidade delas, como aprendemos desde a escola.
Apesar de extremamente intimidadora e poderosa, aquela Marquesa, que eu não sabia o nome, foi extremamente simpática comigo, com um largo e carinhoso sorriso:
- Bom menino! Você é o 0126TDF,
eu sou a Sargenta Fátima. Sou eu quem vou destinar você, viu? Hoje é o grande
dia da sua vida, você vai saber o rumo que vai tomar em nossa sociedade com a
bênção de nossa Deusa-Mãe Cibele. Vamos retirar seu cinto de castidade para
começar? Está ansioso?
- N-Não senhora... quer
dizer...
- Olha, não precisa ficar
nervoso. Se for obediente, não terá nenhum problema comigo. Qualquer que seja o
seu destino, será bem tratado por todas nós, desde que sempre siga fielmente as
três as devoções. Quais são elas mesmo? - Perguntou em um tom de questionamento.
- Obediência, Solicitude e Lealdade.
– Respondi sem pestanejar, já que repetíamos esses princípios todos os dias na
escola, como se fossem um mantra.
- Muito bem, parabéns! Vejo que
você foi um menino estudioso! Se você for sempre obediente, solícito e sempre puser
a felicidade das Mulheres como a razão da sua vida, qualquer que seja sua
tarefa vitalícia, você será feliz. Pronto, seu cinto abriu.
Depois de vários procedimentos
tecnológicos de decriptografia avançada, ela conseguiu destravar os microcadeados
eletrônicos do dispositivo. Meu coração batia forte, pois era uma parte do meu
corpo que eu não via havia 16 anos cibelianos!
- Muito bem, 0126TDF! Sua
higiene é muito boa. Sem cheiro, sem sujeira, está limpinho e sem pêlos, graças
aos nanorrobôs depiladores! – Disse logo que viu meu pinto.
- Pode olhar, bebê. É o seu
pintinho... não fique com medo ou vergonha – disse ela se referindo ao meu
pênis no diminutivo. Eu, ainda estando de olhos fechados, já imaginava que isso
era um sinal de que ele era um botãozinho minúsculo no meio das minhas pernas.
Olhei
para baixo. Lá estava ele todo retorcido e colado sobre a pele do saco. De fato,
era pequeno. Parecia ser ainda menor do que quando eu tinha 20 anos cibelianos.
E para acrescentar, como o aparelho de castidade mantinha todo o genital até o
ânus bem depilado, por nanorrobôs, a pele do saco era lisa como a de um garoto
de cinco anos.
- Ele tá
dormindo, olha que gracinha. Acorda, minhoquinha...rsrsrs.
Ouvir
aquilo era humilhante. Uma mulher linda e poderosa, perfumada e intimidante
como ela, uns 30 anos cibelianos mais velha, abaixada olhando para o meu pau
que estava dentro da lâmpada do gênio havia dezesseis anos cibelianos e não
queria levantar, por mais que eu estivesse excitado. Um líquido transparente e viscoso ainda escorria dele, desde a hora que ejaculei na cadeira de testes.
Ela
cansou de esperar e, de leve, puxou meu pinto com a pontinha dos dedos,
passando um leitor digital por ele.
- Vou
medir rapidinho, porque preciso da medida dele molinho.
<<bip>>...Muito bem... vamos ver... hum, quatro centímetros! Uma
gracinha. Olha já tá ficando durinho, vamos ver.
Ela me
enlouqueceu, agarrando de leve o meu pênis com os dedos vestidos naquela luva
de látex vermelho lisa, e o massageou devagar, para estimular. O alívio de ter
meu pinto solto depois de 16 anos cibelianos de castidade, é indescritível. Uma
coceirinha absurdamente gostosa, um prazer louco de explodir com uma sensação
explosiva que nunca tive a chance de sentir. Chamavam isso de orgasmo. Uma
lenda. Meu pinto ficou totalmente duro. Eu estava sentindo um tesão por dentro
do saco que a impressão que tinha aquele tal de orgasmo que tanto falavam, ia
acontecer a qualquer momento.
- Ok...
vamos medir...<<bip>>...hum-hum...bom, 6 centímetros, durinho.
Parece que não resta muita dúvida de como você vai nos servir não é? –
Perguntou ela com um lindo sorriso e um olhar debochado que me fez sentir
humilhado, mas ao mesmo tempo, louco de tesão.
- Sim,
senhora. Serei uma... sissy?
- Sem
dúvida! Eu preciso medir também seus quadris, cintura, peito e estatura, mas só
de olhar pra você, já sei que vai dar uma excelente sissy para a satisfação de
Cibele. Vira de costas para mim, quero apertar suas ancas.
- Nossa,
mas você tem uma bunda bem carnuda, heim... vamos medir.
Tiradas
todas as medidas, meu destino estava traçado.
- Bom, é
isso. Não é que você vai dar uma linda sissie?? Parabéns!! Claro que não está pronta ainda, mas vou mandar
o relatório ao seu respeito para a endocrinologista. Seu tratamento hormonal deve
começar em breve. Muito bem, menino, você vai receber o privilégio de se parecer
com uma Dama!
Não
tinha jeito, eu ia mesmo ser feminizado para servir aquelas mulheres. Começou a
bater um desespero, pois além de ter medo de ter minha aparência masculina
modificada, eu ainda temia nunca poder gozar com meu pau em toda a minha vida.
E foi sobre isso mesmo que ela me advertiu logo em seguida:
- Você
vai voltar para o cinto de castidade, ok? É melhor se despedir da visão do seu
grelinho assim soltinho, pois de agora em diante, ele só servirá mesmo para o que sempre
serviu... fazer pipi.
-
Senhora, eu nunca vou poder...?
- Gozar?
rsrs.... não, querido. Pelo menos não por esse seu pintinho. Isso é reservado
apenas para os reprodutores. Os chamados homens-viris. Você vai se tornar uma
linda sissy, e vai se sentir muito orgulhosa disso quando estiver pronta.
- Quer
dizer então que nunca vou penetrar uma mulher?
- Exatamente.
Nunca. O seu esperma poderá até ser extraído para servir de base genética para
produzir mais meninos sissies como você. Mas penetrar fica para sempre fora
de cogitação. Fora que o desejo das mulheres não será jamais satisfeito com um pintinho
tão pequeno como o seu. Você acha que um grelinho desses pode dar prazer a uma
Mulher?
- É... não
senhora.
- Então,
não há nenhuma necessidade em permitir que ele saia dessa jaulinha. Não tem finalidade
nenhuma. - Disse ela, dando uma risadinha debochada.
Aquilo bateu
em mim como uma bomba. Eu passei toda a adolescência, até aquele momento,
sonhando com o dia em que finalmente eu poderia gozar gostoso, exatamente como
os meus colegas mais velhos, que foram designados como reprodutores, diziam.
Eles se gabavam para a gente de como era gostoso poder penetrar e encher as
bucetas quentinhas das proprietárias com esperma acumulado após algumas semanas
de castidade.
- Mas
não fica triste. Você vai poder sim ter orgasmos, ok?
-
Poderei, senhora?
- Claro.
Até para a sua espécie é saudável gozar. Faz bem pra saúde dos seus órgãos e da
sua mente.
- Mas a
castidade não é permanente? Eu achei que ia ficar o tempo todo preso...
- Ai,
bobinho. Tão inocente ainda. Isso me encanta muito em vocês bebês.
- Não
entendi.
- Você
vai poder gozar pelo bumbum, bebê. Sendo penetrado, como toda mocinha é penetrada.
Olha que honra, vai gozar igualzinho as filhas de Cibele gozam, viu? Pode ter certeza que o orgasmo anal, pra vocês que tem próstata, é muito mais prazeroso que o pelo pitinho.
- Sim,
senhora – Respondi ainda contrariado, mas tentando encarar como algo realmente
bom.
- Fica
tranquilo. Todas as sissies, que as Madames treinam, andam felizes pelas
mansões. Não há registro de revolta ou infelicidade de sissies desde a Grande
Iluminação.
Ela se
referia ao início da grande revolução femista que começou a ser desenhada pela
Rainha Athena no ano 185.
- Mas
senhora, eu não sou gay. Não tenho nenhuma atração por homens. Como vai ser
isso?
- Bem,
querido. Isso vai depender muito de como sua proprietária vai querer te usar.
Normalmente, as Damas penetram em vocês usando consolos. Pênis de borracha que
elas mesmas usam na cintura, ou com as mãos mesmo. Ouvi dizer que existem Damas
que adoram penetrar suas sissies com consolos para recompensá-las pelos bons
serviços. E não tenha dúvida, ser penetrado no cuzinho, para vocês escravos, é muito prazeroso. Muito mesmo.
- As Damas que compram sissies heterossexuais como você, usam a sodomização delas por homens reprodutores, somente como forma de punição por algum deslize grave. Ou seja, você tem que ser sempre... – parou naquele tom que pede para a gente completar a frase, como as professoras faziam na escola.
- As Damas que compram sissies heterossexuais como você, usam a sodomização delas por homens reprodutores, somente como forma de punição por algum deslize grave. Ou seja, você tem que ser sempre... – parou naquele tom que pede para a gente completar a frase, como as professoras faziam na escola.
- Obediente,
solícito e leal.
- Ótimo.
Isso mesmo. Ande na linha sempre, e nunca terá que passar por isso. <clic> Pronto,
suas bolinhas e seu grelinho estão bem trancadinhos de novo. Viu?
E lá
estava o meu pintinho trancado novamente. Ela passou um lacre de metal com uma pequeno código QR e um nanochip blindado por dentro. De fato, nunca mais
meu pinto sairia novamente daquele aparelhinho metálico de castidade.
-
Próximo passo, seu nome, claro. Vamos ver aqui no catálogo.
A Sargenta
Fátima começou a folear um catálogo digital em uma tela, buscando em uma lista
de nomes femininos, qual seria o meu.
- Você
vai se chamar... achei um bom nome pra você... Isso! Libélula! Que lindo. A
partir de hoje, você não será mais chamado pelo seu código, como todos os
meninos são. Seu nome será Libélula! E nunca mais será chamado no masculino.
Tudo o que se referir a você será no feminino! Está feliz?
Naquele
planeta, éramos tão inferiores às mulheres, tanto social quanto intelectualmente,
que sermos tratados e chamados como mulheres era de fato uma grande honra. Uma vez, me contaram que isso na humanidade terráquea era muito estranho. Mas aqui em Cibelis F, sim, ser feminizado era algo muito bem visto pelas mulheres e invejado por alguns homens. E
isso compensava, talvez, o fato de que nunca mais seria másculo novamente, e
nunca mais poderia ter a chance de experimentar pela primeira vez, o que era penetrar e gozar pelo pênis. Meu pintinho ficaria para sempre virgem. Prisão perpétua para ele em castidade. Uma sentença de honra em Cibelis F, mas irrevogável. Permanente.
- Agora vem comigo, vou te levar
para a consulta com a endocrinologista-cirurgiã. Ela vai te receitar o seu
coquetel de hormônios e demarcar o seu corpinho para a ginemodelagem. Mal posso
esperar para vê-la pronta, daqui a seis anos! Você vai ficar perfeita como
sissy!
A ginemodelagem era um procedimento cirúrgico avançado que deixava o corpo dos destinados a sissies, muito femininos. Bunda mais carnuda, quadril mais largo, gorduras relocalizadas em regiões mais tipicamente femininas, afinamento da mandíbula, estreitamento dos ossos dos ombros, depilação total e definitiva e afinamento da voz. A única característica que era preservada, mesmo que trancafiada no cinto de castidade era os testículos e o pênis.
Segundo as professoras nos ensinavam, já nos útlimos meses antes da Grande Destinação, não sofríamos mudança de sexo nos genitais pois a honra de ter vaginas era somente das filhas de Cibele. Mas alguns colegas mais velhos, me contaram que descobriram que o motivo real de preservar nossos saquinhos e pintinhos era para nos manter com tesão para obedecer com mais vontade às nossas Damas. Eu acredito nas duas hipóteses.
A ginemodelagem era um procedimento cirúrgico avançado que deixava o corpo dos destinados a sissies, muito femininos. Bunda mais carnuda, quadril mais largo, gorduras relocalizadas em regiões mais tipicamente femininas, afinamento da mandíbula, estreitamento dos ossos dos ombros, depilação total e definitiva e afinamento da voz. A única característica que era preservada, mesmo que trancafiada no cinto de castidade era os testículos e o pênis.
Segundo as professoras nos ensinavam, já nos útlimos meses antes da Grande Destinação, não sofríamos mudança de sexo nos genitais pois a honra de ter vaginas era somente das filhas de Cibele. Mas alguns colegas mais velhos, me contaram que descobriram que o motivo real de preservar nossos saquinhos e pintinhos era para nos manter com tesão para obedecer com mais vontade às nossas Damas. Eu acredito nas duas hipóteses.
Fui
atrás dela, seguindo o som de “clac” que seus saltos faziam no assoalho de
acrílico. Aquela visão divina era nova para mim. Eu nunca havia visto uma bunda
de mulher daquele ângulo, marcada pela roupa de látex, marcando cada dobrinha
das nádegas, rebolando na minha frente a cada passo. Meu pintinho tentou ficar
duro dentro da jaulinha de titânio, como sempre acontecia desde meus vinte e
dois aninhos.
-
Próximo! – Uma voz feminina ecoou de dentro da sala à nossa frente, bem no fim
do corredor.
- Vai
lá, bebê. A doutora Verônica está te chamando. Boa sorte, e que Cibele te
conduza! – Disse a linda Marquesa morena.
Hesitei
por alguns segundos, parado, olhando para a porta sem dar o primeiro passo.
Estava com medo. A Sargenta Fátima me avisou:
- Escravo,
até agora fui gentil com você! Mas não vale a pena sentir a dor do meu chicote
para tomar coragem de entrar. Você já está bem grandinho, já tem 36 aninhos! Vai logo! – Disse ela puxando a ponta do chicote
elétrico bem atrás de mim, já olhando para minha bunda nua.
- Sim,
senhora. Eu vou – respondi, caminhando sofregamente em direção ao consultório.
Continua...
Sensacional. Agora vamos para a terapia hormonal ....
ResponderExcluirQue privilégio, ser uma Sissy e servir á essas mulheres em uma Ginocracia !!