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O TCC de Laura - 20º Dia - Conhecendo donguinha, a submissa

Naquela noite, eu mal podia dormir. Mas não tanto por conta do tesão retido já havia 19 dias. Depois de quase 3 semanas sem orgasmo, a impressão que dá é que a gente atinge um platô de frustração que diminui a angústia por gozar. Mas em compensação, a gente sente um ânimo estúpido de obedecer e servir a dona da chave. Sentia como se eu tivesse me tornado um animalzinho domesticado e dócil. Aquele homem, livre para se masturbar a qualquer hora que me desse na telha, já era.

Chega de falar de mim. Até porque, nesse meu diário, já repeti por diversas vezes como me sinto não tendo mais autonomia e decisão sobre meu sexo e minha vontade. Vamos falar dela. Sim, Laura. 

Depois que Laura revelou ter sido submissa a uma mulher, no passado, minha visão sobre ela mudou. Eu passei a enxergá-la de forma mais humana, até mais doce. Expôs uma fase de sua vida em que ela era frágil, bem diferente de agora, em que é a sádica dominadora. Agora, me confessou que se diverte muito em testar os meus limites e anotar as observações sobre sua cobaia (eu). E isso me fez ainda mais apaixonado por ela.

 Laura mandou uma mensagem, me convocando para a casa dela naquele dia. No horário marcado, toquei a campainha, como de costume. Ela me atendeu radiante, com a sensualidade de sempre. Um pijaminha cinza, estampado de coelhinhos e bem curtinho. Um tesão. 

- Ai, colega, que bom que você chegou. Estou um caco.

- Por que, doutora? Aconteceu alguma coisa?

- Você sabe... coisas de mulher. TPM.

- Ah, entendi. O que a senhora precisa?

- Uma massagem. Aquela gostosa que você sabe fazer. Começa pelos meus pés, depois passa para a minha barriga, minha cólica está me matando.

- Sim, doutora.

Depois de fechar a porta, foi andando em direção ao sofá, me levando pela mão. Tirou a blusinha do pijama. Estava sem sutiã, revelando aqueles biquinhos lindos e pontudos. Deitou-se no sofá, esperando que eu me sentasse no tapete para prestar o serviço que ela precisava.  

- Ai, vem, colega, preciso muito das suas mãos percorrendo todo o meu corpo!

        Aquele chamado me matou de tesão. Aqueles pesinhos lisinhos e macios, aquela pele quente começava a receber meus afagos mais desesperados que eu não podia evitar. Minha excitação estava a mil. Minha gaiola de aço estava prestes a se romper com tamanho inchaço peniano. 

- Nossa... como eu estava com vontade que essa hora chegasse logo. Suas mãos são tão fortes... tão firmes...


- A doutora sabe que estou sempre à sua disposição. Se tem uma coisa que esse experimento de castidade está me ensinando, é que me dá muito prazer ver a senhora satisfeita.

- Ai, que fofo... gostei disso. Como estão suas anotações sobre como está se sentindo?

- Eu trouxe meu caderno. A senhora quer ler?

- Quero.

 Entreguei o caderno para ela. Enquanto ela lia, continuei a massagem, só que daquele momento e diante, passei para as coxas tenras e lisinhas. Outra coisa que me excitava bastante era vê-la lendo ou se distraindo com qualquer coisa, enquanto eu lhe prestava algum serviço. Era, de fato, algo humilhante, mas que me fazia, ao mesmo tempo, me sentir útil. Ainda que essa utilidade fossa como a de um mero serviçal.

           Depois de uns 40 minutos massageando todo o corpo de minha dona, a campainha toca. Laura me mandou atender, o que fiz prontamente. Olhei pelo olho mágico da porta e meu coração quase saiu pela boca. Era ela: Jéssica. Percebi que estava acompanhada de uma outra menina, aparentemente da mesma idade. Não dava para perceber muitos detalhes.

           - Doutora, é Jéssica. Ela está com alguém. Uma garota.

          - Abre. Eu estava esperando as duas.

           Abri a porta.

          - Oi, lindo. Como você está?

          - Oi, Jéssica. Tudo bem... respondi meio encabulado.

          - Adorei nosso encontro, anteontem! Você nos serviu muito bem naquela ocasião, por sinal, rsrsrs. Bem, deixe-me apresentar, essa aqui é a donguinha. Donguinha, esse é o nosso colega da faculdade de quem lhe falei. O submisso da minha amiga Laura. – Disse, me apresentando a moça que a acompanhava. Levei um susto por ela mencionar minha situação constrangedora na frente da desconhecida. Mas aquele constrangimento logo passaria. E eu vou explicar adiante.

           Donguinha estava de vestidinho super curto, de lycra, coladinho no corpo, todo preto de rendinha, estilo maid. Meias arrastão, sapatilhas baixas de couro preto, cabelos pretos longos e presos em um coque enorme no alto da cabeça. O detalhe mais intrigante era uma gargantilha no estilo coleira, que trazia escrita em pedrinhas brilhantes o nome “Jéssica”.

- Prazer, sou a donguinha. – Disse a linda moça, toda delicadinha. 

- Prazer. Por favor, entrem... – Respondi, sem jeito.


 

Estava certo de que se tratava de uma submissa. Pela coleira e pelas falas, uma submissa de Jéssica, obviamente. Não pude evitar pensar que entre as meninas que abusaram de mim, na casa de Jéssica, estivesse essa linda escravinha participando de alguma forma. 

- Oi, amiga! Quanto tempo, heim! Gritou Laura, deitada, do sofá, já se sentando.

- Oi, estou entrando... tudo bem, Laurinha? Vixi, você tá um caco heim, o que houve, amiga?

- Ai, menina! Esse mês veio forte, heim! Tô aqui a base de buscopan e das massagens maravilhosas do meu cobaia.

- Ai, amiga, é um saco mesmo. Eu também tenho bastante cólica.

- Ruim, né? Mas então, quem é a linda que te acompanha?

- Ah, desculpe. Essa é a donguinha. Minha nova submissa. Escrava, faça os cumprimentos devidos à senhorita Laura, nossa anfitriã. 


Foi a obviedade que havia imaginado. Jéssica mandou-a cumprimentar Laura e a submissa se abaixou ao chão, se ajoelhando e descendo o rosto até os pés de Laura, aplicando um beijo suave de generoso em cada um deles. Depois disse:

- Muito prazer em conhece-la, senhorita. Muito grata e honrada por me receber em sua casa.

- Uau, linda! O prazer é todo meu! Seja bem vinda! – respondeu Laura, afetuosa como sempre. 

Laura as convidou para se sentarem. Jéssica se sentou no sofá ao lado de Laura. Donguinha, contudo, sentou-se de joelhos e em postura servil aos pés de Jéssica, a qual passou a aplicar carícias leves nos longos e lisos cabelos da serva, enquanto iniciava o bate-papo com a anfitriã Laura. A doutora, por sua vez, me encarou com um olhar indicativo, e entendi logo que era uma ordem não verbal para que eu fosse buscar algo para as visitas.

Enquanto ia para a cozinha, pensei em abrir longnecks de Smirnoff ice, pois sabia que elas adoravam. Voltei e me dirigi a Jéssica.

- Com licença, a senhora permite que sua submissa participe de um drink?

- Claro, pode trazer pra ela também!

- Ok. – Respondi solícito e retornei ao meu trajeto em direção à cozinha. 

Enquanto estava escolhendo as garrafas dentro da adega, ia escutando a conversa entre as duas, vinda da sala: 

- Que grande novidade, para mim você estar com ela! Quando você me disse que estava à procura de alguém submisso, imaginei que queria um garoto, não uma bela bonequinha!

- Ela é muito educada e obediente, sabe, Laura? Demorou um pouco para se adequar a todas as minhas vontades, nos primeiros três dias de adestramento, mas agora, mal preciso falar o que quero e ela já vem me servir.

- Uau, maravilhoso. Mas como você a conheceu?

- Ela era minha vizinha e amiga de infância! Brincávamos juntas de boneca quando éramos crianças, mas a família dela se mudou do bairro quando tínhamos uns 11 ou 12 anos, e nunca mais tivemos contato. Até que nos encontramos no facebook há umas três semanas e ela estava morando sozinha em um bairro próximo, para fazer a faculdade dela. Semana passada ela se mudou lá pra minha casa, e agora moramos juntas.

- Uau! Um relacionamento sério, então!

- Sim, apesar de sermos Domme e sub, pode considerar que somos namoradas.

 

Nesse momento da conversa, eu estava chegando com as bebidas abertas sobre uma bandeja, para servi-las. Estendi a mão com a bandeja e as três foram pegando suas garrafinhas e me agradecendo, enquanto mantinham-se aferradas à conversa. Em seguida, deixei a bandeja sobre a mesa e abaixei-me de joelhos aos pés de Laura, que também começou a me fazer um cafuné gostoso na minha cabeça, enquanto botava o papo em dia com Jéssica. 

- Entendi! Nossa, parabéns para vocês duas! É muito bonito ver essa cumplicidade toda.

- Então, apesar de termos começado nossa relação há pouco tempo, nos conhecemos há anos.

- Claro, natural que já tenham toda essa ligação! Mas estou curiosa sobre como vocês descobriram que se gostavam assim dessa forma, com uma mandando e a outra obedecendo?

- Vai, donguinha, responde essa para a senhorita Laura. – Jéssica passou a palavra à sua submissa.

- Senhorita, desde criança eu sempre gostei de fazer as vontades dela. Em nossas brincadeiras, ela sempre dizia como fazer, o que fazer e eu adorava seguir a direção que ela dava para tudo. Eu sentia que ela gostava de brincar comigo, porque tudo que ela imaginava e queria fazer na brincadeira, eu buscava satisfazer prontamente, de forma que fosse 100% divertido para ela, mesmo que para mim nem fosse tanto. Minha boneca era sempre a da Maria Camundonga, que tinha avental e segurava uma vassourinha de feltro. No avental dela, tinha um bordado com uma carinha de ratinha piscando o olho.

- Ah, saquei! Daí ela te chamar de “donguinha”, vem de camundonga! – Deduziu Laura.

- Exatamente. Eu que dei esse nome pra ela. Foi bem no dia seguinte ao nosso encontro, quando pus a coleira em seu pescoço. Foi justamente em referência à personagem que sempre ela usou em nossas brincadeiras de infância. É que eu percebia, na época, que ela tinha esse prazer, em fazer a boneca donguinha limpar a casinha, preparar as roupinhas e arrumar a casinha das bonecas, tudo para que a boneca que me representava, uma bela e loira Barbie, fosse sempre a patroa na brincadeira, e ela a empregada. – Completou Jéssica.

- Faz todo sentido do mundo! Gente, que lindo, uma relação D/s que surgiu não do tesão de um contato eventual, mas de uma história sólida de amizade e ligação desde a infância! Que lindo, estou emocionada! – Exclamou Laura.

- Mas deixa eu te contar como foi nosso reencontro há três semanas! – Empolgou-se Jéssica.

- Conta, conta!

- Estava navegando no facebook, nas comunidades D/s, quando achei o perfil de uma suposta sub, sem fotos reais dela, somente, um desenho de uma personagem de hentai no perfil e uma capa bem sugestiva.

- Entendi.

- Daí, comecei a conversar com a sub misteriosa no privado. Disse que eu era dominadora, e que estava à procura de uma pessoa, fosse de qualquer gênero para ser minha submissa, ou submisso, 24/7. Ela disse que também estava em busca de alguém, mas que não tinha muita coragem de se atirar em uma relação séria, assim de cara, sem antes conhecer bem a pessoa, e tal. Entendi perfeitamente, mas propus, depois de umas três vezes que conversamos longamente pelo chat, que nos encontrássemos em um shopping, para nos conhecermos melhor. E marcamos para sábado passado...

- Nossa, já tô aqui imaginando a cena das duas se reencontrando no shopping!

- Amiga, foi emoção demais! Quando vi donguinha, ali na minha frente, já adulta, lindissimamente produzida em um vestido vermelho que disse estar vestindo para facilitar nosso encontro.... quase infartei de felicidade com a coincidência!

- Nossa, estou emocionada. – Declarou Laura, enxugando os próprios olhos. E você, donguinha, como se sentiu quando percebeu que o seu contato no face era justamente a sua melhor amiga de infância?

- Ah, senhorita, eu me desabei em choro. Foi uma alegria sem explicação, um magnetismo imediato! Nem tem como explicar.

- Nos abraçamos longamente, no meio da praça de alimentação do shopping! – complementou Jéssica.

- Linda história! Torço muito para que o amor de vocês dure para sempre.

- Obrigada, amiga.


Eu estava ali, de expectador da conversa entre as três. Meu pau, obviamente, duro como pedra e exprimido contra as paredes de metal do meu cinto de castidade, logo abaixo da minha calça de moletom. Então jazia ali mesmo, padecendo do tesão contido, ao passo que ficava ainda intrigado com o pensamento de que, pelo tempo em que donguinha já morava com Jéssica, a possibilidade de ela ter participado do meu abuso sexual era grande. Laura queria saber mais: 

- Não sei se você se sente à vontade pra contar, mas como foi depois do shopping? Desculpe, sou muito curiosa!

- Claro, amiga, não tem constrangimento entre nós! Comemos um sushi na praça de alimentação e, dali, fomos de mãos dadas para o carro e para o motel! Quando chegamos no quarto, nem me lembro de ter tirado a roupa, nos agarramos loucamente, nos beijando e nos chupando por horas, gozamos muito juntas, rsrsrs.... – donguinha sorria toda safadinha ouvindo o relato de sua dona.

 

Nossa, que tesão! Jéssica não tinha nenhuma vergonha de contar aqueles detalhes, e donguinha, pelo jeito, não se incomodava em que essa intimidade fosse revelada. Para minha surpresa (e tesão) percebi que enquanto as duas conversavam no sofá, donguinha dava umas bisbilhotadas rápidas em minha direção, tentando disfarçar. Percebi que o que estava chamando a atenção dela, era o volume estranho entre as minhas pernas. Será que ela sabia da existência de cintos de castidade?

 - Daí, como sabíamos exatamente o que ambas desejávamos, no dia seguinte à nossa primeira transa, já comecei o adestramento dela como minha serva. Foi ótimo, porque meu cesto de roupas estava transbordando e minha casa precisava muito de uma faxina completa. A donguinha é uma ótima maid, faz uma faxina perfeita. E agora, a hora que preciso de uma chupada, a boca dela está pronta e bem molhada para me satisfazer a qualquer hora do dia ou da madrugada, rsrsrsrs. Não é, donguinha? 


Donguinha foi surpreendida com a pergunta no exato momento em que, mais uma vez estava encarando o volume dentro da minha calça.

 - É... sim senhora! Estou sempre pronta para chupar sua divina buceta e fazê-la gozar sempre que precisar... respondeu donguinha, em tom de reverência e safadeza ao mesmo tempo.

- Sabe o que me deixa totalmente encantada com essa história? É que a vida de vocês duas agora reproduz, na realidade, aquilo que vocês imaginavam em suas brincadeiras de casinha na infância. - Declarou Laura.

- Exatamente! Exceto pela parte mais gostosa, claro, né? Éramos muito inocentes para ligar aquela relação infantil a algum tipo de atração física, mas é mesmo como se fosse uma continuação amadurecida das nossas brincadeiras de patroa e empregada na casinha de bonecas.

- Claro, claro. Isso é que é mais bonito. Aquilo que era lúdico e inocente, se transformou em algo lindo e forte. Parabéns, mais uma vez!

 Para meu espanto, Jéssica olhou para donguinha e, sorridente, indagou:

 - Amor, percebi que você gostou de olhar para o nosso amigo cobaia ali, aos pés de nossa anfitriã. Tá curiosa com alguma coisa a respeito dele, heim?

- É... não, é que... sim, mas... – o rosto de donguinha ficou mais vermelho do que meu pau enclausurado há 20 dias.

- Pode falar, não tem problema. Entre nós quatro estamos dentro da cumplicidade – Ajudou Laura.

- Sim... na verdade, eu queria saber o que é aquele formato estranho e curvo ali, entre as pernas dele, dentro da calça. 

Laura e Jéssica caíram na gargalhada! Eu e donguinha nos entreolhamos atônitos pela reação das duas. Ela, sem saber nada a respeito do que as outras duas riam. Eu por saber, mas sem esperar que fossem reagir daquela forma.

 - Mas que atrevida! Tenha modos, donguinha! Hahahaha...

- Você quer ver o que o meu submisso guarda ali debaixo? Pode, Jéssica? – propôs Laura ainda se contendo em sua risada.

- Claro! – aprovou a dona de donguinha. – Você quer ver o que ele tem ali, amor?

- É... sim, queria ver sim. – Respondeu donguinha me olhando com um sorrisinho safado depois de perder a vergonha inicial.

- Ok, cobaia, pode tirar a roupa. – Mandou Laura.

 Morri.

 Levantei envergonhado e levei minhas mãos ao elástico da calça para abaixá-las. Enquanto isso, donguinha fitava fixamente os olhos na direção do meu pau, a ser revelado. Comecei a abaixar as calças e, logo que o elástico transpôs minha genitália, deixando-a à mostra, o queixo de donguinha caiu enquanto os olhos se arregalaram. Laura e Jéssica gargalharam mais uma vez, diante da reação da submissa.

 

- Viu, donguinha, se você tivesse um pau, seria assim que ele estaria agora. Em castidade! – provocou Jéssica.

- Mas o que é isso? Castidade? Cinto mesmo? – perguntou donguinha.

- Sim, é um moderno, seguro e sadio dispositivo de castidade para homens.

- Mas por que ele está usando isso? – ainda curiosa, donguinha quis saber a razão. Jéssica explicou:

- É para mantê-lo sem orgasmos, proibido de se tocar. Para que fique mais obediente. E ele não é um submisso da Laura, no sentido de relacionamento. É só um objeto de estudo comportamental para o TCC dela na faculdade de psicologia.

- Uau! Interessante! Mas por que ele fica mais obediente pelo fato de não gozar?

- É exatamente esse o objetivo do estudo. Mostrar por “a+b” que a privação do orgasmo incentiva o macho submisso a obedecer de forma mais solícita e motivada.

- Ah, tá.

 Eu estava morrendo de constrangimento, por causa da minha teimosa e forte tentativa de ereção, ali, bem diante dos olhos das visitas. Quanto à Jéssica, nem tanto. Mas quanto à nova conhecida donguinha, fiquei bem envergonhado. Ela era linda, e tinha uma carinha de safada que me fazia ofegar. Pelo visto, ela não havia participado da orgia pela qual Jéssica e outras amigas misteriosas abusaram de meu corpo dois dias antes. Ela não demonstrava ter me conhecido naquele dia. Fora que aparentava mesmo nunca ter visto um cinto de castidade.

 - Não sei não, Jéssica, mas acho que donguinha parece disposta a nos divertir em uma participação gostosa junto com o nosso cobaia. Eu estou quase naqueles dias, e não queria que ele perdesse a prática de suas habilidades orais. O que acha? - Sugeriu Laura

- Claro! Por que não? O que você acha, donguinha? - Perguntou Jéssica.

- Senhora, sou sua submissa. Faço o que a senhora mandar (quis disfarçar seu tesão, jogando a responsabilidade para sua dona).

- Ai, que amor! Ela é uma gracinha! – interrompeu Laura - mas, então, sei que você é obediente, mas te agradaria ter contato íntimo com o cobaia?

- Perdão senhorita Laura, mas ele é um gatinho. Estou disponível para o que a senhora desejar que eu faça com ele...

 As duas caíram na gargalhada.

 -  Ok, vamos marcar amanhã lá em casa, então. Lá nós temos aqueles equipamentos que o nosso amiguinho conhece muito bem, certo? – Ofereceu Jéssica.

- Claro, marcado então. Vamos nos divertir bastante! Que tal se filmarmos nossas brincadeiras? – idealizou Laura.

- Ótima ideia! Podemos também abrir uma conta no onlyfans pra vender nossos vídeos! Ganhar uma graninha explorando a imagem dos nossos subs! Que tal?

- Uau! Adorei! Jéssica, você é muito safada, sua cachorra! Hahahaha... imagina, nosso casal de capachinhos pagando de estrelas pornôs na net! Fodástica ideia!

 Naquele momento, fiquei convicto que não havia limites para a humilhação erótica, naquele contexto em que me encontrava. Cada vez que eu me permitia imaginar estar no ápice, Laura superava minhas expectativas.

As duas trocaram mais algumas trivialidades a respeito de suas rotinas, enquanto caminhávamos, os quatro, em direção à porta do flat. Enquanto Laura e Jéssica iam fazendo aquele desfecho de conversa que parece sem fim, donguinha ficava me olhando, discretamente, enquanto eu tentava disfarçar a vontade de olhar de volta. Era uma delicinha aquela submissa.

 - Tchau, Jéssica! Tchau donguinha! Até amanhã! – Despediu-se Laura, com um sorrisinho bem insinuante quando disse “até amanhã”.

 Em seguida, entramos e Laura me botou para prosseguir na massagem. Disse estar com os pés tensos, precisando relaxar. Captei a mensagem.

 Eu estava morrendo de tesão em imaginar o que as nossas respectivas donas iriam aprontar com a gente no dia seguinte. Conto pra vocês no próximo capítulo desse meu relato.


21º Dia - Mais sacanagem na casa de Jéssica (em breve)







                        

  

2 comentários:

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