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2048 - Controlado pela Cunhada - Parte 3




Parte 3 - A Nova Rotina do Cunhadinho

- E aí, Bê? Tá gostando de sentir como é o seu próprio pintinho te penetrando?
- Ahhh... aahhh...




Ele só gemia, de quatro sobre a minha cama, enquanto eu me divertia muito, penetrando nele com o pênis fake que eu tinha acabado de moldar no próprio pintinho minúsculo dele. Mas antes disso, demorou bastante pra conseguir entrar, pois ele era virgem no cuzinho. Tive que lubrificar bem meus dedos com luva de látex e tirar a virgindade do rabinho dele devagar, pra preparar. Depois que ele acostumou com meus dedinhos, foi a vez de colocar uma camisinha no pintinho fake dele e a brincadeira continuou:

- Huuumm.. sei não heim... tô vendo que essa brincadeirinha de fuder seu cuzinho tá ficando gostosa pra você.
- Aaii... pára. Por favor. Meu pau já ficou mole... sssss... aahhh
- Eu sei. Era isso que eu queria fazer. A Alissa revelou que uma ótima forma de amolecer o pau duro de um homem é penetrando no cuzinho bem gostoso.
- Então por que continua me penetrando, se ele já tá mole?
- Porque eu quero, hahahaha... Por que tá divertido.
- Ahhh... ahhh..
- Isso, cunhadinho, geme... geme gostoso enquanto eu te meto com o seu próprio pintinho. 
- Aaahh... aaahhh...
- Sua sorte, Bernardo, é que essa cópia do seu pauzinho é bem pra iniciante mesmo. Nem deve ter doído a hora que eu introduzi ele no seu cuzinho virgem. Isso é o que as putas que você mete no cu sentem quando você as penetra. Nelas não deve fazer nem cosquinha, mas em você, pelo visto... tá gemendo igual a uma mocinha virgem que está dando o cuzinho pela primeira vez, hahahaha...

Eu buscava humilhá-lo de todas as formas que eu podia. Mas minha intenção era humilhá-lo para deixa-lo humilhado. Porém, pelo que estava vendo, ele estava gostando daquilo. Como a ideia não era dar prazer a ele, e sim sofrimento pelo que fez com a minha irmã, resolvi passar para o próximo passo.

- Pronto, tá bom. Já aproveitou bastante seu brinquedinho novo. Vou deixar ele enterradinho no seu cuzinho, pra gente prender o seu piu-piu de verdade na gaiolinha, tá?
- Aahhh... – soltou um gemido que eu não sei se era de alívio ou de decepção por eu ter parado.




Logo abaixo de onde estava o pintinho dele pendurado, tinha uma pocinha de um líquido viscoso que gotejava enquanto eu o penetrava sobre a capa de couro da cama. Já tinha um plano para limpar aquilo depois. Ainda com ele de quatro, comecei a instalação do Kelion na genitália dele:

- Ok, vamos abrir a entradinha da gaiolinha... muito bem... encaixamos a sua glande aqui dentro assim... nossa é tão pequeno que fica difícil pegar e empurrar pra dentro, rsrsrs... assim... olha! A cabecinha já encaixou no fundo do tubinho, viu? Agora são suas bolinhas aqui por esse anel... assim... vai... pronto, uma já foi... agora vou puxar um pouquinho a pele do saquinho por aqui... e empurrar... a outra bolinha devagar... ups... passou... isso... uau, as duas bolinhas passaram uma de cada vez pelo anel, rsrsrsrs... Agora vou dar mais umas puxadinhas assim .... assim...  tudo pra ficar bem ajustadinho e bonitinho.... pronto.... agora, trancar o cadeadinho... <<clic>>. E um lacrezinho numerado para eu saber se você burlou o cadeado pra trapacear. <<clic>>. Pronto, perfeito... pode levantar.

Ele se levantou da cama e ficou olhando para baixo, com semblante de frustração.




- Ficou lindinho demais! Ta perfeito. O número do seu lacre é 7456883... rsrsrs... vou tirar uma foto. <<flash>>
- Vou ficar com isso até quando? Como você vai conseguir abrir esse cadeado quando tiver que abrir?
- Para abrir, eu uso essa pequena chave que eu já coloquei de antemão como meu pingente aqui.





- Já quanto ao tempo que você vai ficar assim presinho no cinto de castidade, é até quando EU quiser. Na verdade, até quando você me provar que aprendeu a se manter fiel e supercarinhoso com minha irmã para o resto da sua vida, como você prometeu pra ela no altar. No mínimo, até o final dos 45 dias de resguardo dela, depois que o meu sobrinho nascer, se eu ver que você passou a ser o que eu quero para minha irmã.
- Porra... é tempo demais. Vou ficar tudo isso sem poder gozar? É demais pra mim!
Ou... até quando VOCÊ quiser, claro. Se você disser que não quer mais, eu tiro esse cinto de castidade e a gente termina seu treino. Mas aí o link vai pipocar no tech da Marisa logo depois. Você escolhe.
- Ahhh... ok. Eu vou me esforçar para te provar que a partir de agora serei um marido decente.
- Belas palavras. Mas não é o suficiente. Seu treino começa hoje.
- E como é esse treino.
- Começa com algo bem simples. Aprender que nós mulheres somos superiores. E que cafajestes como você merecem ser humilhados. Ta vendo aquela nojeira que você fez ali no lençol enquanto eu te penetrava gostoso no cuzinho?
- O que tem?
- Ainda pergunta? Pode limpar!
- Sim.
- Vai aonde?
- Pegar um papel.
- Nã-nã-não. Sua linguinha faz isso muito melhor.
- Ah.. por favor, não!
- Já limpou?
- Tá

Com uma cara de nojo de dar dó, Bernardo lambeu e sorveu cada gotinha do caldinho que ele mesmo gotejou sobre o couro. Como o tecido não absorve nada, ele praticamente aproveitou 100% do que ficou ali. Enquanto ele lambia o próprio caldinho dele, aproveitei para mandar a foto do pintinho preso no cinto para o tech da Alessandra. Foi uma das condições pra ela me ajudar com o flagra do cafajeste.



- Muito bem... gostei de ver. Chupou tudinho, bom menino! Viu, não foi tão ruim assim. Tem gosto de quê?
- Meio salgado – respondeu com cara de mais nojo.
- Hum... esse gosto que suas piriguetes sentem quando você goza na boca delas, viu? Agora vou te passar a lista de 8 tarefinhas simples da sua nova rotina de super-marido e super-cunhado:

1 – Todo dia varrer todo o quintal das folhas que caem;
2 – Todo dia lavar a louça da janta quando chegar do trabalho.
3 – Todo dia retirar o lixo das lixeiras da casa.
4 – Todo dia levar todo o lixo da casa e do quintal para fora.
5 – Toda terça, quinta e sábado de madrugada, às 03:00, levantar para lavar todas as calcinhas, sapatos e sandálias das mulheres da casa, e pendurá-las no varal para secar.
6 – Todo fim de semana, surpreender tanto a sua cunhadinha como a minha irmã com um mimo que a gente goste. Pode ser qualquer item da Victoria’s Secret, Carmen Steffen ou Carolina Herrera. Adoro também bolsas da Hilde Palladino, Prada e Chanel. Importante: ela não pode saber que eu também ganho seus mimos.
8 – Todo dia, às 06:00 da manhã, vir no meu quarto trazendo uma deliciosa xícara de café e para que eu possa inspecionar o kelion e para demais procedimentos.


- Além dessa pequena rotina, vou estabelecer as regras de comportamento que você deve seguir daqui pra frente:

1 – Me tratar por “senhorita” quando estivermos a sós nas inspeções.
2 – Obedecer sempre às minhas ordens, sem questionar.
3 – Jamais aborrecer ou contrariar a vontade da Marisa. Os desejos dela agora são os seus desejos.
4 – Manter o GPS ligado para saber sempre onde você está.
5 – Mandar selfie instantânea para conferir se está mesmo onde o sinal de GPS está, sempre que for requerido por mim.
6 – Manter-se sempre bem asseado, barba feita, unhas sempre bem aparadas, perfumado e bem-vestido. Acabou seu estilo troglodita de ser.
7 – Ser sempre solícito, educado e cordial com toda a família, participando de todos os programas de família que eu, minha irmã ou minha mãe agendarmos, sem as desculpinhas de sempre para faltar.
8 - Ser um herói para Marisa.


 - Ok, vou tentar.
- Tentar e conseguir. Pro seu bem.
- Certo.
- Certo, não, “sim, senhorita.”
- Ah, sim... sim, senhorita.
- Muito bem, assim tá melhor.
- Só queria saber uma coisa.
- O quê?
- Como esse troço pendurado no meu pau e nas minhas bolas vai passar despercebido? Vou ter que negar fogo pra Marisa quando ela quiser sexo?
- Claro que não, né, já pensei em tudo.
- Como, então?
- Minha irmã sempre me contou sobre a intimidade dela. Claro, ela não sabe que eu estou te contando, mas ela nunca me pediu para guardar segredo pra você.
- Como assim? Ela te contou o quê?
- Então, ela me contou que só gosta de fazer amor com você com o quarto bem escurinho. Com tudo apagado, certo? Principalmente depois da barriga grande da gravidez.
- Sim, ela prefere bem às escuras.
- E ela disse que com o barrigão, só dá pra fazer sexo com ela de lado, e você por trás, abraçando a barriga, certo?
- Eh.. isso mesmo – respondeu já ficando encabulado.
- Então, é aí que entra seu amiguinho de bioskin – disse pra ele mostrando a mesma cinta de couro que usei para foder o rabinho dele com o pitinho fake.
- Como vou usar isso com ela?
- Na hora de fazer amor com ela, você vai vestir essa cinta no quadril com o seu pintinho fake de bioskin acoplado nela, para penetrá-la. Como eu sei que vocês sempre usam camisinha, mesmo ela estando grávida, ela nem vai perceber que você não gozou. Mas somente depois que você fizer ela gozar, você vai fingir que gozou também, geme como se estivesse gozando, tira o consolo de dentro dela, tira a cinta, joga pra debaixo da cama, veste o calção. Tudo isso antes de abraça-la de novo para dormir de conchinha. Entendeu?
- Será que vou conseguir?
- Tenho certeza que vai. Lembra da consequência do seu fracasso, caso não consiga. Vai, veste a cinta com o seu pintinho fake.

          Ele se enrolou todo pra vestir, mas conseguiu. Aproveitei pra mandar outra foto pra Alessandra, rsrsrsrs. Imagino ela chocada do outro lado, rindo a valer:




- Muito bem, viu como ficou certo pra você? É só ajustar e treinar a tirar rápido no escuro.
- Sim, senhorita. Vou treinar sim.
- Bom menino. Quero minha irmã bem atendida, apesar de você não poder recheá-la como deveria. Ih, escutou? Acho que a Marisa já deve estar chegando do médico com minha mãe. Vai lá, vou ficar te observando o tempo todo. Esta na hora de você já começar a demonstrar o novo marido que passou a ser para a minha irmã. Quero ver.
- Sim, senhorita.
- Ótimo. Tira essa cinta e deixa escondida debaixo da cama de vocês. Depois, pode ir pra sala que eu já estou indo assistir o início da sua transformação.

E assim, começou com muito sucesso a minha tentativa de ensinar àquele cafajeste como se deve tratar uma mulher. Não pude evitar meu sorriso maléfico em imaginar como me divertiria controlando-o daquele jeito, os presentinhos caros que eu ganharia, o trabalho doméstico que ele me pouparia. Ou seja, o quanto eu transformei uma quase-desgraça familiar em fonte de vantagens pra mim e felicidade pra minha irmã. 





              E se o Bernardo estava pensando que depois que eu tirasse o cinto dele, ele estaria em condições de pular cerca de novo, ele estava muito enganado. Enquanto o meu sobrinho não nascesse e o resguardo da minha irmã não terminasse, vou planejando como fazer para ensinar minha irmã a ser uma ótima keyholer. Até lá terei tempo para isso e, depois, conto a história pra vocês.


FIM

2 comentários:

  1. Ótima história só esperando a continuação

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  2. Considerando que o "platô nirvana" se inicia de pois de trancado por 45 dias, sera fácil para Marisa manter o controle desse pilantra. Ótimo trabalho cunhadinha. KKK!!!

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