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Súcubo - Capítulo 6 - Missa



Capítulo 6 – Missa


 - Você vai enfiar esse falo de bode na buceta dela. De preferência, com ela estando de quatro. Entendeu bem? 

Perguntou Súcubo, com um sorriso sarcástico, mostrando um estranho objeto peludo, roliço, preto e com formato próximo ao de um pênis, porém não um pênis humano. Era animalesco e cheio de veias. No meio havia um símbolo vermelho circular, provavelmente o símbolo da própria entidade.

- Sim, senhora - respondeu Miguel, ainda meio confuso.

Dessa vez, Miguel podia ver Súcubo em sua aparência real. Era assustadoramente bela e gostosa. 



Ao mesmo tempo terrivelmente amedrontadora. Sua pele era cinzenta e petrificada. De seus olhos, saía um brilho esfumaçado na cor púrpura, o mesmo que via sutilmente sair dos olhos de Martinha e Madalena quando estavam possuídas. O choque de saber qual a real aparência da entidade que o dominava começou a arrancar dele lágrimas de medo e tristeza. A realidade do destino de sua alma estava mais evidente agora que seus olhos contemplaram o horror da sedução demoníaca.

- Está chorando meu cabritinho? Está arrependido dos acordos que fez comigo?

Miguel hesitou, mas respondeu:

- Sim, senhora - em meio a soluços.

- Não fique assim. Apesar de ser meu escravo e de ter passado a existir apenas para me satisfazer, você terá suas recompensas. E não serão poucas nem pequenas. Lembre-se que todo acordo tem duas partes. E meu débito contigo, sendo sua senhora, é satisfazer todo o seu desejo de ser meu submisso sexual, lembra? Eu vou te manter para sempre assim, sempre morrendo de tesão e desejo, sempre sentindo prazer em me servir. Qual tipo de escravo na história humana tem prazer em servir sua senhora, sua dona? Sinta-se privilegiado. Vem aqui, me dá um abraço.

A entidade acolheu o rosto de Miguel em seu ombro, o tentando consolar. Miguel podia sentir o quão gelada e áspera era a pele dela, fazendo-o se arrepiar. Ao mesmo tempo, um tesão absurdo o envolveu, fazendo seu pequeno membro enrijecer-se como pedra. Entretanto, a dor típica causada pelo cinto de castidade não aconteceu. Na verdade, Miguel sentiu como se não o estivesse usando. Não aguentou e levou a mão até lá, nos genitais, para conferir. Ainda abraçada com ele, Súcubo sussurrou em seu ouvido, fazendo-o sentir um hálito gelado e fétido no pescoço:

- Aqui no meu mundo, não há necessidade de você estar trancado, meu cabritinho. Aqui nesse plano não preciso de barreira física para impedir que você me desobedeça. Agora, acorde e cumpra com sua parte do nosso acordo.

***

Miguel acordou em um sobressalto sobre sua cama. Ao olhar em volta, ainda muito confuso, lembrou-se de que estava no quarto de hóspedes da casa de Madalena. Suando muito e com uma forte ereção contida ainda pelo maquiavélico aparelho de ferro em seu pinto e bolas, gemeu baixo de dor, tentando suprimir a ereção para se aliviar.

- Miguel?

A voz de Martinha causou um arrepio em suas costas.

- Martinha? 

- Sou eu... rsrs... Bom dia. Já se arrumou? A missa começa em 1 hora.

- Uau! Verdade! Vou me arrumar - Miguel lembrou-se que na noite anterior, Madalena havia avisado que levaria Martinha e Miguel à missa. Um pedido encarecido de Maria, mãe de Miguel.

A vantagem de ter sido apressado para se arrumar para a missa foi que a tentativa dolorosa de ereção cessou, aliviado a dor e o aperto dos espetos dentro da gaiolinha de castidade.

Depois de mais um delicioso mas rápido café da manhã, os três entraram na rústica caminhonete. Madalena disse:

- Vocês dois vão ter que ir no banco de trás. Aqui na frente estou levando os bolos e os enfeites da festa paroquial que vai ter à tarde.

- Tá certo - respondeu Martinha sorrindo para Miguel.

Durante o trajeto, Madalena ia falando de como suas amigas eram furonas em seus compromissos, entre outras trivialidades em que Miguel mal prestava atenção, se limitando a olhar pela janela e lembrar-se do sonho tenebroso que tivera. De repente, enquanto Madalena ainda dirigia e tagarelava suas fofocas irrelevantes, Miguel sentiu a mão de Martinha tocando de leve por sobre sua calça, bem na região genital. Rapidamente, olhou para ela e seu coração saltou pela boca, quando percebeu aquele olhar escuro e sombrio nela: estava possuída.


Ele começou a ouvir a voz de Súcubo em sua mente, sem que Martinha mexesse a boca. Era telepatia:

Não esquece que hoje você tem uma ordem minha para cumprir. Ignore o que aquele padre vai dizer. Não tem nada de útil a aprender com ele. Até porque, para me servir, você não precisa aprender nem refletir sobre mais nada na sua vida. Sua felicidade e utilidade como espécime humano é me obedecer e continuar produzindo essa sua porra gostosa nesse seu saquinho, rsrsrs...

Miguel só "ouvia" essa "voz" em sua cabeça enquanto não conseguia desviar o olhar dos olhos magicamente enegrecidos de Martinha. A mãozinha macia e delicada, porém gélida, abriu o zíper da calça jeans de Miguel e agarrou levemente todo o conjunto gaiola-pintinho-saco de Miguel, o provocando um tesão de nível absurdamente provocante, ao passo que a dor provocada pelos spikes internos era aguda.

- Espero que você não me decepcione. Lembre-se que eu também possuo a alma daquela gostosa que está ao volante. O corpo dela é ótimo para te punir de uma forma bem dolorosa. Mais do que da última vez. Eu não posso entrar lá com você, mas depois que você sair, eu volto para te explicar mais detalhes da sua tarefa. Fui clara?
- Sim, senhora - respondeu Miguel em voz alta.
- Como? - Perguntou Madalena, que foi interrompida em sua narração enfadonha.
- Nada, nada, tia. Eu só lembrei de um filme que assisti - disfarçou Miguel enquanto a mão de Martinha saía de dentro da sua calça discretamente.

Miguel voltou a olhar para Martinha e a viu com o semblante normal. Súcubo acabara de deixá-la. Mas era como se nada tivesse ocorrido.

- Você tá bem, primo? Tá com uma cara estranha...
Miguel contraía a mandíbula, mordendo forte para não gemer de dor por conta da gaiola de castidade.
- Nada, nada. Eu acho que to meio tonto por causa das curvas.
- Ah... tá - Martinha fingiu que engoliu a desculpa. 

Miguel estava de fato com uma cara terrível. Ainda mais por conta de que seu tesão não diminuía e a visão do decote da blusa de Martinha sentada ao seu lado, no banco do carro, não ajudava em nada nesse aspecto. Nem parecia que estava vestida para ir a uma missa.


Assim como a bunda, os seios de Martinha eram fartos, lisos, naturais e extremamente eróticos. Martinha, no fundo, sabia que estava provocando pavoroso tesão em seu primo. Mas ela gostava de saber disso, ainda que, secretamente, não tivesse a intenção de começar algum lance com ele. Miguel se revelara para ela um verdadeiro loser, tipo de rapaz pelo qual não nutria atração, mas que adorava se divertir vendo-o tentando disfarçar as olhadelas que dava em seus peitos e sua bunda. 

***

- Irmão, no evangelho de hoje, nosso Senhora nos mostra que é muito importante que não defraldemos nosso próximo. Não ceder à tentação de causar ao nosso semelhante o que não gostaríamos que fosse feito ou o que já fizeram conosco. Muitos acabam prejudicando alguém porque já se veem prejudicados, e sentem uma falsa sensação de justiça ao empurrarem a sua vítima para a mesma situação por vezes perdida em que se encontra. 

O padre Oséias anunciava sua homilia. Ele não conhecia Miguel, mas estranhamente, dava pausas em seu sermão para olhar profundamente nos olhos do jovem, que se sentava no primeiro banco da igreja, ao lado de sua tia e prima. Depois de mais uma encarada em Miguel, o padre Oséias prosseguiu:

- Duras são essas palavras, mas muitos entre nós já entregaram suas almas ao demônio, só pelo fato de desejarem o mal de seu irmão, de sua irmã, de seu semelhante. Perverso é o que premedita fazer o mal para outrem, tendo plena consciência que aquilo pode trazer perdição eterna a si e a esse outro, só para satisfazer as inclinações pervertidas de sua carne, de seus desejos pecaminosos.


Miguel sentiu aquelas palavras baterem fundo em sua consciência. Ele começou desconfiando, mas ao longo da homilia foi criando uma convicção de que o padre Oséias sabia de algo sobre sua condição de pacto com o demônio.

Terminada a missa, Madalena fez questão de procurar o padre para apresentar Miguel:

- Padre Oséias, esse é meu sobrinho Miguel, rsrsrs... quer dizer, ele é filho da minha prima Maria, aquela de quem falei pro senhor que mora em São Paulo.
´- Ah, sim, lembro bem... prazer meu jovem, está tudo bem com você? - Perguntou o padre Oséias em um tom terno, gentil e simpático, sorrindo também para Madalena e Martinha que estava ao lado.

Miguel começou a sentir um tremor em suas pernas que não conseguia explicar o motivo.

- Está sim, padre. Tudo bem...

Padre Oséias mantinha o sorriso, mas o olhar ainda firme bem nos olhos de Miguel. Até que olhou para Madalena e disse:

- Ainda vejo você na festa de hoje, minha filha? 
- Claro, padre! Inclusive agora à tarde vamos preparar tudo. As irmãs vão nos ajudar, tenho certeza que vai ser ótima. 
- Ótimo, Madalena! Como sempre, você participativa nas atividades da paróquia...rsrs. Vai ser uma excelente festa. Nosso padroeiro merece, e nossa cidade também.
- Claro, claro...
- Perdoem, mas peço licença, pois preciso resolver outras questões. Foi um prazer conhece-lo, Miguel. Enquanto estiver em sua estadia na cidade, não hesite em me procurar caso precise - ofereceu com um leve sorriso.
- Ah... sim, padre... obrigado - respondeu Miguel, desconfiando que o padre se referia indiretamente à sua situação espiritual.

Depois que o padre se retirou, Madalena se voltou à Martinha:

- Filha, acabei de receber uma mensagem da Olga aqui, ela me pediu se eu não podia adiantar minha ida na loja dos enfeites e pegar de uma vez. Acho que vou almoçar com ela e já ficar para a quermesse. E já devo dormir por lá também, pois amanha cedo me comprometi em ajudar a arrumar o salão paroquial. Faz o seguinte: vai com seu primo pra casa. Tem almoço, só esquentar a comida e servir vocês. Devo chegar em casa pro almoço de amanhã. Você dá conta do café da manhã, também?
- Claro, mãe, e eu cuido do meu priminho, pode deixar, rsrsrs

Aquela brincadeira de Martinha derreteu o coração de Miguel, ao passo que também o levou a imaginar e se lembrar do quão tesudo foi beijar e lamber os pés dela estando possuída e da mãozinha dela o punhetando de leve antes de trancá-lo de novo em seu cinto de castidade.

- Mas você trouxe roupa pra se trocar mãe? - indagou Martinha.
- Trouxe sim, na minha bolsa. Minha maquiagem, tudo o que eu preciso. 

***

No retorno, nada de mais ocorria com Miguel. Vieram ele a prima conversando trivialidades: estudos, a vida dele em São Paulo, etc. Até que Martinha entrou no assunto que Miguel temia (ao mesmo tempo ansiava):

- E Paula, você quer pegar ou não, rsrs
- Uau... tão direto assim?
- Uai, não sei como é lá em São Paulo, mas aqui não tem muita cerimônia não. A gente quer alguém, chega e pergunta, rsrsrsrs...
- Não sei... acho que precisávamos nos conhecer melhor - disse Miguel sem encontrar uma desculpa melhor.

Nessa altura, Miguel se via em meio a um conflito. Seu tesão o empurrava para admitir que queria Paula imediatamente. Linda, exuberante e extremamente gostosa, irresistível. Outra impulsão era saber que tinha uma ordem de sua dona a cumprir: amaldiçoar Paula penetrando-a com aquele pênis de bode marcado com uma runa demoníaca. E era exatamente aí que o tal conflito se estabelecia: Não querer fazer com ela o que tinha acontecido com ele. Ao ouvir a homilia na igreja, uma dor de consciência muito forte abalou Miguel. Ele estava entrando em um nível mais profundo de arrependimento, algo que o incomodava pelo fato de estar naquela situação, de ser posse de uma mulher-demônio, que o dominava através do desejo e do controle de seu tão desejado e prometido orgasmo.


- Ah, não acredito que você vai rejeitar uma aproximação dela assim... - disse Martinha, ao volante.
- Tá, mas como vai ser? Você vai arranjar tudo mesmo?
- Já arranjei, sô! Paula tá chegando de viagem, deve chegar lá em casa umas oito. Daí, como eu não gosto de ficar segurando vela, marquei de sair com as outras meninas, só por umas horas. Minha mãe vai dormir na casa da amiga. A noite é de vocês, rsrsrsrs

***

Depois de almoçarem, um sono pesado recaiu sobre Miguel, que pediu licença à prima para ir se deitar. Fechou totalmente a janela e deixou o quarto totalmente escuro, já que a luz do sol começava a incomodar causando uma leve dor de cabeça. Logo que se deitou, Martinha entrou no quarto e, ainda da porta e docemente disse:

- Você me quer, não é, primo?

Miguel ficou sem reação.

- Eu sei que você me deseja. Consigo ver em seus olhos. Não sei mais se vou te deixar pra ficar com a Paula.
- Mas... ah... sei...
- Calma, bobinho... rsrs... eu sei que você é tímido - disse Martinha se aproximando da cama.

Miguel tentava discernir se Martinha estava possuída por Súcubo, mas nenhum sinal havia. A voz dela, principalmente, estava normal. Com a pouca luz que entrava pela porta, dava para ver que os olhos dela não estavam enegrecidos nem com aquele brilho púrpura típico da possessão. Até que Martinha sentou-se do seu lado, o deixando extremamente nervoso, já que aquela investida da prima poderia, em algum momento, revelar a ela sua condição de castidade forçada.


- Sabe, eu... prefiro eu mesma ficar com você. Desde que você chegou, senti algo especial por você, como se você precisasse de um cuidado, de carinho. Te achei tão carente... - disse a prima, dessa vez passando a mão na coxa de Miguel, do joelho para a virilha, por baixo do cobertor e por dentro da bermuda dele. 

Miguel se retraiu pois a mão de Martinha já estava se aproximando do local onde sentiria algo frio e metálico circundando as genitais do jovem casto. Porém, algo estranho ocorreu. Miguel sentiu seu pênis se erigir livremente, ficando apontado durinho e reto para cima, sem a dor e o aperto da gaiola de castidade. Logo, a mão macia, e dessa vez quentinha, envolveram o pintinho duro de Miguel, que gemeu de prazer e não resistiu mais, se entregando sem entender como a gaiola de castidade havia sumido assim, de repente.

- Nossa... seu pau é tão pequenininho... rsrsrs... parece até um botãozinho, olha! rsrsrs

Aquela fala bateu forte no brio de Miguel. Todo o orgulho que ainda pudesse restar diante de sua imagem perante a prima, desmoronou naquele momento. Mas claro que o tesão daquela humilhação aflorou-se ao mesmo tempo. Algo que faria qualquer homem brochar fazia o rapaz submisso babujar de tesão.




- Mas eu adoro pintinho piquititinho assim... acho tão bunitinho... rsrsrs - disse a prima, punhetando bem de leve, com a ponta do indicador e do polegar, formando uma pequena pinça, enquanto olhava docemente nos olhos do primo e sorria. 

Não demorou nem um minuto, e Miguel já sentia os sinais de um fortíssimo orgasmo se aproximando. A pequena pinça que Martinha formava com a ponta dos dois dedos intensificou a punhetinha, arrancando gemidos de intenso prazer e ao mesmo tempo, medo. Sim, o medo de depois ter que se justificar com a dona de sua alma a traição que estava cometendo passivamente, deixando com que a prima o masturbasse daquela forma. Quando o gozo do orgasmo o estavam quase sobrepujando a consciência, Miguel sentiu uma dor absurda em seu pênis, o fazendo tentar saltar da cama para cima, mas sem sucesso, pois alguém jazia sobre ele.

- Acordou, meu cabritinho? O sonho estava bom? 

Era Martinha, só que a voz totalmente rouca e profunda. Os olhos, totalmente negros. A pele, enrubescida. Sentada sobre as coxas de Miguel e batendo as unhas grandes, pintadas de vermelho e muito bem cuidadas na gradinha de metal do cinto de castidade de Miguel, que arfava de dor e ao mesmo tempo de frustração por sentir que aquele quase orgasmo era um mero sonho.




- Você achou mesmo que era de verdade? rsrsrs - debochou Súcubo.
- Não... não senhora. eu não queria. Não queria desobedecer a senhora.
- Eu sei, eu sei, meu cabritinho. Pode se acalmar.

Miguel sentiu alívio por saber que Súcubo não estava irritada com o fato de ele ter deixado Martinha se aproximar dele no sonho, mas o alívio da dor em seu pinto ainda não havia chegado.

- Olha só esse seu pintinho se apertando contra a gradezinha da gaiola... coitadinho... - debochou em tom irônico de mimo - precisamos cuidar disso.


Súcubo então, pegou uma chave pequenina de metal enegrecido e abriu a trava da gaiola de castidade, retirando-a, mas sem remover todo o conjutno, mantendo o anel em torno do saco e do pintinho no seu lugar. O gemido de alívio foi sonoro. Miguel sentia a dor desaparecer e somente o tesão de sentir sua ereção livre. 

- Nossa, tadinho, como você está realmente excitado, heim? Quantos dias sem gozar já? Está contando?
- Ahhh... não, senhora... três, acho.
- Nossa! Hahahahaha.... só três... e já está assim?
- Sim, senhora... eu... quero muito gozar.
- Eu sei, eu sei... foi por isso que eu te escolhi. Sua energia é muito forte, faz seu leitinho ficar tão nutritivo... - disse pegando o pintinho duro e punhetando de leve, como Martinha fazia no sonho, apenas com a pinça dos dedos polegar e indicador. 

E prosseguiu enquanto Miguel gemia de prazer e alívio, vendo as marcas profundas dos spikes  da gaiola sobre a pele e a glande de seu pênis:

- Agora eu vou te entregar seu objeto de trabalho. Olha só pra ele, que lindo!

Súcubo apanhou o pênis de bode preto que estava ao seu lado na cama e apoiou a base dele na bexiga de Miguel, mas ao lado do seu próprio pinto.


- Olha só como meu pau é beeemm maior e mais grosso que o seu - comparou.

Miguel começava a sentir o orgasmo se aproximando. Súcubo tirou a mão do pintinho de seu escravo, o frustrando.

- Você não acha mesmo que eu vou desperdiçar meu leitinho que ainda está se acumulando dentro dessas suas bolas, acha?
- Não senhora....aaaahhh - gemeu de frustração pelo orgasmo não atingido.

De imediato, Súcubo apanhou de volta a gaiola de castidade e retrancou o pintinho de Miguel, ainda duro de tesão pelo teasing sofrido.


- Agora escute bem o que vou te dizer. Você vai deixar esse pau aqui no seu alcance aqui no quarto. Vai trazer a Paula pra cá e vai simular uma transa normal, como se fosse come-la. Daí, quando ela estiver totalmente sem roupa, você vai pô-la de quatro e mandar que ela empine bem a bunda. Em seguida, você vai cuspir no pau de bode e dizer: "ipsa ad te pertinet, Lilith"
- Ipsa... perti... como?
- Não se preocupe. Na hora você vai se lembrar. Depois de dizer, você vai penetrar esse pênis na buceta dela, e vai meter bem forte até ela gozar. Quando ela disser ou você perceber que ela gozou, eu entro em cena. Eu estarei no corpo dela. Daí, você será recompensado. Entendeu?
- Sim, senhora... acho que sim.
- Ótimo. Agora, vou sair do quarto e despossuí-la. Você vai ficar trancado aqui dentro e não vai abrir a porta por nada. Martinha vai te chamar, provavelmente, mas não abra a porta. Diz a ela que está passando mal, que precisa ficar sozinho. Você só vai sair do quarto quando Paula chegar, e vai se arrumar bem bonito, com sua melhor roupa e vai usar esse perfume aqui.

Súcubo entregou um frasco muito exótico, contendo um líquido opaco e vermelho.

- Entendeu?
- Sim senhora.

***

- Primo, você não vai mesmo sair do quarto? A Paula está chegando, acho que ela vai querer te ver, rsrs
- Sim, prima, acho que estou me sentindo melhor - disse Miguel já arrumado e com o frasco de perfume na mão.
- Ótimo! - respondeu Martinha do lado de fora do quarto.

Miguel abriu a tampa do frasco e um odor forte, mas agradável em certa medida exalou. Com os dedos, espalhou um pouco no pescoço, no peito e atrás das orelhas. E saiu do quarto. Ao chegar na sala, Martinha e Paula estavam sentadas no sofá. Lindas, maravilhosas, fazendo o coração de Miguel de dividir. Paula como sempre muito bela e vestida pra "matar".


- Bem, vocês são bem grandinhos, acho que posso deixar vocês dois a sós, né? As meninas já estão me esperando no carro - disse Martinha se despedindo.
- Pode sim, amiga. O Miguel cuida de mim direitinho, não é, Miguel? - Disse Paula, surpreendendo o jovem pela ousadia e safadeza que não eram típicas de uma menina "direita".

Depois que Martinha saiu, Paula olhou sorrindo para Miguel e disse:
- Lindo, eu tô com uma vontade de beber alguma coisa... será que você não podia trazer uma bebida pra nós dois? - Pediu antes de se voltar para a câmera de seu celular, para tirar uma selfie.

Miguel foi até a cozinha e abriu a cozinha. na geladeira, nada. No armário, a única coisa que havia lá era uma garrafa de vinho. Buscou um saca-rolha e demorou a encontrá-lo na gaveta. Quando ele retornou para a sala, Paula estava de pé, bem no meio, completamente nua e o olhando em um tom sedutor e sério.

Miguel parou com a garrafa de vinho, o saca-rolhas e duas taças na mão. 

- Não vai vir aqui me servir esse vinho, meu gostoso? - Perguntou Paula com a voz um tanto diferente, mais grave.
- Ah, sim, claro... - respondeu Miguel se aproximando e sentindo a dor apertando seu pintinho que começava a querer ficar duro dentro da gaiola. 

Paula se sentou no sofá e chamou Miguel para se sentar do seu lado. Com muita dificuldade, Miguel tentava sacar a rolha, enquanto Paula acariciava seu peito, olhando para ele com um sorriso safado. Depois que conseguiu abrir a garrafa e servir o vinho nas taças, as apoiando sobre a mesinha de centro, Miguel entregou uma para ela e ficou com a outra. Brindaram e sorveram um gole, simultaneamente. Paula não tirava os olhos dos de Miguel, sempre o fitando com um olhar de que o queria devorar.

- Nossa, você está com um cheiro tão gostoso! - Disse Paula, fazendo Miguel se lembrar daquela essência estranha que Súcubo havia mandado que ele usasse. Paula continuou:

- Você é mesmo meu escolhido. Tudo em você me atrai, seu cheiro, seu jeito inocente e dócil, sua bela e tenra juventude. Só falta eu ver o seu pau. Eu só preciso que você me diga uma coisa, meu gostoso: onde você quer me comer? Aqui mesmo ou no seu quarto? - a voz de Paula estava ainda mais rouca e distorcida, bem semelhante a de Martinha quando estava possuída.

Miguel se lembrou das instruções de Súcubo.

- No meu quarto, rsrsrs - disse hesitante e muito receoso do que podia estar acontecendo.
- Ótimo - levantou-se e ofereceu a mão para ele.

No trajeto até o quarto, Miguel ia admirando aquela bunda maravilhosa de gostosa, totalmente nua, rebolando à sua frente, enquanto Paula o ia conduzindo pela mão na direção do quarto.


Ao entrarem, Paula o abraçou e começaram a se beijar na boca lascivamente. Ao mesmo tempo, Miguel tentava de todas as formas evitar que ela encostasse em seus genitais, para não deixar que ela sentisse a dureza do que estava entre suas pernas.

- Ai, não aguento mais... meu gostoso, me come logo, eu não to aguentando de fom... digo, de tesão... mete gostoso nessa vagabunda, mete, vai... sou sua putinha essa noite, me come!

Sem que Miguel precisasse fazer qualquer esforço, e muito rapidamente, Paula se posicionou de quatro sobre a cama e proferiu aquelas palavras. Miguel tentava se concentrar para aguentar a dor no pinto com sua tentativa de ereção, para fazer exatamente como Súcubo havia ensinado. Quando Paula arqueou a cabeça implorando para ser penetrada, Miguel apanhou discretamente o pênis de bode que estava sob a cama e se posicionou de joelhos atrás de Paula, como se fosse de fato come-la naquela posição. O tesão dele ficou ainda mais intenso quando sua mão esquerda finalmente tocou na nádega de Paula, quando pôde sentir a maciez e lisura daquela bunda linda esculpida provavelmente por muita academia e hidratantes caros. Aproveitou para apertar e sentir aquela carne suculenta, afastando-a para o lado para revelar um cuzinho apertado e uma buceta totalmente depilados. A buceta de Paula estava empapada em um caldo transparente que chegava a escorrer pela sua coxa, e ela rebolava devagar, gemendo e implorando "me come... vai gostoso, mete gostoso esse seu pau em mim... me fode, porra... vai..."


O tesão de Miguel foi nas alturas. Virgem, ele nunca havia estado assim, na cara de uma mulher linda, gostosa e de quatro, implorando para que ele fizesse o que qualquer homem comum faria sem nem pensar. Lamentava-se internamente por estar naquela situação, preso em um cinto de castidade e tendo que fazer algo totalmente perverso, demoníaco e contra a voz de sua consciência que gritava lá dentro dizendo "não faça isso! É errado" 

Até que depois de Paula rebolar com mais vontade e começar a quase gritar para que Miguel a penetrasse, ele abriu o zíper de sua calça jeans, para fingir que estava tirando o pau pra fora e que iria comê-la.

Porém, obviamente, não estava apto para fazer o que qualquer homem de verdade faria com aquela putinha. Só restava agir conforme tinha sido mandado por quem ele sabia que devia obediência: Pegou o pênis de bode, aproximando-o de sua boca. Após cuspir, levou a ponta daquele pênis de forma esquisita da buceta de Paula, encostando-o e esfregando devagar, lambuzando-o com o próprio caldo que a buceta dela babava. Paula gemia de prazer e dizia sem parar, como se estivesse em transe:

- Isso, meu macho... me come gostoso... para de brincar na portinha, mete bem fundo, vai... enche essa sua puta de prazer... aaahhh.. olha como minha buceta é melada de tanto tesão....


Miguel começou a introduzir o pênis na buceta de Paula, sem muita dificuldade. Ela estava bem relaxada e com sua vagina extremamente lubrificada naturalmente com seus próprios fluidos de mulher.

-  Ipsa... 
- O quê? - Paula parou de rebolar e virou o rosto para trás, olhando para Miguel com um semblante assustado.
ad te pertinet...
- NÃÃÃÃÃÃÃÃOOO!  

Antes que Miguel pudesse proferir a última palavra do encanto, que era "Lilith", Paula saltou da cama, levantando-se repentinamente.

- O que está fazendo comigo, seu desgraçadoooo!

Miguel tremeu ao ouvir esse grito de Paula, que dessa vez o encarava com olhar de ódio. Ao ponto de não conseguir mais proferir a última palavra do encanto. Paula arrancou o consolo de dentro de sua buceta e seus olhos começaram a apresentar um brilho intenso de cor vermelha. A pele dela começou a se acinzentar. Com a voz ainda mais rouca e grave, Paula emita em tom de ordem:

- Tire suas calças. Agora!
- Quem.... quem é você? É a Súcubo?

Um semblante de ira tomou conta do rosto de Paula. Ela contraiu e revirou os olhos de ódio e respondeu:

- Ah, eu sabia que aquela vagabunda estava por trás disso. Não, escravo! Meu nome é Nahema. E eu vou te tomar daquela puta velha e é agora. Tira as suas calças.

Com medo, Miguel obedeceu. Levantou-se e arriou a calça e a cueca, revelando seus genitais presos no aparelho negro de castidade.

- Eu sabia! Ela está fazendo cultivo em você. Coitada, mal sabe ela que eu estou prestes a roubar o leitinho que ela tão estupidamente fica guardando. 

Paula estava possuída. Miguel entendeu isso sem demora. E aquele demônio feminino que se apresentou como Nahema, se aproximou, abaixando Paula de frente para o pênis trancado de Miguel. Suas mãos frias mas delicadas, apalparam o conjunto bolas-pênis de Miguel e ela começou a proferir palavras esquisitas, parecendo a Miguel com latim:

removere compedes mea voluptas!

Na mesma hora, a trava de ferro do cinto de castidade de Miguel abriu, como num passe de mágica e a gaiola ficou pendurada apenas porque o pênis dele estava intumescido, e assim, a pele meio que agarrada na gradezinha. Nahema, através da mão de Paula, segurou a gradezinha e começou a puxar, libertando o pequeno membro da castidade em que era mantido por outra entidade.


- Confesso que estou decepcionada com o seu pouco dote, escravo! Eu imaginava que você tivesse um membro de tamanho satisfatório. Mas pelo visto, terei que roubar você dela de outra forma, pois sendo penetrada com esse bilauzinho aí, dificilmente o encanto vai funcionar. Eu preciso gozar para que a mágica aconteça, algo que eu não vou obter sendo penetrada por esse botãozinho. De qualquer forma, agora, esse pauzinho não é mais de Súcubo, entendeu, escravo? Você agora é meu servo e vai me servir de outras formas.

Mais uma vez, Miguel sofria humilhções verbais por conta de ser pouco dotado de falo. Mas aquilo também o dava muito tesão, e ele se lembrava muito bem disso. Nahema retirou completamente a gaiola de castidade de Miguel e a atirou pela janela. Ainda restava o anel que servia de base para a presilha da gaiola.

- Agora, vamos retirar essa outra pecinha que ainda te prende nesse objeto patético. 

A entidade retirou delicadamente o anel de entorno do escroto e pênis de Miguel, arrancando do jovem um gemido de prazer e alívio. Da mesma forma, atirou o objeto pela janela. Miguel estava com muito tesão e, ao mesmo tempo, morrendo de medo por ter falhado em sua missão e estar permitindo que uma outra entidade desconhecida tome posse do corpo dele.

- Sua servidão a mim te trará muito mais benefício do que com aquela cabrita morta. Eu não vou ficar te cultivando e te mantendo preso nesses objetos idiotas dessa tal de castidade. O que me alimenta é o sexo em si, a penetração, o boquete... enfim... eu sou um espírito muito mais lascivo do que faminto por seu esperma. Eu só preciso que você se ajoelhe agora diante de mim e dê uma lambida bem molhada em minha buceta, que já está aqui meladinha de tanto tesão por sua alma e pelo seu corpo.  


Depois que lamber de forma ritual, prosseguirá me fazendo essa felação até que eu atinja meu orgasmo, selando definitivamente sua escravidão a mim. Se aceitar, serás meu escravo sexual sem gaiolinha de castidade, e eu o farei gozar todos os dias, sempre que eu quiser. Se você recusar minha proposta, te deixarei abandonado à própria sorte com sua antiga dona, que fará com você o que ela achar cabível pela sua desobediência e traição.

Miguel, movido pelo tesão que a proposta de gozar todos os dias o provocava, mas também pela insegurança, inexperiência e total falta de coragem para recusar e resistir à ameaça, ajoelhou-se.

- Com o toque de sua língua em minha vulva, e provocando em mim um delicioso orgasmo, você estará selando seu pacto comigo. E será eternamente meu servo sexual. A escolha é sua.

O pênis de Miguel, apesar de bem pequeno, estava rijo e babando aquela caldo viscoso típico de quando um home está excitado. Nahema, com muita delicadeza, abaixou-se e pinçou com os dedos o pequeno prepúcio e iniciou uma punhetinha lenta, enquanto falava:

- Enquanto eu te provoco esse prazer, livre de gaiolinhas e cadeados, você demonstra sua gratidão selando nosso pacto, lambe minha vulva divina e se entregue de corpo e alma à me servir eternamente.

A buceta de Paula, possuída por Nahema, soltava aquele caldo viscoso e límpido demonstrando total excitação erótica com o domínio que estava prestes a estabelecer sobre sua presa fácil, o jovem virgem Miguel. Essa era a visão que ele tinha da divina vulva que estava prestes a acariciar com sua boca:


Miguel estava sentindo novamente aquele impulso inevitável do orgasmo se aproximando, com a carícia lenta e gostosa dos dedos de Paula o punhetando. Enquanto isso, seus olhos não conseguiam parar de fita aquela buceta maravilhosa, carnuda e depilada, babando de tesão. A língua de Miguel, quase que involuntariamente saiu da boca, lambendo os beiços e se preparando para aplicar uma farta e salivada lambida naquela vulva linda e apetitosa de Paula. 

- Olha, meu lindo! Como minha bucetinha está molhada, louca para receber sua lambida gostosa. Chupa, vai... me chupa beeemm gostoso e bebe meu caldinho... vem, chupa...


Miguel chegou a sentir aquele fio de caldinho tocando seu nariz, e sua língua. Tinha o gostinho salgadinho, o que era uma novidade para ele, já que nunca havia provado uma buceta antes em sua vida. Porém, quando estava prestes a tocar diretamente na buceta dela com a língua, de olhos fechados, um estrondo soou no quarto, vindo da janela. Um vento ultra forte e impetuoso soprou para dentro do quarto, arremessando o corpo de ambos, Paula e Miguel contra a parede oposta. Junto ao vento, ouviu-se um uivo infernal seguido por chamas de fogo que provocaram um forte calor dentro do quarto, ao ponto de quase provocar queimaduras nos dois quase-selados acordantes sexuais, que dizia:

- Não toque na minha propriedade!!!!

Era Súcubo, ainda possuindo Martinha, que rompeu com a madeira da janela adentro, portando asas negras, pontudas e sem pelos, e vestida com um sensual traje tipo espartilho negro, como de couro, bem colado ao corpo. De seus olhos saía o mais intenso brilho na cor púrpura, o que a diferenciava dos olhos de Nahema, cujos olhos reluziam em vermelho.


- Acho que vamos ter mais uma disputa por esse território, depois de tantos séculos, não é... amiga? - indagou ironicamente Nahema.
- Amiga? Eu era mesmo sua amiga e confiava em você. Até que você roubou meus dois melhores cabritos, Bera e Birsa, de minhas garras - respondeu Súcubo.

E sem que dissessem mais nada, as duas puseram-se a flutuar e se degladiar uma contra a outra, usando suas unhas, asas e pés, num duelo assustador, em que saíam de seus corpos chamas de fogo e raios violetas e vermelhos. Miguel, tão assustado que ficou ao ver um embate entre duas mulheres demônios, escondeu-se embaixo da cama, só escutando os ruídos das agressões sobrenaturais que as duas trocavam entre si.

- Você não vai mais me tomar o que é meu por direito, sua cabra velha! - Gritou Martinha, Súcubo, antes de desferir um último golpe com as mãos em Paula, que caiu desacordada no chão do quarto.
- Vem aqui meu cabritinho, preciso de você para terminar o que preciso que você termine - chamou Súcubo.

Miguel saiu de debaixo da cama e se pôs, ainda de joelhos ao lado de Martinha. Paula, caída nua no chão, permanecia desacordada. 

- Pega lá o pênis de bode. Está ali, debaixo da cômoda. Rápido! Antes que ela acorde.
- Senhora... é que... eu não quero fazer isso com ela...
- O quê? Você vai ousar me desobedecer???
- Não!... não, senhora.
- Então vou fingir que não ouvi o que você disse e quero aquele pau de bode aqui agora!

Miguel ainda tentou resistir, mas o medo o impeliu a começar um ato que com toda certeza se arrependeria logo. Apanhou o pênis de bode e o levantou. Súcubo segurava uma das pernas de Paula para cima, para expor mais a buceta dela para que Miguel a penetrasse.

  
- Agora, venha até aqui e introduza esse pênis nessa buceta. Aproveita que ela está desmaiada pelo impacto do meu feitiço - mandou apontando para a vagina de Paula. Em seguida deu mais uma instrução:
- E não esqueça de proferir aquelas palavras.
- Tem que ser eu? Não pode ser a senhora mesmo? - Miguel reuniu forças e coragem para tentar não se comprometer com aquele ato de abuso.
- Você ainda ousa me questionar, servo?
- Não senhora, eu entendi... tenho que ser eu mesmo!
- Tem que ser você para o feitiço funcionar. "Per manum servi obtinebitur alius servus", que quer dizer "pela mão de um servo, outra serva será dominada."

Nesse meio tempo, Paula deu sinal de que estava acordando.

- Vamos logo, seu cabritinho inútil! Penetra logo essa buceta e faz o que eu mandei! - Berrou Martinha, ainda possuída por Súcubo.
- Jamais!!! Jamais deixarei com que esse corpo lindo seja seu - Gritou Paula, possuída por Nahema, levantando-se sobrenaturalmente rápido e saltando nua janela afora. 
- Volte aqui, sua cadela imunda! - Gritou Súcubo.
- Você nunca vai me vencer, sua vadia! Eu vou voltar, e vou tomar de novo tudo o que é seu!! - gritou Nahema do lado de fora, no quintal. 

Miguel arregalou os olhos, já sabendo que deveria temer uma severa punição. A noite lá fora estava escura e fria. Um vento leve mas gélido entrava pela janela arrombada. Miguel permanecia ajoelhado e de olhos fechados, cabisbaixo. Aguardava quando finalmente ouviria uma bronca de sua dona, pelo que havia feito. Mas mesmo aguardando por mais de um minuto, um silêncio atormentador ainda pairava. A única coisa que dava para ouvir era o uivo brando do vento que entrava e o fazia arrepiar-se de frio. Até que tomou coragem e abriu os olhos. Olhou em volta. Estava sozinho no quarto escuro, exceto pela luz tênue da vela que, apesar de toda ventania que por ali passou, permanecia acesa. Ainda olhando para baixo, fitou em seu pênis. Estava ainda livre e ereto, sem a gaiolinha presa nele.


Levantou-se e acendeu a luz. A janela estava no lugar, intacta. A cama, arrumada, como se ninguém tivesse subido sobre ela para quase selar um sexo gostoso minutos antes. Miguel pensou estar louco. Ou ter sido tudo um pesadelo. Ou sonho. Subitamente, Miguel lembrou que esteve prestes a chupar uma buceta pela primeira vez, mas teve esse presente negado por sua verdadeira dona. A lembrança de Paula deitada sobre a cama o fazia tremer de tesão e desespero, dada a abstinência de orgasmos repleta de provocações causadas por aquelas moças gostosas e safadas quando possuídas. A lembrança da visão daquela bunda e da beleza total de Paula o fazia quase chorar por não ter tido o privilégio e ter perdido a chance de perder a virgindade com aquele nível de mulher. 


Ao olhar para a mesinha de cabeceira ao lado da cama, sentiu um arrepio descer de sua cabeça até a ponta de seu cóccix. Sobre ela estava o aparelho metálico de castidade e, ao lado dele, um tipo de papel antigo ladeado por dois pequenos rolos, parecendo um pergaminho. Antes que desse para ler, já havia notado que a
o lado da escrita, havia o mesmo símbolo cabalístico que Miguel viu no corpo do cavalo morto e no interior da caverna. Então, aproximou-se, pegou o bilhete e leu:   

"Você falhou em capturar mais um corpo feminino para me servir de invólucro. Sua punição não tarda em chegar. Não se atreva a tocar no que é meu. Não é preciso chave para se trancar, basta girar a pequena trava que estará trancado em definitivo. Tranque-se imediatamente e aguarde as próximas instruções.  Assinado: Súcubo"  

Depois de ler o bilhete, Miguel só conseguia pensar com qual tipo de castigo Súcubo iria puní-lo. Provavelmente apanharia novamente, sendo espancado no colo de Madalena ou mesmo de Martinha dessa vez. Não dava para ter certeza. restava-lhe esperar trancado em sua gaiola de castidade que, pelo visto, o manteria fiel e obediente por muito mais tempo do que era possível prever.



Capítulo 7 - Sodomia (Em Breve)

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3 comentários:

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