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Súcubo - Capítulo 7 - Sodomia



Capítulo 7 – Sodomia


 Miguel tentava dormir, mas era muito difícil. Os tormentos que estava vivendo no campo espiritual o ameaçavam com muito peso. O medo da condenação ao inferno não o deixava em paz. A luz da vela ainda iluminava parcialmente o quarto. O suficiente para que o jovem pudesse olhar para o seu diminuto membro sexual enclausurado mais uma vez por aquela gaiolinha metálica diabólica de cor negra. Ele havia obedecido à ordem de Súcubo para se trancar, seguindo as instruções contidas no pergaminho. 

Da ponta de seu pênis saía constante e lentamente aquele caldinho viscoso de excitação pré-ejaculatória. 



As visões e o contato físico com os corpos deliciosos que eram possuídos sucessivamente pelas demônias o faziam estremecer com a frustração de não ser permitido a dar alívio a toda aquela tensão sexual. Tanto sexual, quanto nervosa.

Um conflito de desejos opostos também o incomodava, apesar do tesão que ambos provocavam. Sua verdadeira dona, Súcubo, era controladora e tardia em permitir que seu servo pudesse ter um orgasmo. Apesar do sofrimento, isso excitava demais o rapaz, que descobriu ser submisso e adepto de ser dominado daquela forma. Em contrapartida, a outra entidade, Nahema, havia oferecido a ele a chance de poder se aliviar todos os dias, se aceitasse trair a Súcubo e se convertesse ao domínio dela.

“Depois que lamber de forma ritual, prosseguirá me fazendo essa felação até que eu atinja meu orgasmo, selando definitivamente sua escravidão a mim. Se aceitar, serás meu escravo sexual sem gaiolinha de castidade, e eu o farei gozar todos os dias, sempre que eu quiser. Se você recusar minha proposta, te deixarei abandonado à própria sorte com sua antiga dona, que fará com você o que ela achar cabível pela sua desobediência e traição.”


Por alguns instantes, Miguel lamentou não ter conseguido lamber a vulva de Paula, possuída por Nahema, a tempo de selar sua servidão à nova Senhora. Ficou imaginando que, de qualquer maneira, já estaria mesmo em um pacto com uma mulher-demônio. Com a diferença que já teria perdido sua virgindade e estaria podendo gozar com frequência. 

Ainda fitando a gaiolinha de castidade com um misto de tesão e tristeza, Miguel conseguiu pegar no sono. 

***

- Primo? Você tá acordado?

Miguel saltou da cama, se sentando sobre sua beira, ao ouvir a voz de Martinha vindo do corredor, do lado de fora do quarto. A porta estava aberta, mas ela preferiu não entrar.

- Oi Prima! É... sim, já acordei. – Disse ele, ainda com certa tontura pela noite mal dormida.

- Então se arruma. Vamos tomar café.

Miguel lembrou-se de que estava nu. Com medo de que a prima entrasse repentinamente no quarto, tratou de vestir-se rapidamente e seguiu para o banheiro para lavar o rosto. Ao passar pelo corredor, em direção ao lavabo, percebeu que Martinha estava na cozinha, pelos ruídos com louça. Miguel lembrou-se da frase que ela havia dito para a mãe, Madalena, quando esta a perguntou se faria café da manhã para o primo:

“Claro, mãe, e eu cuido do meu priminho, pode deixar, rsrsrs”

Lembrar daquela fala, sabendo que naquele momento Martinha não estava possuída, encheu o coração de Miguel de paixão. 

Terminando de fazer sua higiene matinal, Miguel conferiu o cinto de castidade uma última vez antes de seguir para a cozinha. Lá estava o seu pintinho todo retido e protegido contra a vontade louca de se tocar e poder gozar, depois de quatro dias sem orgasmos. Aquela sensação levemente ardida de acúmulo espermático o estava deixando ansioso. Esse ardor se espalhava por todo o corpo, levando-o quase ao desespero. Respirou profundamente de olhos fechados e pensou: agora não tem jeito, eu aceitei essa condição para mim mesmo. Agora, tenho que ser forte e obedecer a minha dona. Tendo reunido forças, começou seu trajeto até a cozinha. Da sala, observou que a cozinha estava escura, a despeito das várias janelas e da porta que dava para fora poderem permitir que a luz do dia adentrasse o cômodo. Seu coração acelerou. Um arrepio sinistro o lambeu da base da coluna até a cabeça, quando se aproximou da porta e percebeu o estado de Martinha, que o observava com um sorriso demoníaco, em pé, do outro lado da mesa.

- Você ficou pensando qual será o castigo que você merece hoje?


Miguel ficou ainda mais tenso, ao perceber que havia esquecido que o pergaminho mencionava uma punição.

- Sim... é... sim, senhora... – Respondeu Miguel, tremendo e gaguejando.

- Não se preocupe meu cabritinho. Vai ser um castigo e vai doer. Mas junto com a dor e o sofrimento, você também terá um pouco de alívio. Eu sou justa, lembra? Você errou sim, mas aquela pervertida também teve a maior parcela de culpa. Ela te seduziu e te manipulou pelo medo. 

- Ah... é... obrigado.

- Você ainda vai me agradecer mais. Preciso que você tire toda a sua roupa. Agora.

Miguel rapidamente retirou toda a roupa, revelando sua genitália enclausurada para a dona de seu corpo.


- Muito bem, muito bem. Vi que se trancou direitinho. Vamos ver primeiro com minhas bolinhas estão, né. Aproxim-se.

Quando Miguel chegou perto de Martinha, ela o empurrou levemente com a mão em seu peito, indicando que deveria sentar-se sobre a mesa, que estava completamente vazia. Miguel se assentou na beirada. Súcubo levou a mão até as bolas superexpostas pelo anel da gaiola e as tocou de leve.

- Hum... nossa. Você realmente é especial. Está produzindo muito, mas muito esperma. Seus testículos estão bem inchados e avermelhados, quase roxos. Isso indica um certo excesso que pode ser prejudicial ao meu cultivo. Precisamos podar um pouco essa produção. É sobre isso que eu mencionei que você teria um pouco de alívio. Entendeu?

- Sim, senhora... – Uma esperança vã (de que um orgasmo seria finalmente concedido) se acendeu no coração do pobre escravo sexual.

- Muito bem. Mas... não será apenas prazer. A dor fará parte do ritual. Você me desobedeceu e isso precisa ser redimido no plano espiritual. Apesar de não ter se concretizado, você aceitou descumprir o pacto que fez comigo. Só de sua vontade ter se voltado contra o pacto, já gerou uma dívida que você vai pagar agora. Estamos bem entendidos?

- Sim, senhora. – Respondeu Miguel, aflito.

- Muito bem. Você é esforçado em obedecer. Acredito que após essa punição, não terei mais decepções. Terei?

- Não, senhora. Não vou mais cometer erros.

- Muito bem, assim que eu gosto. Agora, vire-se de costas, meu cabritinho.

Miguel virou as costas, apoiando as mãos sobre a mesa. Súcubo prosseguiu:

- Você sabe o que significa o termo “sodomia”?

Miguel pensou por alguns instantes. Lembrava-se vagamente de ter ouvido a palavra, mas o significado não lhe vinha.

- Não, senhora.

Miguel sentiu um toque frio de um dedo de Súcubo percorrendo a linha demarcada entre suas nádegas. Um arrepio tenebroso de medo e tesão se espalhou por toda a pele e cabelo de Miguel.

- É um termo que eu fui indiretamente responsável por criar. Eu disseminei essa prática em Sodoma, quando precisei perverter a moral daquela cidade em meu favor. E eu consegui atingir todos os meus objetivos. Semeei entre os homens a obsessão por abusar de um ânus alheio. 


Miguel tremeu. Teve o insight de que Súcubo intentava penetrá-lo. Enquanto ouvia a explicação de Súcubo, Miguel podia sentir que o dedo, antes apenas deslizante em seu rego, agora estava forçando a entradinha virgem do ânus do mancebo, arrancando-lhe gemidos de angústia. Mas, admitia para si mesmo que um tesão se misturava a todo o sentimento que a ocasião lhe causava. Só não lhe vinha na mente como ela o faria, já que Martinha não possuía pênis. Mas a demônio parecia ler-lhe a mente:

-  Lembra do pênis de bode que você teve ordem minha para penetrar na vulva da Paula, mas não conseguiu?

- Sim... senhora – Miguel respondeu, com a voz embargada.


Em resposta, Miguel só sentiu uma umidade descendo de seu cóccix, passando viscosamente pelo rego, em direção ao ânus. Martinha havia despejado uma quantidade generosa de saliva para lubrificar seu escravo antes da penetração. Logo em seguida, o dedo de Martinha estava sendo usado por súcubo para espalhar aquela baba recém-cuspida sobre as pregas do jovem. 

- Então, como sou mulher, ele vai ser o meu pau para fazê-lo pagar pelo seu erro. Esse é o seu castigo: sentir o que as mulheres abusadas em Sodoma sentiam antes de a cidade ser consumida pelo fogo do inferno.

Miguel começou a sentir suas pernas tremerem, por conta do medo que o assaltava as emoções.

- Agora, quero que você se incline pra frente, sobre a mesa e empine bem esse rabinho pra cima.

Miguel obedeceu e colou o peito sobre a mesa, forçando o quadril para que suas ancas ficassem empinadas, conforme sua senhora havia lhe ordenado. O medo o fazia sentir o coração palpitando nas orelhas.

- Vou cuspir mais um pouco. Preciso de você bem lubrificado... – disse Súcubo.


Mais uma vez, Miguel pôde sentir o escorrer da saliva fria de súcubo a partir de seu rego, indo abaixo, em direção ao seu ânus.

- Está na hora do meu cabritinho perder a virgindade anal. Essa sodomização vai ser punitiva, por conta da dor. Mas as próximas serão recompensa, pois só haverá prazer.

Miguel caiu em si que estava perdendo sua virgindade anal antes da peniana. Era uma situação humilhante para ele, mas que também provocou tesão em sua recém-descoberta alma de submisso sexual.

Em seguida, ele pôde sentir o toque da ponta do consolo de bode tocando e forçando de leve a entrada de seu anel. Era estranho, pois a entidade o segurava pela cintura com as duas mãos, e o consolo estava firme, em riste e alinhado com seu ânus. Será que ela havia prendido o pênis de bode de alguma forma em sua cintura? Não dava para saber, pois sua posição debruçada sobre a mesa não permitia que tivesse ângulo de visão para conferir. 

Súcubo provocava mais:

- Chegou a hora de você sentir o que é um pau de verdade. Bem diferente desse seu toquinho piquititinho aí dentro da gaiolinha.

Com isso, forçou mais ao ponto da glande animalesca começar a abrir o anel anal de Miguel, arrancando-lhe gemidos altos de dor. 

- Isso, meu cabritinho. Geme pra sua dona, geme. Você merece o privilégio de ser deflorado pela sua deliciosa deusa das trevas.


Súcubo dava palmadas fortes com ambas as mãos simultaneamente, nas nádegas de Miguel, enquanto sua cintura forçava à frente e para trás a entrada cada vez mais funda no centro do esfíncter de seu sodomizado. Miguel conseguia ouvi-la cuspindo mais sobre sua bunda, com certeza buscando lubrificar mais para facilitar aquela penetração difícil. O consolo era bem grosso e o cu de Miguel estava retesado e estreito por nunca haver sido explorado sexualmente. Súcubo estava com dificuldade de passar a glande pela entrada anal do abusado.

- Relaxa esse cu, escravo! Empina essa bunda e relaxa seu anelzinho pra eu conseguir deixa-lo bem larguinho pra mim.

Miguel se esforçava para relaxar, mas o medo de sentir dor o mantinha tenso e contraído. A única obediência possível era empinar ainda mais sua bunda para a entidade. A situação parecia sem solução a não ser que a mulher-demônio arrombasse com força e arruinasse as pregas do jovem servo, o que parecia não ser sua intenção, dado o cuidado com que estava tratando aquele coito anal. Depois de mais alguns segundos tentando penetrá-lo amigavelmente, porém, Miguel a ouviu pronunciando umas palavras estranhas, provavelmente em latim:

- Immundi spiritus anxium iuvenem torporem!

 No mesmo instante, Miguel sentiu uma onda de relaxamento invadindo seu corpo. Era como se alguma coisa desligasse a chave que mantinha o alerta e o medo em sua alma. Uma moleza como que de anestesia o fez amolecer e sentir-se bem. Ao passo que a ponta do consolo, em forma de glande de bode, finalmente conseguiu romper a barreira inicial do esfíncter da vítima, adentrando a porção mais imediata de seu reto. 

- AAAAAhhhh – gritou Miguel de dor, incapaz de se contrair sequer para evitar ser penetrado mais profundamente. 

- Isso, meu cabritinho... assim... relaxa mais que ele vai te preencher bem fundo... isso.

Milímetro a milímetro, o consolo de bode ia avançando mais adentro. Até que sua base encostou nas nádegas de Miguel. Este podia sentir também a frieza da pele das coxas de Martinha também tocando em suas nádegas, o que vinha confirmar que o consolo estava, de alguma forma, fixado na genitália dela. 


- Pronto, viu? Entrou tudinho. Agora, eu te marquei com meu pau. Tomei sua inocência. A partir de hoje, você já pode ser considerado um homem que transou.

Aquelas palavras só provocavam e humilhavam mais o primo de Martinha. Logo, mais gemidos de dor ecoaram pela cozinha de sua tia, conforme Súcubo ia retirando e enfiando sucessivamente o consolo em seu ânus, aumentando o vai-e-vem aos poucos. 

- Olha só, cabritinho. Estou... como dizem popularmente no século atual? Ah, isso mesmo: estou comendo o seu cu, bem gostoso... hahahahahaha

Miguel continuava sentindo a dor de ter suas pregas alargadas por aquele consolo grosso e enorme. Porém, aos poucos, a dor ia perdendo a intensidade, quanto mais Súcubo o enrabava com rapidez e mais cusparadas pra lubrificar. A dor inicial da invasão desproporcional foi dando lugar a uma comichão de prazer que começou sutil, mas dava sinais de intensidade crescente. Os gritos de dor foram diminuindo e dando lugar a suspiros e e gemidinhos de prazer:

- Ah… ah… oh… ah….

- Eu não havia dito que não seria apenas dor? Já está sentindo prazer em ser fodido no cuzinho, não está? Hahahahaha... eu sabia!

Miguel estava praticamente sem dor depois de uns dois a três minutos sendo penetrado vigorosamente por Súcubo. Além disso, sentia um prazer que era muito semelhante a um orgasmo, porém era mais interno. Sua próstata estava sendo extremamente estimulada e o caldo viscoso que pingava constantemente da ponta de seu pintinho preso chamou a atenção da deusa infernal:

- Nossa, seu toquinho está babando um caldinho maravilhoso. Já vai me satisfazer bastante assim. Mas ainda tem excesso que precisa ser extraído das suas bolinhas. Logo você alcança esse estágio.


Súcubo estava recolhendo todo o líquido seminal do rapaz em uma taça de ferro adornada com pedras e runas. Ela a havia colocando estrategicamente posicionada logo abaixo do pinto trancafiado, para que qualquer esperma que fosse expelido se recolhesse no recipiente. 

A entidade, então, pronunciou mais algumas palavras em latim:

- Mala huic puero aliquod levamen dant!

Ao ouvi-la, Miguel sentiu um calor na região de seu baixo ventre. Esse calor se converteu em um prazer forte, que o fez sentir que estava para urinar. Mas ao contrário do que parecia, uma quantidade considerável de esperma estava fluindo bem vagarosamente de seu pênis, escorrendo viscoso pelas grades da gaiolinha de castidade em direção à taça cerimonial de Súcubo.

- Pronto... assim que eu gosto. Gozando apenas sendo penetrado, sem nenhum contato com seu pintinho! Está se saindo muito bem, meu cabritinho. Poucos têm ejaculação apenas pelo anal, como você, ainda mais tendo acabado de perder a virgindade! Parabéns!

Súcubo parou de penetrá-lo, retirando devagar o consolo de dentro do ânus de Miguel. Isso arrancou dele um gemido de alívio misturado com decepção. 

- Você queria mais, é?

- Ah... sim... sim, senhora.

- Hum... gostou, não é? Eu sabia. Olha só como ficou seu cuzinho! Bem abertinho, olha.

Miguel se sentia muito humilhado. Seu maior orgulho era de ser um rapaz viril, voltado para um dia penetrar uma mulher. Jamais ter seu ânus penetrado por uma. Apesar de ter expelido uma pequena quantidade de esperma, não houve orgasmo. O alívio da pressão da castidade ainda era perceptível. Mesmo assim, ter ejaculado parcialmente por estar sendo penetrado no ânus o abalou psicologicamente:

- Senhora, eu... a senhora me... transformou em um...

- Um o quê, cabritinho?

- ... Gay?

Súcubo deu uma generosa risada. 

- Óbvio que não, meu lindo! Eu preciso manter você o mais heterossexual possível. Afinal, eu não tenho o poder de possuir homens para te excitar e me dar o leitinho que eu tanto preciso. Agora, levante-se. Quero que se ajoelhe e mostre pra mim o quanto é fiel ao meu pau, que nunca mais vai sequer se imaginar chupando outra mulher.

Miguel ficou mais uma vez receoso de ter mais um orifício violado. Porém, sabia que não tinha escolha. Ajoelhou-se em frente ao mastro de bode, que estava atarraxado a uma espécie de cinta presa ao quadril de Martinha. 

- Você vai chupar bem gostoso esse pau que acabou de te arrancar o cabacinho do cu. Não quero nojinho, hein! Tem que chupar com gosto.

Miguel abocanhou o consolo e esboçou um boquete, mas com certa má vontade. Súcubo retirou o pau de sua boca e lhe aplicou um tapa no rosto.


- Eu disse pra chupar COM GOSTO! Quero sentir seu entusiasmo em estar chupando o pau de sua deusa das trevas. Esse pau é superior a você. Você deve respeitá-lo e venerá-lo a partir de hoje!

Fazer aquilo estava quebrantando qualquer vestígio de virilidade que ainda pudesse haver na alma do jovem, mesmo tendo acabado de ter seu ânus deflorado. Miguel voltou a abocanhar o consolo e chupou com vontade, abocanhando o mais fundo que sua garganta pudesse suportar. Engasgos e contorções de náusea vinham como reflexo natural de um objeto estar tocando o fundo da cavidade oral. Mas ele persistia em não desagradar sua dona.

- Muito bem, muito bem. O que achou do seu gostinho, hein? Seu cuzinho até que estava bem limpinho, afinal. Agora, pode parar de chupar e comece a adorar os meus pés. Sendo sua deusa, é o mínimo que você pode fazer para me venerar, enquanto eu bebo o pouco gozo que consegui extrair de sua próstata.

Enquanto Súcubo recebia beijos devotados do rapaz prostrado aos seus pés, virava a taça à sua boca, sorvendo os escassos mililitros de esperma que Miguel depositou passivamente dentro dela. Uma sensação de vigor e energia abraçavam o espírito de Súcubo após terminar sua poção de vida.

- Que delícia. Um mínimo de seu caldinho parece ser mais saboroso e revigorante do que a maior quantidade de gala que já retirei de qualquer outro homem em toda minha existência. De fato, acertei dessa vez. Você é o meu escolhido. Não vou decepcionar minha mãe Lilith novamente. Manterei você bem vivo e cultivado enquanto sua energia vital masculina durar. Você é meu verdadeiro gado leiteiro. Está sendo muito útil para o meu propósito aqui nesse plano. Prometo que será recompensado, tanto aqui na Terra, quanto no meu céu de luxúria. 


Enquanto ouvia essas palavras e beijava os pés de Martinha sem pausa, Miguel pôde ouvir o ronco de um motor se aproximando. Era sua tia, Madalena, voltando do evento da igreja. Súcubo, porém, não parecia se incomodar com a aproximação dela. Miguel apenas permaneceu em obediência à sua dona, beijando os lindos pés de sua prima. Imaginava que era intenção de Súcubo que ambos fossem vistos naquela situação. Mas o tesão de Miguel era tamanho que não parecia se importar mais. Será que Madalena descobriria o caso de Miguel com sua prima? Naquela situação um tanto quanto degradante? 

Em alguns minutos, ele saberia.


Capítulo 8 - Visita (Em breve)


Índice com todos os capítulos: 📄

9 comentários:

  1. Top demais.Melhor parte da serie é quando a mulher tira a virgindade anal do homem.Sela de vez o domínio feminino perante o masculino.Depois o homem percebe o quão burro é por saber que poderia gozar com a mulher varias vezes mais que antes se deixasse ela fazer isso antes.

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  2. Pra coroar a volta poderia ter a grande sodomização dos Cibelianas.

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  3. Squal,ate agora seus contos,todos ótimos,são de homens sendo convencidos a entrar em castidade. Quem sabe voce não varia e faz um de alguem que ja está em castidade como a continuacao do tcc de laura ou a saga de beto?Voce podia ate criar uma enquete da primeira continuacao.Pelos views e engajamento acredito que o tcc de Laura seria o favorito

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    1. Obrigado pela sugestão, amigo. Só para informação, a continuação da Saga de Beto e do TCC de Laura farão parte de uma coletânea inédita de contos que estou para lançar em breve.

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  4. Ta muito boazinha. Esperava algo assim da Sucubbus. https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSz2fp8s5E2P2yLtC6VrcI241sEfYhwdFDL7x7UieDjiEohAovffQ-hZHI&s=10 .

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  5. Ela tem a sabedoria milenar das entidades sexuais das trevas. Sabe que o gado de cultivo novato precisa ser mantido por muito tempo, para que seu objetivo seja atingido. Ser gradual faz parte do modus operandi desses espíritos imundos.

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  6. eu seria escravo feliz dessas ruivinhas lindas ai

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