DIA 7 (terça-feira)
Eu dormi muito mal aquela noite. As minhas bolas estavam começando a doer. Como que eu iria conseguir dormir depois das sensações super eróticas daquela massagem, e do sexo oral que fiz nela? Ela poderia ter pelo menos feito alguma coisa por mim, né? Pulei logo da cama com pressa para terminar meu projeto, para finalmente poder sair daquela gaiola.
Quando cheguei à sala para tomar um café, havia uma pilha de lingeries usadas sobre a mesa, e bem ao lado um bilhete:
‘Josh, essas lingeries estavam muito tempo guardadas. Lava elas à mão pra mim, mas não coloca na máquina de secar roupas, viu? E não se esquece de limpar a cozinha, ficou uma bagunça depois que você cozinhou ontem. Beijinhos.’
Oh, claro, as tarefas domésticas. E eu pensei que ela pudesse estar brincando. Depois do café da manhã, eu faço isso. Pensei.
Por volta do meio dia, eu tinha lavado tudo e limpado a cozinha, mas não tinha como fazer nenhum trabalho na internet. Como eu poderia terminar o projeto e fazer todas aquelas tarefas? Isso iria levar uma eternidade.
Eu estava me preparando para comer um sanduíche quando ela chegou com alguns livros sobre os braços. Pude ler os títulos deles: "O Guia de Castidade Masculina", "O Manual da Keyholder" e alguns outros sobre o mesmo assunto. O que era aquilo afinal?
“Hummmm, então, o que você preparou para nós?” Ela perguntou. “Estou morrendo de fome.”
“Desculpe, eu não sabia que você estava vindo pra casa. Eu preparei um lanche só pra mim mesmo.”
“Não tem problema, eu como o que você deixou pronto e você prepara outra coisinha pra você enquanto eu me divirto com alguma leitura por aqui.”
“Ela pegou o sanduíche da minha mão e começou a ler o livro ali mesmo, na minha frente. Como se nada tivesse acontecido no dia anterior. E como se ela estivesse lendo um livro comum, de cabeceira. Eu fiz outro sanduíche e voltei ao trabalho. Eu só estava torcendo para que um daqueles livros que ela trouxe tivesse algo a ver com me deixar gozar, porque minhas bolas estavam me matando.
Ela gritou:
“Tchau, tchau, espero que você prepare um bom jantar esta noite, heim! Quero ver!”
Jantar? Ai, Jesus, ela me dava várias tarefas domésticas pra fazer, como que eu podia trabalhar e dar conta de tudo aquilo? Era impossível! Mas me propus a fazer. Vai que se eu conseguir agradá-la, ela me solta e queira transar?
À noite, quando ela chegou, preparei uma lasanha e fiquei esperando com a mesa pronta. Ela entrou na sala e ficou surpresa.
“Uau, que belo trabalho você fez! Depois do jantar, acho que você até merece um presente! Mas vamos comer primeiro, né?”
Nós dois nos sentamos à mesa e comemos. Em silêncio, eu tentava imaginar o que aquele tal ‘presente’ poderia significar. Talvez ela me fizesse uma punheta ... ou até melhor que isso, quem sabe um boquetinho gostoso? O que será que ela ia me dar?
“O jantar estava ótimo. Mas antes de a gente tratar do seu presente, hoje eu li que muitos homens por aí são submissos e gostam de jogos de poder e dominação feminina? Você gosta disso também? Ou é só o cinto de castidade?”
“Não sei, na verdade eu só queria conseguir me controlar para dar conta de pelo menos uma parte do meu trabalho, nunca pensei sobre isso.”
“Hmm, ok ... então, o que você quer de presente?”
“Eu?? Eu não sei ... Eu queria muito ser solto do cinto de castidade ... eu acho ...”
“Ah, não, pra ser solto ainda tá um pouco cedo, né! mas acho que posso providenciar alguma coisa assim... nesse sentido. Faz assim... tira sua roupa que eu já volto.”
Tirar a roupa??? Ela realmente disse ‘tirar a roupa’ ... isso vai mesmo acontecer ...? eu não acredito! Fiquei pensando surpreso.
Ela foi para o quarto dela e voltou logo depois com as mãos atrás das costas.
“Você não perde tempo quando o assunto é ‘tirar a roupa’, heim” – disse ela, ainda vindo na minha direção.
“Agora fecha os seus olhos e coloque suas mãos atrás das costas.”
Eu fechei os olhos e esperei. Até que ela deu a volta, se aproximou bem perto das minhas costas, e encaixou algo frio de metal em torno de meus pulsos. Poderiam ser algemas? Por que ela precisaria disso?
“Agora, abre seus olhos, eu quero que você veja isso.”
Quando eu abri meus olhos, lá ela estava de joelhos bem na minha frente.
“Vou te dar algum alívio, mas não vai abusar, ok?
“Tá bom, ta bom, vai...” Respondi cheio de tesão desesperado.
Ela abriu o cadeado e foi tirando o tubo de metal do meu pênis. O alívio foi enorme, de poder sentir minha ereção correr livre de novo enquanto ela puxava.
“Uau, você está excitado mesmo!” Ela Pegou um pouco de lubrificante gel, espalhou nas duas mãos e começou a me masturbar, muito devagar. Eu comecei a gemer de prazer ao sentir os dedinhos gelados e as unhas dela deslizando suavemente pelo meu pau. Uau, aquilo era demais, eu tentava mexer o quadril para trás e para frente, para aumentar a velocidade da punheta que ela estava me fazendo tão devagar. As algemas mantinham minhas mãos no lugar, e ela fazia aquele carinho muito devagar, esfregando suavemente o meu pau como se ela o estivesse dando um polimento.
Então, como se não bastasse, ela começou a ir rápido e devagar, alternando o movimento da mão em um ciclo perfeito. Eu queria muito gozar, mas ela não me punhetava rápido o suficiente pra me fazer gozar. Quando eu estava quase lá, ela simplesmente deu uma risadinha e parou.
“O que??? Por quê??” Perguntei irritado, excitado e frustrado ao mesmo tempo.
“Ué, você disse que queria ser solto. Eu te soltei. Você não disse que queria gozar. Quem sabe talvez, da próxima vez, você saiba pedir direito né, rsrsrs.....”
Fiquei pasmo, mudo. Ela foi para a cozinha e pegou uma bolsa de gelo. Mandou eu abrir as pernas e colocou-a bem na minha virilha. Quando o frio da bolsa fez o meu pau encolher, ela colocou a gaiola de volta e disse:
“Agora é a minha vez. Espero que você faça um trabalho dessa vez.”
Ela tirou as algemas dos meus pulsos e deitou no sofá. Abriu as pernas, deu uma puxadinha na calcinha para o lado e disse:
“Vem cá, vem! Vem logo, eu não quero esperar aqui o dia inteiro!”
Eu me atirei pra cima dela e comecei a chupar aquela buceta deliciosa. Minha língua percorria toda a extensão daquela grutinha molhada e logo comecei a investir no grelinho durinho que apontava logo acima da minha boca. Coloquei as duas mãos nos peitos macios dela e comecei a beliscar os mamilos e fazer um movimento circular, até ela começasse a gemer e tremer de prazer. Depois de alguns momentos, ela gozou na minha boca outra vez. Tudo que eu conseguia pensar naquela hora era quando que EU vou poder gozar bem dentro dessa buceta deliciosa? Mas aquilo era tão excitante! Eu nunca tinha feito uma mulher se contorcer de prazer daquele jeito.
“Hummm... você está começando ficar bom em chupar...” Ela disse com uma voz relaxada como se estivesse sonolenta, por causa do gozo que acabara de sentir.
“Mas eu não sei por quanto tempo eu vou aguentar sem um pau de verdade dentro de mim. Que pena que você não pode me proporcionar isso, né...”
“Posso sim! É só você me soltar!!!”
“Hahaha, na-na-não, temos um acordo! Até que você termine seu trabalho, essa gaiolinha não vai sair daí, a menos que eu queira. E fora que, se você me comer, esse joguinho acaba. Mas obrigado por me fazer gozar. Estava muito tempo sem isso, rsrs, desde ontem, né? Quero descansar agora. Vejo você amanhã, beijo."
Então, eu voltei para o meu quarto. Com minhas bolas ainda mais inchadas, e com o meu pau todo lambuzado de lubrificante e meus fluidos de tesão babando. Fora que estava dolorida aquela tentativa de ereção pressionando meu pau contra as barras de metal da gaiolinha. Quem sabe no dia seguinte eu não receberia finalmente a permissão para o meu tão desejado alívio de gozar?
Wwowoooww de uma duas, ou ele amou ter a ideia de usar a gaiolinha ou ele odiou kkkk..... belo capitulo squal... continueee rs... att Icr
ResponderExcluirmuito bom
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