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26 de fevereiro de 2014

"A Saga de Beto - Parte 11"

É isso aeee cambada! Chegou a parte 11. Eu não gosto muito de traduzir, mas quando o assunto é esse, eu fico muito excit...motivado a trabalhar, kkkkkk boa leitura, comentem sobre o que acharam.


"Parte 11 - Plantando a Semente"

O nosso tesão se acendeu de imediato, e nós subimos as escadas nos beijando, como se nossa paixão de outrora tivesse renascido. Meu Deus, como eu amava essa mulher! E eu sabia, ela também me amava.


Na cama, ela assumiu o comando. Normalmente, nós éramos equilibrados na cama, quando o assunto era compartilhar prazer, e eu sempre me preocupei em dar-lhe prazer. Não tinha essa de eu comer Cris com força e vigor até levá-la ao clímax. Na verdade, eu até tentei fazer isso no início do casamento, mas nunca conseguia manter o movimento de vai-e-vem pelo tempo suficiente para fazê-a gozar. Eu perdia o fôlego. Então, o jeito era eu fazer longas preliminares, lambendo sua buceta com vontade. Após isso, ela subia em cima de mim (ela sempre estava por cima), e sentava no meu pênis, cavalgando nele até gozar, pois ela sabia da minha incompetência como comedor ativo. Por vezes, ela ainda precisava que eu usasse meu dedo pra estimular o grelinho dela, pra ela conseguir chegar lá.
Naquela noite, nós deixamos de lado as preliminares. Assim que chegamos na cama, eu perguntei:
        - O que você aprendeu afinal naquele spa, heim? Posso saber?
        - Você não sabe nem uma gotinha de tudo o que eu vou te ensinar!
        - Huuum, deve ter sido ótimo, pra me olhar com esse jeitinho de safada assim, como quem quer me atacar...
        - Mas é isso mesmo que eu quero!
        Ela disse isso e me atacou com raiva, e eu correspondi. Mordendo, agarrando e arranhando minhas costas, nós nos grudávamos com fúria, quase que lutando um com o outro. Eu comecei a beijar do meu jeito, no pescoço dela, meu sinal de que estava prestes a deitá-la na cama, para lhe fazer um sexo oral, mas ela puxou minha cabeça de volta, colando minha boca na dela.
- Não, não faz isso! Eu preciso de você agora! - Disse ela, mordendo meus lábios.
- Mas, ...eu achei...hum!... que...- tentei argumentar contra a atitude dela. Mas eu estava envergonhado de verbalizar minhas imperfeições, de admitir e dizer pra ela: "você sabe que eu não consigo fazer você gozar sem o oral antes". Mas ao mesmo tempo, como sempre, queria satisfazê-la.
- Cala a boca, que eu sei o que eu estou fazendo. - Disse cobrindo minha boca com a dela, me calando. Sua língua penetrava adentro da minha, coisa que ela nunca fazia. Ela me empurrou contra a cama me derrubando sobre ela, e subiu em cima de mim como uma leoa sobe sobre uma presa, sentindo o peso do seu corpo delicioso me prendendo no colchão.
Então ela começou a esfregar sua vagina úmida e excitada, por toda extensão do meu pênis, pressionando-o contra minha bexiga, e deixando-o todo molhado, enquanto mordia meu pescoço com vontade, praticamente me imobilizando. Eu realmente me senti atacado, como um mero mortal se rendendo a uma vampira que consumia sua refeição noturna.
- Cris, devagar... eu...
- Eu sei. - Ela sussurrou de novo, me beijando, me calando de novo. Falar, definitivamente não era o que ela queria naquele momento.
- Mas eu quero...
- SShhhhh! Beto! Confia em mim.
Ela segurou meus pulsos acima da minha cabeça, forçando-os contra a cabeceira da cama, enquanto me beijava como uma louca. De repente ela parou de mexer os quadris, mantendo a buceta apertando meu pênis por fora, sem deixá-lo penetrá-la. Como se estivesse derramando catchup numa salsicha de cachorro quente, subindo e descendo pra espalhar todo o molho. Eu podia sentir o calor e a umidade abundante da bucetinha dela, que sensação maravilhosa! Eu estava louco para meter, mas ela não deixava. E a danada parou de mexer bem na hora, se ela tivesse feito só mais um movimento eu tinha gozado.


- Essa sua ânsia por me lamber, e nunca querer me comer por cima, faz parte de todo esse problema? - Sussurrou no meu ouvido enquanto me mantinha imobilizado.
- Como assim? - Eu perguntei sentindo como se ela tivesse jogando um balde de água fria no meu tesão, e meu pênis começando a dar sinais de que ia amolecer.
- "Cuckolding", "Cornos mansos", ué. - disse lambendo em torno da minha orelha, provocando arrepios em todos os pelos do meu corpo. Essas lambidas gostosas na orelha e seus sussurros reverteram o amolecimento do meu pau e ele ficou duro de novo. Maldição! O que ela estava fazendo comigo?!
- Eu quero dizer...- continuou ela, ainda lambendo minha orelha. - Você fantasia sobre um outro homem me fodendo por que você acha que o seu desempenho na cama não é o suficiente pra mim?
- Eu estremeci de novo. Que diabos ela estava fazendo comigo? Ela começou a mover os quadris de novo, bem devagar para cima, e bem devagar para baixo, apertando meu pau contra meu corpo. Ela mexia e enfatizava cada palavra, sincronizando com os movimentos do quadril e me deixando louco.
- Você...fica...excitado...em pensar... num...homem... me comendo... ao invés... de você? - Ela enfatizou a palavra "homem" e "você", e pelo que percebi, ela não estava fazendo confusão. Eu não era um homem pra ela.
Ela continuou se esfregando devagar e falando pausadamente:
- Sim, bebê, você imagina... o pauzão de um verdadeiro homem... dentro de mim?
- Oh, Cris!.... Eu....- não conseguia terminar de falar, nem completar nenhum pensamento, meu pênis estava tão duro, pronto pra explodir, eu comecei a gemer e estremecer todo.
Ela sabia que eu estava prestes a gozar. Então parou de se esfregar de novo, tirou a boca da minha orelha e olhou nos meus olhos:
- Nada de gozar ainda! Eu ainda não terminei com você. - Voltou a mexer devagar melando mais ainda meu pênis com a buceta dela, e continuou sussurando. - Respira fundo, calma, se concentra que sua mulher quer gozar! Isso, assim que eu gosto!....OOohhh... bom menino!....Aaahh, iiisssoo!!!
Então, ela esfregou com mais força e urrou de prazer, explodindo num orgasmo como eu nunca tinha visto ela fazer.
- Cris...- era tudo o que eu podia sussurrar.
Enquanto ela ia bufando e se recuperando de seu orgasmo, eu ia me dando conta do quanto aquilo significava. Ela nunca teve um orgasmo sem que eu chupasse sua buceta por pelo menos meia hora antes de penetrar, sendo que eu nem cheguei a penetrá-la. Isso era incrível e inédito! Eu ainda estava no ponto de "quase-gozo", então comecei a mexer os meus quadris, na tentativa de penetrá-la, para gozar.
- Para! - Ela mandou. - Ainda não!
Ela ainda segurava meus pulsos contra a cabeceira da cama, o peso do seu corpo sobre mim me davam a sensação deliciosa de eu estar preso e dominado. Ela continuou beijando meu pescoço, e me mordendo, mordendo sua... propriedade. Sim, ela estava me possuindo! Devagar, ela apontou a cabeça do meu pênis na entradinha molhada dela e sentou devagar, me fazendo delirar com o calor e a maciez úmida de mulher. Isso me trouxe devagar à beira do orgasmo, mas eu não gozava e continuava duro, dentro dela. Ela sussurrou no meu ouvido de novo:
- Você sabe, Beto, um homem de verdade pode me fazer gozar só enfiando o pau em mim. - Ela começou a cavalgar gostoso em mim. - Uma piroca de um HOMEM pode ser aquilo que vai me satisfazer DE VERDADE!


- Ohhhh, Cris! - Eu gemi.
- Um HOMEM poderia me foder como eu nunca fui fodida antes: por cima de mim, recheando minha xoxota com força, entrando e saindo com vontade, de um jeito que eu nunca senti, me fazendo gozar com uma simples sequencia de metidas fortes, me deixando arrombadinha - Disse ela, suspirando profundamente, rebolando com força, e outro orgasmo a fez explodir de prazer, de um jeito que eu nunca experimentei fazer com ela. Ela continuou fodendo e falando:
- Eu preciso de um pau de verdade dentro de mim, Beto, eu preciso!
Quando ela disse isso, eu não aguentei mais segurar, explodi num furioso e intenso orgasmo, gemendo alto e contraindo todo o meu corpo.
- Criiiiiissss!!!!


Depois de dez minutos deitado por baixo dela, com meu pênis mole, reduzido a quase nada, pronto pra escorregar pra fora da buceta dela, eu senti minha libido diminuir e me abandonar. Eu estava pronto pra dormir, e esbocei a intenção de virar minha esposa para que ela deitasse do meu lado.
- Espera, bebêêê... - disse ela num tom choroso, contraindo  seus músculos pélvicos, fazendo de sua vagina uma forca. - Eu ainda quero sentir seu piruzinho dentro de mim.
Depois do orgasmo e sem libido nenhuma, o que antes me provocava, passou a ser insulto aos meus ouvidos.
- Cris, não! - Eu disse, desta vez, empurrando-a com um pouco mais de força para o seu lado da cama.
- Beto, qual é o problema? Você não gostou de  me ouvir falando sobre um pau de verdade, de um homem de verdade? - Ela perguntou. (Porra!), Mulheres não perdem a libido após o orgasmo. Elas não são como os homens. Agora, pensar sobre essa fantasia me causou repulsa. Especialmente com meu próprio bilau ficando mole e se reduzindo a nada, após o meu orgasmo.
Eu saí do quarto sem dizer uma só palavra, e desci até a sala, pra assistir SPORTV. Eu liguei a televisão, mas eu não estava de fato assistindo. Eu sentia dentro de mim um grande conflito. Maldição, quando ela estava falando durante o sexo, eu estava mais excitado do que nunca estive antes! Agora, eu sinto repulsa, asco das palavras dela. O que estava acontecendo comigo? Afinal, o que eu queria de verdade?

             Alguns minutos depois, Cris desceu as escadas, vestida com uma camisola curtinha e sensual, que eu a presenteei em seu aniversário. Eu achei que ela estava querendo se desculpar de alguma forma, embora eu imaginasse que ela não tinha ideia do porquê ela deveria estar se sentindo culpada.


            - Bebê, podemos conversar? - Disse ela, sorrindo um sorriso terno, obviamente se sentindo mal sobre minha saída tempestuosa da cama.
            Eu olhei pra ela, cabelos caídos sobre os ombros, a camisola rosa deixando suas coxas carnudas e lisinhas delicadamente à mostra, seu sentimento óbvio de amor e compreensão por mim no seu olhar, mas eu não conseguia respondê-la.
            - Beto, por favor, o que está errado? Por que você está com tanta raiva? O que eu fiz? O que eu disse? Eu imaginava estar fazendo algo por você. Pensei que estava fazendo você feliz.
            - Cris...- eu chorei. - Eu... eu não sei. Eu não sei porque eu fiquei tão louco, eu não consigo me entender. - Falei, uma lágrima descendo pela minha face.
            - Querido, por favor... - Ela disse, sentando do meu lado, no sofá, com as coxas macias e quentes encostando nas minhas. - Você me ama?
            O que? Se eu a amo? Por Deus, eu beijo o chão que essa mulher anda! - SIM. - Eu disse olhando para ela com um olhar de filhotinho carente.
            - Pois então, eu também te amo, Bebê. Eu te amo mais do que qualquer homem que eu poderia ter conhecido, e eu quero estar aqui pra você, ajudar você, mas você tem que falar, você tem que me dizer sobre o que te deixa desse jeito.
            - Cris...aquelas coisas que você...disse...
            - O quê? O quê, Beto?
            - Elas me machucaram. - confessei.
            - Machucaram você? Beto, por favor, o que você quer dizer?
            - É esse o sentimento que você tem por mim?
            - Beto, beto...disse meneando a cabeça.
            - O quê?
            - De onde você acha que eu tirei aquelas coisas para dizer?
            - O que quer dizer? É aquilo que você sente mesmo?
            - Oh, bebê... Beto, você não entende, né? Eu disse aquelas coisas não pra te machucar, mas pra te fazer feliz!
            - Feliz?
            - Sim, feliz!
            - Mas...como feliz?
            - Beto, lembre-se com cuidado de todos aqueles websites no seu histórico. Onde você acha que eu aprendi aquelas coisas pra te dizer? Tudo aquilo vem dos lugares que você mesmo visitou. Pensei que você ia gostar daquilo, daquela fala pervertida. Pensei que estava ajudando você, com sua fantasia.
            - Mas, eu...você quer dizer que aquilo foi por mim?
            - Bem, claro, querido! Bebê, eu te amo, eu só estava tentando fazer você feliz, provocando a sua fantasia comigo, te envolvendo. Melhor do que deixar você com seus pensamentos sujos sozinho.


            Meu rosto ficou vermelho de vergonha com o que ela disse. Eu estava sendo algum idiota egoísta? Ali estava minha esposa, me abraçando, com minha fantasia louca e pervertida, envolvendo-se com ela, e tentando me ajudar!
            - Cris, eu... não pensei nisso.
            - Bebê... - ela sacudiu a cabeça...- claro que eu te amo, e claro que eu estava tentando algo, tentando te realizar. Talvez você não devesse esconder seus sentimentos de mim, nós deveríamos abrir o jogo sobre nossas fantasias.
            Eu olhei pra baixo, sentindo uma culpa cortante. Ao mesmo tempo, fiquei intrigado com ela ter dito "nossas fantasias".
            - E, se não estiver enganada, você adorou me ouvir falando aquilo tudo - disse ela com um sorriso sarcástico - Foi sua reação favorável que me fez continuar falando e falando.
            Bem, tenho que admitir, que este foi o melhor sexo que eu já tive. Nada como compartilhar uma fantasia com a mulher que você ama para tornar tudo maravilhoso.
            Mas, um olhar de dor se instalou em meu rosto, algo não estava certo. Ela notou:
            - O que houve?
            - Espere - eu disse, tentando organizar os pensamentos na minha mente. - Você diz que conseguiu me dizer aquilo tudo porque sabe que eu tenho tesão com isso.
            - Sim. - Disse ela em um tom tímido.
            - Então você só estava falando tudo aquilo somente pra me excitar e provocar?
            - Sim, e querido, admite, você já teve um puta orgasmo como esse antes?
            - Hum, não, eu... - o raciocínio começou a embaçar com a lembrança de como foi gostoso o sexo que fizéramos a pouco. - Espera, espera! E sobre você?
            - O que você quer dizer?
            - Você...você gozou sem eu precisar lamber sua buceta, como eu sempre tenho que fazer! - Disse eu em tom quase acusatório.
            - Sim, bebê. - Ela sorriu. - Você foi bom desta vez, tanto que consegui gozar só com seu pinto, pela primeira vez, rsrsrs.
            As palavras e o tom de voz não me convenciam do que ela estava dizendo. Algo estava errado.
            - Eu fui bom? Cris, eu não fiz nada de mais, você fez todo o trabalho, você me dominou, subiu em cima de mim, eu fiquei inerte embaixo de você...você praticamente me... estuprou! - Ela olhou pra baixo, não conseguia mais olhar pra mim.
            - Cris, você ... você também gosta disso tudo não é?
            - Beto, espera. - Ela falou, baixinho.
            - Sim, você não estava simplesmente cuspindo palavras que você aprendeu no site de cuckolding para me agradar, você estava... - eu mal conseguia soltar as próximas palavras, elas saíram sussurradas, agarrando na garganta: - Você estava expressando suas próprias fantasias!
            Ela não estava me dizendo apenas o que eu queria ouvir, eu estava percebendo que ela estava dizendo aquilo que realmente ELA queria dizer.
            - Beto, eu já te disse, eu estava somente lendo suas coisas daqueles sites que você visitava...
           - Não mente pra mim! Você nunca teve um orgasmo sem que antes eu esquentasse você por minutos a fio com um sexo oral que te deixasse encharcada. Está claro pra mim, você estava dizendo aquelas coisas porque VOCÊ fantasia sobre elas também! Você de fato me considera insuficiente como seu homem. - Eu olhei pra ela, enquanto minhas palavras e meu rosto a acusavam.
            Ela olhou pra mim com uma expressão bem pesada. Talvez eu estivesse enganado, e de repente eu é que comecei a sentir culpa.
            - Cris, eu...desculpe, eu não quis dizer isso...é que...eu não sei...você foi tão amorosa comigo, eu...
            - Não Beto, você está certo - Ela sussurrou.
            - Eu realmente não...o quê? O que você quis dizer com "eu estou certo"?
            Ela não conseguia me encarar enquanto falava:
            - Eu...a primeira vez que eu vi aqueles seus sites, por alguns minutos no início, eu fiquei enojada, assustada, não acreditando que você fosse capaz de desejar aquilo tudo. Mas continuei olhando e, sem me entender direito comecei a ficar excitada com aquilo tudo. Não podia acreditar nos meus próprios sentimentos. Cheguei ao cúmulo de começar a me tocar enquanto navegava pelas páginas do seu histórico. Eu abri uma e comecei a admirar um homem de corpo atlético, e fitei no pau dele. Era grande...não gigante, mas...bem...comparado ao...é...bem, de qualquer forma, ele era grande. Então, resumindo eu fiquei imaginando como seria eu estar no lugar de uma "esposinha safada" daquelas. E me excitei com a ideia.
            - Cris, você...está dizendo que eu não te satisfaço na cama? -
            Fantasias a parte aquilo ia direto de encontro ao meu orgulho masculino. Mas, afinal de contas, não é essa a essência do que a fantasia de cuckolding se constitui?
            - Beto, não...isso não é o que eu quis dizer totalmente. Nós temos uma vida sexual maravilhosa, você me satisfaz sim, é que...bem, aquilo tudo é diferente.
            - Diferente? O que você quer dizer com "diferente"?
            - É como se fosse assim... bem... no colégio, antes de te conhecer, eu estava saindo com um cara do time de futebol do colégio. Não me entenda mal, ele não era realmente meu tipo, ele não era doce, sensível, bondoso nem afetuoso, bem não tinha material para ser um marido, como você tem. Mas havia uma coisa sobre ele...
            Eu fiquei lisonjeado de alguma forma: 'material para ser um marido'.
            - O que? - Perguntei.
            Ela ficou com o rosto vermelho e falou quase se calando:
            - Ele fodia como um cavalo!
            - Cris!



            - Não, Beto, foi você quem perguntou! Ele não tinha a melhor personalidade, eu admito, mas ele me comia como ninguém. O piru dele era grande, quase grande demais pra mim. Ele me deixava até doída depois do sexo. Mas era o sexo mais incrível...
            Nesse momento a voz dela brecou quando ela olhou para mim.
            - Continua - disse, machucado.
            - Desculpe, bebê, mas isso é apenas diferente do que o que nós temos.
            - E você sente falta disso.
            - Não. Bem, até eu encontrar seus websites, não. Beto, eu não sentia falta disso. Mas, sim, para ser sincera, lendo todas aquelas coisas, e agora tendo essa relação tão quente com você...às vezes uma mulher gosta daquela sensação. Da sensação de estar sendo pegada de jeito, por um macho alfa, como se fosse uma putinha, sendo conquistada por ele como se fosse um troféu... - ela estremeceu, perdida em seus pensamentos.
            - E isso não é o que eu faço, imagino. - Disse, abaixando minha cabeça de vergonha.
            - Beto, por favor! Não finja desse jeito. Não minta pra você mesmo! Não minta pra mim. Você ficou tão excitado quanto eu ou até mais. Você teve um orgasmo tão intenso como você nunca teve. Hoje você realmente me deu um orgasmo. Você tem a coragem de dizer que minhas palavras não estão te excitando?
            - Não...sim, eu quis dizer... elas...elas me excitam, sim. - Eu tive que admitir.
            - Foi o que eu pensei. - Ela sorriu, e de forma como quem não quer nada, repousou a mão sobre a minha perna. Ela começou a acariciar minga perna e foi subindo a mão devagar, até entrar por dentro do meu short e agarrar de leve o meu pênis.
            - Vamos lá, você consegue admitir isso, querido. Te excita imaginar sua esposinha, deitada, com as pernas abertas, envolvendo a cintura de um homem de verdade, e seu grande e grosso pau duro, seu mastro rijo e veiudo, pulsante, arrombando minha bucetinha molhada...
            - Oh, Cris! - meu pênis estava começando a ficar duro dentro da mão dela.
            Ela deu uma risadinha, punhetando meu bilau.
            - É isso o que você quer, Beto? - Perguntou. - Você quer que outro homem me possua na cama? Que outro homem me coma com força?
            Eu não sabia o que sentir, e tremi, quase começando a chorar.
            - Cris, eu...eu não sei o que sentir, eu estou tão confuso. - Confessei.
            Ela largou meu pau e disse:
            - Como assim, confuso?
            - Bem, culpado e um pouco de irado, eu acho. - disse, apesar de ainda estar confuso quanto ao que estava sentindo.
            - Culpado? Mas culpado pelo quê?
            - Bem... eu não tenho conseguido satisfazer você.
            - Oh, bebê, você não entendeu? Você tem sim! Você me satisfaz! Você não percebeu? O quanto eu te amo? Você me satisfaz muito, porque eu te amo. Sexo, nossa vida sexual é uma expressão do nosso amor, querido. - Disse ela, voltando a acariciar minha perna.
            - Acho que você está certa.
            - E a raiva? Com o que você está irado?
            - Com raiva e um pouco...ferido, que você fantasie de verdade sobre outro homem.
            - Isso não é justo!
            - Como assim, não é justo?
            - Não é justo você ficar com raiva de mim por causa disto, você ficou acessando aqueles sites, fantasiando sobre tudo aquilo, sobre homens me fodendo. Você ficou olhando aquela merda, pensando em mim, a mulher que você ama, comida por um estranho. Isto não é justo: você se atreve a fantasiar sobre algo e então fica com raiva de mim por saber que eu fantasio a mesma coisa! Isto é que não é justo. - Disse ela cruzando os braços me encarando com olhos tensos, quase me tocando fogo, numa mistura de raiva, frustração e orgulho ferido.
            - Mas Cris...eu... - Não sabia o que dizer, porque ela estava certa. Não era nada justo eu condená-la por sentir algo que correspondia exatamente aos meus desejos sexuais mais intensos.
            Ela foi se acalmando aos poucos e disse olhando pra mim:
            - Beto, por favor, lembre-se de algo: eu te amo, sempre vou te amar, sempre te amei, desde que começamos a nos encontrar.
            Porém meu orgulho ainda estava ferido.
            - Mesmo você tendo transado com um colega de faculdade que obviamente era mais homem do que eu?
            - Porra, Beto, você não está me ouvindo? Eu te amo justamente porque você não é nada como aquele cara. Eu te amo pelo que você é, e pelo que você significa pra mim, pela maneira como você me trata, por causa do seu lado femini...(engasgou)...seu lado sensível.
            Feminino? Lado feminino? Era isso que ela quase falou!!! Mas de certa forma ela estava certa. Meu lado sensível, lado feminino, suponho, tenha sido a razão pela qual ela tenha me preferido a estar ao lado do garanhão desmiolado da faculdade.
            Enquanto pensava sobre isso, a mão dela voltou a envolver meu bilau com os dedos, começou de novo a me punhetar bem devagar.
            - Beto, eu amo esse seu lado doce e gentil. - disse ela ainda masturbando meu pau. - - Eu amo esse seu pintinho gostoso. - Um arrepio passou por todo meu corpo ao ouvir 'pintinho'. - Eu amo a maneira como você faz amor comigo, da maneira mais doce, com ternura, me beijando e me acariciando. - os dedos dela e suas palavras estavam me deixando louco. - Eu amo que você precise, não, que você queira fazer amor comigo usando sua boca e sua língua, e que não se importe com isso.
            Essas palavras dela, ao mesmo tempo que eram humilhantes, estavam me excitando muito, e eram a confirmação dos sentimentos dela por mim. Ela sabia disso também, por isso, continuou me masturbando, e sorriu dizendo:
            - Se você tivesse tivesse um pau de verdade, como um homem, como aquele cara da faculdade que eu transava, você nunca conseguiria fazer amor comigo do jeito que você faz, tão doce, com tanto carinho e ternura, quase como se você fosse uma outra mulher.
            Eu comecei a respirar pesadamente; minha esposa estava atingindo em cheio as minhas fantasias.
            - Bebê, seu pintinho é perfeito para o nosso sexo! - ela falou enfatizando bem as palavras 'pintinho' e 'perfeito'.
            Os dedos delicados dela continuaram seu trabalho firme, punhetando.
            - Poucos homens são como você, pequeninos, sensíveis, com esse toque feminino, realmente. Se eu precisasse de uma pica de um homem dentro de mim, há muitos homens que eu poderia dar por aí, mas quantos poderiam me dar o que eu obtenho de você, e desse seu pequeno e delicado pintinho?

            - Se eu, em algum dia, precisasse de um HOMEM dentro de mim... - disse, enfatizando as palavras. - eu sairia procurando um garanhão, com uma pica bem grande, pra me entortar de tanto me foder, como um animal.
            Com aquelas palavras, eu não aguentei e gozei fartamente, sujando toda a mão dela. Ela continuou me punhetando, cada vez mais devagar, deixando o meu gozo escorrer pela mão dela, esfregando-o na pele do meu 'pintinho' agora quase mole. Ela aproximou o rosto dela do meu, e me beijou ardentemente.
            - Eu te amo. - Ela disse.

            Eu a amava também. Como amava. Ainda que esfriando o tesão por causa do orgasmo, eu a amava e a desejava. Eu abaixei, interrompendo nosso beijo, e me ajoelhei diante dela, puxando seu quadril na direção do meu rosto, arrastando a bunda deliciosa dela sobre o sofá, até que a minha boca pudesse encontrar os lábios úmidos e quentes de sua buceta suculenta. Senti o gostinho maravilhoso dela, quando está excitada, seus sucos divinos escorrendo pelos cantos da minha boca enquanto sorvo cada gole que consigo sugar. Tentava desesperadamente dar a ela muito prazer. As mãos dela agarraram meus cabelos, e ela puxava-os na tentativa de forçar mais minha boca contra a buceta dela. Eu estava fazendo amor com ela. Oralmente. Como se fosse a única forma em que eu fosse capaz disso.



Depois de fazê-la gozar de novo, agora da forma como eu mais sabia fazer, ela, parou na minha frente colando o rosto no meu e disse:
          - Sabe, eu acho que posso ajudar com esse seu probleminha de perder o tesão e se sentir ofendido depois que você goza. 
           - Ah é, e como seria.
           - Não deixando você gozar, ué!
           - Hum, interessante, mas... como assim...
           Ela deu um sorrisinho daquele bem maroto e disse:
           - Tudo em seu tempo, bebê, tudo em seu devido tempo.... mas saiba que logo logo, eu terei você excitado de forma permanente, e você não vai mais sentir essa raiva quando nós falarmos sobre nossa fantasia na cama de novo.
           - Estou curioso de como você vai conseguir isso...
           - Espere e verá!
           - É um desafio?
           - Não, é a sua sentença, rsrsrsrsrsrs
           - Isso tem a ver com o que você aprendeu no Spa?
           - Tem, mas é surpresa! Logo, eu vou te deixar louco de desejo, o tempo todo!
           Confesso que fiquei superexcitado com esse papo dela de controlar meu orgasmo. Ainda estava relutante ao ouvir que ela me achava feminino, menos homem do que ela desejava na cama, de que ela sentia falta de ser comida por um homem de verdade, etc. apesar de, lá no fundo, me excitar com isso também. Mas... "controlar meu orgasmo"...bem interessante isso, apesar de eu ainda nem fazer ideia do que se tratava exatamente. Eu achei que era só esse o segredo que ela me escondia do aprendizado no Spa. Mal sabia eu que tudo que nos envolvia, a fantasia cuckold e o Spa estavam estreitamente relacionados. Cris era sagaz! Depois dessa noite, ela conduziria nosso casamento a um rumo que eu nem de perto podia imaginar. 

Continua....


9 comentários:

  1. Estou com saudades dos primeiros episódios, onde a estória era excitante e sensual... agora é só blá-blá-blá e um casal discutindo a relação.... :-(

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    1. Legal, anônimo, sinceramente eu também. Mas decidi aumentar os diálogos para adaptar melhor a história para o curso que eu quero levar, senão ia ficar meio sem nexo com o início. Em breve, prometo voltar ao estilo inicial, mas com todos os que acompanham a Saga entendendo o porquê de tudo, graças ao detalhamento dessas partes atuais. Em breve já estou postando a parte 12.

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  2. Agradeço as participações de todos nos comentários! Muito importantes essas opiniões, principalmente as que vem com críticas, pois tenho um feedback de como estão sendo recebidas as partes da Saga. A proposta desde o início foi que essa história seria INTERATIVA, ou seja, com a participação de todos. Não se acanhem em dizer como gostariam que a história continuasse, ou se algo deveria mudar. Melhor ainda se alguém quiser contribuir com um roteiro resumido para o meu e-mail (endereço no cabeçalho do blog). Participem!

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  3. Estou gostando muito de cada parte da história, é fato que no inicio era mais sensual, no entanto todo casal discute a relação e isso torna a historia mais realística.

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    1. Concordo, amigo. Vou tentar equilibrar entre detalhado e mais direto. Uma história bem realista e detalhada também pode ser muito excitante, a gente se sente dentro da cena.

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  4. Gosto do fatto de parecer como real. A coisa tem de caminhar devagar.e sempre. Você pode criar outros personagens como por exemplo um casal em que a mulher queira apenas ajudar o marido a não se masturbar..e sem torna-lo seu escravo..e outro com uma mulher mais ousada que goste de sado..Pode usar até personagens que já utilizou em capítulos anteriores, como a amiga que indicou o spa e as outras que estavam lá.

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    1. A ideia de diversificar para outros casos paralelos é uma ideia ótima, mas pode tornar a saga em uma verdadeira novela, com vários personagens, e eu não tenho condições pra tanto volume de trabalho, rsrsrsrsrs, mas fica anotado pra uma próxima história, quem sabe? Agora, quanto aos personagens que já fizeram parte da saga, com certeza eles vão retornar: o casal de amigos, Andressa, Charles, etc. já estão no aquecimento, kkkkkkkk, valeu amigo!

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